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Prova Prefeitura de Betim - MG - 2015 - Prefeitura de Betim - MG - Professor PII - Língua Portuguesa


ID
1786525
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

De acordo com o texto, o que contribui para a garantia do direito de aprendizagem a todas as crianças é

Alternativas
Comentários
  •    Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

    GABARITO: D


ID
1786528
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Considere as afirmativas

I. A construção da base nacional curricular comum deve ser pautada pelas avaliações internacionais.

II. A base nacional curricular comum favorece o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

III. A inexistência de uma base nacional curricular comum possibilita que as avaliações externas exerçam forte influência sobre os currículos.

IV. A construção de uma base nacional curricular comum impede a flexibilidade dos currículos dos estados e municípios. 

É CORRETO o que se afirma em 

Alternativas

ID
1786531
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Está CORRETAMENTE justificada a acentuação da palavra

Alternativas
Comentários
  • só uma pequena correção no colega Iuri...

    na letra B ele quis dizer, toda oxítona terminada em "e" recebe acento. Não que esteja errado o que ele disse, mas em questao, estamos falando de "até".

    Caso fosse "sofá" por exemplo, estaria perfeito.

  • Questão estranha.. nem todo I tônico de hiato leva acentuação, por exemplo, se a silaba anterior formar ditongo, ou a proxima for vogal nasal não leva acento! então não é todo!!

  • Como uma questão desse tipo não é anulada??? A opção a está obviamente errada. A palavra "rainha", por exemplo, se caracteriza perfeitamente na descrição da opção e não leva acento. Entre as opções, a mais correta é a "c". De fato, todas as proparoxítonas terminadas em "o(s)" serão acentuadas. Questão tosca

  • a Correta é a letra D, pois toda oxítona terminada em M; é oxítona!

  • Bernardo Oliveira acentuam-se o "I" e o "O" quando tônicos, formando hiato com a vogal anterior e  sozinhos na silaba ou seguidos de "S". Quando seguidos de NH não recebem acento. Por isso rainha não recebe acento.

  • Só uma correção caro Marcel Medeiros, na questão "B" a banca dá um exemplo de oxítona e fala sobre a regra dos monossílabos tônicos, isso é comum nas provas de concurso, engana os mais despercebidos. O colega Iuri foi o mais feliz na  resposta.

  • Gabriela Granjeiro o correto e "I" e o "U" quando tônicos, formando hiato com a vogal anterior e  sozinhos na silaba ou seguidos de "S".

  • Acho que a questão deveria ser anulada.

    Se o "i" do hiato for seguido de "nh" então não é acentuado... Logo não são "todos".


    Quanto ao "i" precedido de ditongo, não é hiato e sim falso hiato. Nesse caso, oxítonas são acentuadas e as paroxítonas não.

    Exemplo:

    Fei-u-ra

    Pi-au-í

  • Sim Renan, também acho... Erradíssima. 

  • Prova elaborada por banca de prefeitura é assim mesmo.


    Além do caso da regra do hiato seguido de nh que repele essa justificativa expressa na assertiva, há ainda outras regras que a desmerecem, por exemplo, a regra da vogal dobrada (ex. xiita).



  • Paulo, o correto seria dizer que toda Oxitona terminada em A,E,O, EM, ENS, são acentuadas e não dizer que:

    a Correta é a letra D, pois toda oxítona terminada em M; é oxítona!

  • Resposta é "A" mesmo. O correto na letra "D" seria:  Toda oxítona terminada por "Em" é acentuada, fora as demais regras.

  • Acho que a certa seria a C. Pois se todas as proparoxítonas são acentuadas, todas as proparoxitonas que terminarem em Os tbem serão.

  • Eu ficaria com a letra A

    a) Países: Pa-í-ses= A regra diz que "i" e "u" quando hiatos, seguidos ou não da letra S recebem acento. Portanto está CORRETA.

    b) Até: A-té = oxítona terminada em E. Até é uma palavra com duas sílabas e não um monossílabo tônico. ERRADA

    c) Múltiplos: múl-ti-plos = proparoxítonas. A regra diz que TODAS as proparoxítonas devem ser acentuadas. ERRADA

    d) Também: tam-bém = oxitona terminada em EM. A regra diz que toda oxítona terminada em EM deve ser acentuada. ERRADA

  • Trata-se da regra dos Hiatos, ou seja, devem ser preenchidos os seguintes requisitos:

    1) ser I ou U

    2- Ser a segunda vogal

    3- Ser tônico

    4- Não ser precedida de letra idêntica (por isso, não se acentua xiita)

    5) Não ser seguida de nh (por isso não se acentua rainha)--> Está aí Bernardo a razão de rainha não ser uma palavra acentuada.

  • DISCORDO DO GABARITO, POIS PALAVRA RAINHA E BAINHA NÃO TÊM MAIS ACENTO NO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

  • DARGUIM, UMA DAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO DOS HIATOS, OU MELHOR, UMA DAS EXCEÇÕES À REGRA, É JUSTAMENTE A AUSÊNCIA DE ACENTO NA VOGAL "I" QUANDO ANTECEDE DE "NH".

    O GABARITO ESTÁ CORRETO. ENTUBE AS REGRAS E BOA SORTE.

    GABARITO: A

  • JUIZ TAMBÉM NÃO TEM ACENTO, PORTANTO RESPOSTA A ERRADA!

  • Nem todo I tônico, sendo a segunda vogal de hiato, é acentuado. 

    Exemplos: Sauipe, Luiz, Juiz


    Vide regra: 

    1- Ser I(S) ou U(S) 

    2- Ser a segunda vogal

    3- Ser tônico

    4- Não ser precedida de letra idêntica (por isso, não se acentua xiita)

    5- Não ser seguida de nh (por isso não se acentua bainha)

    6- Não acentua hiato após ditongo; ( Feiura, Sauipe)

  • A o gabarito esta equivocado pois a questão generalizou demais, pelo motivo que  nem todos os hiatos receberam o devido acento, um exemplo que foge a regra são hiatos que sejam antecedidos de vogal idêntica, estes não receberam acento tônico.

     

  • Gente,em relação a regra do hiato: as vogais I e U receberão acento agudo quando forem segunda vogal

    tônica de hiato e estiverem constituindo sílaba,sozinhas ou acompanhadas de "s".

    Ex: saÍda,saÚde,baú,baía... 

  • Letra A? Coloca um acento em RAIZ então, nojentos!

  • Essa questão tá muito bagunçada.

  • REGRA DO HIATO: Quando a segunda vogal do hiato for "i" ou "u", TÔNICOS,  ACOMPANHADOS OU NÃO POR "S" haverá acento, como em sde, vvo, egsta, país e pses.

    Mas...

    Se as vogais "i" ou "u" forem seguidas de "nh", "l", "m", "n","r" ou "z" NÃO haverá acento, como em rainha, juiz, ruim, raiz, Raul

  • "Saída" está acentuada corretamente, porém a justificativa generalizou muito, e onde se diz"segunda vogal de hiato" deveria dizer "SEGUNDA DIFERENTE VOGAL DE HIATO".

  • Questão mal elaborada

  • Questão errada.. Não é todo I tônico que recebe acento não, esta regra de hiato tônico sendo I ou U na segunda vogal existe, mas não é todas, EX: moinho, raiz. Pois não se acentuam os hiatos seguidos de L,M,N,R e Z, exceto quando forma nova sílaba, raiz não recebe acento mas raízes sim, apesar de ser seguida por Z ela forma uma nova sílaba.
  • eu fui na menos errada, pois o gabarito da questão é uma alternativa errada. Não é todo I Tônico...

     

     

  • Por que a alternativa (c) está errada???Todas proparoxítonas são acentuadas , inclusive as que terminam em o(s).

     

    a alternativa (a) está errada!

    Ra-i-nha

    Mo-i-nho

    Ju-iz

    ra-iz

  • Mais uma belíssima questão fudida.

     

  • Marquei a alternativa A por ser a menos pior.

  • Gente, TODO "I" tonico nao ! Se depois vier "nh" ele nao é acentuado !!!

  • Está certo colocando como "segunda vogal de hiato" que eu saiba não precisa! E por quê,a (b) está incorreta?

     

  • Bruna Alves. Até não é monossílabo: A-té. É oxítona.

  • a) Países: Pa-í-ses= A regra diz que "i" e "u" quando hiatos, seguidos ou não da letra S recebem acento. Portanto está CORRETA.

    b) Até: A-té = oxítona terminada em E. Até é uma palavra com duas sílabas e não um monossílabo tônico. ERRADA

    c) Múltiplos: múl-ti-plos = proparoxítonas. A regra diz que TODAS as proparoxítonas devem ser acentuadas. ERRADA

    d) Também: tam-bém = oxitona terminada em EM. A regra diz que toda oxítona terminada em EM deve ser acentuada. ERRADA

    Questão complicada... é preciso ler atentamente

  • Questão  estranha, acentua-se todo o monossílabo terminados em A, AS, E, ES, O, OS. 

     

  • Exceto quando for I seguido de I.

  • Se todo "i" tônico fosse acentuado, então "rainha" também seria acentuado.

  • Levam acento o 'i' e o 'u' dos hiatos, quando:

    1. Forem tônicos

    2. Vierem precedidos de vogal

    3. Formarem sílabas sozinhos ou com 's'

    4. Não forem seguidos de 'nh'

     

    Exemplos:

     

    ju-í- zes

    mi-ú-do

    fa-ís-ca

    ba-la-ús-tre

    ju-iz

    ra-ul

    sa-ir

    ra-i-nha

     

  • VERDADE AURELIANO. NA VERDADE O  " i " seguido de nazalição nao pode ter acento gráfico.

  • Está errado! 

    Nem todo i tônico é acentuado. Ex: Ra-i-nha, Ba-i-nha 

    Sub-regra do Hiato é: Não se acentua hiato seguido de NH. Logo, NEM todo hiato é acentuado. 

    A resposta correta é a letra B, pois pela regra do Monossílado tônico, acentuam-se a(s), e(s) o(s). 

    Por favor, consertem isso urgentemente!

  • o gabarito da questão está errada, por todos os motivos já elencados pelos colegas. Item correto é p item "B". Por favor, corrijam logo a resposta.

     

  • ATÉ é monossílabo??? 

    Não é a-té, no caso uma oxítona...

  • resposta correta: Letra C

    O enunciado não pergunta como é a regra

    Mas a que chega mais perto da regra é a de proparoxítonas, onde todas são acentuadas.

  • a) países - todo I tônico, segunda vogal de hiato, é acentuado graficamente.

     

     

     

    a) países - todo I tônico, segunda vogal de hiato, é acentuado graficamente.

    REGRA: Hiato é a sequência imediata de vogal + vogal. Acentue o i e o u tônicos, quando forem a segunda vogal do hiato. Exemplo: Pses  (Pa- í- ses).

     

    b) até - todo monossílabo tônico terminado em E é acentuado graficamente.

    REGRA: Oxítona (aguda) é quando a tonicidade estiver na última sílaba da palavra. Acentue todas as palavras oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s), em(ens). Exemplo: A (A- ).

     

    c) múltiplos - toda proparoxítona terminada em O(s) é acentuada graficamente.

    REGRA: Proparoxítona (esdrúxula) é quando a tonicidade estiver na antepenúltima sílaba. Acentue TODAS as proparoxítonas. 

     

    d) também - toda oxítona terminada em M é acentuada graficamente.

    REGRA: Oxítona(aguda) é quando a tonicidade estiver na última sílaba da palavra. Acentue todas as palavras oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s), em(ens). Exemplo: Também (Tam- bém).

  • Até não é monossílabo e sim oxítona! A-té !

  • A justificativa da alternativa "a" está errada. Nem todo "i" tônico em hiato com vogal anterior é acentuado. Acentua-se o "i" tônico, em hiato com vogal anterior, apenas quando estiver sozinho na sílaba ou acompanhado de "s". Ex: pa-ís; Pa - ra - í -ba; ru - í - do; ca - í).

  • Galera chorando, tem que fazer o que a questão pede.


ID
1786534
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Considere o trecho:

Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

O verbo prover grifado no trecho pode ser substituído, preservando as relações de sentido construídas no texto, por: 

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA A

    Prover: fornecer, ação de aprovisionar, guarnecer ou municiar; capacitar, favorecer.

  • ERRO DO TIPO ESSENCIAL = erro no elemento do tipo (Quando você "furta algo sem querer" [descupável = exclui dolo e culpa] ou [Quando você atira em uma pessoa no mato, pensando que era um onça[indescupável = pune a culpa e exclui o dolo]

    ERRO DO TIPO PROIBIÇÃO = erro sobre a ilicitude do fato (é quando você pratica uma ação achando que é permitida) [ caso de homem que mora no meio do mato e não da notícia das regras do mundo e bate na mulher porque ela não fez almoço = isenta a culpa ou se pudesse ter sido evitado atenua a pena]


ID
1786537
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Considere o trecho:

Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação.

Preservando as relações de sentido construídas no texto, o articulador grifado pode ser substituído por: 

Alternativas
Comentários
  • Conjunção subordinativa final.(finalidade). Letra B.

  • conjunção subordinativa final. ( para que, afim de que, por que)

  • expressa finalidade.

  • Finais: exprimem finalidade, objetivo, intuito, propósito, fim.

    para que

    a fim de que

    porque (= para que; não usual)

    de modo/maneira/forma/sorte que (= para que; não usual)

    Estou estudando para que eu melhore a vida.

    A fim de que as pessoas se amem de verdade, é preciso incluir Deus na vida.

    Ore porque não caia em tentação.

    Viaja sempre à janela do ônibus de maneira que pegue uma brisa.

    Fonte: A Gramática para Concursos Públicos, de Fernando Pestana.


ID
1798663
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A vírgula foi usada para separar oração subordinada intercalada em

Alternativas

ID
1798666
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o trecho a seguir.

"Uma nova geração de tartarugas marinhas adultas passou _____ (I) ocupar ______ (II) praias e ilhas brasileiras nos últimos cinco anos. De acordo com dados analisados pelo Projeto Tamar, criado _______ (III) 35 anos para proteger animais dessa espécie que passam pelo Brasil, de 2010 ___ (IV) 2015, houve crescimento de 86,7% no número de filhotes nascidos em relação ao quinquênio anterior. "

A alternativa que apresenta proposta(s) ADEQUADA(S) para preencher as lacunas é

Alternativas
Comentários
  • LETRA

  • GABARITO C

     

    Usa-se o verbo haver pois indica tempo trasncorrido. 

     

    Lembrando que nesse caso é sempre IMPESSOAL, permanecendo no singular.

     

    bons estudos

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    "Há", do verbo haver, indica passado (e pode ser substituído por "faz"):

    - Há dois anos não o vejo.

    - A nota promissória venceu  trinta dias.

    Na indicação de tempo futuro ou distância, usa-se a preposição "a":

    - Viajaremos daqui a dois dias.

    - Estamos a dois meses do festival e nada foi feito.

    - O avião está a cinco minutos de São Paulo.

    FONTE: https://www.tjsc.jus.br/web/servidor/dicas-de-portugues/-/asset_publisher/0rjJEBzj2Oes/content/diferenca-entre-ha-e-a-?inheritRedirect=false


ID
1798669
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Leia o texto a seguir, escrito por um estudante de 6º ano do Ensino Fundamental, a partir da seguinte situação:

Duas turmas da escola X foram visitar o zoológico de sua cidade, em dias diferentes. Ficou combinado que, no retorno, cada aluno iria escrever um relato, contando suas impressões sobre o passeio. Os textos dos alunos de uma classe seriam lidos pelos alunos de outra, para que todos soubessem como foi o passeio da escola.

Eu vi um urubu-rei levei um susto eu tinha achado que era uma galinha mas a minha prof falou que era um urubu-rei fiquei olhando e fui ver os leões avia 4 leões dois machos e duas fêmeas um dos machos deu um berro que eu fiquei com medo e em seguinte fomos ver os macacos eles aprontam tanto. Fomos ver os elefantes são grande e gordos tem uma enorme tromba e um rabo pequeno. Paramos para comer e depois fomos ver os ursos pandas são pretos e brancos fomos ver as girafas são enormes emagino elas bebendo água emcurvando aquelas cabesas e andando tomei outro susto vi os tigres com aqueles dentões e depois vimos todos os bichos e fomos embora.
Material extraído de: PARISOTTO, Ana Luzia Videira; ALVES, Telma Aparecida Luciano. A Competência escritora de alunos de 6º e 7º anos Ensino Fundamental e o efeito escola: um estudo de caso. Rev. Eletrônica Pesquiseduca, Santos, v. 05, n. 10, p.417-432, jul.- dez.2013.

Seguindo a perspectiva de avaliação da escrita do aluno proposta pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, o professor deve corrigir esse texto, observando 

Alternativas
Comentários
  • a construção do texto atendendo ao que foi solicitado (situação comunicativa, gênero textual, registro linguístico) e o sujeito aprendiz com suas competências.


ID
1798672
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de língua portuguesa, no trabalho com a língua falada, o professor deve

Alternativas
Comentários
  • desenvolver a produção de textos orais de esferas discursivas públicas. 


ID
1798675
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando o que preconizam os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre o trabalho com a variação linguística, assinale a afirmativa INCORRETA: 

Alternativas
Comentários
  • d)

    Como é tarefa da escola ensinar a escrita padrão, é fundamental mostrar ao aluno que ele deve buscar a correção da forma de seus textos orais, evitando, assim, estigmatização pelo uso de variedade não padrão.


ID
1798678
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais,

A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência. É o uso desses procedimentos que possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões diante de dificuldades de compreensão, avançar na busca de esclarecimentos, validar no texto suposições feitas.
(In: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 69-70)

Seguindo as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, o professor de português, ao trabalhar a leitura de um texto, SÓ não deve incentivar o aluno a

Alternativas
Comentários
  • c)

    rejeitar conhecimentos culturais construídos familiarmente. 


ID
1798681
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino da gramática não pode ser desarticulado das práticas de linguagem.
[...] “O modo de ensinar, por sua vez, não reproduz a clássica metodologia de definição, classificação e exercitação, mas corresponde a uma prática que parte da reflexão produzida pelos alunos mediante a utilização de uma terminologia simples e se aproxima, progressivamente, pela mediação do professor, do conhecimento gramatical produzido. Isso implica, muitas vezes, chegar a resultados diferentes daqueles obtidos pela gramática tradicional, cuja descrição, em muitos aspectos, não corresponde aos usos atuais da linguagem, o que coloca a necessidade de busca de apoio em outros materiais e fontes.” [...]
(In: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília, MEC/SEF, p. 28-29. Adaptado)

Sobre o ENSINO DE GRAMÁTICA nas escolas, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • c


ID
1798684
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Muitas escolas trabalham com gramáticas que têm raízes na herança greco-romana de uma língua escrita literária de caráter tradicional e conservador. A esse conjunto de normas a serem seguidas damos o nome de Gramática

Alternativas

ID
1798687
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considere as afirmações a seguir sobre o ensino da ortografia

I. Os erros de grafia devem ser analisados pelo(a) professor(a) para planejar atividades variadas, que visem à memorização da escrita de cada palavra.
II. A análise das produções escritas dos alunos permite importantes informações acerca do que cada aluno já sabe sobre a escrita correta e o que ainda falta aprender.
III. Os erros de grafia de palavras têm diferentes causas, por isso para superá-los é necessário o uso de diferentes estratégias de ensino.
IV. É imprescindível que o professor encare os erros cometidos pelos alunos como indicadores das reais necessidades do grupo, para, assim, reorientar suas ações pedagógicas.

Está CORRETO o que se afirma em

Alternativas

ID
1798690
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação à concepção de avaliação, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental

Alternativas
Comentários
  • d)

    compreendem a avaliação como conjunto de ações contínuas, intrínsecas ao processo educacional, destinadas a orientar as intervenções pedagógicas. 


ID
1798693
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069/90), quando este versa sobre o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer, é dever do Estado assegurar

Alternativas
Comentários
  • (D)

    (A) ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria.

    (B) progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio.

    (C) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

    (D) acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm

  • A questão exige o conhecimento do direito à educação, garantia prevista tanto na Constituição Federal quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante ressaltar que o direito à educação é uma garantia constitucional (prevista no art. 227 da Constituição Federal), e foi reproduzida no ECA.

    Veja o que diz o art. 54 do ECA:

    Art. 54 ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; 

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento em creche e pré escola às crianças de 0 a 5 anos de idade;

    V - acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criança artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    A - incorreta. O ensino fundamental deve ser obrigatório, e não opcional (art. 54, I, ECA).

    B - incorreta. A progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade se dá no ensino médio, e não nos cursos extracurriculares necessários à formação (art. 54, II, ECA).

    C - incorreta. O atendimento às pessoas com deficiência deve ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino, e não exclusivamente (art. 54, III, ECA).

    D - correta. Redação integral do art. 54, V, ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: acesso aos níveis mais elevados de ensino, de pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

    Gabarito: D


ID
1798696
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Identificamos que uma instituição de ensino NÃO está de acordo com as diretrizes da LDB (Lei n° 9.394/96) para a educação especial quando constatamos que ela, ao receber estudantes portadores de necessidades especiais,

Alternativas
Comentários
  • Gabe: B) adota procedimentos para equalizar esses estudantes aos demais de acordo com métodos comuns a todos.


ID
1798699
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Consoante disposição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Comentários
  • a)Art. 6o  É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade. 

    b) Art. 7º O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino;II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público;

    c) A LETRA C FOI TIRADO DE UM TEXTO JÁ REVOGADO EM 2013 ANTES ERA EXATAMENTE COMO CONSTA NA ALTERNATIVA: 

    Art. 5º O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.

    § 1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União: MAS DESDE 2013 A REDAÇÃO FOI ALTERADA CONFORME ABAIXO:

    ARTIGO 5° O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013) : I - recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013); II - fazer-lhes a chamada pública; III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.

    D) Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:(Redação dada pela Lei nº 11.274, de 2006)

  • DESATUALIZADA

     

     

     


ID
1798702
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No tocante à autorização para viajar, o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê que

Alternativas
Comentários
  • VIAGEM DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL

    1. Dentro do território nacional, adolescentes (de 12 a 18 anos de idade) não precisam de nenhuma autorização para viajar desacompanhados;

    2. Também não precisam de autorização judicial para viajar dentro do território nacional as crianças (menores de 12 anos), desde que acompanhadas de guardião, tutor ou parentes, como pai ou mãe, avós, bisavós, irmãos, tios ou sobrinhos maiores de 18 anos, portando documentação original com foto para comprovação do parentesco.

    Se não houver parentesco entre a criança e o acompanhante, este deverá apresentar uma autorização escrita, assinada pelo pai ou pela mãe, pelo guardião ou tutor, com firma reconhecida por autenticidade ou semelhança.

    3. Não é necessária autorização judicial para crianças viajarem entre cidades integrantes da mesma região metropolitana (art. 83, § 1º, letra “a”, da Lei n. 8.069/90 – ECA);

    4. A autorização judicial é OBRIGATÓRIA, quando a CRIANÇA viajar para fora da Comarca onde reside desacompanhada dos pais, do guardião ou do tutor, de parente ou de pessoa autorizada (pelos pais, guardião ou tutor); Nesse caso, a autorização judicial será dispensada:

    a. Em sendo um dos pais falecido, o outro poderá autorizar a viagem, desde que se apresente a certidão de óbito daquele, expedida pelo cartório de registro civil das pessoas naturais (não serve declaração de óbito do serviço funerário nem a guia de sepultamento);

    b. Na hipótese de um dos pais ser destituído ou suspenso do poder familiar, o que se comprovará com a certidão de nascimento da criança devidamente averbada, o outro poderá autorizar a viagem.

  • "Art. 83. Nenhuma criança ou adolescente menor de 16 (dezesseis) anos poderá viajar para fora da comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa autorização judicial."

  • Desatualizada


ID
1798705
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme a legislação educacional em vigor, Lei nº 9.394/96, a educação escolar compõe-se de 

Alternativas
Comentários
  • Dá licença é a vigésima mesma questão que resolvo dessa ai em 3 min...tudo repetida!

  • Já fiz essa questão umas cinquenta vezes!