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Prova MS CONCURSOS - 2014 - CRM-MS - Fiscal - Médico


ID
1100476
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

O texto, fragmento da obra Marley e eu, apresenta uma linguagem simples, mas construída com certa riqueza de detalhes. Assim, de uma atenta leitura consegue-se deduzir:

Alternativas
Comentários
  • "Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor" Entende-se por este período que a família mudou-se da Florida para a Pensilvânia, já que trata-se do primeiro natal na nova cidade então, então entende-se que faz menos de um ano que mudaram-se, ou seja, menos de dois como diz a alternativa: A. 


ID
1100479
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

Um dos recursos utilizados para enriquecer um texto é a intertextualidade. Pode-se dizer que ela ocorre nos trechos a seguir, exceto naquele apontado em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • GAB= A

    Por intertextualidade entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação. Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, cotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Intertextualidade

  • Não entendi!!!!!!Natalhia Coimbra.


ID
1100482
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

No que se refere à tipologia textual, Marley e eu encaixa-se em uma narrativa. Pode-se comprovar essa afirmação ao se observar o predomínio de certas características no texto, dentre elas:

Alternativas
Comentários
  • Letra b) Todas as características de uma narração.

  • O aluno nem precisaria ler o texto p/ responder a questão, pois o enunciado já afirma que o texto em questão é uma narração.

    Portanto bastava saber as características básicas de um texto narrativo:

    Narrador, Personagens, Tempo, Espaço ou Cenário....etc

  • Na minha opinião, acho que devemos sempre ler os textos, pois o português se aprende lendo. É lendo que você realmente vai se familiarizando com a ortografia e a forma de melhor compreende-los, sem contar que há textos e artigos bastante interessantes.

  • Quando o autor mencionou o "natal branco" eu entendi que havia aí uma figura de linguagem, uma vez que o branco se referia a neve. 

  • Questão dada?Sim! Ok! Mas, NÃO subestimemos português em uma prova NUNCA, nunquinha da Silva,seja ela qual for rs. 

    Vamos por parte:

    Primeiro:O enunciado dá de bandeja: "à tipologia textual, Marley e eu encaixa-se em uma narrativa". Assim sendo , vamos procurar é óbvio  as caracteristicas predominante de um texto narrativo.

    Segundo:  Matamos 3 coelhos em uma cajadada só, pois olhando as características (natureza expositiva e persuasiva;progressão lógica e objetiva das ideias​; defesa de um argumento) dadas nas alternativas das letras A, C e D, respectivamente, percebe-se que tais características são predominatemente de texto dissertativo. E em complemento ainda na letra D (indicam conselho, orientação)​, são caracteristicas de texto injuntivo. De modo que, só resta uma alternativa. Logo,

     

    GABA: LETRA B

     

    Lembra desse BISU: Os elementos  do texto narrativo é o PENTE

     

    Personagem

    Espaço

    Narrador

    Tempo

    Enredo

     

    Comentar para fixar. Vamoooo Companheiros!


ID
1100485
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

Ao relatar as traquinagens de Marley, em alguns momentos o narrador parece assumir o lugar do cão, personificando-o e exteriorizando aquilo que o animal pensaria ou sentiria em determinada situação.
Quanto a essa ideia, analise os trechos seguintes e assinale a alternativa correta:
I – “A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.”
II – “Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - 'Ih, molhado! Ih, frio!’”
III – “Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como funcionava sua mente tortuosa.”

Alternativas
Comentários
  • Para personificar e exteriorizar aquilo que o animal pensava ou sentia em determinada situação, bastava prestar atenção no item n° II e já matava a questão, o item explica como Marley sentiu quando toca suas patas na neve.

    II - “Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - 'Ih, molhado! Ih, frio!’ .

    Resposta Letra "D"


ID
1100488
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

Releia: “Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve.”

A respeito do termo grifado, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gostei da questão. :)

    Ambos os verbos "ir" e "ser" possuem a mesma estrutura na 3º pessoa do pretérito-mais-que-perfeito do indicativo, o contexto que os diferencia.

