GAB. E
A - Terras próprias para TODOS os usos, inclusive cultivos intensos.
CLASSE I - Solos profundos, produtivos, fáceis de lavrar, quase planos. Necessitam apenas de práticas construtoras (calagem e fertilizações iniciais) ou mantenedoras da fertilidade (adubação) quando cultivados intensamente.
CLASSE II - Solos com limitações moderadas de uso, com riscos moderados de deradação, ligeiramente inclinados, necessitam de práticas simples de conservação, como plantio em nível e métodos de cultivo como o plantio direto na palha.
CLASSE III - Solos com declive mais acentuado, suscetíveis às erosões aceleradas e com mais limitações edáficas. Necessitam de práticas de caráter mecânico como a construção de terraços.
B - Terras impróprias para cultivos intensivos, mas aptas para pastagens e reflorestamento ou manutenção da vegetação natural
CLASSE IV - Solos com muitas limitações permanentes à agricultura, com forte declive e muitas pedras na superfície. Devem ser mantidos com pastagens ou cultivos permanentes mais protetores como laranjais e cafezais.
CLASSE V - Solos que só devem ser usados para pastagens, reflorestamento ou mantidas com vegetação natural. É quase plano, pouco sujeito à erosão, mas possui muitas pedras ou encharcamento pronunciado.
CLASSE VI - Solos que não devem ser usados com lavouras intensivas, mais adaptados para pastagens extensivas, reflorestamento, as vezes com cultivos especiais que protegem o solo, como os seringais.
CLASSE VII - Solos muito inclinados, erodidos, ressecados ou pantanosos, de baixa qualidade.
C - Terras impróprias para cultivo. São mais recomendadas para a proteção da fauna, flora ou ao ecoturismo
CLASSE VIII - Solos que não se prestam a nenhum tipo de lavoura, pastagens ou florestas comerciais. São áreas muito áridas, declivosas, arenosas, pantanosas ou severamente erodidas.