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Prova UENP Concursos - 2016 - UENP - Vestibular - 1º Dia


ID
3792982
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Steve Jobs, fundador da Apple, é aquele tipo de líder que marcou tanto a nossa geração que ainda durante muitos anos surgirão novos livros, filmes e histórias sobre passagens marcantes da sua vida que vale a pena conhecermos. Tanto exemplos positivos quanto outros que mostram exatamente o que não devemos fazer em nossas empresas. Mas, por que ele foi tão especial assim? Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefonia, tablets e publicação digital. Quem mais, em seu tempo, mudou o curso das coisas tão drasticamente ao longo das últimas décadas – ou mesmo séculos atrás? Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá. Desde a morte dele, em outubro de 2011, muito se discute de onde vinha a sua incrível capacidade de atrair profissionais supertalentosos e extrair o melhor dessas pessoas, se no dia a dia era visto como intratável por quem o conhecia de perto. Sim, Jobs era aquele tipo de líder que, ao conhecê-lo, logo classificaria você como extraordinário ou imbecil. Sem meio-termo. E um detalhe: para ele, a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis. Aliás, daí vem outra dúvida: como alguém assim pode ser considerado um bom exemplo de líder? Especialmente, num momento da história em que o relacionamento líder-liderado é colocado como condição básica para o sucesso de qualquer gestor? O fato é que Jobs compensava a sua falta de tato pessoal com uma incrível capacidade de inspirar todo mundo ao seu redor. Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado. Ainda que destratados, vários colaboradores diretos conseguiam relevar suas malcriações porque sentiam que trabalhar ao lado dele lhes possibilitava uma chance real de mudarem o mundo. Ter um chefe que falava coisas duras e despropositadas não era motivo suficiente para abandonarem o que sempre sonharam encontrar em suas carreiras. O que estou querendo dizer é que se você consegue inspirar as pessoas que trabalham contigo, elas são capazes de tolerar alguns dos seus “deslizes” porque acreditam na causa e se sentem realizadas por participar de algo grande.
(Adaptado de: MOREIRA, W. A liderança de Steve Jobs. Folha de Londrina. 16 jul. 2016. Economia e Negócios. p.2.) 

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. A liderança de Steve Jobs estava diretamente relacionada à sua falta de tato pessoal.

II. Steve Jobs possuía grande empatia, daí ter se revelado um bom líder de grupo.

III. Steve Jobs tornou-se um prodígio da tecnologia, graças ao êxito alcançado por suas criações.

IV. A falta de tato de Steve Jobs nos relacionamentos interpessoais no trabalho não se mostrou um obstáculo ao alcance de seus objetivos.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3792985
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Steve Jobs, fundador da Apple, é aquele tipo de líder que marcou tanto a nossa geração que ainda durante muitos anos surgirão novos livros, filmes e histórias sobre passagens marcantes da sua vida que vale a pena conhecermos. Tanto exemplos positivos quanto outros que mostram exatamente o que não devemos fazer em nossas empresas. Mas, por que ele foi tão especial assim? Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefonia, tablets e publicação digital. Quem mais, em seu tempo, mudou o curso das coisas tão drasticamente ao longo das últimas décadas – ou mesmo séculos atrás? Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá. Desde a morte dele, em outubro de 2011, muito se discute de onde vinha a sua incrível capacidade de atrair profissionais supertalentosos e extrair o melhor dessas pessoas, se no dia a dia era visto como intratável por quem o conhecia de perto. Sim, Jobs era aquele tipo de líder que, ao conhecê-lo, logo classificaria você como extraordinário ou imbecil. Sem meio-termo. E um detalhe: para ele, a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis. Aliás, daí vem outra dúvida: como alguém assim pode ser considerado um bom exemplo de líder? Especialmente, num momento da história em que o relacionamento líder-liderado é colocado como condição básica para o sucesso de qualquer gestor? O fato é que Jobs compensava a sua falta de tato pessoal com uma incrível capacidade de inspirar todo mundo ao seu redor. Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado. Ainda que destratados, vários colaboradores diretos conseguiam relevar suas malcriações porque sentiam que trabalhar ao lado dele lhes possibilitava uma chance real de mudarem o mundo. Ter um chefe que falava coisas duras e despropositadas não era motivo suficiente para abandonarem o que sempre sonharam encontrar em suas carreiras. O que estou querendo dizer é que se você consegue inspirar as pessoas que trabalham contigo, elas são capazes de tolerar alguns dos seus “deslizes” porque acreditam na causa e se sentem realizadas por participar de algo grande.
(Adaptado de: MOREIRA, W. A liderança de Steve Jobs. Folha de Londrina. 16 jul. 2016. Economia e Negócios. p.2.) 

Na frase “Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá”, a expressão sublinhada exprime

Alternativas

ID
3792988
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Steve Jobs, fundador da Apple, é aquele tipo de líder que marcou tanto a nossa geração que ainda durante muitos anos surgirão novos livros, filmes e histórias sobre passagens marcantes da sua vida que vale a pena conhecermos. Tanto exemplos positivos quanto outros que mostram exatamente o que não devemos fazer em nossas empresas. Mas, por que ele foi tão especial assim? Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefonia, tablets e publicação digital. Quem mais, em seu tempo, mudou o curso das coisas tão drasticamente ao longo das últimas décadas – ou mesmo séculos atrás? Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá. Desde a morte dele, em outubro de 2011, muito se discute de onde vinha a sua incrível capacidade de atrair profissionais supertalentosos e extrair o melhor dessas pessoas, se no dia a dia era visto como intratável por quem o conhecia de perto. Sim, Jobs era aquele tipo de líder que, ao conhecê-lo, logo classificaria você como extraordinário ou imbecil. Sem meio-termo. E um detalhe: para ele, a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis. Aliás, daí vem outra dúvida: como alguém assim pode ser considerado um bom exemplo de líder? Especialmente, num momento da história em que o relacionamento líder-liderado é colocado como condição básica para o sucesso de qualquer gestor? O fato é que Jobs compensava a sua falta de tato pessoal com uma incrível capacidade de inspirar todo mundo ao seu redor. Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado. Ainda que destratados, vários colaboradores diretos conseguiam relevar suas malcriações porque sentiam que trabalhar ao lado dele lhes possibilitava uma chance real de mudarem o mundo. Ter um chefe que falava coisas duras e despropositadas não era motivo suficiente para abandonarem o que sempre sonharam encontrar em suas carreiras. O que estou querendo dizer é que se você consegue inspirar as pessoas que trabalham contigo, elas são capazes de tolerar alguns dos seus “deslizes” porque acreditam na causa e se sentem realizadas por participar de algo grande.
(Adaptado de: MOREIRA, W. A liderança de Steve Jobs. Folha de Londrina. 16 jul. 2016. Economia e Negócios. p.2.) 

Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, os termos que poderiam substituir “extraordinário”, “gestor” e “traçado”, sublinhados no texto, sem prejuízo do sentido original.

Alternativas

ID
3792991
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Steve Jobs, fundador da Apple, é aquele tipo de líder que marcou tanto a nossa geração que ainda durante muitos anos surgirão novos livros, filmes e histórias sobre passagens marcantes da sua vida que vale a pena conhecermos. Tanto exemplos positivos quanto outros que mostram exatamente o que não devemos fazer em nossas empresas. Mas, por que ele foi tão especial assim? Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefonia, tablets e publicação digital. Quem mais, em seu tempo, mudou o curso das coisas tão drasticamente ao longo das últimas décadas – ou mesmo séculos atrás? Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá. Desde a morte dele, em outubro de 2011, muito se discute de onde vinha a sua incrível capacidade de atrair profissionais supertalentosos e extrair o melhor dessas pessoas, se no dia a dia era visto como intratável por quem o conhecia de perto. Sim, Jobs era aquele tipo de líder que, ao conhecê-lo, logo classificaria você como extraordinário ou imbecil. Sem meio-termo. E um detalhe: para ele, a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis. Aliás, daí vem outra dúvida: como alguém assim pode ser considerado um bom exemplo de líder? Especialmente, num momento da história em que o relacionamento líder-liderado é colocado como condição básica para o sucesso de qualquer gestor? O fato é que Jobs compensava a sua falta de tato pessoal com uma incrível capacidade de inspirar todo mundo ao seu redor. Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado. Ainda que destratados, vários colaboradores diretos conseguiam relevar suas malcriações porque sentiam que trabalhar ao lado dele lhes possibilitava uma chance real de mudarem o mundo. Ter um chefe que falava coisas duras e despropositadas não era motivo suficiente para abandonarem o que sempre sonharam encontrar em suas carreiras. O que estou querendo dizer é que se você consegue inspirar as pessoas que trabalham contigo, elas são capazes de tolerar alguns dos seus “deslizes” porque acreditam na causa e se sentem realizadas por participar de algo grande.
(Adaptado de: MOREIRA, W. A liderança de Steve Jobs. Folha de Londrina. 16 jul. 2016. Economia e Negócios. p.2.) 

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. A morte de Steve Jobs aplacou o interesse por sua genialidade e capacidade criativa.
II. As atitudes intempestivas de Steve Jobs eram resultado de sua formação acadêmica.
III. Steve Jobs não sabia se relacionar com as pessoas e, mesmo assim, foi um líder extraordinário.
IV. Steve Jobs foi um revolucionário da era atual, a exemplo de grandes inventores do passado.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3792994
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Steve Jobs, fundador da Apple, é aquele tipo de líder que marcou tanto a nossa geração que ainda durante muitos anos surgirão novos livros, filmes e histórias sobre passagens marcantes da sua vida que vale a pena conhecermos. Tanto exemplos positivos quanto outros que mostram exatamente o que não devemos fazer em nossas empresas. Mas, por que ele foi tão especial assim? Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefonia, tablets e publicação digital. Quem mais, em seu tempo, mudou o curso das coisas tão drasticamente ao longo das últimas décadas – ou mesmo séculos atrás? Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá. Desde a morte dele, em outubro de 2011, muito se discute de onde vinha a sua incrível capacidade de atrair profissionais supertalentosos e extrair o melhor dessas pessoas, se no dia a dia era visto como intratável por quem o conhecia de perto. Sim, Jobs era aquele tipo de líder que, ao conhecê-lo, logo classificaria você como extraordinário ou imbecil. Sem meio-termo. E um detalhe: para ele, a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis. Aliás, daí vem outra dúvida: como alguém assim pode ser considerado um bom exemplo de líder? Especialmente, num momento da história em que o relacionamento líder-liderado é colocado como condição básica para o sucesso de qualquer gestor? O fato é que Jobs compensava a sua falta de tato pessoal com uma incrível capacidade de inspirar todo mundo ao seu redor. Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado. Ainda que destratados, vários colaboradores diretos conseguiam relevar suas malcriações porque sentiam que trabalhar ao lado dele lhes possibilitava uma chance real de mudarem o mundo. Ter um chefe que falava coisas duras e despropositadas não era motivo suficiente para abandonarem o que sempre sonharam encontrar em suas carreiras. O que estou querendo dizer é que se você consegue inspirar as pessoas que trabalham contigo, elas são capazes de tolerar alguns dos seus “deslizes” porque acreditam na causa e se sentem realizadas por participar de algo grande.
(Adaptado de: MOREIRA, W. A liderança de Steve Jobs. Folha de Londrina. 16 jul. 2016. Economia e Negócios. p.2.) 

Leia o período do texto a seguir.


Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado.


Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a figura de linguagem presente no trecho sublinhado.

Alternativas

ID
3792997
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Steve Jobs, fundador da Apple, é aquele tipo de líder que marcou tanto a nossa geração que ainda durante muitos anos surgirão novos livros, filmes e histórias sobre passagens marcantes da sua vida que vale a pena conhecermos. Tanto exemplos positivos quanto outros que mostram exatamente o que não devemos fazer em nossas empresas. Mas, por que ele foi tão especial assim? Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefonia, tablets e publicação digital. Quem mais, em seu tempo, mudou o curso das coisas tão drasticamente ao longo das últimas décadas – ou mesmo séculos atrás? Talvez Leonardo da Vinci e olhe lá. Desde a morte dele, em outubro de 2011, muito se discute de onde vinha a sua incrível capacidade de atrair profissionais supertalentosos e extrair o melhor dessas pessoas, se no dia a dia era visto como intratável por quem o conhecia de perto. Sim, Jobs era aquele tipo de líder que, ao conhecê-lo, logo classificaria você como extraordinário ou imbecil. Sem meio-termo. E um detalhe: para ele, a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis. Aliás, daí vem outra dúvida: como alguém assim pode ser considerado um bom exemplo de líder? Especialmente, num momento da história em que o relacionamento líder-liderado é colocado como condição básica para o sucesso de qualquer gestor? O fato é que Jobs compensava a sua falta de tato pessoal com uma incrível capacidade de inspirar todo mundo ao seu redor. Ele sabia despertar significado, senso de propósito, vontade de “chegar lá” ou qualquer outro nome que você dê àquele brilho nos olhos que leva todos nós a mover céus e terra até atingir o objetivo traçado. Ainda que destratados, vários colaboradores diretos conseguiam relevar suas malcriações porque sentiam que trabalhar ao lado dele lhes possibilitava uma chance real de mudarem o mundo. Ter um chefe que falava coisas duras e despropositadas não era motivo suficiente para abandonarem o que sempre sonharam encontrar em suas carreiras. O que estou querendo dizer é que se você consegue inspirar as pessoas que trabalham contigo, elas são capazes de tolerar alguns dos seus “deslizes” porque acreditam na causa e se sentem realizadas por participar de algo grande.
(Adaptado de: MOREIRA, W. A liderança de Steve Jobs. Folha de Londrina. 16 jul. 2016. Economia e Negócios. p.2.) 

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.



I. Em “Porque revolucionou nada menos do que seis diferentes mercados”, a palavra sublinhada é polissêmica, ou seja, pode assumir outros sentidos além do apresentado no texto.

II. Em “mudou o curso das coisas”, a palavra sublinhada tem o sentido de “andamento”.

III. Em “a maior parte das pessoas fazia parte do time dos imbecis”, o verbo pode ser flexionado também no plural.

IV. Em “elas são capazes de tolerar alguns dos seus ‘deslizes’ porque acreditam na causa”, as aspas foram empregadas para destacar um neologismo.



Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793000
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As vantagens neurais da boa leitura

Comparar o ato de ler com uma espécie de “exercício físico” para o cérebro, como ocorre na musculação sobre a massa corporal, está longe de ser adequado – e com as últimas descobertas da neurociência, essa analogia serve apenas para dar uma ideia distante do seu efeito real. O percorrer os olhos sobre palavras ordenadas com um sentido faz muito mais: ajuda o cérebro a absorver conceitos da realidade e a dominá-la. Quanto maior o vocabulário, a fluência na leitura e a sua complexidade, maior a capacidade de compreender a si mesmo, interagir socialmente e ser bem-sucedido no mercado de trabalho. O processo de entender o mundo começa na infância. Da infância à vida adulta, para que esse processo não regrida, é necessário colocar o cérebro em contato com conteúdos cada vez mais complexos. Se a pessoa se contenta com linguagem simples – frases curtas da televisão e das redes sociais, vocabulário pobre e sintaxe pouco elaborada –, o desenvolvimento cerebral se estabiliza e a pessoa se torna incapaz de compreender ideias com consequências significativas para si mesma e para a sociedade.
As pesquisadoras Yellolees Douglas e Samantha Miller perceberam, por exemplo, que estudantes que liam diariamente o Huffington Post tiveram a menor pontuação em seus escritos do que os que liam, ainda que com menos frequência, o The New York Times. O esforço para ler e entender textos mais complexos, por outro lado, aumenta a qualidade da chamada “fala silenciosa”, o discurso interior feito por quem é capaz de escrever frases coerentes. Ao mesmo tempo, exercita a memória, necessária para falar, escrever e entender.

(Adaptado de: DRECHSEL, D. As vantagens neurais da boa leitura. Gazeta do Povo. 24 jul. 2016. Vida e Cidadania. p.9.)

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. Textos que exigem esforço e raciocínio criam barreiras para o leitor pensar e lidar com o mundo e consigo mesmo.

II. Ler bem faz o cérebro funcionar melhor, colocando em desvantagem quem não tem o hábito da leitura.

III. Leitores assíduos costumam ter mais vocabulário, frases mais complexas e absorver conteúdos mais sutis e menos óbvios.

IV. Ler e escrever proficientemente ajuda cada um a conhecer-se mais e a perceber mais agudamente seu entorno.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793003
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As vantagens neurais da boa leitura

Comparar o ato de ler com uma espécie de “exercício físico” para o cérebro, como ocorre na musculação sobre a massa corporal, está longe de ser adequado – e com as últimas descobertas da neurociência, essa analogia serve apenas para dar uma ideia distante do seu efeito real. O percorrer os olhos sobre palavras ordenadas com um sentido faz muito mais: ajuda o cérebro a absorver conceitos da realidade e a dominá-la. Quanto maior o vocabulário, a fluência na leitura e a sua complexidade, maior a capacidade de compreender a si mesmo, interagir socialmente e ser bem-sucedido no mercado de trabalho. O processo de entender o mundo começa na infância. Da infância à vida adulta, para que esse processo não regrida, é necessário colocar o cérebro em contato com conteúdos cada vez mais complexos. Se a pessoa se contenta com linguagem simples – frases curtas da televisão e das redes sociais, vocabulário pobre e sintaxe pouco elaborada –, o desenvolvimento cerebral se estabiliza e a pessoa se torna incapaz de compreender ideias com consequências significativas para si mesma e para a sociedade.
As pesquisadoras Yellolees Douglas e Samantha Miller perceberam, por exemplo, que estudantes que liam diariamente o Huffington Post tiveram a menor pontuação em seus escritos do que os que liam, ainda que com menos frequência, o The New York Times. O esforço para ler e entender textos mais complexos, por outro lado, aumenta a qualidade da chamada “fala silenciosa”, o discurso interior feito por quem é capaz de escrever frases coerentes. Ao mesmo tempo, exercita a memória, necessária para falar, escrever e entender.

(Adaptado de: DRECHSEL, D. As vantagens neurais da boa leitura. Gazeta do Povo. 24 jul. 2016. Vida e Cidadania. p.9.)

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793006
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As vantagens neurais da boa leitura

Comparar o ato de ler com uma espécie de “exercício físico” para o cérebro, como ocorre na musculação sobre a massa corporal, está longe de ser adequado – e com as últimas descobertas da neurociência, essa analogia serve apenas para dar uma ideia distante do seu efeito real. O percorrer os olhos sobre palavras ordenadas com um sentido faz muito mais: ajuda o cérebro a absorver conceitos da realidade e a dominá-la. Quanto maior o vocabulário, a fluência na leitura e a sua complexidade, maior a capacidade de compreender a si mesmo, interagir socialmente e ser bem-sucedido no mercado de trabalho. O processo de entender o mundo começa na infância. Da infância à vida adulta, para que esse processo não regrida, é necessário colocar o cérebro em contato com conteúdos cada vez mais complexos. Se a pessoa se contenta com linguagem simples – frases curtas da televisão e das redes sociais, vocabulário pobre e sintaxe pouco elaborada –, o desenvolvimento cerebral se estabiliza e a pessoa se torna incapaz de compreender ideias com consequências significativas para si mesma e para a sociedade.
As pesquisadoras Yellolees Douglas e Samantha Miller perceberam, por exemplo, que estudantes que liam diariamente o Huffington Post tiveram a menor pontuação em seus escritos do que os que liam, ainda que com menos frequência, o The New York Times. O esforço para ler e entender textos mais complexos, por outro lado, aumenta a qualidade da chamada “fala silenciosa”, o discurso interior feito por quem é capaz de escrever frases coerentes. Ao mesmo tempo, exercita a memória, necessária para falar, escrever e entender.

(Adaptado de: DRECHSEL, D. As vantagens neurais da boa leitura. Gazeta do Povo. 24 jul. 2016. Vida e Cidadania. p.9.)

Leia o trecho a seguir.


Se a pessoa se contenta com linguagem simples – frases curtas da televisão e das redes sociais, vocabulário pobre e sintaxe pouco elaborada –, o desenvolvimento cerebral se estabiliza e a pessoa se torna incapaz de compreender ideias com consequências significativas para si mesma e para a sociedade.


Em relação aos termos grifados, assinale a alternativa correta. 

Alternativas

ID
3793009
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As vantagens neurais da boa leitura

Comparar o ato de ler com uma espécie de “exercício físico” para o cérebro, como ocorre na musculação sobre a massa corporal, está longe de ser adequado – e com as últimas descobertas da neurociência, essa analogia serve apenas para dar uma ideia distante do seu efeito real. O percorrer os olhos sobre palavras ordenadas com um sentido faz muito mais: ajuda o cérebro a absorver conceitos da realidade e a dominá-la. Quanto maior o vocabulário, a fluência na leitura e a sua complexidade, maior a capacidade de compreender a si mesmo, interagir socialmente e ser bem-sucedido no mercado de trabalho. O processo de entender o mundo começa na infância. Da infância à vida adulta, para que esse processo não regrida, é necessário colocar o cérebro em contato com conteúdos cada vez mais complexos. Se a pessoa se contenta com linguagem simples – frases curtas da televisão e das redes sociais, vocabulário pobre e sintaxe pouco elaborada –, o desenvolvimento cerebral se estabiliza e a pessoa se torna incapaz de compreender ideias com consequências significativas para si mesma e para a sociedade.
As pesquisadoras Yellolees Douglas e Samantha Miller perceberam, por exemplo, que estudantes que liam diariamente o Huffington Post tiveram a menor pontuação em seus escritos do que os que liam, ainda que com menos frequência, o The New York Times. O esforço para ler e entender textos mais complexos, por outro lado, aumenta a qualidade da chamada “fala silenciosa”, o discurso interior feito por quem é capaz de escrever frases coerentes. Ao mesmo tempo, exercita a memória, necessária para falar, escrever e entender.

(Adaptado de: DRECHSEL, D. As vantagens neurais da boa leitura. Gazeta do Povo. 24 jul. 2016. Vida e Cidadania. p.9.)

Com base na leitura do texto, considere as afirmativas a seguir.


I. No título do texto, a palavra “neurais” pode ser substituída por “virtuais”, sem prejuízo de significado.
II. No título do texto, a palavra “neurais” remete às funções da leitura no desenvolvimento cerebral.
III. A expressão “por outro lado”, sublinhada no texto, apresenta o sentido de “em contrapartida”.
IV. A neurociência, citada no texto, é o conjunto de conhecimentos referentes ao sistema nervoso.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793012
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O educador e filósofo brasileiro Mario Sérgio Cortella faz uso de uma definição interessante para que as pessoas possam entender um pouco melhor a diferença entre ética e moral. Segundo ele, ética “é o conjunto de valores e princípios que se utiliza para responder às três grandes questões da vida: quero?; devo?; posso?”. Já a moral, é “a prática de uma ética. A concepção ética é o princípio, moral é a prática”. Mas nem tudo que quero posso; nem tudo que posso devo; e nem tudo que devo quero. “Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve”, dispara o filósofo. Sendo assim, não é difícil constatar que o Brasil vive atualmente uma crise moral. As pessoas que ocupam os mais altos níveis de poder “querem”, “não devem” e “não podem” cometer determinados atos. Mas o que vem ocorrendo é que, infelizmente, a maioria leva em consideração o “querem” e acabam fazendo tudo o que podem e o que não podem – ou não deveriam. E as ações impensadas resultaram no cenário que se vê hoje, o que leva, inevitavelmente, a uma crise na economia e a um sentimento de descrença na população em geral.


(Adaptado de: ANDRICH, M. O que quero, devo e posso fazer? Revista Brasileira de Administração. n.112. maio/jun. 2016. p.25.)

No trecho “Sendo assim, não é difícil constatar que o Brasil vive atualmente uma crise moral”, a expressão sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido original, por:

Alternativas

ID
3793015
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O educador e filósofo brasileiro Mario Sérgio Cortella faz uso de uma definição interessante para que as pessoas possam entender um pouco melhor a diferença entre ética e moral. Segundo ele, ética “é o conjunto de valores e princípios que se utiliza para responder às três grandes questões da vida: quero?; devo?; posso?”. Já a moral, é “a prática de uma ética. A concepção ética é o princípio, moral é a prática”. Mas nem tudo que quero posso; nem tudo que posso devo; e nem tudo que devo quero. “Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve”, dispara o filósofo. Sendo assim, não é difícil constatar que o Brasil vive atualmente uma crise moral. As pessoas que ocupam os mais altos níveis de poder “querem”, “não devem” e “não podem” cometer determinados atos. Mas o que vem ocorrendo é que, infelizmente, a maioria leva em consideração o “querem” e acabam fazendo tudo o que podem e o que não podem – ou não deveriam. E as ações impensadas resultaram no cenário que se vê hoje, o que leva, inevitavelmente, a uma crise na economia e a um sentimento de descrença na população em geral.


(Adaptado de: ANDRICH, M. O que quero, devo e posso fazer? Revista Brasileira de Administração. n.112. maio/jun. 2016. p.25.)

No trecho “Mas o que vem ocorrendo é que, infelizmente, a maioria leva em consideração o que “querem” e acabam fazendo tudo o que podem”, a partícula sublinhada estabelece

Alternativas

ID
3793018
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O educador e filósofo brasileiro Mario Sérgio Cortella faz uso de uma definição interessante para que as pessoas possam entender um pouco melhor a diferença entre ética e moral. Segundo ele, ética “é o conjunto de valores e princípios que se utiliza para responder às três grandes questões da vida: quero?; devo?; posso?”. Já a moral, é “a prática de uma ética. A concepção ética é o princípio, moral é a prática”. Mas nem tudo que quero posso; nem tudo que posso devo; e nem tudo que devo quero. “Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve”, dispara o filósofo. Sendo assim, não é difícil constatar que o Brasil vive atualmente uma crise moral. As pessoas que ocupam os mais altos níveis de poder “querem”, “não devem” e “não podem” cometer determinados atos. Mas o que vem ocorrendo é que, infelizmente, a maioria leva em consideração o “querem” e acabam fazendo tudo o que podem e o que não podem – ou não deveriam. E as ações impensadas resultaram no cenário que se vê hoje, o que leva, inevitavelmente, a uma crise na economia e a um sentimento de descrença na população em geral.


(Adaptado de: ANDRICH, M. O que quero, devo e posso fazer? Revista Brasileira de Administração. n.112. maio/jun. 2016. p.25.)

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. Em “responder às três grandes questões”, a crase está relacionada ao substantivo feminino determinado.

II. Em “dispara o filósofo”, o verbo está sendo usado em sentido figurado.

III. Em “resultaram no cenário” a palavra sublinhada pode ser substituída por panorama.

IV. Em “Você tem paz de espírito”, a expressão sublinhada remete à ideia de benevolência.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793021
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi justamente depois de “estrearem” como avós em 2012 que a publicitária Elisabete Junqueira e o jornalista Jorge Luiz de Souza resolveram criar o site Avosidade, que completou um ano nesta semana, justamente no Dia dos Avós – 26 de julho. A marca traz sobre a letra “O” um acento circunflexo invertido, uma forma de retratar com igualdade os dois gêneros. Pais de cinco filhos e avós de cinco crianças o casal conta que fez uma longa pesquisa até chegar à conclusão de que não havia na Internet um espaço que contemplasse a relação entre avós e netos. Nosso objetivo é conectar gerações, tanto que o site já nasceu com um canal para os netos, diz Elisabete. Para Jorge, a participação dos avós no site, sugerindo temas e mandando fotos é um indicativo de que eles usam a Internet, sim. “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, brinca, ao que Elisabete completa “As avós não são mais Dona Benta”, referindo-se à avó mais famosa da literatura infantil brasileira.

(Adaptado de: GONÇALVES, E. Conectando gerações. Folha de Londrina. 29 jul. 2016. Suplemento Folha da Sexta. p.17.) 

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.



I. O avosidade veio preencher uma lacuna existente nos sites de relacionamento.

II. Os avós da atualidade são muito diferentes, pois sua visão de mundo é muito distinta da de épocas passadas.

III. O diálogo entre avós e netos, hoje, é muito mais constante, pois a forma de compartilhar ideias mudou.

IV. Graças aos avanços das tecnologias, as novas crianças são seres precoces na construção do próprio conhecimento, tornando-se interlocutores pouco atraentes para os mais velhos.



Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793024
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi justamente depois de “estrearem” como avós em 2012 que a publicitária Elisabete Junqueira e o jornalista Jorge Luiz de Souza resolveram criar o site Avosidade, que completou um ano nesta semana, justamente no Dia dos Avós – 26 de julho. A marca traz sobre a letra “O” um acento circunflexo invertido, uma forma de retratar com igualdade os dois gêneros. Pais de cinco filhos e avós de cinco crianças o casal conta que fez uma longa pesquisa até chegar à conclusão de que não havia na Internet um espaço que contemplasse a relação entre avós e netos. Nosso objetivo é conectar gerações, tanto que o site já nasceu com um canal para os netos, diz Elisabete. Para Jorge, a participação dos avós no site, sugerindo temas e mandando fotos é um indicativo de que eles usam a Internet, sim. “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, brinca, ao que Elisabete completa “As avós não são mais Dona Benta”, referindo-se à avó mais famosa da literatura infantil brasileira.

(Adaptado de: GONÇALVES, E. Conectando gerações. Folha de Londrina. 29 jul. 2016. Suplemento Folha da Sexta. p.17.) 

Em relação à frase “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, considere as afirmativas a seguir.


I. Os avós saem menos de casa por receio da violência que tomou conta dos espaços públicos em nossa sociedade.

II. A população idosa está mais conectada e com o firme propósito de mudar a imagem que o mundo cultivou sobre as pessoas que já são avós.

III. A história de vida e a sabedoria que cada uma dessas pessoas pode oferecer a seus netos deve ser valorizada, pois os idosos não podem mais ser retratados como descartáveis.

IV. Os avós da atualidade são geradores reais das relações familiares, pontes entre uma geração e outra.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793027
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi justamente depois de “estrearem” como avós em 2012 que a publicitária Elisabete Junqueira e o jornalista Jorge Luiz de Souza resolveram criar o site Avosidade, que completou um ano nesta semana, justamente no Dia dos Avós – 26 de julho. A marca traz sobre a letra “O” um acento circunflexo invertido, uma forma de retratar com igualdade os dois gêneros. Pais de cinco filhos e avós de cinco crianças o casal conta que fez uma longa pesquisa até chegar à conclusão de que não havia na Internet um espaço que contemplasse a relação entre avós e netos. Nosso objetivo é conectar gerações, tanto que o site já nasceu com um canal para os netos, diz Elisabete. Para Jorge, a participação dos avós no site, sugerindo temas e mandando fotos é um indicativo de que eles usam a Internet, sim. “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, brinca, ao que Elisabete completa “As avós não são mais Dona Benta”, referindo-se à avó mais famosa da literatura infantil brasileira.

(Adaptado de: GONÇALVES, E. Conectando gerações. Folha de Londrina. 29 jul. 2016. Suplemento Folha da Sexta. p.17.) 

Em relação a “As avós não são mais Dona Benta”, considere as afirmativas a seguir.


I. A Internet passou a ser um canal de comunicação entre avós e netos.

II. As avós não mais se restringem a dar carinho e contar histórias que aguçam a curiosidade dos netos.

III. As avós vivem, atualmente, outros tempos e o contato com os netos ultrapassou a relação antes apenas presencial.

IV. As avós de hoje diferem de Dona Benta porque se limitam a cuidar dos netos na ausência dos pais.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793030
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi justamente depois de “estrearem” como avós em 2012 que a publicitária Elisabete Junqueira e o jornalista Jorge Luiz de Souza resolveram criar o site Avosidade, que completou um ano nesta semana, justamente no Dia dos Avós – 26 de julho. A marca traz sobre a letra “O” um acento circunflexo invertido, uma forma de retratar com igualdade os dois gêneros. Pais de cinco filhos e avós de cinco crianças o casal conta que fez uma longa pesquisa até chegar à conclusão de que não havia na Internet um espaço que contemplasse a relação entre avós e netos. Nosso objetivo é conectar gerações, tanto que o site já nasceu com um canal para os netos, diz Elisabete. Para Jorge, a participação dos avós no site, sugerindo temas e mandando fotos é um indicativo de que eles usam a Internet, sim. “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, brinca, ao que Elisabete completa “As avós não são mais Dona Benta”, referindo-se à avó mais famosa da literatura infantil brasileira.

