SóProvas



Prova FEPESE - 2018 - Prefeitura de Concórdia - SC - Assistente Social


ID
999811
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.

Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twit-ters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.

Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/>Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]

Apenas uma das passagens abaixo não apresenta marca(s) de pessoalidade ou de comentários avaliativos do autor. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ===> vamos achar as marcas de PESSOALIDADE:

    A) “O que é – diga-se – uma balela.” (3° parágrafo) ===> termo explicativo, com caráter subjetivo, expressa uma opinião do autor.

    B) “Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão…” (3° parágrafo) ===> terceira pessoa do plural, em que o autor se incluí no pensamento.

    C) “Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro.” (3° parágrafo) ===> termo explicativo, com caráter subjetivo, expressa uma opinião do autor.

    D) “mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.” (2° parágrafo)

    E) “ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado”. (2° parágrafo) ===> terceira pessoa do plural, em que o autor se incluí no pensamento.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito''D''.

    Só retificando Arthur Carvalho nós no seu cometário da letra B  terceira pessoa do plural, no caso é a 1.ª pessoa do plural ,restante tudo ok.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Arthur, o mito dos comentários! e tem gente aprendendo com ele ahhahahahahah

  • Só um contraponto ao comentário do Arthur: Na letra B, eu acho que a marca de pessoalidade (modalizador) está na palavra "dura".

    “Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão...” (3° parágrafo)

    Chegar a uma conclusão é um fato, agora, dizer que a conclusão é dura ou não, é uma opinião do autor.


ID
999812
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.

Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twit-ters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.

Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/>Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Os pares de palavras “útil/improvável”, e “altruísmo/aí” acentuam-se pela mesma regra, respectivamente: paroxítona terminada em –l, e “i” tônico, em hiato, formando sílaba sozinho ou com -s.

    ===> AL-TRU-ÍS-MO; A-Í (ambos são hiatos).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito''E''.

    ú-til / im-pro-vá-vel ==>paroxítona (acento tônico na penúltima sílaba).

    al-tru-ís-mo / a-í===>Hiato é a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa sílaba.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Alguém poderia explicar a D?

  • Alguém poderia explicar a D? 2

  • O Pronome relativo CUJO/CUJA não pode ser substituído por outro pronome relativo.

  • Sobre a letra "d"

    O termo "cuja" refere-se à palavra seguinte ("lógica"), enquanto que o "que a" remete ao antecedente ("realidade mercantilista"), mudando o sentido da frase.

  • Cujo é um pronome relativo com ideia de posse, logo, não pode ser substituído por outro pronome relativo.

  • Não troque o seu CUJO por nada!

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA


ID
999813
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.

Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twit-ters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.

Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/>Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]

Assinale a alternativa correta, com base no texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Em “Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está.” (3°parágrafo), as quatro ocorrências de “que” introduzem oração subordinada adjetiva restritiva.

    ===> RESTRITIVA ===> sem vírgulas

    ===> EXPLICATIVA ===> com vírgulas

    ===> ambos "quês" são pronomes relativos dando início a orações subordinadas adjetivas RESTRITIVAS.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Alguém, por gentileza, poderia explicar o erro da letra B?

    Grato!

  • @Carlos Eduardo

    A letra B está incorreta porque o verbo Estar não é um verbo de ligação. Ele faz parte da locução verbal "estão transformando", atuando como verbo auxiliar.

  • ☠️ Arthur Carvalho  muito show suas explicações nos comentários, ajuda muito guerreiro, valeu msm.

  • Apenas cuidado que a palavra AMBOS quer dizer DOIS. Exemplo: ambos ou "os dois".

    E no texto são três exemplos de "que". Acredito que o ideal seria substituir o ambos por "todos" os quês.

    Obrigada pela excelente contribuição nas questões.

  • Alguém poderia explicar as duas últimas ocorrências do "por" na letra E? Fiquei com uma pulguinha atrás da orelha...

  • Regina Mills

    Em “por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas”, “por meio das tecnologias e da própria cultura” e “por máquinas e sequências algorítmicas” (4° parágrafo), a preposição “por” introduz adjunto adverbial de causa, de instrumento e agente da passiva, respectivamente.

  • Nem sempre ter verbo de ligação vai caracterizar predicado nominal. É importante analisar o sentido.


ID
999814
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.

Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twit-ters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.

Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/>Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]

Considere os trechos abaixo em seu contexto:


1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2° parágrafo)

2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3° parágrafo)

3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3° parágrafo)


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).


( ) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto.

( ) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais.

( ) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples.

( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto.

( ) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    (F) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto. ===> O que vale dizer que mais disponibilidade ===> O que DECORRE que mais disponibilidade ===> observamos que fica sem sentido nenhum, logo está incorreta.

    (V) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais. ===> e evolução cognitiva e intelectual. ===> são adjuntos adnominais, características inerentes da evolução citada.

    (V) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples. ===>  Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial  ===> o que é propalado? MITO; o que seria essencial? TECNOLOGIA, ambos são núcleos do sujeito simples.

    (F) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto. ===> necessariamente benéfica às coletividades humanas. ===> temos um complemento nominal, completando o sentido do adjetivo "benéfica."

    (V) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal. ===> chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes ===> a conclusão DE QUE, temos um complemento nominal, exigido pelo substantivo "conclusão."

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Arthur, esse MITO não seria núcleo de sujeito simples do verbo "é"?

    Assim:

    O mito de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas é outro muito propalado aos quatro ventos.

  • O mito de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas é outro muito propalado aos quatro ventos.

    GABARITO: LETRA C.

  • Adjunto adnominal:

    Relaciona-se com substantivo (concreto ou abstrato);

    Pode ser: artigo, pronome adjetivo, numeral adjetivo, adjetivo, locução adjetiva.

    Complemento nominal:

    Precedido de preposição;

    Relaciona-se com substantivo (abstrato), adjetivo, advérbio.

    Diferenciando complemento nominal de adjunto adnominal, no caso de substantivo abstrato seguido de termo preposicionado:

    Adjunto adnominal preposicionado é agente;

    Complemento nominal é paciente.

  • O Mito no caso é o Arthur e seus comentários haahahhahahaha


ID
999816
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A agricultura tem uma grande importância para o mercado interno e para o crescimento das exportações brasileiras.

Assinale a alternativa correta a respeito deste tema.

Alternativas

ID
999817
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Assinale a alternativa que indica corretamente o mar situado no Norte da Europa, circundado pela península Escandinava, a Europa continental, e as ilhas dinamarquesas.

Alternativas
Comentários
  • O mar Báltico situa-se no norte da Europa, sendo circundado pela península Escandinava, a Europa continental, e as ilhas dinamarquesas. A sua maior profundidade é de 459 m. Comunica com o mar do Norte, através do Escagerraque e Categate, e através dos estreitos de Öresund, Grande Belt e Pequeno Belt.

    Gabarito: B


ID
999818
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os Estados Unidos foram, desde o século XVIII, defensores do liberalismo econômico e do livre comércio, mas aparentemente as coisas começam a mudar na terra de Tio Sam.


Assinale a alternativa que pode ser associada a essa informação.

Alternativas

ID
999819
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Assinale a alternativa que indica, segundo o IBGE, a taxa de escolarização do Município de Concórdia, na faixa etária de 6 a 14 anos de idade.

Alternativas

ID
999820
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam E, F e G três conjuntos não vazios quaisquer.


Assinale a alternativa que contém a afirmação que é sempre correta sobre operações entre os conjuntos.

Alternativas
Comentários
  • Nem sabia o que era "\", yahoorespostas me respondeu kkk

    pra quem não sabe/sabia que nem eu, é a subtração entre conjuntos. pelo menos acertei, ufa!

  • Copiei parte do comentário da colega pra facilitar o exemplo:

    Fica mais claro desenhando....

    Faça 3 conjuntos (3 círculos) que se conectam uns com os outros (parecendo uma uvinha)

    COLOQUE os NÚMEROS:

    na interseção de EFG: coloque o número 1

    na interseção de EF: coloque o número 2

    na interseção de EG: coloque o número 3

    na interseção de FG: coloque o número 4

    somente E: coloque o número 5

    somente F: o número 6

    somente G: o número 7.

    Considere que "\" é a subtração entre conjuntos,

    o "∩" significa "interseção" (que é um número que está em um conj x. e ao mesmo tempo em outro conj y)

    e o "U" é "união" (são todos os elementos dos conj. que se unem)

    Resolvendo fica assim:

    E \ [F ∩ G]

    = 1,2,3,5 / [1,4]

    sobra = 2,3,5

    (pq não sobra o 4?? pq 4 é elemento de G e F, e nós estamos subtraindo de E, os elementos de E menos os elementos da interseção de F e G, vai fazer sobrar apenas elementos de E)

    [E \ F] ∪ [E \ G]

    = [1,2,3,5 / 1,2] sobra [3,5] ∪ [1,2,3,5 / 1,3] sobra [2,5]

    sobra [3,5] sobra [2,5]

    União das sobras [2,3,5]

    logo, o gabarito é letra D: E \ [F ∩ G] = [E \ F] ∪ [E \ G]

  • Alternativa "d".

  • Jesus Amado!

  • Alguém, por favor, poderia me dar uma luz sobre essa questão?

  • Fica mais claro desenhando....

    Tente fazer 3 conjuntos (3 círculos) que se conectam uns com os outros (parecendo uma uvinha)

    Considere que "\" é a subtração entre conjuntos, conforme o colega explicou abaixo, o "U" invertido significa "intercessão" e o "U" é "união".

    Aí faça os desenhos das manchas!

    "E \ [F ∩ G]" --> a parte do conjunto "E" sem a intercessão "EFG" (fica um formato do bichinho come-come)

    Agora é só ver qual a outra equação que faz o mesmo formato.

    No caso, "[E \ F] ∪ [E \ G]", será a parte do "E" sem o que tem no "F" (formato de eclipse) unido com a parte do "E" sem o que tem "G". O resultado será, mais uma vez, o conjunto "E" sem a intercessão "EFG".

  • Como que uma questão dessas não tem comentário do professor. pqp qconcursos

  • Mto criativa Margareth! Adorei a resposta!

  • confuso de mais essa questão kkk

  • É você satanás?

  • To rindo sozinho aqui!

    Mas é de nervoso!

  • To há uns 5 dias tentando resolver pelos conjuntos, desenho bonitinho no paint e nada....

  • Depois de ler o cometário da Margareth, eu tentei verificar por exemplo para ver se daria o mesmo resultado. Eu escolhi valores para os conjuntos :

    E {1,2,3} F{1,3} G{1};

    Então fiz a operação E/[F∩G] = {1,2,3} - {1} = {2,3}

    Daí fiz as operações E-F = {2} e E-G = {2,3}

    Para que se obtenha a equivalência, é preciso unir as duas operações, então

    E/[F∩G] = [E \ F] ∪ [E \ G], que é a alternativa D.

  • Vamos entender o raciocínio, que então ficará fácil.

    1° Vamos definir os elementos dos conjuntos (melhor escolher valores simples, certamente).

    Assim, tem-se: E={1,2,3} ; F={2,3} ; G={1}

    2° Observamos que a primeira conta de cada alternativa é a mesma em todas elas: E / [F ∩ G]. Assim, vamos encontrar o seu valor substituindo as letras pelos respectivos conjuntos:

    E \ [F ∩ G] -> {1,2,3} - [ {2,3} ∩ {1} ] -> Resolvendo os colchetes = {Ø} -> Logo {1,2,3} - {Ø} = {1,2,3} = E

    Desse modo, resolvendo E / (F n G) cheguei ao resultado E. Não haveria problema se o resultado encontrado não fosse exato como esse, pois a questão afirma que, independente de quais sejam os elementos dos conjuntos, o valor da conta será sempre o mesmo apresentado na alternativa correta, a qual encontraremos adiante.

    Resolvendo uma das alternativas incorretas:

    a) E \ [F ∩ G] = [E \ F] ∩ G -> Substituindo: E = [ {1,2,3} - {2,3} ] ∩ {1} -> E = {1} ∩ {1} -> E = {1} (E)

    Resolvendo, então, a alternativa correta:

    d) E \ [F ∩ G] = [E \ F] ∪ [E \ G] -> Substituindo: E = [ {1,2,3} - {2,3} ][ {1,2,3} - {1} ] -> E = {1} ∪ {2,3} -> E = {1,2,3} (C)


ID
999822
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Assinale a alternativa que expressa de quantas formas distintas uma pessoa pode ter R$ 15,00 em cédulas.

Alternativas
Comentários
  • três formas.

    3 de 5 = 15

    1 de 10 + 1 de 5 = 15

    5 de 2 + 1 de 5 = 15

  • Na minha opinião questão inválida pois a cédula de um real deixou de ser fabricada mas não deixou de ser valida

  • David vc não entendeu...

    primeira forma: 5 + 5 + 5

    segunda: 10 + 5

    terceira: 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 5

  • As cédulas de valor igual ou inferior a R$15,00 são as seguintes: [R$ 2,00] [R$ 5,00] [R$ 10,00]

    Temos, portanto, 3 opções de cédulas (3 elementos).

    É impossível somarmos R$ 15,00 com apenas 1 cédula ou usando as 3 ao mesmo tempo. Assim, necessariamente, usaremos duas cédulas (2 posições).

    A ordem das cédulas não importa, em razão disso estamos diante de uma combinação.

    C3,2=3

  • Concordo com o David. Dá para ter 15 cédulas de um real além das já citadas, pois, apesar de não serem mais fabricadas, ainda são válidas.

  • Temos notas de R$2, R$5 e R$10

    3 formas distintas para formar R$15 reais

    R$10 + R$5 = R$15

    R$5 + R$5 + R$5 = R$15

    R$2 + R$2 + R$2 + R$2 + R$2 + R$5 = R$15