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Questões de Conceito, Objeto e a Relação da Ciência Política com outras Ciências Sociais. Pensamento Político Grego


ID
47467
Banca
ESAF
Órgão
MPOG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

O termo Política diz respeito ao funcionamento do Estado e ao exercício do poder. Quanto à sua origem, está correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • resposta C pois deriva do grego politeia, indica procedimenos relativos a poli ou cidades-Estado.a)expandiu graças à influência de Aristóteles, para aquele filósofo categorizava funções e divisão do Estado e as várias formas de Governo, com a significação mais comum de arte ou ciência do Governo.
  • O termo política é derivado do grego antigo e se refere a todos os procedimentos relativos à pólis, ou à cidade-estado. Assim, pode se referir tanto a Estado, quanto à sociedade, comunidade e definições que se referem à vida humana.

    Segundo a autora Hannah Arendt, filósofa alemã (1906-1975), política "trata-se da convivência entre diferentes", pois a política "baseia-se na pluralidade dos homens", assim, se a pluralidade implica na coexistência de diferenças, a igualdade a ser alcançada através desse exercício de interesses, quase sempre conflitantes, é a liberdade e não a justiça, pois a liberdade distingue "o convívio dos homens na pólis de todas as outras formas de convívio humano bem conhecidas pelos gregos".

    Segundo Nicolau Maquiavel, em O Príncipe, política é a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o próprio governo.
    ...

    Fonte:http://www.brasilescola.com/politica/


ID
135919
Banca
ESAF
Órgão
MPOG
Ano
2010
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A discussão sobre os temas centrais da Teoria Clássica formaram a base da moderna Ciência Política. Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta A

    "Na base da convivência antiga, a política era tomada como a arquitetura, a infraestrutura que permitia ao homem praticar atitudes prudentes para o vislumbre da virtude desejada. A ética estava inextricavelmente atrelada à política, pois que o pressuposto diretor desta era aquele que apontava aassociação humana em comunidades políticas, como algo teleologicamente natural. Sob outros termos, numa acepção teorética aristotélica, graças ao atributo do Logos o homem cumpre a finalidade de desenvolver relações lingüísticas, as quais fundamentadas no cumprimento de interesses e desejos recôndidos no humano, faz com que eles se solidarizem, a partir da convivência política."

    Fonte: http://jus.uol.com.br/revista/texto/3719/da-filosofia-politica-classica-a-moderna
  • a) CERTO, pois, para os antigos (gregos, sobretudo), a política era causa da ética, ou seja, temas como o bom governo ou as virtudes morais de um bom governante estavam presentes. Apenas com Maquiavel, em 1532, que essa lógica finalística (ou teleológica, como põe a afirmativa) é quebrada. 

     

    b) ERRADO, já que o trecho "[...]sem se preocupar com a essência das coisas" acarreta erro interpretativo dos escritos clássicos platônicos e, sobretudo, aristotélicos. 

     

    c) ERRADO, tendo em vista que foi Maquiavel (início do séc. XVI, ou seja, no Renascimento) - e não Spinoza - quem rompe com o ideal da política clássica (baseada na crença política das ideias inatas).

     

    d) ERRADO, uma vez que quem denomina tal Estado de Leviatã é o britânico Thomas Hobbes, em sua obra-prima homônima "Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil".

     

    e) ERRADO, pois não é Hobbes (absolutismo), e sim Locke (liberalismo), quem teve "seus pensamentos aplicados na estrutura das convenções modernas e, sobretudo, foram responsáveis pelo projeto político sob o qual se vive hoje" [democracias liberais e capitalistas, em sua maioria). Ademais, entendo que, no contexto da questão, Marx não é precursor da Ciência Política, e sim da Sociologia (que, ao lado de Durkheim e Weber, é conhecido como um dos "três porquinhos da Sociologia", ou seja, de leitura imprescindível para a área).


ID
747232
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2012
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Como toda ciência, a Ciência Política possui uma linguagem, o que significa que nela estão presentes certas características gerais. Os enunciados a seguir se referem a essas características.

I. É uma linguagem consciente e crítica porque permite refletir sobre sua instrumentalidade e precisa a linguagem comum;

II. É uma linguagem especializada porque emprega um vocabulário técnico;

III. Como em outras ciências, a Ciência Política utiliza uma linguagem que permite a cumulatividade e a repetibilidade.

Considerando esses enunciados, é possível afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Tanto quanto a filosofia, a ciência tem um elemento de identificação comum, ou seja, uma linguagem própria. Esta linguagem, por seu turno, apresenta quatro dimensões: 1) uma linguagem consciente, elaborada de modo a refletir sua própria instrumentalidade; 2) uma linguagem crítica, que nasce da correção dos defeitos da linguagem comum ou ordinária; 3) uma linguagem especializada, que manipula um vocabulário tecnicamente esotérico; 4) uma linguagem que permite a cumulatividade e a repetibilidade.


    Fonte:

    http://ribeiroserpa.com.br/pdfserpa/politica.pdf

  • Então porque não é D?
  • I) Está incorreto pelo fato de a ciência não precisar (no sentido de tornar preciso, exato, categorizar) a linguagem comum, que, por sua vez, não guarda necessariamente relação com a ciência propriamente dita.
    II) A ciência de fato pode ser caracteriza como linguagem especializada, e como tal, prescinde do uso de vocabulário técnico. Mas o uso deste não é o motivo de tal caracterização, mas sim, consequência da própria natureza especializada da linguagem.
    III) Está correta, uma vez que as ciências permitem a cumulatividade e a repetibilidade. Esta última, no sentido da possibilidade de múltiplas reproduções do experimento científico, com a finalidade de verificar-se os fenômenos e deles extrair conclusões, iguais ou não às anteriores.


ID
1086976
Banca
COSEAC
Órgão
ANCINE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

O termo “política”, quando se trabalha com análise de políticas, pode ser empregado de diversas formas. Uma delas, por exemplo, é para designar:

Alternativas
Comentários
  • Porque não pode ser D?

  • Eu fui de B. Entendo que política em si, não é método, teoria, disciplina ou campo científico. O cidadão, com cargo público, ou não, ao exercitar a política não está desenvolvendo nenhum trabalho sistematicamente intelectual. Mas, simplesmente tentando influenciar as decisões que irão influenciar a sua vida e a da sociedade.

  • resposta correta letra CCCCCCCCCCCCCCCCCC


ID
1609147
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Com relação à democracia e suas condições substantivas, julgue o item a seguir.


As ideias da democracia grega já são integralmente aplicadas na sociedade contemporânea.

Alternativas
Comentários
  • É o tipo de questão que não precisa saber a história pra acertar.

    Falou INTEGRALMENTE, tenha medo.

     

    Resposta: ERRADO.

  • 66Ao responder a questão, deve-se duvidar da palavra integralmente, pois é evidente que não há possibilidades de se aplicar as ideias de democracia atualmente como eram aplicadas na sua origem grega.


ID
1620994
Banca
IF-PA
Órgão
IF-PA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Segundo Thomas Khun, para compreendermos a especificidade do desenvolvimento da ciência, "não precisamos deslindar os detalhes biográficos e de personalidade que levam cada indivíduo a uma escolha particular [...]. Entretanto, precisamos entender a maneira pela qual um conjunto determinado de valores compartilhados entra em interação com as experiências particulares comuns a uma comunidade de especialistas, de tal modo que a maior parte do grupo acabe por considerar que um conjunto de argumentos é mais decisivo que outro" (KHUN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1996, p. 246).


Esta perspectiva abriu espaço para compreender que a ciência é constituída por paradigmas epistemológicos que encontram-se em constante mutação, razão pela qual quando ocorrem "revoluções científicas", como a copernicana ou a darwinista, por exemplo, é porque manifesta-se um sentimento crescente de que tais paradigmas deixam de funcionar adequadamente na exploração de um aspecto da natureza, cuja exploração fora anteriormente dirigida pelo paradigma. Nas ciências sociais a noção de paradigma pode ser combinada com a de matriz disciplinar, conforme demonstra Roberto Cardoso de Oliveira.


Baseado nisto marque a alternativa que não contém uma das combinações possíveis entre paradigma e matriz disciplinar nas ciências sociais.

Alternativas
Comentários
  • Espero que o gabarito esteja errado ou a questão tenha sido anulada. Afirmar que não há relação na letra D, é retirar Herbert Blumer da Escola de CHicago.

     

  • Creio que deveria ser anulada, pois está correta a letra D.


ID
1625686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MCT
Ano
2012
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Acerca dos conceitos e teorias relacionados à ciência política, julgue o item a seguir.

No âmbito do domínio de um indivíduo sobre outro, conceitua-se poder como a relação entre dois sujeitos, dos quais um impõe ao outro a própria vontade e lhe determina seu comportamento.

Alternativas
Comentários
  • A assertiva resume a conceituação de Max Weber, geralmente aceita em concursos, de imposição da vontade de um sobre outro(s) indivíduo(s), mesmo havendo resistência.

    Para ficar mais claro, seria melhor fazer menção ao "uso da força (violência) legítima".

  • gabarito: CERTO

     


ID
1625989
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MCT
Ano
2012
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Acerca dos conceitos e teorias relacionados à ciência política, julgue o item a seguir.


No âmbito do domínio de um indivíduo sobre outro, conceitua-se poder como a relação entre dois sujeitos, dos quais um impõe ao outro a própria vontade e lhe determina seu comportamento.

Alternativas
Comentários
  • O conceito de poder varia no tempo e em função da corrente de pensamento abraçada pelos diferentes autores.

    Geralmente, o poder é definido como uma relação entre dois sujeitos, dos quais um impõe ao outro a própria vontade e lhe determina o comportamento.

     

    A partir dessa definição clássica, o poder sempre foi entendido na tradição como a imposição de uma pessoa sobre a outra. Robert Dahl sintetiza a definição de poder da seguinte forma:
    A tem poder sobre B na medida em que ele consegue fazer com que B faça algo que B de outro modo não faria.

     

    Características:

    - Ocorre numa relação social

    - Impõe a própria vontade, mesmo contra resistência

    - Não consiste apenas na posse de um atributo

    - É uma relação conflituosa


ID
2134492
Banca
CEPERJ
Órgão
SEPLAG-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Para Maria das Graças Rua, a principal característica da sociedade é a diferenciação social, que torna a vida em sociedade atraente como estratégia para satisfação de interesses e necessidades. Nesse sentido, podemos classificar como objetivo o interesse de:

Alternativas
Comentários
  • GAB.  c) qualquer pessoa em ser saudável


ID
2497240
Banca
FCC
Órgão
DPE-SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Causalidade e imputação são descritos por Hans Kelsen como princípios

Alternativas
Comentários
  • A ciência normativa em Kelsen é regida pelo princípio da imputação (dever ser). A consequência, o efeito de determinado ato, está antecipadamente prescrito nos textos normativos. Dado um fato, uma consequência deve ser imputada. Não é um efeito instantâneo e natural. Tal consequência não é algo que se estabelece livre da vontade humana. As hipóteses foram previstas pelo legislador ao criar as normas. Por isso que as normas jurídicas são conduzidas pelo princípio da imputação. O próprio Kelsen diz que a imputação é produzida por um ato de vontade. Diferentemente dos fenômenos naturais que são governados pelo princípio da causalidade (se A é, B é). Uma água aquecida a 100° centígrados, instantaneamente se evapora, é algo automático e natural. A determinado fato, inexoravelmente, a consequência é instantânea, as causas possuem registrados intrinsecamente seus efeitos em uma costura de estabilidade absoluta. A vontade humana nessa dinâmica do mundo natural não tem qualquer interferência.  Em contrapartida, os princípios jurídicos são pautados pelo princípio da imputação (Se A é, B deve ser). Ou seja, se certa conduta que penetre e interesse ao mundo jurídico acontece, há uma norma jurídica prevendo sua sanção punitiva, criada anteriormente pelo legislador (ato de vontade).

     

    Fonte:http://robertoborba.blogspot.com.br/2015/06/direito-para-kelsen-imputacaocausalidade.html

  • Causalidade e Imputação são descritos por Hans Kelsen como princípios relacionados às ciências naturais e sociais respectivamente. Considerando que o Princípio da Causalidade é definido como aquele de causa e efeito, oriundo da concepção da ordem natural da vida e do meio ambiente, enquanto o Princípio da Imputação refere-se às concepções da ciência normativa (dever-ser) considerando a vida e a conduta humana.

    Logo: gabarito A (considerando que a ciência normativa é de fato uma ciência social).

    Obs: Entendimento de material extraído da internet. Qualquer complemento e/ou correção será bem vindo.

  • Sobre o tema, vejamos o seguinte trecho da obra de Hans Kelsen e questão de concurso:

    ##Atenção: ##DPESP-2010: ##DPESC-2017: ##FCC: Segundo Hans Kelsen: “Se se designa como “imputação” a ligação de pressuposto e conseqüência expressa na proposição jurídica com a palavra “dever-ser”, de modo algum se introduz, com isso, uma nova palavra numa disciplina que já de há muito opera com o conceito de “imputabilidade” Imputável é aquele que pode ser punido pela sua conduta, isto é, aquele que pode ser responsabilizado por ela, ao passo que inimputável é aquele que - porventura por ser menor ou doente mental - não pode ser punido pela mesma conduta, ou seja, não pode por ela ser responsabilizado Diz-se, na verdade, que a um, e já não ao outro, lhe é imputada a sua ação ou omissão. Porém, a ação ou omissão em questão é precisamente imputada ou não é imputada pelo fato de, num dos casos, a conduta ser ligada a uma conseqüência do ilícito e, assim, ser qualificada como ilícito, enquanto que, no outro caso, tal já não acontece, pelo que um inimputável não pode cometer um ilícito. Isso, porém, significa que a imputação não consiste noutra coisa senão nesta conexão entre o ilícito e a conseqüência do ilícito. A imputação que é expressa no conceito de imputabilidade não e, portanto - como pressupõe a teoria tradicional - a ligação de uma determinada conduta com a pessoa que assim se conduz. Para tal não seria preciso qualquer ligação através de uma norma jurídica, pois a conduta de modo algum se deixa separar do homem que a realiza. Também a conduta de um inimputável é a sua conduta, a sua ação ou omissão, se bem que não seja um ilícito imputável. A imputação que se exprime no conceito de imputabilidade é a ligação de uma determinada conduta, a saber, de um ilícito, com uma conseqüência do ilícito. Por isso pode dizer-se: a conseqüência do ilícito é imputada ao ilícito, mas não é produzida pelo ilícito, como sua causa. E evidente que a ciência jurídica não visa uma explicação causal dos fenômenos jurídicos: ilícito e conseqüências do ilícito. Nas proposições jurídicas pelas quais ela descreve estes fenômenos ela não aplica o princípio da causalidade mas um princípio que - como mostra esta análise - se pode designar por imputação” (KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 91).

    (DPESP-2010-FCC): “Esse princípio tem, nas regras de Direito, uma função análoga a que tem o princípio da causalidade nas leis naturais por meio das quais a ciência natural descreve a natureza. Uma regra de direito, por exemplo, é a afirmação de que, se um homem cometeu um crime, uma punição deve ser infligida a ele, ou a afirmação de que, se um homem não paga uma dívida contraída por ele, uma execução civil deve ser dirigida contra sua propriedade. Formulando de um modo mais geral: se um delito for cometido, uma sanção deve ser executada”. No trecho reproduzido acima, em sua obra O que é justiça?, Hans Kelsen refere-se ao princípio da imputação.


ID
2526862
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DPU
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Em relação ao conceito de ciência política e à legitimidade do poder político, julgue o item a seguir.


De forma geral, define-se ciência política como toda interpretação de fenômenos políticos fundada na observação dos fatos e na argumentação racional, em oposição às afirmações derivadas do senso comum.

Alternativas
Comentários
  • A ciência como forma de conhecimento

    Science as a kind of knowledge

     

     

    "É a partir destes aspectos (os elementos que compõem o processo de conhecer e as duas dinâmicas envolvidas nesse processo) que podem ser distinguidos diferentes tipos ou formas de conhecimento. A primeira forma de conhecimento normalmente identificada pelos autores que se dedicam à conceituação de ciência é o "senso comum". Trata-se de uma forma de conhecimento adquirido no cotidiano, empírico por excelência, normalmente adquirido por meio da experiência.

    É um conhecimento produzido e aprendido por intuição, acidente ou uma observação causal, mas pode ser também resultado de um esforço deliberado para a solução de um problema. É um conhecimento limitado pois "não é sistemático, nem eficiente e não permite identificar conhecimentos complexos ou relações abstratas" (Gressler, 2003: 27).

     

    (...)

     

    A ciência, pois, é uma forma de conhecimento que, compreendida num sentido mais específico, surge historicamente no século XVI, dentro do processo da Modernidade de ruptura com o mundo feudal e eclesiástico, embasada filosoficamente pelo Iluminismo e originada com o Renascimento. "O discurso científico tem a intenção confessada de produzir conhecimento, numa busca sem fim da verdade" (Alves, 1987: 170). Para conseguir alcançar esse conhecimento mais adequado, mais fiel à realidade, a ciência busca o desejado equilíbrio entre as duas dinâmicas do conhecimento, isto é, a constante renovação e a consolidação dos conhecimentos já construídos.

     

    Lakatos e Marconi (1986: 20) identificam como características do conhecimento científico: ser factual (lidar com ocorrências e fatos reais), contingente (a veracidade ou falsidade do conhecimento produzido pode ser conhecida através da experiência), sistemático (ordenado logicamente num sistema de idéias), verificável (o que não pode ser comprovado não é do âmbito da ciência), falível (não é definitivo, absoluto) e aproximadamente exato (novas descobertas podem reformular o acervo de idéias existentes).

     

    Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212006000200014

     

    O item pediu o conceito de ciência política de "DE FORMA GERAL".

  • Ciência política é uma ciência social que se dedica ao estudo da actividade política como um fenómeno universal e necessário. A ciência política também se encarrega de desenvolver a teoria do Estado, a principal forma de organização social.

    Quantos a ir de contra ao senso comum: Hora, se é uma ciência e se a mesma estuda fenômenos sociais (actividade política), por muitas vezes vai de contra ao senso comum, que costuma não ter base científica (estudos).

     

     

  • A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise dos sistemas políticos e do comportamento político.

  • Ciência Política surgiu como disciplina e instituição em meados do século XIX, período em que avançou como “Ciência do Estado” principalmente na Alemanha, Itália e França. De maneira mais ampla, a Ciência Política pode ser entendida como a disciplina que se volta para o estudo de qualquer fenômeno ligado às estruturas políticas de maneira sistemática, sempre apoiado na observação empírica rigorosa e fundamentado em argumentos racionais. Nesse sentido, a palavra “ciência” é usada como ideia oposta à noção de “opinião”, de forma que, como Noberto Bobbio* esclarece em seu Dicionário de Política, “ocupar-se cientificamente de política significa não se abandonar a opiniões e crenças do vulgo, não formular juízos com base em dados imprecisos, mas apoiar-se nas provas dos fatos.

    Trata-se, portanto, de uma disciplina das Ciências Sociais que lida com o estudo de sistemas de governo, análises de comportamento político e de atividades políticas em geral. Ela cuida, principalmente, dos atos e dos atores que participam de atividades políticas, considerando suas ações e o cenário em que essas ações são tomadas. Dedica-se, também, ao estudo dos processos de disputa política, isto é, os processos de embate em nome da distribuição de poderes.

    Fonte: http://m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/ciencia-politica.htm

  • GABARITO: CERTO

  • CERTO

    Tem por objetivo o estudo dos acontecimentos, das instituições, e das ideias. Sentido teórico (doutrina), sentido prático (arte), referindo-se ao: passado, presente e futuro.

    Fonte: Estratégia concursos


ID
2608843
Banca
VUNESP
Órgão
UNESP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Texto 1


Victor Frankl descrevia o fanático por dois traços essenciais: a absorção da própria individualidade na ideologia coletiva e o desprezo pela individualidade alheia. “Individualidade” é a combinação singular de fatores que faz de cada ser humano um exemplar único e insubstituível. O que o fanático nega aos demais seres humanos é o direito de definir-se nos seus próprios termos. Só valem os termos dele. Para ele, em suma, você não existe como indivíduo real e independente. Só existe como tipo: “amigo” ou “inimigo”. Uma vez definido como “inimigo”, você se torna, para todos os fins, idêntico e indiscernível de todos os demais “inimigos”, por mais estranhos e repelentes que você próprio os julgue.

(Olavo de Carvalho. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, 2013. Adaptado.)


Texto 2


É necessário questionar a função de amparo identitário de todas as formas de organização de massas – partidos, igrejas, sindicatos – independente de seu objetivo político manifesto, de esquerda ou de direita. Não é descabido supor que qualquer organização de massas tenha o potencial de favorecer em seus membros a adesão à identidade de vítimas, sendo um sério obstáculo à luta pela autonomia e pela liberdade de seus membros.

(Maria Rita Kehl. Ressentimento, 2015. Adaptado.)


Os dois textos

Alternativas

ID
2608846
Banca
VUNESP
Órgão
UNESP
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A mídia é estética porque o seu poder de convencimento, a sua força de verdade e autoridade, passa por categorias do entendimento humano que estão pautadas na sensibilidade, e não na racionalidade. A mídia nos influencia por imagens, e não por argumentos. Se a propaganda de um carro nos promete o dom da liberdade absoluta e não o entrega, a propaganda política não vai ser mais cuidadosa na entrega de suas promessas simbólicas, mesmo porque ela se alimenta das mesmas categorias de discurso messiânico que a religião, outra grande área de venda de castelos no ar.

(Francisco Fianco. “O desespero de pensar a política na sociedade do espetáculo”. http://revistacult.uol.com.br, 11.01.2017. Adaptado.)


Considerando o texto, a integração entre os meios de comunicação de massa e o universo da política apresenta como implicação

Alternativas

ID
2711767
Banca
IBFC
Órgão
SEPLAG-SE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A democracia, segundo Aristóteles, deve ser totalmente soberana, mas com duas limitações: não deve ir além dos órgãos de deliberação e julgamento, pois estes são poderes coletivos expressos em uma Constituição (o conjunto do povo é superior a cada um dos indivíduos) e não exigem competência técnica; a segunda limitação é o dever de agir de acordo com as leis.
Com base no que foi citado acima, leia atentamente as afirmações abaixo:

I. A definição processual de democracia, também chamada procedimental, considera que, além do direito de voto, a seleção dos representantes políticos deve ocorrer a partir de um processo eleitoral livre, ou seja, “competitivo”.
II. A soberania popular enquanto ação democrática é um ideal possível em todas as sociedades, pois o poder desde os atenienses é exercido pelo povo.
III. A diminuição da participação político partidária fortalece a democracia e a torna cada vez mais eficiente, consensual e legitima.
IV. O único modo de tornar possível o exercício da democracia é atribuir cada vez menos ao cidadão o direito de participar direta ou indiretamente na tomada de decisões coletivas.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • I. A definição processual de democracia, também chamada procedimental, considera que, além do direito de voto, a seleção dos representantes políticos deve ocorrer a partir de um processo eleitoral livre, ou seja, “competitivo”.

    CORRETA


    II. A soberania popular enquanto ação democrática é um ideal possível em todas as sociedades, pois o poder desde os atenienses é exercido pelo povo. ERRADA


    III. A diminuição da participação político partidária fortalece a democracia e a torna cada vez mais eficiente, consensual e legitima. ERRADA


    IV. O único modo de tornar possível o exercício da democracia é atribuir cada vez menos ao cidadão o direito de participar direta ou indiretamente na tomada de decisões coletivas.  ERRADA

  • II. A soberania popular enquanto ação democrática é um ideal possível em todas as sociedades, pois o poder desde os atenienses é exercido pelo povo.

    III. A diminuição da participação político partidária fortalece a democracia e a torna cada vez mais eficiente, consensual e legitima.

    IV. O único modo de tornar possível o exercício da democracia é atribuir cada vez menos ao cidadão o direito de participar direta ou indiretamente na tomada de decisões coletivas.

    CORREÇÕES DAS ALTERNATIVAS ACIMA:

    II SOBERANIA POPULAR ENQUANTO AÇÃO DEMOCRÁTICA ESTÁ ATRELADA A CF/88.

    Com a premissa de que todo o poder emana do povo prevista na Constituição Federal de 1988, a nação brasileira enquadra-se na categoria de Estado Democrático de Direito. Suas principais características são soberania popular; da democracia representativa e participativa; um Estado Constitucional, ou seja, que possui uma constituição que emanou da vontade do povo; e um sistema de garantia dos direitos humanos.

    Como o nome sugere, a principal ideia da categoria é a democracia. Esse conceito está explícito e explicado no primeiro artigo da Constituição Federal de 1988. Está na Carta Magna: “Todo o poder emana do povo (isso significa que vivemos em uma República), que o exerce por meio de representantes eleitos (esses são os termos de uma democracia indireta, por meio das eleições de vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores e presidentes) ou diretamente, nos termos desta Constituição (este trecho estabelece que, no Brasil, também funciona a democracia direta, em que o povo é o responsável direto pela tomada de decisões)".

    Conceitos

    Para entender o conceito, é necessário compreender o que significa “democrático”, segundo o professor e mestre em direito constitucional Edgard Leite. Ele explica que essa palavra por si só concentra todo o significado da expressão. É justamente por isso que um Estado de Direito é totalmente diferente do Estado Democrático de Direito.

    “Resumidamente, no Estado Democrático de Direito, as leis são criadas pelo povo e para o povo, respeitando-se a dignidade da pessoa humana”, afirmou Leite. 

    Já o Estado de Direito é pautado por leis criadas e cumpridas pelo próprio Estado. Um exemplo, segundo o professor, é o Código Penal Brasileiro, um decreto-lei de 1940. 

    "Isso ocorre em uma ditadura militar, por exemplo, quando o governante dispõe de instrumentos como o decreto-lei, por meio do qual ele governa ainda que sem a aprovação do Congresso Nacional.” 

    Origem do conceito

    A ideia de democracia surgiu na Grécia antiga junto ao conceito de cidadão ativo. “Foi quando surgiu a democracia direta. O cidadão ativo ateniense era aquele que poderia exercer poderes políticos. Naquela época, eram apenas homens livres com posses, que se reuniam em praça pública e decidiam os rumos da cidade-estado”, explicou o especialista.

    Fonte: Planalto

    III O AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO...

    IV... CADA VEZ MAIS...

  • Questão que não precisa ter conhecimento em Direito Constitucional,basta ir pela lógica.

    "Todo poder emana do povo..."


ID
2784520
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

No que se refere à Escola de Manchester, julgue o item que segue.


De acordo com Max Gluckman, um dos expoentes da Escola de Manchester, os rituais de rebelião ocorrem para mudar a estrutura do sistema social, que se caracteriza, na visão desse autor, como um campo de tensões permeado por ambivalências, cooperações e lutas contrastantes.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Max Gluckman: "A aceitação da ordem estabelecida como certa, benéfica o mesmo sagrada parece permitir excessos desenfreados, verdadeiros rituais de rebelião, pois a própria ordem age para manter rebelião dentro de seus limites. Assim, representar os conflitos, seja diretamente, seja inversamente, seja de maneira simbólica, destaca sempre a coesão social dentro da qual existem os conflitos. Todo sistema social é um campo de tensões, cheio de ambivalências, cooperações e lutas contrastantes. Isso é verdade tanto para sistemas sociais relativamente estacionários que me apraz chamar de repetitivos — como para sistemas que mudam e se desenvolvem. Num sistema repetitivo os conflitos são resolvidos não por alterações na ordem dos postos ,mas por substituição das pessoas que ocupam esses postos. À medida que o tempo passa, o crescimento e mudança da população provocam, durante longos períodos, realinhamentos, mas não uma mudança radical do padrão."

    Fonte: MAX, Gluckman, Rituais de Rebelião no Sudeste da África. Série Tradução Vol. 01, Brasília: DAN/UnB, 2011. disponível em: http://www.dan.unb.br/images/pdf/serie-traducao/st%2003.pdf.

    Dessa forma, os rituais de rebelião não ocorrem para mudar a estrutura do sistema social, apenas funcionam como legitimadores da ordem preestabelecida, visando uma modificação na representação e não no sistema em si.


ID
2784586
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Julgue o item seguinte, no que se refere ao mito e suas relações com a história.


Tanto o conceito de mito quanto os métodos de análise mitológica são úteis para a investigação da modernidade e seus ideais basilares, inclusive no que se refere às narrativas históricas de formação nacional.

Alternativas
Comentários
  • Folclore?

  • Exatamente, Miriã, um dos exemplos é o Folclore.


ID
2801152
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A política não é necessária, em absoluto – seja no sentido de uma necessidade imperiosa da natureza humana como a fome ou o amor, seja no sentido de uma instituição indispensável do convívio humano. Aliás, ela só começa onde cessa o reino das necessidades materiais e da força física. Como tal, a coisa política existiu sempre e em toda parte tão pouco que, falando em termos históricos, apenas poucas grandes épocas a conheceram e realizaram. Esses poucos e grandes acasos felizes da História são, porém, decisivos; é só neles que se manifesta de cheio o sentido da política e, na verdade, tanto o bem quanto a desgraça da coisa política. Com isso, eles tornam-se determinantes, mas não a ponto de poder ser copiadas as formas de organização que lhes são inerentes, e sim porque certas ideias e conceitos que se tornaram plena realidade para um curto período de tempo, também co-determinem as épocas para as quais seja negada uma experiência plena com a coisa política.

(Adaptado de: ARENDT, Hannah. O que é Política? – fragmentos das obras póstumas compilados por Úrsula Ludz. Tradução de Reinaldo Guarany, 11.ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013, pp. 50-51)


O texto acima é classificado como parte de uma obra de

Alternativas
Comentários
  • d)Filosofia Política. 

  • Se lembrarmos que Hannah Arendt é filósofa, marcamos como gabarito: Filosofia Política


ID
2822332
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de Macapá - AP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A pesquisa social é uma forma de conhecimento que se caracteriza pela construção de evidência empírica elaborada a partir da teoria, aplicando regras de procedimento explícitas. Desta definição podemos inferir que em toda pesquisa estão presentes três elementos que se articulam entre si: marco teórico, objetivos e metodologia. Estas etapas se influenciam mutuamente, e na prática de pesquisa se pensam em conjunto.

(SAUTU, Ruth et. al. “La construcción del marco teórico en la investigación social”. In: ____. Manual de metodología: construcción del marco teórico, formulación de los objetivos y elección de la metodología. Colección Campus Virtual. Buenos Aires: CLACSO, 2005. p. 34)


A partir dos elementos essenciais de uma pesquisa social, elencados acima, é correto afirmar:

Alternativas

ID
2834239
Banca
NC-UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Escreve Gerard Lebrun: “Com efeito, o que é política? A atividade social que se propõe a garantir pela força, fundada geralmente no direito, a segurança externa e a concórdia interna de uma unidade política particular (conforme descreve Julien Freund em Qu’estce que la Politique). Não é dogmaticamente que eu proponho esta definição (outras são possíveis), mas simplesmente para ressaltar que, sem o uso da noção de força, a definição seria visivelmente defeituosa. Se, numa democracia, um partido tem peso político, é porque tem força para mobilizar um certo número de eleitores. Se um sindicato tem um peso político é porque tem força para deflagrar uma greve. Assim, força não significa necessariamente a posse de meios violentos de coerção, mas de meios que permitam influir no comportamento de outra pessoa. A força não é sempre (ou melhor, é raríssimamente) um revólver apontado para alguém”.

(LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981, p. 04.)


Qual é a relação entre força e política expressa pelo autor nesse excerto?

Alternativas

ID
2844184
Banca
COPS-UEL
Órgão
UEL
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Leia o texto a seguir.

Alguns julgam que a grandeza de uma cidade depende do número dos seus habitantes, quando o que importa é prestar atenção à capacidade, mais do que ao número de habitantes, visto que uma cidade tem uma obra a realizar. [. . . ] A cidade melhor é, necessariamente, aquela em que existe uma quantidade de população suficiente para viver bem numa comunidade política. [. . . ] resulta evidente, pois, que o limite populacional perfeito é aquele que não excede a quantidade necessária de indivíduos para realizar uma vida auto-suficiente comum a todos. Fica, assim, determinada a questão relativa à grandeza da cidade.

(ARISTÓTELES, Política 1326b6-25 Edição bilíngue. Tradução e notas de António C. Amaral e Carlos C. Gomes. Lisboa: Vega, 1998. p. 495- 499.)

Com base no texto e considerando o papel da cidade-estado (pólis) no pensamento ético-político de Aristóteles, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2848099
Banca
UFPR
Órgão
PM-PR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Escreve Gerard Lebrun: “Com efeito, o que é política? A atividade social que se propõe a garantir pela força, fundada geralmente no direito, a segurança externa e a concórdia interna de uma unidade política particular (conforme descreve Julien Freund em Qu’estce que la Politique). Não é dogmaticamente que eu proponho esta definição (outras são possíveis), mas simplesmente para ressaltar que, sem o uso da noção de força, a definição seria visivelmente defeituosa. Se, numa democracia, um partido tem peso político, é porque tem força para mobilizar um certo número de eleitores. Se um sindicato tem um peso político é porque tem força para deflagrar uma greve. Assim, força não significa necessariamente a posse de meios violentos de coerção, mas de meios que permitam influir no comportamento de outra pessoa. A força não é sempre (ou melhor, é raríssimamente) um revólver apontado para alguém”.
(LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981, p. 04.)

Qual é a relação entre força e política expressa pelo autor nesse excerto?

Alternativas

ID
3029230
Banca
FADESP
Órgão
Câmara Municipal de Abaetetuba - PA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

Sobre as noções básicas de política é correto afirmar o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Os que desdenham a política o fazem por ignorância ou má-fé: os primeiros ignoram o mal que fazem a si próprios ficando alheios ao que acontece em seu entorno, tornando-se potenciais vítimas dessa escolha, e os segundos, intencionalmente, desqualificam a política para dominá-la, excluindo o povo do processo de escolha e de pressão sobre os detentores de mandatos, políticos e governantes. Como dizia Platão, o castigo dos bons que não fazem política é ser governado pelos maus.

     por  06/07/2017 16:29 Augusto de Queiróz da teoria e debate


ID
3071437
Banca
IF-RR
Órgão
IF-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A cultura política brasileira está fortemente assentada sob uma forma de relação Estado / Sociedade baseada na troca de favores, serviços e bens por voto e/ou apoio político, denominada:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? é a cultura do clientelismo, marcada pela cultivação de "clientes", troca de favores constantes.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ?


ID
3071443
Banca
IF-RR
Órgão
IF-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

O debate sobre a reforma política vem ocupando lugar relevante na agenda politica nacional. Uma das questões centrais que está na base desse debate é:

Alternativas
Comentários
  • A - a crise da representação política.


ID
4998004
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Colônia Leopoldina - AL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

• Leia as afirmativas a seguir:

I. A Ciência Política recorre a diversas outras áreas do conhecimento humano, como a Economia, o Direito e a Sociologia.

II. No Brasil, é ilegal a adoção de pena de trabalhos forçados.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A) As duas afirmativas são verdadeiras.