SóProvas



Prova IAN - 2016 - Prefeitura de Guaratinguetá - SP - Professor II - Espanhol - Edital nº 001


ID
5634334
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

“A outra noite” a que se refere o autor é a noite:

Alternativas

ID
5634337
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

O fato que desencadeou a história foi:

Alternativas

ID
5634340
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

“Confirmei: sim, acima da nossa noite preta, enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda”. A palavra destacada tem como sinônimo:

Alternativas
Comentários
  • essa questão esta desatualizada?


ID
5634343
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

A expressão “– Mas, que coisa ...” dita pelo chofer traduz:

Alternativas

ID
5634346
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

“E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma ‘boa noite’ e um ‘muito obrigado ao senhor’ tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei”. Essa reação do taxista, no final, mostra que ele ficou:

Alternativas

ID
5634349
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

No trecho “Depois continuou guiando mais lentamente” a palavra destacada indica:

Alternativas
Comentários
  • “Depois continuou guiando mais lentamente”.

    De que forma/modo continuou guiando? = mais lentamente.


ID
5634352
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Outra Noite


        Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.

        Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:

        - O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?

        Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .

        - Mas, que coisa...

        Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.

        - Ora, sim senhor...

        E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)

A palavra destacada em “... e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram...” exerce a função sintática de:

Alternativas
Comentários
  • "Que" funciona como pronome relativo, então basta substituir pela "as quais"

  • O que retoma o termo nuvens, nesta oração tem função de sujeito.

  • QUE retoma nuvens


ID
5634355
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção onde a grafia está INCORRETA. 

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia explicar a questão?

  • O adjetivo bem-posto indica uma pessoa com airosa e elegante no porte, nos movimentos e na forma de se vestir.

    Bem-posto tem hífen.


ID
5634358
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A palavra que deve ser acentuada graficamente de acordo com a mesma regra de MONÓTONO é: 

Alternativas
Comentários
  • MO-NÓ-TO-NO = PROPAROXÍTONA TERMINADA EM "o"

    FÔ-LE-GO = PROPAROXÍTONA TERMINADA EM "o"


ID
5634361
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Houve ERRO de concordância em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito na alternativa C

    Solicita-se indicação da passagem com erro de concordância:

    A) Eles parecem estar satisfeitos.

    Correta. Temos sujeito plural seguido de locução verbal. O verbo auxiliar concorda com o sujeito ao passo que a forma principal permanece invariável no infinitivo. Não há erro na estrutura;

    B) Tudo é flores.

    Correta. Em estruturas como "isso é aquilo", cujo predicativo seja plural, a concordância, normalmente, poderá ser feita tanto com o sujeito quanto com o predicativo. No caso em tela, o verbo pode concordar tanto com "tudo", sujeito, quanto com "flores", predicativo.

    As duas estruturas são corretas;

    C) Existe problemas a serem resolvidos.

    Incorreta. O verbo "existir" é pessoal e deve concordar com seu sujeito (problemas existem);

    D) Eram duas horas quando ele chegou.

    Correta. Na indicação de horas, o verbo "ser" concordará sempre com o numeral (era uma hora; eram duas horas).


ID
5634364
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, EXCETO:

Alternativas

ID
5634367
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de, EXCETO:

Alternativas

ID
5634370
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

O Poder Público, na esfera de sua competência federativa, deverá, EXCETO: 

Alternativas

ID
5634373
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considere as afirmativas a cerca da Lei nº 9394/96.

I. Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, contemplando em seguida, os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais.

II. Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.

III. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino.

Estão CORRETAS:

Alternativas

ID
5634376
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos:

Alternativas

ID
5634379
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por:

Alternativas

ID
5634382
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições, EXCETO:

Alternativas

ID
5634385
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Coordenar a política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais é competência:

Alternativas

ID
5634388
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Os Municípios incumbir-se-ão de, EXCETO:

Alternativas

ID
5634391
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns, EXCETO:

Alternativas

ID
5634394
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Estupor en México por asesinato de bebé

El pequeño de 7 meses fue acribillado junto con sus padres por hombres armados en Oaxaca. Habría sido un ajuste de cuentas. En las redes sociales comparan este caso con la muerte de Aylan, el nene sirio que se ahogó en el mar y apareció en una playa turca.

(Por Agencias AP y Télam 05/02/2016)

México. El asesinato de un bebé de 7 meses en México, acribillado junto con sus padres por hombres armados, y la difusión de la fotografía de los cuerpos generaron una ola de indignación y el reclamo masivo de castigo a los responsables. El homicidio ocurrió el viernes frente a un supermercado en la localidad de Pinotepa Nacional, en el estado de Oaxaca, y en las redes sociales muchos trazaron un paralelo entre esa muerte y el caso de Aylan, el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo. La foto, ampliamente difundida, que muestra a las víctimas de Oaxaca después de ser asesinadas, detonó una ola de reacciones en las que se acusa a las autoridades de incapacidad para frenar la creciente ola de violencia en esta provincia, una de las más pobres y con mayor población indígena de México-.

Desde un vehículo

Según la Procuraduría de Justicia de Oaxaca, varios hombres armados mataron a la familia desde un vehículo en movimiento. El padre, identificado como el comerciante Juan Alberto Pano, de 24 años, llevaba al bebé Marcos Miguel en sus brazos. A su lado estaba la madre del niño, Alba Isabel, de 17 años. La imagen del bebé ensangrentado, boca abajo junto el cuerpo sin vida de su padre, se viralizó y las redes sociales se llenaron de inmediato de denuncias, protestas y comparaciones con Aylan Kurdi, el pequeño de 3 años que apareció ahogado a orillas del mar Mediterráneo hace cinco meses.

Mensajes virales

“¿Te acuerdas del niño sirio? Pues esto pasa en México, para ser precisos en Pinotepa, Oaxaca, donde el narcotráfico mató a esta familia, incluyendo a este pequeño ángel de 7 meses”, escribió un usuario a través de Facebook.

A través de Twitter, otro internauta preguntó por qué no se ha desatado la misma ola de rechazo en México que generó el caso de Aylan. “Los mejicanos pareciéramos más compasivos por otros que por nosotros mismos”, afirmó.

“¿Podemos imaginar algo más injusto que un asesinato a sangre fría de una familia que carga a su bebé en brazos?”, señaló el columnista local Octavio Martínez.

Las autoridades señalaron que el crimen habría sido motivado por una venganza de bandas de narcotraficantes, específicamente de una “pandilla del estado de Guerrero”, vecino a Oaxaca, porque supuestamente los padres del bebé eran vendedores de drogas.

La Fiscalía señaló que estas muertes coincidieron con el asesinato de un hombre identificado como Isidoro González, que les suministraba la droga a los padres del niño, según las primeras investigaciones.

La Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca condenó el caso y abrió una investigación con base en informes de los medios.

Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38. Los expertos se preguntan por qué hubo tantos disparos para asesinar a una pareja y a su bebé. La oficina del ombudsman local exigió a la Fiscalía de Oaxaca investigar los hechos y enviarle una copia del prontuario para seguir de cerca los avances del caso.

(Disponible en http://www.lavoz.com.ar/mundo/estupor-en-mexico-por-asesinatode-bebe

En el fragmento del texto: “Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38”, la palabra destacada en el fragmento tiene el mismo significado que: 

Alternativas

ID
5634397
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Estupor en México por asesinato de bebé

El pequeño de 7 meses fue acribillado junto con sus padres por hombres armados en Oaxaca. Habría sido un ajuste de cuentas. En las redes sociales comparan este caso con la muerte de Aylan, el nene sirio que se ahogó en el mar y apareció en una playa turca.

(Por Agencias AP y Télam 05/02/2016)

México. El asesinato de un bebé de 7 meses en México, acribillado junto con sus padres por hombres armados, y la difusión de la fotografía de los cuerpos generaron una ola de indignación y el reclamo masivo de castigo a los responsables. El homicidio ocurrió el viernes frente a un supermercado en la localidad de Pinotepa Nacional, en el estado de Oaxaca, y en las redes sociales muchos trazaron un paralelo entre esa muerte y el caso de Aylan, el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo. La foto, ampliamente difundida, que muestra a las víctimas de Oaxaca después de ser asesinadas, detonó una ola de reacciones en las que se acusa a las autoridades de incapacidad para frenar la creciente ola de violencia en esta provincia, una de las más pobres y con mayor población indígena de México-.

Desde un vehículo

Según la Procuraduría de Justicia de Oaxaca, varios hombres armados mataron a la familia desde un vehículo en movimiento. El padre, identificado como el comerciante Juan Alberto Pano, de 24 años, llevaba al bebé Marcos Miguel en sus brazos. A su lado estaba la madre del niño, Alba Isabel, de 17 años. La imagen del bebé ensangrentado, boca abajo junto el cuerpo sin vida de su padre, se viralizó y las redes sociales se llenaron de inmediato de denuncias, protestas y comparaciones con Aylan Kurdi, el pequeño de 3 años que apareció ahogado a orillas del mar Mediterráneo hace cinco meses.

Mensajes virales

“¿Te acuerdas del niño sirio? Pues esto pasa en México, para ser precisos en Pinotepa, Oaxaca, donde el narcotráfico mató a esta familia, incluyendo a este pequeño ángel de 7 meses”, escribió un usuario a través de Facebook.

A través de Twitter, otro internauta preguntó por qué no se ha desatado la misma ola de rechazo en México que generó el caso de Aylan. “Los mejicanos pareciéramos más compasivos por otros que por nosotros mismos”, afirmó.

“¿Podemos imaginar algo más injusto que un asesinato a sangre fría de una familia que carga a su bebé en brazos?”, señaló el columnista local Octavio Martínez.

Las autoridades señalaron que el crimen habría sido motivado por una venganza de bandas de narcotraficantes, específicamente de una “pandilla del estado de Guerrero”, vecino a Oaxaca, porque supuestamente los padres del bebé eran vendedores de drogas.

La Fiscalía señaló que estas muertes coincidieron con el asesinato de un hombre identificado como Isidoro González, que les suministraba la droga a los padres del niño, según las primeras investigaciones.

La Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca condenó el caso y abrió una investigación con base en informes de los medios.

Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38. Los expertos se preguntan por qué hubo tantos disparos para asesinar a una pareja y a su bebé. La oficina del ombudsman local exigió a la Fiscalía de Oaxaca investigar los hechos y enviarle una copia del prontuario para seguir de cerca los avances del caso.

(Disponible en http://www.lavoz.com.ar/mundo/estupor-en-mexico-por-asesinatode-bebe

En el fragmento del texto: “que les suministraba la droga a los padres del niño”, el término subrayado hace referencia: 

Alternativas

ID
5634400
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Estupor en México por asesinato de bebé

El pequeño de 7 meses fue acribillado junto con sus padres por hombres armados en Oaxaca. Habría sido un ajuste de cuentas. En las redes sociales comparan este caso con la muerte de Aylan, el nene sirio que se ahogó en el mar y apareció en una playa turca.

(Por Agencias AP y Télam 05/02/2016)

México. El asesinato de un bebé de 7 meses en México, acribillado junto con sus padres por hombres armados, y la difusión de la fotografía de los cuerpos generaron una ola de indignación y el reclamo masivo de castigo a los responsables. El homicidio ocurrió el viernes frente a un supermercado en la localidad de Pinotepa Nacional, en el estado de Oaxaca, y en las redes sociales muchos trazaron un paralelo entre esa muerte y el caso de Aylan, el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo. La foto, ampliamente difundida, que muestra a las víctimas de Oaxaca después de ser asesinadas, detonó una ola de reacciones en las que se acusa a las autoridades de incapacidad para frenar la creciente ola de violencia en esta provincia, una de las más pobres y con mayor población indígena de México-.

Desde un vehículo

Según la Procuraduría de Justicia de Oaxaca, varios hombres armados mataron a la familia desde un vehículo en movimiento. El padre, identificado como el comerciante Juan Alberto Pano, de 24 años, llevaba al bebé Marcos Miguel en sus brazos. A su lado estaba la madre del niño, Alba Isabel, de 17 años. La imagen del bebé ensangrentado, boca abajo junto el cuerpo sin vida de su padre, se viralizó y las redes sociales se llenaron de inmediato de denuncias, protestas y comparaciones con Aylan Kurdi, el pequeño de 3 años que apareció ahogado a orillas del mar Mediterráneo hace cinco meses.

Mensajes virales

“¿Te acuerdas del niño sirio? Pues esto pasa en México, para ser precisos en Pinotepa, Oaxaca, donde el narcotráfico mató a esta familia, incluyendo a este pequeño ángel de 7 meses”, escribió un usuario a través de Facebook.

A través de Twitter, otro internauta preguntó por qué no se ha desatado la misma ola de rechazo en México que generó el caso de Aylan. “Los mejicanos pareciéramos más compasivos por otros que por nosotros mismos”, afirmó.

“¿Podemos imaginar algo más injusto que un asesinato a sangre fría de una familia que carga a su bebé en brazos?”, señaló el columnista local Octavio Martínez.

Las autoridades señalaron que el crimen habría sido motivado por una venganza de bandas de narcotraficantes, específicamente de una “pandilla del estado de Guerrero”, vecino a Oaxaca, porque supuestamente los padres del bebé eran vendedores de drogas.

La Fiscalía señaló que estas muertes coincidieron con el asesinato de un hombre identificado como Isidoro González, que les suministraba la droga a los padres del niño, según las primeras investigaciones.

La Defensoría de los Derechos Humanos del Pueblo de Oaxaca condenó el caso y abrió una investigación con base en informes de los medios.

Los peritos de la Fiscalía hallaron 18 casquillos de bala calibre 38. Los expertos se preguntan por qué hubo tantos disparos para asesinar a una pareja y a su bebé. La oficina del ombudsman local exigió a la Fiscalía de Oaxaca investigar los hechos y enviarle una copia del prontuario para seguir de cerca los avances del caso.

(Disponible en http://www.lavoz.com.ar/mundo/estupor-en-mexico-por-asesinatode-bebe

En el fragmento del texto, “el refugiado sirio muerto ahogado cuya imagen en una playa turca dio la vuelta al mundo”, el término subrayado ejerce la función de:

Alternativas

ID
5634403
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

Tras la lectura del reportaje, se nota que la expresión idiomática meter la pata significa: 

Alternativas

ID
5634406
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

En el fragmento “pero las consecuencias las está pagando en Argentina”, el término destacado puede ser sustituido por:

Alternativas

ID
5634409
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

De acuerdo al reportaje, el periodista que pidió anonimato: 

Alternativas

ID
5634412
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Sobre el Día Internacional del Trabajo Doméstico es CORRECTO afirmar que: 

Alternativas

ID
5634415
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

De acuerdo con el texto, los hombres consideran los quehaceres domésticos como

Alternativas
Comentários
  • quais são os órgãos dotados de competência específica de controle interno? TCs?

  • quais são os órgãos dotados de competência específica de controle interno? TCs?

  • quais são os órgãos dotados de competência específica de controle interno? TCs?

  • quais são os órgãos dotados de competência específica de controle interno? TCs?


ID
5634418
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Marca el fragmento del texto que NO presenta un verbo en subjuntivo. 

Alternativas

ID
5634421
Banca
IAN
Órgão
Prefeitura de Guaratinguetá - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Según el texto, la vida hoy día es más sencilla. Eso se debe al hecho: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A.

    Resposta explícita no final do texto.

    Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.