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Prova Cepros - 2018 - CESMAC - Vestibular Medicina - Dia 1


ID
5391499
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A geografia linguística no Brasil


       É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

      Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

     Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

    A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

      O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

    Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

     Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

A compreensão consistente do Texto exige que o identifiquemos, em suas particularidades de composição, como sendo do tipo:

Alternativas

ID
5391502
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A geografia linguística no Brasil


       É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

      Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

     Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

    A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

      O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

    Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

     Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

Pela análise de algumas afirmações expressas no Texto, pode-se concluir que:

1) existe uma ampla vinculação entre língua e cultura (no sentido amplo deste termo).
2) todo falante acumula as funções de usuário e de agente modificador da língua.
3) a língua que falamos constitui um índice de nossas particularidades sociais e contextuais.
4) o processo de povoamento e colonização a que foi submetido o Brasil gerou grandes contrastes regionais e sociais.
5) a história e o estado atual do português do Brasil dispensam menções às condições de sua mestiçagem étnica e linguística.

Estão corretas as alternativas:

Alternativas

ID
5391505
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A geografia linguística no Brasil


       É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

      Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

     Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

    A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

      O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

    Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

     Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

O núcleo do tema desenvolvido no Texto constitui uma abordagem conceitual:

Alternativas

ID
5391508
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A geografia linguística no Brasil


       É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

      Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

     Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

    A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

      O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

    Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

     Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

Em: “O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, o segmento destacado tem um sentido de:

Alternativas

ID
5391511
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A geografia linguística no Brasil


       É por meio da língua que o homem expressa suas ideias, as ideias de sua geração, as ideias da comunidade a que pertence, as ideias de seu tempo. A todo instante, utiliza-a de acordo com uma tradição que lhe foi transmitida, e contribui para sua renovação e constante transformação. Cada falante é, a um tempo, usuário e agente modificador de sua língua, nela imprimindo marcas geradas pelas novas situações com que se depara.

      Nesse sentido, pode-se afirmar que, na língua, se projeta a cultura de um povo, compreendendo-se cultura no seu sentido mais amplo, aquele que abarca “o conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores espirituais e materiais transmitidos coletivamente e característicos de uma sociedade”, segundo o novo Aurélio. (...)

     Ao falar, um indivíduo transmite, além da mensagem contida em seu discurso, uma série de dados que permite a um interlocutor atento não só depreender seu estilo pessoal, mas também filiá-lo a um determinado grupo.

    A entonação, a pronúncia, a escolha vocabular, a preferência por determinadas construções frasais, os mecanismos morfológicos que são peculiares a determinado usuário podem servir de índices que identifiquem: a) o país ou a região de que se origina; b) o grupo social de que faz parte (seu grau de instrução, sua faixa etária, seu nível socioeconômico, sua atividade profissional); c) a situação (formal) ou (informal) em que se encontra. (...)

      O Brasil, em decorrência do processo de povoamento e colonização a que foi submetido bem como das condições em que se deu sua independência política e seu posterior desenvolvimento, apresenta grandes contrastes regionais e sociais, estes últimos perceptíveis mesmo em grandes centros urbanos, em cuja periferia se concentram comunidades mantidas à margem do progresso.

    Um retrato fiel, atual, de nosso país teria de colocar lado a lado: executivos de grandes empresas; técnicos que manipulam, com desenvoltura, o computador; operários de pequenas, médias e grandes indústrias; vaqueiros isolados em latifúndios; cortadores de cana; pescadores artesanais; plantadores de mandioca em humildes roças; viajantes que comerciam pelo sertão; indígenas aculturados. (...)

     Detentores de antigos costumes portugueses aqui reelaborados pelo contato com outra terra e outras gentes ou, já em acelerado processo de mestiçagem étnica e linguística, esquecidos das origens, esses homens e mulheres guardam, na sua forma de expressão oral, as marcas de nossa identidade linguístico-cultural e a resposta a muitas indagações e a diversas hipóteses sobre a história e o estado atual do português do Brasil.


(Sílvia F. Brandão. A geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. p.5-17. Adaptado)

Os termos com que está formulado o último parágrafo do Texto admitem que:


1) cada língua expressa os traços de sua identidade linguístico e cultural.

2) o português do Brasil sentiu os efeitos da sua histórica mestiçagem étnica e linguística.

3) as línguas de um povo são imunes a eventuais contatos com outros povos, sua língua e seus costumes.

4) a história de cada língua pode esclarecer muitas indagações e hipóteses sobre sua identidade.


Estão corretas:

Alternativas

ID
5391514
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros.


    Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil.

    Como sempre, eles falam da floresta amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores e olhos de serpentes hirtas acariciando esses corpos como dedos amorosos”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade.

     Nas minhas idas ao Exterior, onde convivi, sobretudo com escritores, professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta –, fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos.

    – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma Universidade americana famosa: – Mas a senhora é loira!

     Depois de ler, num Congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um de meus romances traduzidos em inglês, ouvi de um senhor, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos:

     – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!

     Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo:

     – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?

    A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece livro brasileiro, pois não fala nem de plantas, nem de índios, nem de bichos.”

   Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também é culpa nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.

    Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos.

    E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso.

    E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa!


(Lya Luft. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2009, p. 49-51) 

A crônica de Lya Luft trata de tema culturalmente relevante, pois aborda:

Alternativas

ID
5391517
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros.


    Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil.

    Como sempre, eles falam da floresta amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores e olhos de serpentes hirtas acariciando esses corpos como dedos amorosos”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade.

     Nas minhas idas ao Exterior, onde convivi, sobretudo com escritores, professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta –, fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos.

    – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma Universidade americana famosa: – Mas a senhora é loira!

     Depois de ler, num Congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um de meus romances traduzidos em inglês, ouvi de um senhor, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos:

     – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!

     Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo:

     – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?

    A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece livro brasileiro, pois não fala nem de plantas, nem de índios, nem de bichos.”

   Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também é culpa nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.

    Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos.

    E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso.

    E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa!


(Lya Luft. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2009, p. 49-51) 

Uma convincente justificativa, para o ponto dominante de que trata o Texto, está expressa na seguinte alternativa:

Alternativas

ID
5391520
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros.


    Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil.

    Como sempre, eles falam da floresta amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores e olhos de serpentes hirtas acariciando esses corpos como dedos amorosos”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade.

     Nas minhas idas ao Exterior, onde convivi, sobretudo com escritores, professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta –, fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos.

    – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma Universidade americana famosa: – Mas a senhora é loira!

     Depois de ler, num Congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um de meus romances traduzidos em inglês, ouvi de um senhor, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos:

     – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!

     Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo:

     – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?

    A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece livro brasileiro, pois não fala nem de plantas, nem de índios, nem de bichos.”

   Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também é culpa nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.

    Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos.

    E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso.

    E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa!


(Lya Luft. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2009, p. 49-51) 

Frente aos comentários que ouvia em seus diferentes contatos, o sentimento que a autora revela é de:

1) inconformidade; executa seu ofício mas com uma oculta disposição para “inserir ali um grãozinho de realidade”.
2) desilusão; “mesmo se tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era brasileira”.
3) um certo desapontamento: “me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais”.
4) deslumbramento; “nesta terra de tão surpreendentes misturas!”

Estão corretas as alternativas:

Alternativas

ID
5391523
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como e por que leio o romance brasileiro

     Leitora apaixonada, fã de carteirinha, me envolvo com os romances de que gosto: curto, torço, roo as unhas, leio de novo um pedaço que tenha me agradado de forma particular. Se não gosto, largo no meio ou até no começo. O autor tem vinte ou trinta páginas para me convencer de que seu livro vai fazer diferença. Pois acredito piamente que a leitura faz a diferença. Se não, adeus! O livro volta para a estante e vou cuidar de outra coisa...
      Ao terminar a leitura de um romance de que gosto, fico com vontade de dividi-lo com os amigos. Recomendar a leitura, emprestar, dar de presente. Mas, sobretudo, discutir. Nada melhor do que conversar sobre livros... eu acho uma coisa, meu amigo acha outra, a colega discorda de nós dois...
     Na discussão, pode tudo, só não pode não achar nada nem concordar com todo mundo. No fim do papo, cada um fica mais cada um, ouvindo os outros. Quem sabe o livro tem mais de um sentido? Como foi mesmo aquele lance? E aquele personagem... vilão ou herói?
       Na minha geração e nas minhas relações, é assim que se lê romance.
    A leitura de romance, no entanto, não é só esta leitura envolvida e vertiginosa. Junto com o suspense, ao lado do mergulho na história, transcorre o tempo de decantação. Enredo, linguagem e personagens depositam-se no leitor. Passam a fazer parte da vida de quem lê. Vêm à tona meio sem aviso, aos pedaços, evocados não se sabe bem por quais articulações...
    Vida e literatura enredam-se em bons e em maus momentos, e os romances que leio passam a fazer parte da minha vida, me expressam em várias situações.

Marisa Lajolo. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004, p. 13-14.

O Texto, da autora Marisa Lajolo, constitui um exemplar do ‘gênero de texto declaração pessoal’, o que justifica:

Alternativas

ID
5391526
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como e por que leio o romance brasileiro

     Leitora apaixonada, fã de carteirinha, me envolvo com os romances de que gosto: curto, torço, roo as unhas, leio de novo um pedaço que tenha me agradado de forma particular. Se não gosto, largo no meio ou até no começo. O autor tem vinte ou trinta páginas para me convencer de que seu livro vai fazer diferença. Pois acredito piamente que a leitura faz a diferença. Se não, adeus! O livro volta para a estante e vou cuidar de outra coisa...
      Ao terminar a leitura de um romance de que gosto, fico com vontade de dividi-lo com os amigos. Recomendar a leitura, emprestar, dar de presente. Mas, sobretudo, discutir. Nada melhor do que conversar sobre livros... eu acho uma coisa, meu amigo acha outra, a colega discorda de nós dois...
     Na discussão, pode tudo, só não pode não achar nada nem concordar com todo mundo. No fim do papo, cada um fica mais cada um, ouvindo os outros. Quem sabe o livro tem mais de um sentido? Como foi mesmo aquele lance? E aquele personagem... vilão ou herói?
       Na minha geração e nas minhas relações, é assim que se lê romance.
    A leitura de romance, no entanto, não é só esta leitura envolvida e vertiginosa. Junto com o suspense, ao lado do mergulho na história, transcorre o tempo de decantação. Enredo, linguagem e personagens depositam-se no leitor. Passam a fazer parte da vida de quem lê. Vêm à tona meio sem aviso, aos pedaços, evocados não se sabe bem por quais articulações...
    Vida e literatura enredam-se em bons e em maus momentos, e os romances que leio passam a fazer parte da minha vida, me expressam em várias situações.

Marisa Lajolo. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004, p. 13-14.

Na crônica vista acima, Marisa Lajolo revela que adota uma concepção de leitura:

Alternativas

ID
5391529
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como e por que leio o romance brasileiro

     Leitora apaixonada, fã de carteirinha, me envolvo com os romances de que gosto: curto, torço, roo as unhas, leio de novo um pedaço que tenha me agradado de forma particular. Se não gosto, largo no meio ou até no começo. O autor tem vinte ou trinta páginas para me convencer de que seu livro vai fazer diferença. Pois acredito piamente que a leitura faz a diferença. Se não, adeus! O livro volta para a estante e vou cuidar de outra coisa...
      Ao terminar a leitura de um romance de que gosto, fico com vontade de dividi-lo com os amigos. Recomendar a leitura, emprestar, dar de presente. Mas, sobretudo, discutir. Nada melhor do que conversar sobre livros... eu acho uma coisa, meu amigo acha outra, a colega discorda de nós dois...
     Na discussão, pode tudo, só não pode não achar nada nem concordar com todo mundo. No fim do papo, cada um fica mais cada um, ouvindo os outros. Quem sabe o livro tem mais de um sentido? Como foi mesmo aquele lance? E aquele personagem... vilão ou herói?
       Na minha geração e nas minhas relações, é assim que se lê romance.
    A leitura de romance, no entanto, não é só esta leitura envolvida e vertiginosa. Junto com o suspense, ao lado do mergulho na história, transcorre o tempo de decantação. Enredo, linguagem e personagens depositam-se no leitor. Passam a fazer parte da vida de quem lê. Vêm à tona meio sem aviso, aos pedaços, evocados não se sabe bem por quais articulações...
    Vida e literatura enredam-se em bons e em maus momentos, e os romances que leio passam a fazer parte da minha vida, me expressam em várias situações.

Marisa Lajolo. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004, p. 13-14.

As normas sintáticas da concordância e da regência verbal foram integralmente respeitadas na seguinte alternativa:

Alternativas

ID
5391535
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro da circunferência, que, quanto mais continuadas, tantos menos unidas. (..) A razão natural de toda essa diferença é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os defeitos, enfastia-lhe o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso quanto mais o amor?