(Adaptado de: GONÇALVES, E. Conectando gerações. Folha de Londrina. 29 jul. 2016. Suplemento Folha da Sexta. p.17.) 

Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. Em “Avosidade”, tem-se um neologismo, ou seja, a criação de uma nova palavra na língua, com a finalidade de designar um novo conceito.

II. Em “estrearem”, as aspas foram utilizadas para conferir ironia à expressão.

III. “Avosidade” foi uma palavra criada pelo processo de prefixação e indica estado ou situação.

IV. A palavra “Avosidade” está relacionada ao tornar-se avô e avó, como em “maternidade” e “paternidade”.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793033
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi justamente depois de “estrearem” como avós em 2012 que a publicitária Elisabete Junqueira e o jornalista Jorge Luiz de Souza resolveram criar o site Avosidade, que completou um ano nesta semana, justamente no Dia dos Avós – 26 de julho. A marca traz sobre a letra “O” um acento circunflexo invertido, uma forma de retratar com igualdade os dois gêneros. Pais de cinco filhos e avós de cinco crianças o casal conta que fez uma longa pesquisa até chegar à conclusão de que não havia na Internet um espaço que contemplasse a relação entre avós e netos. Nosso objetivo é conectar gerações, tanto que o site já nasceu com um canal para os netos, diz Elisabete. Para Jorge, a participação dos avós no site, sugerindo temas e mandando fotos é um indicativo de que eles usam a Internet, sim. “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, brinca, ao que Elisabete completa “As avós não são mais Dona Benta”, referindo-se à avó mais famosa da literatura infantil brasileira.

(Adaptado de: GONÇALVES, E. Conectando gerações. Folha de Londrina. 29 jul. 2016. Suplemento Folha da Sexta. p.17.) 

Acerca da palavra “indicativo”, sublinhada no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793036
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Foi justamente depois de “estrearem” como avós em 2012 que a publicitária Elisabete Junqueira e o jornalista Jorge Luiz de Souza resolveram criar o site Avosidade, que completou um ano nesta semana, justamente no Dia dos Avós – 26 de julho. A marca traz sobre a letra “O” um acento circunflexo invertido, uma forma de retratar com igualdade os dois gêneros. Pais de cinco filhos e avós de cinco crianças o casal conta que fez uma longa pesquisa até chegar à conclusão de que não havia na Internet um espaço que contemplasse a relação entre avós e netos. Nosso objetivo é conectar gerações, tanto que o site já nasceu com um canal para os netos, diz Elisabete. Para Jorge, a participação dos avós no site, sugerindo temas e mandando fotos é um indicativo de que eles usam a Internet, sim. “Eles não vão mais para a praça jogar dominó”, brinca, ao que Elisabete completa “As avós não são mais Dona Benta”, referindo-se à avó mais famosa da literatura infantil brasileira.

(Adaptado de: GONÇALVES, E. Conectando gerações. Folha de Londrina. 29 jul. 2016. Suplemento Folha da Sexta. p.17.) 

Em relação às palavras sublinhadas no texto que exercem a função de sujeito, considere os itens a seguir.


I. A marca
II. um canal
III. a Internet
IV. As avós


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793042
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia o poema a seguir e responda à questão.


Plena Pausa


Lugar onde se faz                                        Nenhuma página

o que já foi feito,                                          jamais foi limpa.

branco da página,                                       Mesmo a mais Saara,

soma de todos os textos,                            ártica, significa.

foi-se o tempo                                             Nunca houve isso,

quando, escrevendo,                                 uma página em branco.

era preciso                                                 No fundo, todas gritam,

uma folha isenta.                                       pálidas de tanto.



(LEMINSKI, P. Toda poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p.185.)


A partir da leitura do poema e da obra como um todo, considere as afirmativas a seguir.


I. O poema nega os elementos essenciais do movimento concretista e, portanto, destoa do clima geral do livro.

II. O poema apresenta o elemento metalinguístico como forma de reforçar a realidade psíquica do eu lírico.

III. O poema reforça a importância da página em branco enquanto parte integrante da significação poética.

IV. Orientalismo, concretismo e tropicalismo estão entre as principais referências formais da produção poética do escritor.



Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793045
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o poema a seguir e responda à questão.


Plena Pausa


Lugar onde se faz                                        Nenhuma página

o que já foi feito,                                          jamais foi limpa.

branco da página,                                       Mesmo a mais Saara,

soma de todos os textos,                            ártica, significa.

foi-se o tempo                                             Nunca houve isso,

quando, escrevendo,                                 uma página em branco.

era preciso                                                 No fundo, todas gritam,

uma folha isenta.                                       pálidas de tanto.



(LEMINSKI, P. Toda poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p.185.)


Sobre os versos “Mesmo a mais Saara, / ártica, significa.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793048
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Sobre o romance Senhora, de José de Alencar, considere as afirmativas a seguir.


I. A emergência do sistema capitalista no Brasil é pano de fundo da obra, que discute os valores daquela sociedade.

II. Fernando Seixas se aproxima de Aurélia ao saber que ela havia recebido uma herança milionária de um parente distante.

III. Romance de cunho regionalista, Senhora conta a história de luta dos sertanejos pela ascensão social no século XIX.

IV. O romance tematiza a independência feminina, na medida em que coloca em cena uma heroína forte e decidida.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793051
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Virgília é que já se não lembrava da meia dobra; toda ela estava concentrada em mim, nos meus olhos, na minha vida, no meu pensamento; – era o que dizia, e era verdade.
Há umas plantas que nascem e crescem depressa; outras são tardias e pecas. O nosso amor era daquelas; brotou com tal ímpeto e tanta seiva, que, dentro em pouco, era a mais vasta, folhuda e exuberante criatura dos bosques. Não lhes poderei dizer, ao certo, os dias que durou esse crescimento. Lembra-me, sim, que, em certa noite, abotoou-se a flor, ou o beijo, se assim lhe quiserem chamar, um beijo que ela me deu, trêmula, – coitadinha, – trêmula de medo, porque era ao portão da chácara. Uniu- -nos esse beijo único, – breve como a ocasião, ardente como o amor, prólogo de uma vida de delícias, de terrores, de remorsos, de prazeres que rematavam em dor, de aflições que desabrochavam em alegria, – uma hipocrisia paciente e sistemática, único freio de uma paixão sem freio, – vida de agitações, de cóleras, de desesperos e de ciúmes, que uma hora pagava à farta e de sobra; mas outra hora vinha e engolia aquela, como tudo mais, para deixar à tona as agitações e o resto, e o resto do resto, que é o fastio e a saciedade: tal foi o livro daquele prólogo.

