Gab. E.
A) Sistemática: Quando os elementos da população já se acham ordenados, não há necessidade de construir o sistema de referência. São exemplos os prontuários médicos de um hospital, os prédios de uma rua, as linhas de produção, etc. Nestes casos, a seleção dos elementos que constituirão a amostra pode ser feita por um sistema imposto pelo pesquisador.
B) Por conglomerados (ou agrupados): Algumas populações não permitem, ou tornam extremamente difícil que se identifiquem seus elementos. Não obstante isso, pode ser relativamente fácil identificar alguns subgrupos da população. Em tais casos, uma amostra aleatória simples desses subgrupos pode ser colhida, e uma contagem completa deve ser feita para o conglomerado sorteado. Agregados típicos são quarteirões, famílias, organizações, agências, edifícios, etc.
C) Aleatória simples (ou Casual): é equivalente a um sorteio lotérico.
D) Por quotas: Usados em levantamentos de mercado e em prévias eleitorais. Ele abrange três fases:
1. classificação da população em termos de propriedades que se sabe, ou presume, serem relevantes para a característica a ser estudada;
2. determinação da proporção da população para cada característica, com base na constituição conhecida, presumida ou estimada da população; e
3. fixação de quotas para cada observador ou entrevistador a quem tocará a responsabilidade de selecionar interlocutores ou entrevistados, de modo que a amostra total observada ou entrevistada contenha a proporção de cada classe tal como determinada na fase 2.
E) Estratificada: Muitas vezes a população se divide em subpopulações - estratos.
Além de considerar a existência dos estratos, obtém os elementos da amostra proporcional ao número de elementos dos mesmos.
FONTE: Altevir Carneiro, Focus Concursos.