(Padre Antonio Vieira, Sermão do mandato)

Padre António Vieira é reconhecido como um dos expoentes do período literário conhecido como o Barroco, período:

1) que reflete um momento conturbado da história do continente europeu.
2) caracterizado pelo desequilíbrio entre razão e emoção, pela expressão da dualidade humana.
3) cuja visão conflitante se manifestava pelo uso reiterado de figuras de linguagem, sobretudo de inversões e de antíteses.
4) em que à retórica argumentativa foi atribuída uma função socialmente relevante, como no trecho do sermão mostrado acima.

Estão corretas:

Alternativas

ID
5391538
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

O Romantismo brasileiro se distinguiu, em relação a outros períodos da literatura nacional, pois:

Alternativas

ID
5391541
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

No Brasil, o chamado Movimento Modernista:

1) buscou a valorização da identidade, da história e da cultura nacionais.
2) defendeu a liberdade de criação da obra literária, incorporando temas, vocabulário e sintaxes peculiares aos usos nacionais.
3) cultivou a expressão do cotidiano, optando, assim, na prosa, pelo uso de uma linguagem coloquial e, na poesia, pelo verso livre.
4) na primeira geração de seus autores teve como expoentes Mário de Andrade e Oswaldo de Andrade.
5) na segunda geração, contou com as obras de Manuel Bandeira (Cinza das Horas) e de João Cabral de Melo Neto (Morte e Vida Severina).

Estão corretas:

Alternativas

ID
5391544
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

A região Nordeste, e sua realidade sofrida, dura e frequentemente castigada pelas agruras de grandes estiagens, foi tema de grandes produções literárias, entre as quais convém citar as obras:

1) Vidas Secas, de Graciliano Ramos, à volta de personagens, como Fabiano, Sinhá Vitória, os filhos e a cachorra Baleia.
2) O Quinze, de Rachel de Queiroz, que narra o drama da seca de 1915: “o cenário é a caatinga, caracterizada pela seca que devasta a vegetação e o solo, e castiga seus habitantes.”
3) Seara Vermelha, de Jorge Amado, que gira em torno da saga de migrantes nordestinos que fogem da privação provocada pela seca.

Está(ão) correta(s):

Alternativas

ID
5391547
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text below and answer the following question.


Can Cellular Agriculture Feed the World?


    Within 20 years, there will be 2 billion more people than today — over 9 billion people in total. The impact to the environment could be severe. Just feeding that population using current methods is problematic.

    On average, cattle ranchers need 100 times more land than corn growers to produce a gram of food. So, if that hungry world continues to eat meat like we do, the demand for land — and fresh water — will be alarming, not to mention the environmental impact of raising so many animals. Meat production aside, the large-scale monoculture of crops like corn usually results in damaging terrestrial pollution from pesticides and soil depletion. The impact to the oceans is equally perilous.

   Instead of farming animals, fish and plants, cellular agriculture grows the proteins and nutrients we consume from a culture, cell by cell. With this alternative approach, the consumable meat and plant tissues produced don’t need to be harvested from animals or plants. It’s food production on an industrial scale.

  The technology to do this is not new. Growing meat from a scaffold embedded in growth culture is no different in theory than making bread from yeast. The vast majority of insulin for diabetics is already manufactured by genetically engineered bacteria, as is the rennet used to culture cheese. In the past 10 years, this approach has been pioneered with a variety of foodstuffs: milk, eggs, beef, chicken, fish — even coffee.

    To succeed, cellular agriculture must overcome 6,000 years of established dependence on traditional agriculture, and it has to do so via one of the most finicky human senses: taste. No one will eat manufactured meat or fish if it doesn’t have the same sensual satisfaction generated by the grown version. So, in addition to all the technical challenges in creating edible tissues from cultures, the startups pioneering this approach are working diligently to make their products tasty.

   The possibilities for cellular agriculture are seemingly limitless; it may be possible to grow human organs for transplant using the method. But it is still early days.


Adaptado de: <https://earth911.com/business-policy/cellular-agriculture/> Acessado em 19 de outubro de 2018.

Cellular agriculture

Alternativas

ID
5391550
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text below and answer the following question.


Can Cellular Agriculture Feed the World?


    Within 20 years, there will be 2 billion more people than today — over 9 billion people in total. The impact to the environment could be severe. Just feeding that population using current methods is problematic.

    On average, cattle ranchers need 100 times more land than corn growers to produce a gram of food. So, if that hungry world continues to eat meat like we do, the demand for land — and fresh water — will be alarming, not to mention the environmental impact of raising so many animals. Meat production aside, the large-scale monoculture of crops like corn usually results in damaging terrestrial pollution from pesticides and soil depletion. The impact to the oceans is equally perilous.

