- ID
- 1552189
- Banca
- IDECAN
- Órgão
- Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG
- Ano
- Provas
- Disciplina
- Medicina
- Assuntos
A Caderneta de Saúde da Criança é um documento que contém as seguintes instruções, EXCETO:
A Caderneta de Saúde da Criança é um documento que contém as seguintes instruções, EXCETO:
O acompanhamento de crianças é uma etapa fundamental e prioritária do trabalho do ACS, fazse necessário acompanhar todas as crianças da área de atuação, desenvolvendo ações de prevenção de doenças e agravos e de promoção à saúde. Neste contexto, em crianças recém-nascidas (0 a 28 dias), O ACS deve verificar todos os itens listados abaixo, exceto:
Em relação ao Aleitamento Materno, a Organização Mundial de Saúde, o Ministério da Saúde do Brasil e a Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam:
O uso de anabolizantes injetáveis, crack ou cocaína por via nasal (inalação) é causa de exclusão da doação
Considerando a promoção e proteção à saúde da criança, assinale uma medida típica de promoção de saúde.
Em relação ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde 2016, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A vacina inativada para poliomielite (VIP) deve ser dada aos 2, 4 e 6 meses de idade; a vacina oral para a poliomielite (VOP) é feita nos reforços aos 15 meses e aos 4 anos, bem como nas campanhas anuais de vacinação contra a poliomielite em crianças de 1 a 5 anos de idade incompletos.
( ) A vacina anti-meningocócica C deve ser feita aos 3 e 5 meses de idade e o reforço aos 15 meses.
( ) A vacina de HPV deve ser dada dos 9 aos 13 anos de idade em duas doses, com a 2ª dose feita 3 meses após a primeira.
( ) A vacina anti-pneumocócica 10 valente deve ser feita aos 2 e 4 meses de idade e com reforço aos 12 meses.
( ) A vacina de febre amarela é aplicada aos 9 meses de idade, aos 6 meses em caso de epidemias e o reforço é feito a cada 10 anos.
Assinale a sequência correta.
Analise as afirmativas a seguir e coloque V (verdadeiro) ou F (falso), de acordo com as mudanças do Calendário Nacional de Vacinação/2016, assinalando, a seguir, a opção que apresenta a sequência correta.
I- Vacina papiloma vírus humano (HPV) - mudança do esquema vacinal para duas doses, não sendo necessária a administração da terceira dose.
II- Vacina hepatite A - não houve alteração da faixa etária para administração da vacina, mantendo-se dose única aos 12 meses.
III- Vacina Poliomielite - substituição da terceira dose, administrada atualmente com a vacina oral poliomielite (VOP), por vacina inativada poliomielite (VIP). A versão oral da vacina continua sendo indicada para os reforços aos 15 meses e 4 anos.
IV- Vacina Hepatite B - disponível para crianças e adultos, apenas para grupos vulneráveis, em esquema de três doses.
Analise as afirmativas a seguir e coloque V (verdadeiro) ou F (falso), de acordo com as mudanças do Calendário Nacional de Vacinação/2016, assinalando, a seguir, a opção que apresenta a sequência correta.
I- Vacina papiloma vírus humano (HPV) - mudança do esquema vacinal para duas doses, não sendo necessária a administração da terceira dose.
II- Vacina hepatite A - não houve alteração da faixa etária para administração da vacina, mantendo-se dose única aos 12 meses.
III- Vacina Poliomielite - substituição da terceira dose, administrada atualmente com a vacina oral poliomielite (VOP), por vacina inativada poliomielite (VIP). A versão oral da vacina continua sendo indicada para os reforços aos 15 meses e 4 anos.
IV- Vacina Hepatite B - disponível para crianças e adultos, apenas para grupos vulneráveis, em esquema de três doses.
Analise as afirmativas a seguir e coloque V (verdadeiro) ou F (falso), de acordo com as mudanças do Calendário Nacional de Vacinação/2016, assinalando, a seguir, a opção que apresenta a sequência correta.
I- Vacina papiloma vírus humano (HPV) - mudança do esquema vacinai para duas doses, não sendo necessária a administração da terceira dose.
II- Vacina hepatite A - não houve alteração da faixa etária para administração da vacina, mantendo-se dose única aos 12 meses.
III- Vacina Poliomielite - substituição da terceira dose, administrada atualmente com a vacina oral poliomielite (VOP), por vacina inativada poliomielite (VIP). A versão oral da vacina continua sendo indicada para os reforços aos 15 meses e 4 anos.
IV- Vacina Hepatite B - disponível para crianças e adultos, apenas para grupos vulneráveis, em esquema de três doses.
Indicadores de saúde são utilizados para avaliar as condições de saúde de grupos populacionais e acompanhar sua evolução ao longo do tempo. Um dos indicadores mais largamente utilizados como “resumo” dessas condições tem sido a taxa de mortalidade infantil, que se encontra dividida em dois componentes de acordo com a idade na qual tenha ocorrido o óbito. Um componente, que é mais tardio, é mais sensível às condições socioambientais. O outro componente é mais precoce e mais dependente das condições associadas ao parto e aos cuidados prestados ao recém-nato.
Esses componentes são, respectivamente:
Sobre as curvas da Organização Mundial de Saúde, hoje utilizadas na Caderneta da Criança do Ministério da Saúde, pode-se afirmar que:
M.S.A, 3 anos, é conduzida até a Unidade Básica de Saúde da Família com história recente de prurido vaginal intenso, vermelhidão em grandes e pequenos lábios, corrimento branco leitoso. A causa provável é:
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
Douglas, 7 anos, chega bem cedo à UBS para atendimento na demanda espontânea, acompanhado de sua mãe. Faz tratamento na unidade para asma persistente, utilizando corticoide inalatório e, há 6 meses, não apresenta nenhuma crise. Nunca foi internado e a maioria das crises foram controladas em casa ou na UBS, tendo de ir somente uma vez ao pronto-socorro do bairro. Há 3 dias, começou a apresentar coriza e febre baixa, mas estava bem. Ao amanhecer, apresentou “chiado” e sua mãe resolveu levá-lo à UBS.
Exame Físico
T: 36,3° C; peso: 15 Kg; saturação: 98%; bom estado geral, brincando na sala de espera.
Exame pulmonar: sem tiragem, frequência respiratória: 25 incursões por minuto; ausculta pulmonar: sibilos esparsos em ápice pulmonar sem nenhuma outra alteração.
De acordo com os dados apresentados, assinale a alternativa que indica a melhor conduta para Douglas no momento do atendimento.
A puericultura é uma importante ferramenta da atenção primária à saúde, no acompanhamento de crianças, para diagnosticar agravos de maneira precoce e proteger a criança de intervenções desnecessárias realizadas por avaliações pontuais.
Sobre essa temática, analise as afirmativas que seguem:
I Diante de mamas ingurgitadas com secreção leitosa em lactente de 15 dias de vida, este deve ser encaminhado para atenção secundária.
II Diante da ausência de um testículo palpável em lactente de 6 meses, este pode ser acompanhado pelo menos até 1 ano de vida.
III Diante de um quadro de estrabismo em lactente de 1 mês, este pode ser acompanhado pelo menos até os 4 meses.
IV Diante de uma hérnia inguinal em lactente de 1 mês, este deve ser encaminhado para atenção secundária.
Estão corretas as afirmativas
Leia as afirmativas a seguir:
I. O profissional de saúde deve atender ao usuário dos serviços com educação e respeito.
II. Os tumores sólidos, em pacientes infantojuvenis, incluem os tumores ósseos.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A sobrevida de pacientes com câncer depende principalmente da localização do tumor, da histologia, da sua biologia e do estadiamento da doença ao diagnóstico.
II. Para o diagnóstico precoce do câncer, o pediatra e/ou médico da ESF devem estar também atentos às crianças portadoras de malformações e síndromes clínicas que estão associadas a um maior risco de desenvolvimento de neoplasias.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os tumores sólidos, em pacientes infantojuvenis, incluem os tumores abdominais (neuroblastomas, hepatoblastomas, nefroblastomas).
II. A Estratégia Saúde da Família busca criar fatores que colocam a saúde em risco.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A educação em saúde visa a diminuir a autonomia das pessoas no seu cuidado.
II. Os tumores sólidos, em pacientes infantojuvenis, incluem os do sistema nervoso central/cérebro.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Ser empático é um comportamento favorável ao atendimento em serviços de saúde.
II. Os tumores sólidos, em pacientes infantojuvenis, incluem os tumores de partes moles (rabdomiossarcomas, sarcomas sinoviais, fibrossarcomas).
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A atuação da ESF no câncer infantojuvenil é de fundamental importância pelo fato de propiciar, pelas características de seu processo de trabalho, o diagnóstico e o início do tratamento oncológico adequado.
II. É vedado ao SUS realizar ações de vigilância nutricional.
Marque a alternativa CORRETA:
Recentemente o Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de Dois Anos. Com relação a esse tema, julgue o item.
Mulheres com hepatites dos vírus A, B e C podem
amamentar, exceto as portadoras do vírus C que
estiverem com mamilos com fissuras.
Recentemente o Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de Dois Anos. Com relação a esse tema, julgue o item.
Com o advento do desmame, os alimentos processados,
enriquecidos ou calóricos, como, por exemplo, o melado
ou a rapadura, na população carente, devem ser a base
do início da alimentação da criança.
Recentemente o Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de Dois Anos. Com relação a esse tema, julgue o item.
Nos dois primeiros anos de vida, as bebidas não devem
ser adoçadas com açúcar, devendo ser utilizados
adoçantes naturais como a stevia ou o mel, com a
finalidade de criar hábitos saudáveis e evitar cáries
dentárias.
Atente ao caso hipotético abaixo para responder CORRETAMENTE à questão.
Guilherme, 12 anos, comparece à UBS com queixa de hematúria macroscópica e redução do volume urinário há 3 dias. Nega disúria, polaciúria, febre, traumatismos, intercurso sexual ou ingestão de alimentos avermelhados. Ao exame físico, apresenta bom estado geral, consciente e orientado, normocorado, hidratado, anictérico, acianótico. Exame cardiovascular sem alterações, PA 140x70 mmHg, FC 70 bpm. Exame pulmonar sem alterações. Exame abdominal: abdome flácido, indolor à palpação superficial e profunda, normotimpânico, sem visceromegalias, RHApresentes e normoativos, Giordano negativo. Exame de pele: lesões crostosas cicatriciais em MMII.
Tendo em vista o quadro exposto e a principal hipótese diagnóstica, analise os itens a seguir:
I- Trata-se de uma Síndrome Nefrótica muito provavelmente por uma Glomerulonefrite pós-estreptocócica.
II- Dentro da propedêutica diagnóstica é fundamental a realização de biópsia renal para elucidação etiológica, tendo em vista o caráter agressivo desta condição, favorecendo rapidamente a evolução para rins terminais.
III- Considerando o bom prognóstico desta condição, seu tratamento consiste prioritariamente em medidas de suporte, como: restrição hidrossalina, vasodilatadores e diuréticos.
Assinale a alternativa que reúne a(s) afirmativa(s) CORRETA(S):
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Bebê de 1 ano, com diarreia e vômitos há um dia, é levado pela mãe a uma UBS. Apresenta bom estado geral e não tem febre.
Assinale a alternativa correta.
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são:
Os três principais agravos nutricionais das crianças brasileiras são: