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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Demae de Campo Belo - MG - Auxiliar de Manutenção e Reparos


ID
5181613
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O cajueiro

Rubem Braga

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor e morreu há muito tempo.

Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-sãojorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera: mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.

Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores.


Setembro, 1954.
Cem crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. 

Analise este trecho.

“Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa.”

Nesse trecho, os dois-pontos foram utilizados para

Alternativas

ID
5181616
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O cajueiro

Rubem Braga

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor e morreu há muito tempo.

Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-sãojorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera: mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.

Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores.


Setembro, 1954.
Cem crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. 

Analise a sequência de palavras a seguir.


Cajá-manga / família / humildes / saboneteira /
sagradas / tamareira / tempo
/ __________ / tombadas


Considerando as regras de ordem alfabética, assinale a alternativa que completa corretamente essa sequência.

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    .

    Cajá-manga

    Família

    Humildes

    Saboneteira

    Sagradas

    Tamareira

    TELHADO

    Tempo.

    • A palavra seguinte não pode ser Telhado, pois L vem antes de M na ordem alfabética.

     • A palavra seguinte não pode ser Touceira, pois o U vem depois de D na ordem alfabética. Também não pode ser Tronco, pois R vem depois de E (tEmpo) e de O (tOda) na ordem alfabética.

    • Toda. A letra D (toDa) vem antes da letra M (tombadas)

    Tombadas

    TOUCEIRA

    TRONCO

  • Nem acredito que isso tenha caído em uma prova de concurso...


ID
5181619
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O cajueiro

Rubem Braga

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor e morreu há muito tempo.

Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-sãojorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera: mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.

Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores.


Setembro, 1954.
Cem crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. 

No trecho “No último verão ainda o vi.”, a palavra ‘o’ substitui

Alternativas
Comentários
  • "Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

    No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos..."

    Destaquei as palavras que entregam o referente.

    GABARITO: LETRA C


ID
5181622
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O cajueiro

Rubem Braga

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor e morreu há muito tempo.

Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-sãojorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera: mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.

Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores.


Setembro, 1954.
Cem crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. 

Releia este trecho.

“A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.”

A palavra ‘fragor’, nesse contexto, tem sentido contrário ao de

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    .

    fragor

    fra·gor

    sm

    1 Grande estrondo.

    2 Ruído similar à coisa que se quebra.

    .

    https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/fragor

    .

    A palavra silêncio, portanto, tem sentido contrário ao de fragor.


ID
5181625
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.


O cajueiro

Rubem Braga

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor e morreu há muito tempo.

Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-sãojorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera: mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.

Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores.


Setembro, 1954.
Cem crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. 

A letra “z” na palavra ‘dizendo’ tem som de [z].


Assinale a alternativa em que na palavra, apesar de não ser escrita com “z”, também se tem esse som

Alternativas
Comentários
  • Letra- D "Ezecutar"


ID
5181631
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a norma-padrão, assinale a alternativa em que há erro no uso da pontuação.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

    .

    "Falando com Pedro, diga-o que Clara o espera!"

    .

    Faltou a vírgula para separar o adjunto adverbial deslocado.

  • Além da ausência da vírgula, a letra "b" também tem erro de concordância ?

    Acho que o correto deveria ser: "diga-lhe que Clara o espera!" ?

  • COMPLETANDO:

    a) SUJEITOS DISTINTOS RECOMENDA-SE A VÍRGULA

    c) VALOR ADVERSATIVO - E= MAS - CASO FACULTATIVO


ID
5181637
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia este poema.

Canção

Não te fies do tempo nem da eternidade,
que as nuvens me puxam pelos vestidos
que os ventos me arrastam contra o meu desejo!
Apressa-te, amor, que amanhã eu morro,
que amanhã morro e não te vejo!

MEIRELES, Cecília. Disponível em: <https://www.culturagenial. com/maiores-poemas-de-amor-literatura-brasileira/>. Acesso em: 23 maio 2019. [Fragmento].


Nos versos “Apressa-te, amor, que amanhã eu morro, / que amanhã morro e não te vejo!”, a palavra ‘que’ tem o sentido

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D;

    Para Pablo Jamilk (2019), as orações coordenadas sindéticas explicativas geralmente expressam uma ideia/sentido de ordem ou hipótese - "Apressa-te" - imperativo/ordem

  • Apresenta sentido explicativo, podemos, por exemplo, substituir pela conjunção pois:

    Apressa-te, amor, pois amanhã eu morro, / pois amanhã morro e não te vejo!”

  • A questão é de sintaxe e quer saber qual o sentido da conjunção "que" em "Apressa-te, amor, que amanhã eu morro, / que amanhã morro e não te vejo!”, a palavra ‘que’ tem o sentido". Vejamos: 

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

     

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e fazem que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) conclusivo, uma vez que, se a pessoa não se apressar, outra irá morrer.

    Errado.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    B) condicional, uma vez que, se uma pessoa não se apressar, outra irá morrer.

    Errado.

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que, dado que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

     .

    C) temporal, uma vez que uma pessoa tem pouco tempo de vida e não pode esperar pela outra.

    Errado.

    Conjunções subordinativas temporais: têm valor semântico de tempo, relação cronológica...

    São elas: logo que, quando, enquanto, até que, antes que, depois que, desde que, desde quando, assim que, sempre que...

    Ex.: Enquanto todos saíam, eu estudava.

     .

    D) explicativo, uma vez que apresenta a razão pela qual a pessoa deve se apressar.

    Certo. "Que", nesse caso, é uma conjunção coordenativa explicativa e tem valor semântico de explicação, motivo, razão...

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     .

    Gabarito: Letra D  


ID
5181643
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Na Praça Rui Barbosa, importante local de encontro para o campo-belense, localiza-se a Fundação Casa da Cultura de Campo Belo, ocupando o edifício que anteriormente funcionava como

Alternativas

ID
5181646
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A definição de saneamento básico inclui vários serviços fundamentais para a qualidade de vida de uma população.


De acordo com a Lei 11.445/07 – Lei Federal do Saneamento Básico, os serviços de saneamento básico compreendem:

Alternativas
Comentários
  • Lei 11.445/07 – Lei Federal do Saneamento Básico aborda o conjunto de serviços de abastecimento público de água potável; coleta, tratamento e disposição final adequada dos esgotos sanitários; drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, além da limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos.

    Fonte:


ID
5181649
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

As manifestações culturais do Estado de Minas Gerais estão, em grande parte, relacionadas à tradição católica mantida desde o período colonial.


Entre as manifestações religiosas relacionadas a essa tradição destaca-se a:

Alternativas
Comentários
  • O Conselho Estadual de Patrimônio de Minas Gerais aprovou hoje (6) o reconhecimento da Folia de Reis como patrimônio cultural imaterial do estado. A manifestação cultural e festiva, celebrada anualmente por católicos, ocorre geralmente no dia 6 de janeiro. Esta data, na tradição cristã, marca o aniversário da visita dos três reis magos ao recém-nascido Jesus Cristo.

    Fonte:

    https://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2017-01/folia-de-reis-e-declarada-patrimonio-cultural-imaterial-de-minas-gerais


ID
5181652
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O ribeirão que motivou a escolha do nome do antigo povoado que hoje constitui o município de Campo Belo é:

Alternativas

ID
5181655
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Demae de Campo Belo - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O nome do afluente do Rio Grande que atravessa o município de Campo Belo é

Alternativas