   Instead of farming animals, fish and plants, cellular agriculture grows the proteins and nutrients we consume from a culture, cell by cell. With this alternative approach, the consumable meat and plant tissues produced don’t need to be harvested from animals or plants. It’s food production on an industrial scale.

  The technology to do this is not new. Growing meat from a scaffold embedded in growth culture is no different in theory than making bread from yeast. The vast majority of insulin for diabetics is already manufactured by genetically engineered bacteria, as is the rennet used to culture cheese. In the past 10 years, this approach has been pioneered with a variety of foodstuffs: milk, eggs, beef, chicken, fish — even coffee.

    To succeed, cellular agriculture must overcome 6,000 years of established dependence on traditional agriculture, and it has to do so via one of the most finicky human senses: taste. No one will eat manufactured meat or fish if it doesn’t have the same sensual satisfaction generated by the grown version. So, in addition to all the technical challenges in creating edible tissues from cultures, the startups pioneering this approach are working diligently to make their products tasty.

   The possibilities for cellular agriculture are seemingly limitless; it may be possible to grow human organs for transplant using the method. But it is still early days.


Adaptado de: <https://earth911.com/business-policy/cellular-agriculture/> Acessado em 19 de outubro de 2018.

One of the things that makes cellular culture hard to succeed is

Alternativas

ID
5391553
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text below and answer the following question.


Can Cellular Agriculture Feed the World?


    Within 20 years, there will be 2 billion more people than today — over 9 billion people in total. The impact to the environment could be severe. Just feeding that population using current methods is problematic.

    On average, cattle ranchers need 100 times more land than corn growers to produce a gram of food. So, if that hungry world continues to eat meat like we do, the demand for land — and fresh water — will be alarming, not to mention the environmental impact of raising so many animals. Meat production aside, the large-scale monoculture of crops like corn usually results in damaging terrestrial pollution from pesticides and soil depletion. The impact to the oceans is equally perilous.

   Instead of farming animals, fish and plants, cellular agriculture grows the proteins and nutrients we consume from a culture, cell by cell. With this alternative approach, the consumable meat and plant tissues produced don’t need to be harvested from animals or plants. It’s food production on an industrial scale.

  The technology to do this is not new. Growing meat from a scaffold embedded in growth culture is no different in theory than making bread from yeast. The vast majority of insulin for diabetics is already manufactured by genetically engineered bacteria, as is the rennet used to culture cheese. In the past 10 years, this approach has been pioneered with a variety of foodstuffs: milk, eggs, beef, chicken, fish — even coffee.

    To succeed, cellular agriculture must overcome 6,000 years of established dependence on traditional agriculture, and it has to do so via one of the most finicky human senses: taste. No one will eat manufactured meat or fish if it doesn’t have the same sensual satisfaction generated by the grown version. So, in addition to all the technical challenges in creating edible tissues from cultures, the startups pioneering this approach are working diligently to make their products tasty.

   The possibilities for cellular agriculture are seemingly limitless; it may be possible to grow human organs for transplant using the method. But it is still early days.


Adaptado de: <https://earth911.com/business-policy/cellular-agriculture/> Acessado em 19 de outubro de 2018.

All of the following are synonyms of perilous except for

Alternativas

ID
5391556
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text below and answer the following question.

Is it time you went on a social media detox?

    In today's world, social media is central to our lives. It helps us to stay in touch with our friends, promote our work, and follow the latest news. How do these networks impact our mental and physical health?
    A number of studies have linked social media use with increased levels of depression, anxiety, and isolation.
    Social media lovers have twice the risk of depression, compared with their less enthusiastic peers.
    Research has revealed that younger and older users alike are in danger of breaking under the pressure of unachievable standards of beauty and success.
    Among young adult users, social media notably increases the incidence of anxiety and depression, according to the results of a sizeable study conducted in 2016.
  In fact, the researchers saw that users who frequently checked their accounts had a more than twice as high a risk of depression than their less social media-oriented peers.
    This may partly be due to the fact that social networks create an artificial need to be available 24/7, to respond to messages and emoji reactions instantly. But this attitude creates an unnecessary amount of low-key stress that takes its toll on our emotional well-being.
    And, despite the fact that such platforms are supposed to enhance our sense of connectedness with other people, research has found that they actually have the opposite effect: they render dedicated users lonelier and more isolated.
     However, this shouldn't really surprise us. The hyperconnectedness takes place at a superficial level, eliminating all of the extra elements that make communication more valuable and psychologically constructive.
   Such elements include eye contact, body language, the possibility of listening for changes in our interlocutor's tone of voice, or the possibility of physical touch.
    An over-active social media presence can leave its mark not just on our mental health, but also on our physical health — particularly by altering our sleep patterns.
   Lastly, researchers have proven that our commitment to social media platforms can negatively affect our commitment to our own creative and professional lives in complex ways.

Adaptado de: < https://www.medicalnewstoday.com/articles/321498.php?sr> Acessado em 19 de outubro de 2018.

The use of social media

Alternativas

ID
5391559
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text below and answer the following question.

Is it time you went on a social media detox?

    In today's world, social media is central to our lives. It helps us to stay in touch with our friends, promote our work, and follow the latest news. How do these networks impact our mental and physical health?
    A number of studies have linked social media use with increased levels of depression, anxiety, and isolation.
    Social media lovers have twice the risk of depression, compared with their less enthusiastic peers.
    Research has revealed that younger and older users alike are in danger of breaking under the pressure of unachievable standards of beauty and success.
    Among young adult users, social media notably increases the incidence of anxiety and depression, according to the results of a sizeable study conducted in 2016.
  In fact, the researchers saw that users who frequently checked their accounts had a more than twice as high a risk of depression than their less social media-oriented peers.
    This may partly be due to the fact that social networks create an artificial need to be available 24/7, to respond to messages and emoji reactions instantly. But this attitude creates an unnecessary amount of low-key stress that takes its toll on our emotional well-being.
    And, despite the fact that such platforms are supposed to enhance our sense of connectedness with other people, research has found that they actually have the opposite effect: they render dedicated users lonelier and more isolated.
     However, this shouldn't really surprise us. The hyperconnectedness takes place at a superficial level, eliminating all of the extra elements that make communication more valuable and psychologically constructive.
   Such elements include eye contact, body language, the possibility of listening for changes in our interlocutor's tone of voice, or the possibility of physical touch.
    An over-active social media presence can leave its mark not just on our mental health, but also on our physical health — particularly by altering our sleep patterns.
   Lastly, researchers have proven that our commitment to social media platforms can negatively affect our commitment to our own creative and professional lives in complex ways.

Adaptado de: < https://www.medicalnewstoday.com/articles/321498.php?sr> Acessado em 19 de outubro de 2018.

Not so enthusiastic social media users

Alternativas

ID
5391562
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the text below and answer the following question.

Is it time you went on a social media detox?

    In today's world, social media is central to our lives. It helps us to stay in touch with our friends, promote our work, and follow the latest news. How do these networks impact our mental and physical health?
    A number of studies have linked social media use with increased levels of depression, anxiety, and isolation.
    Social media lovers have twice the risk of depression, compared with their less enthusiastic peers.
    Research has revealed that younger and older users alike are in danger of breaking under the pressure of unachievable standards of beauty and success.
    Among young adult users, social media notably increases the incidence of anxiety and depression, according to the results of a sizeable study conducted in 2016.
  In fact, the researchers saw that users who frequently checked their accounts had a more than twice as high a risk of depression than their less social media-oriented peers.
    This may partly be due to the fact that social networks create an artificial need to be available 24/7, to respond to messages and emoji reactions instantly. But this attitude creates an unnecessary amount of low-key stress that takes its toll on our emotional well-being.
    And, despite the fact that such platforms are supposed to enhance our sense of connectedness with other people, research has found that they actually have the opposite effect: they render dedicated users lonelier and more isolated.
     However, this shouldn't really surprise us. The hyperconnectedness takes place at a superficial level, eliminating all of the extra elements that make communication more valuable and psychologically constructive.
   Such elements include eye contact, body language, the possibility of listening for changes in our interlocutor's tone of voice, or the possibility of physical touch.
    An over-active social media presence can leave its mark not just on our mental health, but also on our physical health — particularly by altering our sleep patterns.
   Lastly, researchers have proven that our commitment to social media platforms can negatively affect our commitment to our own creative and professional lives in complex ways.

Adaptado de: < https://www.medicalnewstoday.com/articles/321498.php?sr> Acessado em 19 de outubro de 2018.

The pernicious effects of social media

Alternativas

ID
5391571
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Entre os séculos XVI e XVII, alguns pensadores políticos europeus escreveram obras sobre a natureza do Estado e suas finalidades. Dentre eles, destaca-se o italiano Maquiavel (O Príncipe, 1532), cujas ideias justificavam uma forma específica de organização política que vigorou, na Europa Moderna, e pela qual

Alternativas

ID
5391574
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A integração dos espaços e populações africanas e asiáticas aos circuitos capitalistas europeus é visível em dois momentos históricos: durante a expansão marítima dos séculos XV e XVI, por meio das navegações, e durante o Imperialismo do século XIX, também conhecido como a época do neocolonialismo. A diferença entre as fases do capitalismo, nestes dois períodos corresponde, respectivamente, às chamadas etapas:

Alternativas

ID
5391577
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Modernismo, como fenômeno cultural e artístico, se disseminou a partir da Europa, entre fins do século XIX e princípio do século XX. Através das diferentes formas de expressão, como música, pintura, arquitetura, esse movimento

Alternativas

ID
5391580
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

No Brasil colonial, a palavra 'sertão' designava os territórios interioranos e litorâneos (“sertões de dentro” e “sertões de fora"), onde a presença lusa era quase inexistente ou ainda não havia se consolidado. Diante da necessidade de buscar espaços que pudessem produzir novas formas de sustento material e obtenção de lucros, o processo de conquista e colonização dos sertões se deu através de atividades como:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D. Sabemos que o sistema de plantation utilizado pela metrópole eram feitos do litoral em direção ao centro, isso porque facilitava o escoamento dos produtos nos portos. Já a plantação de subsistência e a pecuária e posterior mente a mineração, era feitas nos interiores, ou nos chamados sertões pois eram as áreas disponíveis para essas criações de subsistência e quando as terras das plantações de cana era totalmente desgastada, os senhores as levaram mais para o interior ainda, o que fez com que os criadores de gado fossem de grande importância para a demarcação do território que temos hoje em dia ultrapassando os limites impostos pelo tratado de Tordesilhas

ID
5391583
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A cultura algodoeira em Alagoas firmou-se como importante produto de exportação, após a emancipação da província da capitania de Pernambuco, podendo-se admitir que o “boom” da cotonicultura na região esteve associado à:

Alternativas

ID
5391586
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Algumas das formas mais conhecidas de resistência escrava, durante o período colonial brasileiro, foram a fuga e a formação de quilombos. Contudo, a historiografia recente sobre esta temática evidenciou outras formas de resistência que ocorriam no cotidiano dos cativos, podendo-se destacar:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B. as formas que os escravos encontraram eram as mais diversas possíveis, além das que foram apresentadas na questão é interessante mencionar o suicídio, aborto, assassinato dos senhores de escravo e suas famílias, sabotar a lavoura e etc são exemplos também desta resistência

ID
5391589
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em dezembro de 1940, o presidente Getúlio Vargas inaugurou o porto de Maceió, uma aspiração antiga dos alagoanos e que se integrava ao conjunto de obras inauguradas durante o governo de Osman Loureiro. Também marcaram o governo desse interventor

Alternativas

ID
5391592
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na década de 1970, dois gêneros cinematográficos se sobressaíram no cenário cultural brasileiro, a Pornochanchada e o chamado Cinema Novo. Entre as características da Pornochanchada, estavam a crítica dos costumes e o forte apelo erótico. O Cinema Novo, também alvo da censura do período, teve no cineasta Glauber Rocha um dos seus expoentes, pois:

Alternativas

ID
5391595
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Trata-se de grupo de demógrafos que consideram a própria miséria responsável pelo acelerado crescimento da população. Por isso, defendem a necessidade de mudanças socioeconômicas que permitam a elevação do padrão de vida, melhorando, entre outros pontos, a distribuição de renda e de alimentos e propiciando um aumento da escolaridade, que resultariam num planejamento familiar e na diminuição da natalidade e do crescimento vegetativo.

(Adaptado de COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna)

A que grupo de demógrafos o texto está se referindo?

Alternativas
Comentários
  • Neomalthusianos - super população leva a miséria

    Reformistas - Miséria leva a super população

  • Teorias da População

    Teoria Malthusiana = população cresce em progressão geométrica , alimento cresce em progressão aritmética. = crescimento da população responsável pela pobreza

    Teoria Neomalthusiana ( Alarmista ) =  crescimento da população responsável pela pobreza, Os Neomalthusianos afirmam que deve haver uma série de medidas que inibam os índices das taxas de natalidade. Difusão de métodos contraceptivos e procedimentos operatórios, por exemplo. Para eles, não há como existir equilíbrio entre uma elevada população e a quantidade dos recursos existentes no planeta. =  defende o uso de métodos contraceptivos como meio de reduzir o número de filhos por família. ganha mais influência após a Segunda Guerra Mundial.

    Teoria Reformista ( Antimalthusiana ) = a pobreza é a responsável pelo crescimento populacional =  má distribuição de riqueza / Pobreza gera um crescimento populacional acelerado, consideram que é a miséria e a exclusão de parte da sociedade, a responsável pelo rápido crescimento populacional

    Ecomalthusiana =  controle de natalidade tendo em vista a finitude de recursos materiais, avalia a pressão do crescimento populacional sobre os recursos naturais.


ID
5391598
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Acordo do clima, firmado em 2015, no qual quase todas as nações se comprometeram a reduzir emissões de carbono, deveria ter sido um ponto de virada na luta contra a mudança climática. Mas muitos países já estão atrás de suas metas, e os EUA agora anunciaram que abandonarão o pacto. Enquanto isso, as emissões globais crescem. O único modo de recuperar o tempo perdido, e ter algum sucesso, é buscar uma abordagem que aproveite todas as estratégias possíveis para reduzir as emissões.

(revista Scientific American,out. de 2018, Edição Especial)

O texto acima está se referindo ao:

Alternativas

ID
5391610
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A União Europeia surgiu em 1992, mas tem suas origens no CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, - 1951). Constitui um dos maiores blocos econômicos do mundo, mas também enfrenta dificuldades. Com referência a essas dificuldades, analise as afirmativas abaixo.

1) Reino Unido, Suécia e Dinamarca não aderiram à moeda comum da União Europeia.
2) A União Europeia formou uma força conjunta de defesa própria, não dependendo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), liderado pelos Estados Unidos.
3) O Reino Unido sairá da União Europeia em 29/03/2019.
4) Os países menos industrializados da União Europeia passaram por fortes crises, a partir de 2009, atingindo elevadas taxas de desemprego.

Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • Para você entender o Brexit e um resumo da crise que a UE enfrenta: https://www.instagram.com/p/CTzxUwkLZhw/?utm_source=ig_web_copy_link


ID
5391613
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estabeleceu uma hierarquia urbana, considerando os diferentes níveis de polarização das cidades. Com referência a essa hierarquia urbana, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
5391616
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A partir do século XIX, o Brasil passou a receber uma renovação populacional, com a chegada dos imigrantes de diversas nacionalidades. Analise as alternativas seguintes, relativas aos principais grupos de imigrantes do Brasil.

1) As grandes áreas de concentração dos imigrantes italianos foram os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
2) A vinda dos alemães para o Brasil associou-se a um programa de colonização, idealizado pelo governo brasileiro, cujo objetivo era o desenvolvimento da agricultura e a ocupação da região Sul.
3) Os espanhóis constituem o terceiro maior grupo de imigrantes europeus que se deslocaram para o Brasil, entre 1880 e 1972.
4) A imigração japonesa para o Brasil teve início na primeira década do século XX, com a “imigração subsidiada”.

Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • todas estão certas


ID
5391619
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Filosofia

O Período da História da Filosofia que considera a Filosofia como sendo um instrumento para ajudar na compreensão dos dogmas do Cristianismo, chama-se:

Alternativas

ID
5391622
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Filosofia

Quando o ser humano consegue agir, conforme sua própria vontade, e, entre várias opções, escolher aquela que sua reta razão lhe diz ser o melhor bem, estamos afirmando que esse mesmo ser humano:

Alternativas

ID
5391625
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Filosofia

Os verdadeiros valores éticos, independentemente de quaisquer sistemas em que se integrem, são aqueles que:

Alternativas

ID
5391628
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Filosofia

O único e verdadeiro 'ato de filosofar' é aquele que:

Alternativas

ID
5391631
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia

Instituições Sociais, conforme entendidas na Sociologia, são entidades societárias:

Alternativas
Comentários
  • aceitas por todos? que gabarito estranho..


ID
5391634
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia

A inserção da disciplina ‘Sociologia’ nos currículos acadêmicos é considerada muito importante, pois:

Alternativas

ID
5391637
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia

'Herança Social', conforme entendida e conceituada na disciplina acadêmica denominada ‘Sociologia’, deve definir-se como:

Alternativas

ID
5391640
Banca
Cepros
Órgão
CESMAC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sociologia

Se quisermos definir ‘Sociedade’, de acordo com a disciplina acadêmica denominada ‘Sociologia’, devemos dizer que se trata de um determinado conjunto:

Alternativas