    Verbo IR

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram


    Verbo SER

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram

    Gabarito letra D.

    Bons estudos!

  • Não entendi a razão de o gabarito ser a letra D?

    Sabemos que o verbo SER e IR tem a mesma conjugação na 3ª pessoa do pret.-mais que perfeito. Entretanto, o contexto em que o verbo foi empregado nos leva a conclusão de que a resposta correta seria a letra B, ou seja, verbo IR na 3ª pessoa do pret.mais que perfeito.

    Alguém pode esclarecer?

  • Eu respondi assim: o fora que está no pretérito mais que perfeito do indicativo pode também ser usado na forma composta [(Ter/Haver[pret. Imperfeito] + particípio). Então, o particípio do verbo ser é sido, e do verbo ir é ido. Agora é só substituir na frase. E o mais persuasivo de todos tinha sido......

  • Gabarito letra D.
    Os verbos "ser" e "ir" possuem a mesma conjugação no Pret. Perfeito e Pret. mais q. Perfeito do INDICATIVO, bem como no Pretérito Imperf. do SUBJUNTIVO.

    IR

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram

    SER

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram



  • e o mais persuasivo de todos fora (no sentido de tinha sido) a promessa


ID
1100491
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

“Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros e luvas.”

Sintaticamente, esse período é composto

Alternativas
Comentários
  •    Pela meia hora seguinte, é uma frase nominal porque não tem verbo e as outras são orações porque possuem verbos totalizando 4, e são orações coordenadas porque não há dependências entre elas. Letra B

  • 4 oracoes coordenadas assindéticas separadas por virgula


ID
1100494
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

O verbo frear foi empregado no texto no modo infinitivo. Em qual alternativa ele se apresenta conjugado e grafado corretamente?

Alternativas
Comentários
  • A) Errado. O turista freiou imediatamente ao perceber um animal na pista.
    "O turista freou..."
    B) Errado. Eles disseram que freiariam apenas em caso de perigo, pois o freio estava com problemas.
    "Eles disseram que freariam..."
    C) Certo. Eu freio, você freia, enfim, nós freamos o carro quando é necessário evitar o pior.
    D) Errado. Eu freiei e consegui impedir um grave acidente.
    "Eu freei..."

    Bons estudos!

  • o radical frei- é so no pres. indicativo.

    eu freio

    tu freias

    ele freia

    nós freamos

    vós freais

    eles freiam


ID
1100497
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto ao gênero dos substantivos, assinale a frase em que a forma em destaque é atendida corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Fui de "A", mas pesquisando aqui descobri que a palavra foliã que é a mais usada no Brasil não consta em nenhum dicionário, sendo o certo a palavra foliona, enquanto tanto anfitrioa, quanto anfitriã estão corretas. 

  • Excelente colocação. 

  • a) a foliona

    b) a anfitriã / a anfitrioa

    c) a alface

    d) O espécime

  • Não sabia essa variação!

  • A palavra foliã, embora muito utilizada, não existe no português, não se encontrando dicionarizada

  • folião s.m.; f. foliona.  Para acrescentar.

  • TA FACIL NÃO

  • Q... RAAAIIIIVVAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • preciso acostumar meus ouvidos e cérebros a ouvir errado e raciocinar certo. esse foi um exemplo de: COSTUME DE CASA VAI À PRAÇA. E DA PRAÇA PRA PROVA É UM PULO.

  • Essa é para não deixar o candidato acertar todas, só pode!

  • Questão escrota....

  • Poxa essa me pegou!

  • Anfitrioa? Essa não sabia!

  • Dica para resolução dessa questão,que aborda sobre o gênero do substantivo  na Língua Portuguesa:

    De acordo com as regras gerais ,faremos por eliminação:

    a) INCORRETA.É de gênero biforme o folião/a foliona.

    b)CORRETA.É  de gênero biforme o anfitrião/a anfitriã ou anfitrioa (De acordo coma Língua Portuguesa as duas formas são aceitas,porém anfitrioa é uma forma erudita e pouco utilizada por nós.)

    c)INCORRETA.É de gênero feminino a alface.

    d)INCORRETA.É  de gênero masculino o espécime( que significa um exemplar,um material,um ser vivo).

  • interessante isso "anfitrião/anfitrioa". Vou lá contar pra minha irmoa ou irmona.
  • MInha Nossa

  • ótima questão, índice de erro é absurdo :)

  • Anfitriã e Anfitrioa. As 2 são aceitas.

  • Adoro errar aprendendo

  • Alguém saberia explicar por qual motivo a alternativa (a) estaria errada por favor? Pesquisei na internet, apareceu que existe o substantivo feminino "a foliã".


ID
1100500
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tratando-se de concordância verbal, há uma inadequação em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • A expressão "mais de um"   = verbo concordando com o numeral.


         Exemplos:

         Mais de um aluno se retirou.
         Mais de dois alunos se retiraram.
  • Afiam-se alicates  --- VTD + partícula apassivadora + Objeto Direto?

  • a) Sobraram mais de um paciente na sala de espera.(Errado)O verbo concorda com o numeral UM / portanto SOBROU b) Um e outro fingiam saber o paradeiro da sobrinha.(certo) UM e OUTRO concordância por soma / poderia ser também FINGIA Concordância por atração c) Mais de um alpinista já perdeu a vida ao escalar aquela montanha.(Certo) A mesma regra que se aplica na letra A. concordância com o numeral UM d) Afiam-se alicates de unha enquanto o cliente passeia por uma hora.( certo) Regra do SE EX: crê-se em milagres. (crer)o verbo não se flexiona porque não concorda com sujeito preposicionado. Pintam-se muros. (pintar)pois não existe preposição antes de MURO. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • henrrique formiga cuidado!  VTD + PA + Sujeito Paciente!

    bizu: V.T.D + P.A  , O.D não há!

  • Na expressão mais de, o verbo concorda com o numeral.

    Na expressão um e outro, o verbo pode concordar no singular ou no plural.

  • SOBROU.

  • a-

    mais de um paciente Sobrou na sala de espera


ID
1100503
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A correspondência oficial conhecida como memorando possui algumas características que lhe são peculiares. Assinale a alternativa que menciona uma delas.

Alternativas
Comentários
  • a) o destinatário deve ser citado

    b) comunicação somente interna

    c) ok

    d) não é protocolado em folhas separadas as de um dia e a de outro

  • 3.4.1. Definição e Finalidade

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem

    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação

    eminentemente interna.

    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. 


    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela

    rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos (Acredita que o examinador inverteu o período?). Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.



  • So copiar a letra c

  • Memorando, (MEM.)

    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

     

    #AFT

  •  c)

    A rapidez e a simplicidade de procedimentos burocráticos devem acompanhar o trâmite do memorando em qualquer órgão.

  • GABARITO C

     

    memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

      Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.

     

      Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

     

     

    bons estudos


ID
1100518
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja r uma reta tal que r intercepta o eixo Oy no ponto de ordenada 1. Dada uma reta s que passa por P = (1,2) e, sendo P o ponto de intersecção entre r e s, podemos concluir que a equação reduzida da reta r é:

Alternativas
Comentários
  • O primeiro ponto da reta r citado no enunciado é (0,1) e o segundo é (1,2).

    Aplicando estes pontos às equações reduzidas apresentadas, a alternativa b é a correta

  • O enunciado nos fornece 2 pares ordenados, (0, 1) e (1, 2), sendo que este último é o ponto P de intercessão das retas r e s.

    Para determinarmos a equação reduzida da reta vamos seguir os seguintes passos:

    Determinar o coeficiente angular da reta.

    m = (y2 - y1) / (x2 - x1)

    m = (2 - 1) / (1 - 0)

    m = 1/1

    m = 1.

    → De acordo com o ponto P(1, 2), temos:

    y - y1 = m * (x - x1)

    y - 1 = 1 * (x - 0)

    y = x + 1

    Letra B.

  • Comentário do professor: 

    O enunciado nos fornece 2 pares ordenados, (0, 1) e (1, 2), sendo que este último é o ponto P de intercessão das retas r e s.

    Para determinarmos a equação reduzida da reta vamos seguir os seguintes passos:

     Determinar o coeficiente angular da reta.

    m = (y2 - y1) / (x2 - x1)

    m = (2 - 1) / (1 - 0)

    m = 1/1

    m = 1.

    → De acordo com o ponto P(1, 2), temos:

    y - y1 = m * (x - x1)

    y - 1 = 1 * (x - 0)

    y = x + 1

    Letra B.

     


ID
1100521
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

No dia 19 de março de 2014 o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, assumiu a presidência do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul – CODESUL. “O CODESUL constitui-se num foro privilegiado à coordenação e à potencialização em torno de questões comuns aos estados- membros, em especial aquelas relativas ao desenvolvimento econômico e social e à integração ao Mercosul.”
(Fonte: http://www.codesul.com.br/)

Analise as assertivas a seguir, em relação a Mato Grosso do Sul no contexto do CODESUL, e assinale a alternativa correta.

I – O Sistema Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (CODESUL-BRDE), foi criado, em 1961, através de um convênio entre os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul.
II – Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul são os quatro estados-membros do CODESUL.
III – Em 1992 o estado do Mato Grosso do Sul passou a integrar o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul.

Alternativas
Comentários
  • O Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul, Codesul, foi instalado em 1961, por meio de convênio assinado pelos governadores que compõe os quatro estados do Sul: Rio Grande do Sul, Leonel Brizola; Santa Catarina, Celso Ramos; e o Governador do Paraná, Ney Braga.

    (...)

    Em 1992, após 31 anos da assinatura do convênio, o Estado de Mato Grosso do Sul passa a integrar o bloco,(...)

    https://www.codesul.com.br/codesul/


ID
1100524
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

A Lei nº 3.143, de 20 de dezembro de 2005, criou a Faixa Governamental, como distintivo do cargo de Governador do Estado de Mato Grosso do Sul. Com base no estabelecido nessa Lei, analise se são falsas ou verdadeiras as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.

( ) O Governador do Estado de Mato Grosso do Sul, no ato solene de posse no cargo, logo depois da afirmação do compromisso constitucional, receberá a Faixa Governamental das mãos do Presidente da Assembléia Legislativa.
( ) A critério dos Governadores sucedido e sucessor, este poderá receber a Faixa Governamental das mãos daquele, sem prejuízo da solenidade de posse em sessão da Assembléia Legislativa, na forma do disposto no art. 85 da Constituição Estadual.
( ) O Governador poderá transferir provisoriamente a Faixa Governamental ao Presidente da Assembleia Legislativa, em suas ausências eventuais, retomando-a tão logo retorne ao exercício do cargo.
( ) A Faixa Governamental será exposta à contemplação pública no prédio da sede do Poder Executivo e preservada para utilização nas solenidades oficiais previstas nesta Lei.

Alternativas

ID
1100527
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

“O caráter intrínseco das divisões micro e mesorregional de Mato Grosso do Sul referem-se a um conjunto de determinações econômicas, sociais e políticas que dizem respeito à totalidade da organização do espaço no território estadual, com o objetivo de auxiliar a elaboração de políticas públicas, de planejamento, subsidiar estudos regionais e locais.”

(Fonte: http://www.semac.ms.gov.br)

O estado possui 79 municípios e 11 microrregiões. Essas Microrregiões estão distribuídas em _________ mesorregiões.

Alternativas

ID
1100530
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Qual alternativa completa corretamente a lacuna?

“Integrantes da Comissão Internacional da Baleia (CIB) e representantes de governos de 12 países africanos e caribenhos, além do Brasil e dos parceiros latinos que integram o Grupo de Buenos Aires e de tradicionais aliados na conservação da espécie, como Austrália, Reino Unido e México, participam do Seminário Internacional sobre o Santuário de Baleias do Atlântico Sul.
O evento, que ocorrerá no Centro de Visitantes do Instituto Baleia Jubarte, na Praia do Forte, em Salvador, de 19 a 21 de março (2014), é organizado __________________________________ , e será marcado pela defesa da proposta de criação do santuário de proteção destes animais, apresentada pelos governos do Brasil e da Argentina, e que une representantes de países latino-americanos, africanos e caribenhos em defesa da conservação marinha.”

(Fonte:http://www.brasil.gov.br)

Alternativas

ID
1100533
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue se são falsas ou verdadeiras as assertivas e a seguir assinale a alternativa correta.

( ) O Vale-Cultura objetiva garantir meios de acesso e participação nas diversas atividades culturais desenvolvidas no Brasil.
( ) O Vale-Cultura pode ser oferecido pelas empresas e entidades com personalidade jurídica que possuem empregados regido pela CLT.
( ) O Governo Federal isentará, as empresas que aderirem ao Programa Cultura do Trabalhador, dos encargos sociais e trabalhistas sobre o valor dos benefícios concedidos, e ainda concederá que as empresas que declaram lucro real deduzam 1% deste valor do Imposto de Renda.
( ) Com o intuito de beneficiar primeiramente os trabalhadores de baixa e média renda, as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos.

Alternativas
Comentários
  • "Garantir meios de acesso e participação nas diversas atividades culturais desenvolvidas no Brasil. Este é o objetivo do Vale-Cultura, um benefício destinado prioritariamente a todos os trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos.

    É parecido com o vale-transporte ou o vale-refeição. O trabalhador recebe um cartão magnético carregado com R$ 50, complementar ao salário, que pode ser usado para entrar em teatros, cinemas, comprar livros, CDs e consumir outros produtos culturais.

    O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. As empresas cadastradas no Programa de Cultura do Trabalhador recebem um incentivo fiscal do governo, podendo deduzir o valor despendido com o Vale-Cultura do imposto sobre a renda.

    A empresa pode descontar apenas 10% do valor do Vale-Cultura (R$ 5,00) do salário. O trabalhador também pode optar por não receber o benefício.

    Se um trabalhador que recebe um salário superior ao de cinco salários mínimos, e possui vínculos empregatícios com empresas beneficiárias, também quiser receber o Vale-Cultura, ele pode solicitar à sua empresa. Porém, só terá o vale mensal se a companhia já tiver atendido a todos os trabalhadores que devem receber o benefício por lei. Desses trabalhadores, a empresa poderá descontar de 20% a 90% do valor do vale mensal, de acordo com a respectiva faixa salarial.

    Cerca de 18 milhões de brasileiros podem ser beneficiados com o Vale-Cultura, representando um aumento de R$ 11,3 bilhões na cadeia produtiva da Cultura.

    A implementação de programas como o Vale-Cultura tem dois objetivos: fortalecer o mercado consumidor de bens e serviços criativos e contribuir para a formação de cidadãos apreciadores e consumidores de cultura.

    O Vale-Cultura reforça o conjunto de políticas públicas destinadas a equilibrar a oferta e demanda de bens e serviços criativos, já que historicamente a maior parte dos investimentos públicos converge para as etapas de concepção e produção desses bens, sem o devido esforço de se estimular uma demanda efetiva."

    Fonte: http://www.brasil.gov.br/cultura/2012/06/vale-cultura-facilita-acesso-dos-trabalhadores-ao-lazer


  • No gabarito oficial esta questão foi anulada.


ID
2473585
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Com relação às principais instâncias de participação e controle do SUS, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • d

     

  • OBS :

    Principais instâncias de participação e controle do SUS :

    A ) Conselhos de Saúde .

    B ) Comissão Inter/gestores Tripartite (CIT) .

    C ) Comissão Inter/gestores Bipartite (CIB) .

    QUESTÃO :

    PRINCIPAIS INSTÂNCIAS DE PARTICIPAÇÃO e CONTROLE DO SUS, ASSINALE a INCORRETA :

    D ) Comissão Nacional de Saúde.


ID
2473588
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A respeito do que é vedado ao médico, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas

ID
2473591
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A frequência do número de casos de uma enfermidade, em um determinado período é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    - INCIDÊNCIA - Ocorrência de casos novos relacionados a uma unidade de intervalo de tempo.

     

    - PREVALÊNCIA - Informa o número de casos existentes (casos novos e velhos) independente de quando surgiram. Descreve a força com que subsistem as doenças na coletividade.


ID
2473594
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A leitura de um texto médico expressa os resultados através do Intervalo de Confiança (IC 95%). Isso significa que:

Alternativas

ID
2473597
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A auditoria realizada com objetivo de apurar denúncias, indícios e irregularidades é considerada:

Alternativas

ID
2473600
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Relacione as doenças aos agentes causadores de doenças profissionais, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª, e assinale a alternativa que apresenta a ordem correta de cima para baixo.

(1) Carbúnculo

(2) Psitacose, Ornitose, Doença dos Tratadores de Aves

(3) Tétano

(4) Dermatofitose


( ) Exposição ao Clostridium tetani, em circunstâncias de acidentes do trabalho na agricultura, na construção civil, na indústria, ou em acidentes de trajeto.

( ) Exposição ocupacional a fungos do gênero Epidermophyton, Microsporum e Trichophyton, em trabalhos em condições de temperatura elevada e umidade (cozinhas, ginásios, piscinas) e outras situações específicas de exposição ocupacional.

( ) Zoonoses causadas pela exposição ocupacional a Chlamydia psittaci ou Chlamydia pneumoniae, em trabalhos em criadouros de aves ou pássaros, atividades de Veterinária, em zoológicos, e em laboratórios biológicos.

( ) Zoonose causada pela exposição ocupacional ao Bacillus anthracis, em atividades suscetíveis de colocar os trabalhadores em contato direto com animais infectados ou com cadáveres desses animais; trabalhos artesanais ou industriais com pêlos, pele, couro ou lã.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito é a letra D, mas não é nem preciso ter estudado para responder esta questão, de tão óbvias que são as afirmações


ID
2473603
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

O auditor deve se pautar pelos seguintes princípios, exceto:

Alternativas

ID
2473606
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Analise o texto a seguir e marque a alternativa correta.

“As ações preventivas, por sua vez, definem-se como intervenções orientadas a evitar o surgimento de doenças específicas, reduzindo sua incidência e prevalência nas populações. Para tanto, baseiam-se no conhecimento epidemiológico de doenças e de outros agravos específicos (CZERESNIA, 2003). A prevenção orienta-se às ações de detecção, controle e enfraquecimento dos fatores de risco de enfermidades, sendo o foco a doença e os mecanismos para atacá-la (BUSS, 2003).”

(Fonte: MANUAL TÉCNICO – Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar – 2ª Edição Revisada e Atualizada)

1. É de extrema relevância estimular a incorporação da avaliação e do monitoramento dos programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças como prática permanente realizada pelas operadoras de planos de saúde, a fim de viabilizar a tomada de decisões e a definição de estratégias de intervenção, bem como caminhar no sentido de qualificar a atenção a saúde no setor suplementar.

2. A promoção da saúde integral da criança e o desenvolvimento de ações de prevenção de agravos combinadas às de assistência são objetivos que, para além da redução da mortalidade infantil, apontam para o compromisso de se prover qualidade de vida para a criança, ou seja, que esta possa crescer e desenvolver todo o seu potencial.

3. No acompanhamento clínico do adulto, deve-se considerar o diagnóstico antropométrico associado à avaliação do grau de maturação sexual, existindo diferenças de composição corporal entre os sexos e entre os estagiamentos que afetam as necessidades nutricionais, o crescimento e desenvolvimento.

4. A despeito dos fatores genéticos, das desordens endócrinas e dos distúrbios psicológicos, cabe destacar a importância dos fatores ambientais e do estilo de vida, tais como hábitos alimentares inadequados e sedentarismo, na determinação do balanço energético positivo, favorecendo o surgimento da obesidade.

5. Mais importante do que diagnosticar no indivíduo uma patologia isoladamente é avaliá-lo em termos de seu risco cardiovascular, cerebrovascular e renal global.  

Alternativas

ID
2473609
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

“A auditoria do ato médico constitui-se em importante mecanismo de controle e avaliação dos recursos e procedimentos adotados, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos serviços.”

Sobre auditoria, não é verdadeiro o que esse afirma na alternativa

Alternativas

ID
2473612
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Assinale a alternativa que faz afirmação incorreta.

Alternativas

ID
2473615
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Analise se as assertivas são falsas ou verdadeiras e assinale a alternativa que apresenta sequência correta.

“O objetivo da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Suas atribuições incluem”, entre outros:

( ) identificação dos riscos do processo de trabalho, e elaboração do mapa de riscos;

( ) elaboração do plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho;

( ) divulgação de informações relativas à segurança e saúde no trabalho;

( ) avaliação dos impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;

( ) análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e proposição medidas de solução dos problemas identificados.

Alternativas
Comentários
  • Todas estão corretas !


ID
2473618
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

No exercício de suas atividades, os membros da equipe de fiscalização adotarão as seguintes providências, exceto:

Alternativas

ID
2473621
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 1.974/2011 estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria. Considerando o estabelecido nessa Resolução, responda à próxima questão. 

Segundo o art.11 da mencionada Resolução, a divulgação de documentos emitidos por médicos

Alternativas

ID
2473624
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 1.974/2011 estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria. Considerando o estabelecido nessa Resolução, responda à próxima questão. 

Assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Resolução CFM nº 1.974/2011:

    B) Em caso de dúvida, o médico deverá consultar a Comissão de Propaganda de Assuntos Médicos do Conselho Federal de Medicina, visando enquadrar o anúncio aos dispositivos legais e éticos - FALSO

    Art. 4º Sempre que em dúvida, o médico deverá consultar a Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (Codame) dos Conselhos Regionais de Medicina, visando enquadrar o anúncio aos dispositivos legais e éticos.

    Resposta: Item B


ID
2473627
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 1.974/2011 estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria. Considerando o estabelecido nessa Resolução, responda à próxima questão. 

Analise o texto a seguir e marque a alternativa correta.

Nos anúncios veiculados pela mídia impressa (jornais, revistas, boletins etc.), em peças publicitárias (cartazes, folders, postais, folhetos, panfletos, outdoors, busdoors, frontlights, backlights, totens, banners etc.), e em peças de mobiliário urbano (letreiros, placas, instalações etc.) devem ser inseridos os dados de identificação do médico (se consultório particular) ou do diretor técnico médico (se estabelecimento/serviço de saúde) de forma a causar o mesmo impacto visual que as demais informações presentes na peça publicitária. Contudo, devem ser observados os seguintes critérios, entre outros:

I – os dados devem ser apresentados em sentido de leitura da esquerda para a direita, sobre fundo neutro, sendo que a tipologia utilizada deverá apresentar dimensão equivalente a, no mínimo, 35% do tamanho do maior corpo empregado no referido anúncio ou peça;

II – é possível o uso de variações cromáticas na inserção dos dados, desde que mantidos os cuidados para a correta identificação dos mesmos, sem prejuízos de leitura ou visibilidade;

III – para aplicação dos dados sobre fundos em tons de cinza e preto, deve-se observar a escala ao lado. Até 30% de benday pode-se optar pela versão preferencial. A partir de 40%, pela versão em negativo do logotipo;

IV – a versão monocromática só pode ser usada nos casos em que não haja opção para uso de mais de uma cor, optando-se pelo preto ou branco ou outra cor padrão predominante;

V – nas peças, os dados do médico devem ser inseridos em triângulo, emoldurado por filete interno, em letras de cor branca ou que permita contraste adequado à leitura.

Alternativas

ID
2473630
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 1.974/2011 estabelece os critérios norteadores da propaganda em Medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria. Considerando o estabelecido nessa Resolução, responda à próxima questão. 

Em material impresso, de caráter institucional, usado para encaminhamentos clínicos ou administrativos, devem ser observados, entre outros, os seguintes critérios, exceto:

Alternativas

ID
2473633
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 2.056/2013, que disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina, estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como estabelece critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Trata também dos roteiros de anamnese a serem adotados em todo o Brasil, inclusive nos estabelecimentos de ensino médico, bem como os roteiros para perícias médicas e a organização do prontuário de pacientes assistidos em ambientes de trabalho dos médicos.

Baseado nessa Resolução, responda à próxima quatro questão.  

Analise as alternativas a seguir e assinale a incorreta.

Alternativas

ID
2473636
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 2.056/2013, que disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina, estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como estabelece critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Trata também dos roteiros de anamnese a serem adotados em todo o Brasil, inclusive nos estabelecimentos de ensino médico, bem como os roteiros para perícias médicas e a organização do prontuário de pacientes assistidos em ambientes de trabalho dos médicos.

Baseado nessa Resolução, responda à próxima quatro questão.  

Qual alternativa está em divergência com a Resolução CFM nº 2.056/2013?

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Resolução CFM nº 2.056/2013:

    D) Nas instituições onde for obrigatória a existência da Diretoria Clínica, este diretor, coordenador do Corpo Clínico, será encarregado de apresentar as reclamações perante a instância técnica e administrativa do estabelecimento médico, bem como perante o Conselho Federal de Medicina - FALSO

    Art. 20. § 6º. Nas instituições onde for obrigatória a existência da Diretoria Clínica, este diretor, representante do Corpo Clínico, será encarregado de apresentar as reclamações perante a instância técnica e administrativa do estabelecimento médico, bem como perante o Conselho Regional de Medicina.

    Resposta: Letra D


ID
2473639
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 2.056/2013, que disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina, estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como estabelece critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Trata também dos roteiros de anamnese a serem adotados em todo o Brasil, inclusive nos estabelecimentos de ensino médico, bem como os roteiros para perícias médicas e a organização do prontuário de pacientes assistidos em ambientes de trabalho dos médicos.

Baseado nessa Resolução, responda à próxima quatro questão.  

Analise se as assertivas são falsas ou verdadeiras e assinale a alternativa que apresenta sequência correta.

( ) Os médicos, atuando em quaisquer estabelecimentos ou serviços de assistência médica, são responsáveis pela indicação, aplicação e continuidade dos programas terapêuticos e reabilitadores em seu âmbito de competência.

( ) Nos serviços de urgência e emergência, o médico plantonista atenderá a toda a demanda que os procure, com a ressalva de que a regulação quanto ao número de atendimentos e outras providências de funcionamento estarão disciplinadas em resolução própria para urgência e emergência.

( ) O tratamento dado a pacientes de serviços e estabelecimentos de internação médica deve ser regular, contínuo e abrangente, incluindo fornecimento de alimentação, medicamentos e de higiene.

( ) Os procedimentos médicos clínicos ou cirúrgicos, quando necessários à saúde de paciente com doença mental, devem obedecer aos mesmos critérios adotados pela Medicina para os agravos à saúde de pacientes não psiquiátricos.

( ) É fundamental, nos procedimentos periciais, a observância do princípio do visum et repertum (ver e registrar), de forma que o laudo pericial possa ser objeto de análise futura sempre que necessário.

Alternativas

ID
2473642
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A Resolução CFM nº 2.056/2013, que disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina, estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como estabelece critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Trata também dos roteiros de anamnese a serem adotados em todo o Brasil, inclusive nos estabelecimentos de ensino médico, bem como os roteiros para perícias médicas e a organização do prontuário de pacientes assistidos em ambientes de trabalho dos médicos.

Baseado nessa Resolução, responda à próxima quatro questão.  

Sobre a organização dos prontuários dos pacientes é correta a alternativa

Alternativas