(ASSIS, M. Memórias póstumas de Brás-Cubas. São Paulo: Companhia Nacional, 2004. p.128.)

Sobre o modo como o enlace amoroso entre Brás-Cubas e Virgília é narrado, considere as afirmativas a seguir.


I. A expressão “beijo único” denota a intensidade do momento vivido pelas personagens, que concretizam ali o enlace amoroso.

II. Há certas retomadas de valores românticos, visto que se trata de uma história de amor impossível, capaz de levar os amantes à morte.

III. O narrador se esforça para dar um caráter sublime à sua relação com Virgília, buscando a complacência do leitor para com o adultério praticado por ela.

IV. O trecho traz uma antecipação dos sentimentos contraditórios que os amantes experimentariam daquele dia em diante.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793054
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Virgília é que já se não lembrava da meia dobra; toda ela estava concentrada em mim, nos meus olhos, na minha vida, no meu pensamento; – era o que dizia, e era verdade.
Há umas plantas que nascem e crescem depressa; outras são tardias e pecas. O nosso amor era daquelas; brotou com tal ímpeto e tanta seiva, que, dentro em pouco, era a mais vasta, folhuda e exuberante criatura dos bosques. Não lhes poderei dizer, ao certo, os dias que durou esse crescimento. Lembra-me, sim, que, em certa noite, abotoou-se a flor, ou o beijo, se assim lhe quiserem chamar, um beijo que ela me deu, trêmula, – coitadinha, – trêmula de medo, porque era ao portão da chácara. Uniu- -nos esse beijo único, – breve como a ocasião, ardente como o amor, prólogo de uma vida de delícias, de terrores, de remorsos, de prazeres que rematavam em dor, de aflições que desabrochavam em alegria, – uma hipocrisia paciente e sistemática, único freio de uma paixão sem freio, – vida de agitações, de cóleras, de desesperos e de ciúmes, que uma hora pagava à farta e de sobra; mas outra hora vinha e engolia aquela, como tudo mais, para deixar à tona as agitações e o resto, e o resto do resto, que é o fastio e a saciedade: tal foi o livro daquele prólogo.

(ASSIS, M. Memórias póstumas de Brás-Cubas. São Paulo: Companhia Nacional, 2004. p.128.)

Com base na leitura prévia da obra e nesse trecho, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793057
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Ainda no que diz respeito a Memórias Póstumas de Brás Cubas, sobre a “lei da equivalência das janelas”, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793060
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

A um Poeta

Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino, escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!

Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço; e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.

Não se mostre na fábrica o suplício
Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:

Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.

(BILAC, O. Poesias. 15.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1931. p.339.)


Com base nesse poema e nos conhecimentos sobre o Parnasianismo, considere as afirmativas a seguir.


I. O eu lírico defende que o sofrimento do poeta na feitura do poema fique explícito para o leitor atento.

II. O último verso ironiza a escola parnasiana por conta de seus excessos formais e exageros metalinguísticos.

III. O poema retoma certos valores preconizados pela tradição clássica, como a forma soneto, por exemplo.

IV. O poema é uma espécie de receita de como se fazer poesia, o que fica sugerido já em seu título.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Caraca , que estranho, jurava que na frase : "Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade."

    Era uma ironia, pois a tese central do parnasianismo é a perfeição formal.


ID
3793063
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia o texto a seguir.


Amanheci um dia pensando em casar. Foi uma ideia que me veio sem que nenhum rabo de saia a provocasse. Não me ocupo com amores, devem ter notado, e sempre me pareceu que mulher é um bicho esquisito, difícil de governar.

A que eu conhecia era Rosa do Marciano, muito ordinária. Havia conhecido também a Germana e outras dessa laia. Por elas, eu julgava todas. Não me sentia, pois, inclinado para nenhuma: o que sentia era desejo de preparar um herdeiro para as terras de São Bernardo.


(RAMOS, G. São Bernardo. 28.ed. Rio de Janeiro: Record, 1977. p.54.)


Sobre a morte de Madalena, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793066
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Com base na leitura prévia da obra São Bernardo, considere as afirmativas a seguir.


I. A narração em primeira pessoa é mediada por outras personagens, o padre e o jornalista, contratados por Paulo Honório para escrever suas memórias.

II. O narrador em primeira pessoa promove um aprofundamento psicológico de Paulo Honório e sua tomada de consciência perante a vida.

III. O tempo da história é o mesmo tempo dos acontecimentos, por isso a personagem se vê perdida em seus pensamentos, quase sempre confusos.

IV. O tempo dos acontecimentos é um elemento supérfluo, visto que o narrador não se preocupa em marcá-los de maneira objetiva, deixando-o em aberto.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793069
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Sobre o Parnasianismo brasileiro, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • É uma continuação do movimento romântico do ponto de vista temático.

    ERRADA : é contra a subjetividade do movimento.

    É uma retomada dos valores árcades, de transformação social.

    ERRADA : não tem apelação social na poesia parnasiana, somente a "arte pela arte".

    Nega o preceito da “arte pela arte”, pois explora o Carpe diem.

    ERRADA : Ao contário, cultua a "arte pela arte".

    Surge como equivalente formal e temático do Realismo.

    ERRADA : Somente equivalente temático, formal não.

    Surge como uma reação ao subjetivismo do movimento romântico.

    CORRETA


ID
3793078
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Com relação ao texto, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.


( ) Medidas de proteção aos tubarões foram discutidas no Canadá e na reunião da CITES, indicando que há interesse pela conservação dos oceanos.

( ) Um plano para patrocinar as reservas florestais para proteção dos tigres incluiu o envio de mensagens a milhares de pessoas, na esperança de conseguir apoio financeiro.

( ) Os treze países que abrigam populações de tigres uniram esforços para demarcar uma reserva internacional para preservação desses mamíferos.

( ) A esperança de recuperação da população de rinocerontes, abatidos por causa de seus chifres, pode estar no nascimento de três filhotes de fêmeas que foram realocadas.

( ) Duas ações visaram à proteção dos elefantes na Tailândia: o envio de uma petição ao governo tailandês, exigindo o fim do comércio de marfim, e a celebração de uma cerimônia budista em homenagem aos elefantes mortos.


Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

Alternativas

ID
3793081
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

“All right”, said Mr Wonka, “stop here for a moment and catch your breath, and take a peek through the glass panel of this door. But don’t go in! Whatever you do, don’t go into THE NUT ROOM! If you go in, you’ll disturb the squirrels!”
“Who says I can’t!” shouted Veruca. “I’m going in to get myself one this very minute!
The moment she entered the room, one hundred squirrels stopped what they were doing and turned their heads and stared at her with small black beady eyes. Veruca Salt stopped also, and stared back at them. Then her gaze fell upon a pretty little squirrel sitting nearest to her at the end of the table. The squirrel was holding a walnut in its paws.
“All right”, Veruca said, “I’ll have you!”
She reached out her hands to grab the squirrel... but as she did so... in that first split second when her hands started to go forward, there was a sudden flash of movement in the room, like a flash of brown lightning, and every single squirrel around the table took a flying leap towards her and landed on her body.
Twenty-five of them caught hold of her right arm, and pinned it down.
Twenty-five more caught hold of her left arm, and pinned that down.
Twenty-five caught hold of her right leg and anchored it to the ground.
Twenty-four caught hold of her left leg.
And the one remaining squirrel (obviously the leader of them all) climbed up on to her shoulder and started tap-tap-tapping the wretched girl’s head with its knuckles.
“Save her!” screamed Mrs Salt. “Veruca! Come back! What are they doing to her?”
“They’re testing her to see if she’s a bad nut”, said Mr Wonka. “You watch”.
Veruca struggled furiously, but the squirrels held her tight and she couldn’t move. The squirrel on her shoulder went tap-tap-tapping the side of her head with his knuckles. Then all at once, the squirrels pulled Veruca to the ground and started carrying her across the floor.
My goodness, she is a bad nut after all”, said Mr Wonka. “Her head must have sounded quite hollow”.

(DAHL, R. Charlie and the Chocolate Factory. Puffin Books, 2007. p.110.) 

A partir da leitura dos trechos sublinhados no conto, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793084
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

“All right”, said Mr Wonka, “stop here for a moment and catch your breath, and take a peek through the glass panel of this door. But don’t go in! Whatever you do, don’t go into THE NUT ROOM! If you go in, you’ll disturb the squirrels!”
“Who says I can’t!” shouted Veruca. “I’m going in to get myself one this very minute!
The moment she entered the room, one hundred squirrels stopped what they were doing and turned their heads and stared at her with small black beady eyes. Veruca Salt stopped also, and stared back at them. Then her gaze fell upon a pretty little squirrel sitting nearest to her at the end of the table. The squirrel was holding a walnut in its paws.
“All right”, Veruca said, “I’ll have you!”
She reached out her hands to grab the squirrel... but as she did so... in that first split second when her hands started to go forward, there was a sudden flash of movement in the room, like a flash of brown lightning, and every single squirrel around the table took a flying leap towards her and landed on her body.
Twenty-five of them caught hold of her right arm, and pinned it down.
Twenty-five more caught hold of her left arm, and pinned that down.
Twenty-five caught hold of her right leg and anchored it to the ground.
Twenty-four caught hold of her left leg.
And the one remaining squirrel (obviously the leader of them all) climbed up on to her shoulder and started tap-tap-tapping the wretched girl’s head with its knuckles.
“Save her!” screamed Mrs Salt. “Veruca! Come back! What are they doing to her?”
“They’re testing her to see if she’s a bad nut”, said Mr Wonka. “You watch”.
Veruca struggled furiously, but the squirrels held her tight and she couldn’t move. The squirrel on her shoulder went tap-tap-tapping the side of her head with his knuckles. Then all at once, the squirrels pulled Veruca to the ground and started carrying her across the floor.
My goodness, she is a bad nut after all”, said Mr Wonka. “Her head must have sounded quite hollow”.

(DAHL, R. Charlie and the Chocolate Factory. Puffin Books, 2007. p.110.) 

Com base nas expressões retiradas do texto, considere as afirmativas a seguir.


I. A expressão “a flash of brown lightning” enfatiza a velocidade da movimentação dos esquilos.


II. A frase “I’ll have you!” indica que a personagem havia decidido previamente qual esquilo escolheria.


III. Ao utilizar a frase “You watch”, o enunciador destaca uma habilidade permanente do enunciatário, no caso, a habilidade de olhar.


IV. Em “Her head must have sounded quite hollow”, o trecho sublinhado indica que o enunciador tem certeza de que sua afirmação é a verdade.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3793087
Banca
UENP Concursos
Órgão
UENP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

“All right”, said Mr Wonka, “stop here for a moment and catch your breath, and take a peek through the glass panel of this door. But don’t go in! Whatever you do, don’t go into THE NUT ROOM! If you go in, you’ll disturb the squirrels!”
“Who says I can’t!” shouted Veruca. “I’m going in to get myself one this very minute!
The moment she entered the room, one hundred squirrels stopped what they were doing and turned their heads and stared at her with small black beady eyes. Veruca Salt stopped also, and stared back at them. Then her gaze fell upon a pretty little squirrel sitting nearest to her at the end of the table. The squirrel was holding a walnut in its paws.
“All right”, Veruca said, “I’ll have you!”
She reached out her hands to grab the squirrel... but as she did so... in that first split second when her hands started to go forward, there was a sudden flash of movement in the room, like a flash of brown lightning, and every single squirrel around the table took a flying leap towards her and landed on her body.
Twenty-five of them caught hold of her right arm, and pinned it down.
Twenty-five more caught hold of her left arm, and pinned that down.
Twenty-five caught hold of her right leg and anchored it to the ground.
Twenty-four caught hold of her left leg.
And the one remaining squirrel (obviously the leader of them all) climbed up on to her shoulder and started tap-tap-tapping the wretched girl’s head with its knuckles.
“Save her!” screamed Mrs Salt. “Veruca! Come back! What are they doing to her?”
“They’re testing her to see if she’s a bad nut”, said Mr Wonka. “You watch”.
Veruca struggled furiously, but the squirrels held her tight and she couldn’t move. The squirrel on her shoulder went tap-tap-tapping the side of her head with his knuckles. Then all at once, the squirrels pulled Veruca to the ground and started carrying her across the floor.
My goodness, she is a bad nut after all”, said Mr Wonka. “Her head must have sounded quite hollow”.

(DAHL, R. Charlie and the Chocolate Factory. Puffin Books, 2007. p.110.) 

Sobre os elementos linguísticos presentes no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas