Alternativa A - Incorreta: a dificuldade em manter a umidade do vapor dentro dos limites operacionais adequados é uma desvantagem comum a Centrais Termelétricas que não utilizam o reaquecimento de calor. O fato do vapor sair da turbina de alta pressão e ser reaquecido, colabora com a redução da umidade do vapor, reduzindo as chances de condensação prejudicial no interior da turbina de baixa pressão.
Alternativa B - Incorreta: a eficiência do ciclo não é relacionada ao salto térmico do reaquecimento, mas à quantidade de energia necessária para manter a geração de energia. De maneira geral, o reaquecimento de vapor não aumenta a eficiência da central, mas dificulta a condensação de água no interior das turbinas, o que poderia causar danos sérios neste sistema.
Alternativa C – Correta: se o reaquecimento de vapor necessitar um maior uso de combustível pela Central Termelétrica, o seu uso acarretará na redução da eficiência energética global do ciclo. Mesmo assim, seu uso poderá ser justificável em razão do melhor controle de condensação do vapor no interior das turbinas.
Alternativa D – Incorreta: conforme verificado, o que ocorre é justamente o contrário: ocorre redução da umidade no último estágio da turbina, em relação a uma central convencional.
Alternativa E – Incorreta: não se pode afirmar, com certeza que o uso de aquecimento regenerativo e reaquecimento de vapor melhorará a eficiência global do ciclo. Isso, porque, por exemplo, a linha utilizada para realização do reaquecimento do vapor pode ter perdas maiores do que o rendimento adicional obtido pela regeneração de calor.