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Prova SELECON - 2018 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Letras Inglês


ID
2595583
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Para você estar passando adiante


      Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.

      Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet. O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.

      Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

      Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha nas pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.

      Nós temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar parando de estar falando desse jeito. Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo obrigados a estar emigrando para algum lugar onde não vão estar nos obrigando a estar ouvindo frases assim o dia inteirinho.

                                                                                               Ricardo Freire.

            In “ As Cem Melhores Crônicas Brasileiras”. Ed. Objetiva, RJ, 2009.

Para o autor, o uso indevido do que ele denomina “futuro do gerúndio” propagou-se na comunicação moderna a ponto de se tornar uma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c) epidemia de transmissão oral.

    "Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

    Em relação ao que se pede na pergunta, o "propagou-se na comunicação moderna", remete-se a: o maior número de pessoas infectadas.

    Logo em seguida pede-se "a ponto de se tornar uma", fazendo menção a uma consequência da causa anterior: essa epidemia de transmissão oral.

    Bons estudos!

     

  • Analisando as alternativas:

     

    a) maneira de estar aprendendo

    Errada. Aprendendo não sei o quê?

     

     

    b) garantia de enviar mensagens

    Errada. De acordo com o texto as mensagens não têm garantia de envio.

     

     

    d) construção de linguagem erudita

    Errada. Quê linguagem erudita é essa?

  • O famoso ''gerundismo'' . 

  • Isso é gerundio

  •       "Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.

          Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet. O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.

          Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número DE PESSOAS INFECTADAS POR ESSA EPIDEMIA DE TRANSMISSÃO ORAL."

  • Perfeito! O autor consegue nos transmitir através de seu texto e do mecanismo da repetição exagerada o quanto o gerundismo propagou-se de maneira epidêmica no contexto atual. Aproveita e pede para colaboramos com os que falam erradamente e sem perceber, que o gerundismo incomoda aos ouvidos de quem “precisa estar escudando.”

    Gabarito “c”.

  • a) Nós temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar parando de estar falando desse jeito.

    b) O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.

    c) Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral. (CORRETA)

    d) Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio. 

  • GABARITO: C 


    A RESPOSTA ESTÁ NO TERCEIRO PARÁGRAFO: 


     

     Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.

       
      Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet. O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.


    Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral. [GABARITO]

  • Gab : C

    "Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral".

    Temida selecon

    PP-MG

  • Gab C

       Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

  • Gab. C

    Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

  • Gabarito letra c) epidemia de transmissão oral.

    "Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

    Em relação ao que se pede na pergunta, o "propagou-se na comunicação moderna", remete-se a: o maior número de pessoas infectadas.

    Logo em seguida pede-se "a ponto de se tornar uma", fazendo menção a uma consequência da causa anterior: essa epidemia de transmissão oral.

    c) Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral(CORRETA)

  • Oie Galera, Segue Aqui minhas Sugestões de Redações Prontas gratuitas com Esqueletos Prontos . Redações Especificas para Banca SELECON concurso (Polícia Penal Minas Gerais ). Assista e saia na frente da concorrência com Esses 5 Temas que são Prováveis de Cair na Sua Prova.

    Aula 01(Impactos da Covid-19 no Sistema Prisional)

    https://www.youtube.com/watch?v=8ZGQQXa7-BA

    Aula 02 (Papel das Penas Alternativas)

    https://www.youtube.com/watch?v=PC7rOyEXx6M

    Aula 03 (Remição de pena pela leitura)

    https://www.youtube.com/watch?v=AnKJttc1uhA

    Aula 04 (LGBT e o Sistema Prisional)

    https://www.youtube.com/watch?v=iAj5e-Qpc4I

    Aula 05 (Realidade Feminina nos presídios)

    https://www.youtube.com/watch?v=12VYtiAjAoU


ID
2595586
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Para você estar passando adiante


      Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.

      Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet. O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.

      Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

      Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha nas pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.

      Nós temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar parando de estar falando desse jeito. Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo obrigados a estar emigrando para algum lugar onde não vão estar nos obrigando a estar ouvindo frases assim o dia inteirinho.

                                                                                               Ricardo Freire.

            In “ As Cem Melhores Crônicas Brasileiras”. Ed. Objetiva, RJ, 2009.

A repetição do chamado “futuro do gerúndio” em todos os parágrafos teve como objetivo dar ao texto um efeito:

Alternativas
Comentários
  • Ironia. Deixa claro que o autor quer mostrar que o uso do futuro do gerúndio em excesso não fica legal.

  • ESSA SELECON GOSTA DO TAL DO GERÚNDIO VIU.  

  • "O sarcasmo e a ironia são recursos estilísticos empregados pelos emissores dos textos com o intuito de oferecer maior expressividade ao discurso enunciado. Em outras palavras, o sarcasmo e a ironia são utilizadas quando o autor do texto pretende oferecer uma maior dramaticidade ao discurso, utilizando, dessa maneira, as palavras em seu sentido conotativo (figurado), em detrimento de seu sentido real, chamado de denotativo.”

    É um escrito de gênero textual irônico, crítico, marcado por palavras empregadas no sentido conotativo e verbos no futuro gerúndio para enfatizar a crítica ao uso excessivo desse tempo verbal.

  • Fica evidente no texto o uso da ironia para marcar e chamar a atenção do leitor, observa-se isso, tanto nas repetições exageradas quanto nas palavras com sentido figurado.

    Gabarito "d".

  • O autor está sendo ironico no texto.

  • Ironia

    substantivo feminino

    1.ret figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.].

  • Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha nas pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.

  • GABARITO:E

     

    O que é Ironia:

     

    Ironia é a utilização de palavras que manifestam o sentido oposto do seu significado literal. Desta forma, a ironia afirma o contrário daquilo que se quer dizer ou do que se pensa.


    A ironia é a arte de gozar de alguém, de denunciar, de criticar ou de censurar algo ou alguma coisa. A ironia procura valorizar algo, mas quando na realidade quer desvalorizar, incluindo também um timbre de voz para caracterizar melhor o ato. Apesar disso, a ironia não é apenas usada em relação a uma pessoa, mas também para fazer referência a uma situação ou acontecimento engraçado ou curioso.


    A ironia pode ser de três tipos: a ironia oral, quando é dita uma coisa e pretende expressar outra. A ironia dramática, ou a ironia satírica, quando uma palavra ou uma ação coloca uma situação em jogo, e, por exemplo, no teatro, a plateia entende o significado, mas a personagem não, e a ironia de situação que é a disparidade existente entre a intenção e o resultado da ação. 
     

    Já a ironia cósmica ou infinita é a disparidade entre o desejo humano e as realidades do mundo externo. Na ironia antífrase, acontece o engrandecimento de ideias erradas, funestas, e quando se faz uso carinhoso de termos ofensivos.


    A expressão "ironia do destino" é usada para descrever uma situação em que acontece algo que não era esperado, muitas vezes serve para indicar um tipo de justiça divina.

  • irônico. ele fala da importância de evitar mas ele próprio n evita

  • Gab D

    Repete tanto que chega ser abusado

  • Gab. D- irônico

    Pois no primeiro parágrafo o autor diz " essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio" e ainda sim utiliza durante todo o texto palavras no gerúndio (ndo).

  • GABARITO LETRA D

    O autor está sendo irônico no texto.

    Deixa claro que o autor quer mostrar que o uso do futuro do gerúndio em excesso não fica legal.

    Ironia

    substantivo feminino

    1.ret figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.].

  • ''O objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha nas pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo."

  • ste artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.


ID
2595589
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Para você estar passando adiante


      Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.

      Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet. O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.

      Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

      Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha nas pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.

      Nós temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar parando de estar falando desse jeito. Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo obrigados a estar emigrando para algum lugar onde não vão estar nos obrigando a estar ouvindo frases assim o dia inteirinho.

                                                                                               Ricardo Freire.

            In “ As Cem Melhores Crônicas Brasileiras”. Ed. Objetiva, RJ, 2009.

O trecho “ Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias...” pode ser reescrito, mantendo-se o sentido da frase, da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  •  b) Sinta-se livre para sair e fazer tantas cópias quantas forem necessárias...

     c) Sinta-se livre para conseguir fazer tantas cópias quantas você fizer necessárias...

     d) Sinta-se livre para continuar a fazer tantas cópias quantas você passar a achar necessárias... 

    Tais palavras ao serem inseridas alteram o sentido original da frase.

  • Gabarito: A

    Questão emprega o assunto que todas as bancas aderem. Polissemia das preposições, a frase original tem o sentido de finalidade. A finalidade era fazer tantas cópias... e a única alternativa que também tem o sentido de finalidade é a letra A

    Foco, força e fé em breve alcançará os seus objetivos :)

  • Sinta-se livre para fazer tantas cópias quantas você achar necessárias...

    Oração reduzida

    ppmg se deus quiser

    Prof. Janaina Arruda do estratégia concursos a mais linda, não tem como não aprender vindo de tanta beleza .

  • GABARITO LETRA A

    Polissemia das preposições, a frase original tem o sentido de finalidade. A finalidade era fazer tantas cópias... e a única alternativa que também tem o sentido de finalidade é a letra A

    b) Sinta-se livre para sair e fazer tantas cópias quantas forem necessárias...

     c) Sinta-se livre para conseguir fazer tantas cópias quantas você fizer necessárias...

     d) Sinta-se livre para continuar a fazer tantas cópias quantas você passar a achar necessárias... 

    Tais palavras ao serem inseridas alteram o sentido original da frase.


ID
2595592
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Para você estar passando adiante


      Este artigo foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunição moderna, o futuro do gerúndio.

      Você pode também estar passando por fax, estar mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet. O importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa estar escutando.

      Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o maior número de pessoas infectadas por essa epidemia de transmissão oral.

      Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha nas pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.

      Nós temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores que, sim!, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar parando de estar falando desse jeito. Até porque, caso contrário, todos nós vamos estar sendo obrigados a estar emigrando para algum lugar onde não vão estar nos obrigando a estar ouvindo frases assim o dia inteirinho.

                                                                                               Ricardo Freire.

            In “ As Cem Melhores Crônicas Brasileiras”. Ed. Objetiva, RJ, 2009.

As expressões”estou dirigindo” e “estamos andando” apresentam os verbos principais da ação no gerúndio e demonstram que esta ação acontece, no momento da fala, de forma:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : LETRA B

     

    gerúndio é uma FORMA NOMINAL do verbo, ou seja, uma forma verbal que não possui flexão de tempo e modo, perdendo algumas características de verbo e ganhando algumas características de nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), daí o nome de forma “nominal”.

     

    A principal característica do gerúndio é que ele indica uma ação contínua, que está, esteve ou estará em andamento, ou seja, um processo verbal não finalizado.

     

    Estive pensando no que você me falou...

     

     

    FONTE : https://www.infoescola.com/portugues/gerundio/ 

  • "As expressões”estou dirigindo” e “estamos andando” apresentam os verbos principais da ação no gerúndio e demonstram que esta ação acontece, no momento da fala, de forma:"

     

    Em momento nenhum o enunciado requer a interpretação dentro do texto. Ele pergunta qual é a forma dessas frases por si só.

  • b-

    Gerundio é sempre forma continua. Infinitivo é a forma nominal do verbo enquanto que participio é quando ele modifica um substantivo

  • GAB B. Abençoa Senhor!

  • Acertei a questão, mas aonde estão essas expressões no texto?

  • Acertei a questão, mas aonde estão essas expressões no texto?

  • Porque colocaram um texto? se a pergunta nao tem nada haver

  • Essa banca selecon é um LIXO

  • Temida SELECON.

    Amo-te!

    Pra cima

    Gab B

  • Gab B

    gerúndio é uma FORMA NOMINAL do verbo, ou seja, uma forma verbal que não possui flexão de tempo e modo, perdendo algumas características de verbo e ganhando algumas características de nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), daí o nome de forma “nominal”.

     

    A principal característica do gerúndio é que ele indica uma ação contínua, que está, esteve ou estará em andamento, ou seja, um processo verbal não finalizado.

  • O gerúndio expressa a ideia de continuidade, ou seja, faz alusão a ações que estão em andamento, em execução.

  • Da para matar pelo conectivo ´´e´´

  • Gab: B

    Complementando:

    No Gerúndio, o verbo é empregado em ações prolongadas ou que ainda estão em desenvolvimento e caracteriza-se pela terminação -ndo. Dessa forma, é possível saber da duração e da continuidade da ação verbal. O Gerúndio se apresenta em duas formas:

    01) Simples: indica uma ação que ainda está em andamento.

    • Exemplos:

    a) Lendo o livro, reparei que minha memória estava boa.

    b) Ela estava pagando a conta do condomínio.

    02) Composto: indica uma ação já concluída antes da ação da oração principal e é formado pelos  TENDO e HAVENDO + particípio do verbo principal.

    • Exemplos:

    a) Tendo chegado após o almoço, Lucas repousou.

    b) Não havendo prestado atenção nas aulas, foi reprovado.

    Fonte: https://www.infoescola.com/portugues/gerundio/


ID
2595595
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte afirmação:


Marta é paulista ou Carlos é mineiro.


A negação lógica dessa sentença é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA C- Marta não é paulista e Carlos não é mineiro. 

    Nega a 1ª frase, troca o conector e nega a 2ª frase. 

  • Como o conectivo é o ''ou'', para que a frase seja falsa Marta não pode ser paulista nem Carlos pode ser mineiro. As duas afirmações que são feitas precisam, necessariamente, ser falsas. Portanto: ''Marta não é paulista e Carlos não é mineiro."

     

    Letra C

  • ~(AvB) = ¬A^¬B 

    Em outras palavras, a negação de A ou B é: não A e não B

    Gabarito : letra C

  •  Marta é paulista ( A) 

    ou ( v)  

    Carlos é mineiro ( B) 

    -----------------------

    NEGAÇÃO DE ~(A v B ) é : ~A ^ ~ B , OU SEJA , TROCA TUDO ...

     

    MARTA NÃO É PAULISTA : O QUE ERA ( A)  VIRA  ~A 

     

    O QUE ERA OU ( v) VIRA  E ( ^ )  

     

    CARLOS NÃO É MINEIRO.   O QUE ERA (B) VIRA  ~B 

    -------------

     

    LETRA C 

  • Negação:

     

    A e B: ~A ou ~B (Nega ambas as frases e troca o conectivo por OU)

    A ou B: ~A e ~B (Nega ambas as frases e troca o conectivo por E)

     

     Marta é paulista ou Carlos é mineiro.                           |                     Marta não é paulista e Carlos não é mineiro.

        A                    ou            B                                    |                                ~A                   e          ~B

     

    GABARITO: C

  • Alternativa certa: c. 

    www.infoescola.com/matematica/negacao-de-proposicoes-compostas/

    Boa sorte e bons estudos. 

     

  • Quem dera a banca para a qual estou me preparando fizesse questões assim T-T

  • APRENDA QUE FICA FÁCIL:

    ~ (p e q)  = ~p ou ~q 

    ~ (p ou q)  = ~p e ~q  <= GABARITO C

    ~(p → q) = p e ~q

    ~(p↔q) = [(p e ~q) ou (q e ~p)]


     

  • Marta é paulista ou Carlos é mineiro. P v Q = ~P ^ ~Q

     

    A negação lógica dessa sentença é:ERRADA

     

    a)  Marta é mineira e Carlos é paulista. ERRADA.

    P v Q = P ^ Q;

     

    b) Marta não é mineira ou Carlos não é paulista. ERRADA

    P v Q = ~Q v ~P

     

    c) Marta não é paulista e Carlos não é mineiro. GABARITO

    P v Q = ~P ^ ~Q

     

    d) Marta não é paulista ou Carlos não é mineiro. ERRADA

    P v Q =~P v~Q

  • Marta é paulista ou Carlos é mineiro. P v Q = ~P ^ ~Q

     

    A negação lógica dessa sentença é:ERRADA

     

    a)  Marta é mineira e Carlos é paulista. ERRADA.

    P v Q = P ^ Q;

     

    b) Marta não é mineira ou Carlos não é paulista. ERRADA

    P v Q = ~Q v ~P

     

    c) Marta não é paulista e Carlos não é mineiro. GABARITO

    P v Q = ~P ^ ~Q

     

    d) Marta não é paulista ou Carlos não é mineiro. ERRADA

    P v Q =~P v~Q

    Reportar abuso

     

  • a negação de ou é e

  • nega o primeiro, troca o OU por E e nega o segundo.

  • Negação de uma Disjunção 

    P v Q = ~p ^ ~q, Nega as proposições e troca o conectivo (v) por (^). 

    Gab. C ( Marta não é paulista e Carlos não é mineiro.

  • Negação do E = não OU não

  • vídeo com a resolução no link:

    https://www.youtube.com/watch?v=NmM-SJ80Ku0&t=2s

  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • Letra C Proposição e negação (P^q) = ~pv~q (Pvq) = ~p^~q (P>q) = p^~q (P<>q) = p disjunção exclusiva q É algo simples, porém é necessário ter conhecimento dos valores da tabela de cada conectivo. ( inclusive os símbolos representantes) Não é o tipo de questão para quem tem conhecimento superficial da tabela verdade, portanto se certifique de que conhece bem a tabela verdade, depois é só copiar o princípio escrito acima. Bons estudos! Chegaremos lá ☝
  • ESSA É PRA NÃO ZERAR: A SENTENÇA COMPOSTA DISJUNTIVA SÓ SERÁ FALSA SE AMBAS AS PROPOSIÇÕES SIMPLES TAMBÉM FOREM FALSAS.

    LOGO, PARA AMBAS SEREM FALSAS, BASTA NEGAR (INSERIR O "NÃO") NAS DUAS DECLARAÇÕES SIMPLES, OU SEJA:
     

    \/


    Marta não é paulista e Carlos não é mineiro.

     

    LETRA C de Concurseiro.

     

  • Negação do OU

    Negar primeira

    Negar segunda

    Trocar OU por E

  • Para os que dizem não estudar para concurso e mesmo assim acham fácil: Essa questão deve ter sido muito boa

  • Não faço ideia de quantas questões iguais a essa eu errei! Olhe como é simples: 1º negue a proposição e depois troque o conectivo (ou) pelo (e). Alternativa (C)  

  • Para negar a disjunção, basta trocar o conectivo ou (v) por e (ᴧ) e negar as proposições simples (Lei de Morgan)

     

  • Assertivas B e D de início já podem ser descartadas pois não se nega um conectivo usando o mesmo conectivo.

  • Resposta: alternativa C.

    Resolução pelo professor Tiago Gomes no YouTube:

    https://youtu.be/hlvFmiySwcE

  • Gab C

    Conectivo E = OU

    Conectivo Ou = E

    OBS: Ambos você nega e troca o conectivo.

  • Oie Galera, Segue Aqui minhas Sugestões de Redações Prontas gratuitas com Esqueletos Prontos . Redações Especificas para Banca SELECON concurso (Polícia Penal Minas Gerais ). Assista e saia na frente da concorrência com Esses 5 Temas que são Prováveis de Cair na Sua Prova.

    Aula 01(Impactos da Covid-19 no Sistema Prisional)

    https://www.youtube.com/watch?v=8ZGQQXa7-BA

    Aula 02 (Papel das Penas Alternativas)

    https://www.youtube.com/watch?v=PC7rOyEXx6M

    Aula 03 (Remição de pena pela leitura)

    https://www.youtube.com/watch?v=AnKJttc1uhA

    Aula 04 (LGBT e o Sistema Prisional)

    https://www.youtube.com/watch?v=iAj5e-Qpc4I

    Aula 05 (Realidade Feminina nos presídios)

    https://www.youtube.com/watch?v=12VYtiAjAoU

  • Dica que peguei de alguém aqui do QC: não se nega uma proposição, usando o mesmo conectivo.


ID
2595598
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as seguintes proposições:


P1: Todo professor gosta de ler.

P2: Todo aventureiro não gosta de ler.


Portanto, é possível concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Se os professores fossem aventureiros, então eles não iriam gostar de ler. No entanto, como os professores gostam de ler, então certamente nenhum deles pode ser aventureiro.

     

    Letra B

  • RESUMINDO  : 

     

     A QUESTÃO NOS DIZ QUE : 

     

     PROFESSORES >GOSTAM DE LER 

     AVENTUREIROS > NÃO GOSTAM DE LER 

     

    PORTANTO , CONCLUIMOS QUE NENHUM PROFESSOR PODE SER AVENTUREIRO , POIS TODOS OS PROFESSORES GOSTAM DE LER . 

  • LETRA B

     

  • P1 -  Todo professor "gosta de ler".

    P2 - Todo aventureiro "não gosta de ler".

    Logo a opção correta é letra B

  • Aulas no Youtube com professor Joselias. 

    Explica em forma de diagramas. Show de bola. não tem como errar depois das explicações dele. 

  • EXISTE UMA TABELA ?

  • Dentro desse quadro de considerações, dentro desse sistema de afirmações lógicas, levando em conta, ainda, a ideia de conjuntos disjuntos, é possível concluir que a resposta correta é a alternativa "B": Nenhum professor é aventureiro. Para resolver esta questão, basta raciocinar em termos de "Diagramas de Venn (Conjuntos)".

  • b-

    os 2 grupos sao exclusivos. em 1, todos gostam de ler. no outro, ninguem gosta. é impossivel alguem ser parte dos 2 ao mesmo tempo


ID
2595601
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam os conjuntos B = {1,2,3,4,5,6} e A = {2, 3, 4, 7} e as seguintes proposições p, q e r:


p: A ⊂ B

q: AB = BA

r: BA = {1,5, 6, 7}


Se V representa o valor lógico verdade e F falsidade, as proposições p, q e r têm respectivamente, os seguintes valores lógicos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D

     

    p: A ⊂ B  (FALSO) -----> A está contido no conjunto B, os elementos de A não estão todos no conjunto B

    q: A ∪ B = B ∩ A (FALSO) ----> A ∪ B = 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e B ∩ A  = 2, 3, 4 (interseção - alcança apenas os elementos que pertencem os dois conjuntos)

    r: B — A = {1,5, 6, 7} (FALSO) ---->  B = {1,2,3,4,5,6} e A = {2, 3, 4, 7} ..... B-A = 1,5,6

  •  F F F 

  • Resposta: alternativa D.

    Resolução pelo professor Tiago Gomes no YouTube:

    https://youtu.be/hlvFmiySwcE

  • LETRA D

    FFF

  • Letra D

    A ⊂ B

    CUIDADO com a leitura do símbolo .

    Ao contrário do que muitos acham, não significa A CONTÉM B, mas sim A ESTÁ CONTIDO em B.

    Fique firme!

  • p: A c B ----> A não está contido no cnjunto B, visto que o conjuto B não tem o elemento 7.... q: A u B = A n B ----> a união de A u B é igual a intersecção entre A n B. União A u B : { 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 }. Intersecção entre A n B : { 2, 3, 4} como podem ver não é igaul, então a questão é falsa...... r: B - A : e só tirar os os elementos presente no conjunto B e A. Resultado: B - A = { 1, 5, 6 } não esta igaul ao q a questão trouxe, então "r" também é falsa... Resultado: FFF
  • Só uma ressalva para quem marcou como V a letra r:

    B-A = A diferença entre os conjuntos B e A: representa os elementos que pertencem ao conjunto B e que não

    pertence ao conjunto A, ou seja: {1, 5, 6}. Assim, 7 representa os elementos que pertence ao conjunto A e que não pertence ao B = A - B.

    Por isso, não podemos considerar {1,5, 6, 7}

  • DICAS:

    Lembrem sempre que o valor que tiver do lado do sinal com a boca aberta  "⊂ B" ele vai ser quem CONTÉM. Ex: A ⊂ B é igual eu dizer que B contém A, logo o valor do A vai ser o contido.

     B — A = Isso NÃO se lê como SUBTRAÇÃO, cuidado! (Se lê, o que tem em B que não tem em A ou vice-versa).

  • GABARITO LETRA "D"

    B = {1,2,3,4,5,6} e A = {2, 3, 4, 7}.

    p: A ⊂ B. Errado, pois para estar contido, tem que estar contido todos os números, ficou restando o 7.

    q: A ∪ B = B ∩ A. Errado, pois A ∪ B = 1,2,3,4,5,6,7 e B ∩ A = 2,3,4.

    r: B — A = {1,5, 6, 7} Errado, pois B — A = ao que tem em B menos os números que tem em A = 1,5,6.

    "A cada dia produtivo, um degrau subido".


ID
2595604
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Num cofrinho, há somente 50 moedas, sendo 20 delas de um real e as demais de cinquenta centavos. João retira aleatoriamente, desse cofre, duas moedas. A probabilidade de ambas as moedas retiradas por João serem de um mesmo valor corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A)

     

    50 moedas ----->  20 (um real) + 30 (cinq. centavos)

     

    Retirando duas aleatoriamente:

     

    1ª possibilidade (2 de um real):    20/50 * 19/49      

    ou

    2ª possibilidade (2 de cinq. centavos):    30/50 * 29/49      

     

    somando as duas possibilidades, temos:  ( 20/50 * 19/49  )    +   ( 30/50 * 29/49 )   ------------> por mmc e simplificando ----------> 25/49

     

     

     

    Espero ter ajudado :)  Bons estudos! 

     

  • Como o problema pede a probabilidade de serem retiradas duas moedas de 1 real ou duas de 0,50 centavos, teremos que calcular a probabilidade de um caso, depois do outro e em seguida somar para sabermos o resultado. Vale repisar uma dica relevante quando se trata de probabilidade: quando o enunciado disser ou insinuar o conectivo ''ou'', significa que teremos que SOMAR; quando trouxer ou insinuar o conectivo ''e'', teremos que multiplicar. Nesse caso em específico, conforme falei acima, no final de tudo teremos que somar, pois podem ser duas moedas de 1 real OU duas de 0,50 centavos. 

    20 moedas de 1 real

     

    1ª moeda

    P = Casos favoráveis / Total de possibilidades

    P = 20 / 50 

     

    2ª moeda

    P = Casos favoráveis / Total de possibilidades

    P = 19 / 49

     

    Pode estar se perguntando: mas por que 19 e 49? Muito simples: quando se tirou a primeira moeda, diminuiu-se a quantidade de casos favoráveis e o total de possibilidades. Sabendo disso, multiplicamos a probabilidade de serem retiradas duas moedas de 1 real:

     

    P = 20 / 50  x 19 / 49

     

    P = 38 / 245

     

    30 moedas de 0,50 centavos

     

    Teremos o mesmo raciocínio de anteriormente.

     

    1ª moeda

    P = 30 / 50

     

    2ª moeda

    P = 29 / 49

     

    P = 30 / 50 x 29 / 49 

     

    P = 87 / 245

     

    Agora somamos tudo:

     

    38 / 245 + 87 / 245 = 125 / 245 ----> soma os numeradores, repete o denominador e simplifica

     

    P = 25 / 49

     

    Letra A

  • P (duas moedas iguais)

     

    1 real

    antes tirar a primeira moeda

      20    moedas de um real

      50    total de moedas

     

    depois de tirar a primeira moeda

     19     moedas de um real

     49     total de moedas

     

    probabilidade de as duas coisas acontecerem: 20/50 * 19/49 => 38/245

     

     

    50 centavos

    antes tirar a primeira moeda

     30    moedas de 50 centavos

     50    total de moedas

     

    depois de tirar a primeira moeda

     29       moedas de 50 centavos

     49       total de moedas

     

    probabilidade de as duas coisas acontecerem: 30/50 * 29/49 => 87/245

     

    dois eventos independentes... tirar duas de 1 real OU tirar duas de 50 centavos. Tem que somar

    38/245 + 87/245 => 125/245... dividir por 5 os dois => 25/49

     

    gabarito: A

     

  • 20 moedas de 1 real

    30 moedas de 50 centavos

     

    para retirar 2 moedas de 1 real     20. 19= 380   

    para retirar 2 moedas de 50 centavos    30. 29= 870

    380 ou (+) 870=  1250

    para retirar duas no total   50.49= 2450  

     

    1250/2450  = 25/49

  • Pode ser resolvido por combinação também:

     

    C50,2 = 50!/(50-2)!*2! = 50*49/2 = 1225    (Total de pares possíveis)

    C20,2 = 20!/(20-2)!/2! = 20*19/2 = 190       (Total de pares de um real)

    C30,2 = 30!/(30-2)!/2! = 30*29/2 = 435       (Total de pares de cinquenta centavos)

     

    Probabilidade = (190+435)/1225 = 25/49

     

  • vídeo com a resolução no link:

    https://www.youtube.com/watch?v=8MgDOahNemo&t=35s

  • TOTAL = 50 

    1R$ = 20 

    0,5R$ = 30 

    PROBABILIDADE (1R$ e 1R$) = 20/50 * 19/49 = 38/45

    OU 

    PROBABILIDADE (0,5R$ e 0,5R$) = 30/50 * 29/49 = 87/45 

    NOTE QUE O "OU" INDICA SOMA, ENTÃO É ISSO QUE IREMOS FAZER:

    38/45 + 87/45 = 125/45 => 25/49

    GABARITO LETRA A 

  • Em um tipo de questão como essa você perde 10 minutos da sua prova, se você for "bom". Conselho de concurseiro antigo é quebrar a questão pelas alternativas; 

    Quando você fizer a C(50,2) apenas por esse resultado (1225) você já consegue chegar no resultado simplificando o denominador chegando a (49), perceba que não há mais como fatorar 49, e a única alternativa possível com esse denominador é a alternativa "a".

     

    Bons estudos.

  • 2 de 1 real  OU  2 de 50 centavos

    (20/50 * 19/49)  +  (30/50 * 29/49) ---> 38/245 + 87/245 ---> 125/245 ---> 25/49 (GAB)

  • Pessoal esse é melhor macete de regra de três composta que dar para fazer todas as questões de concurso


    https://www.youtube.com/watch?v=aCxet2m9Qb8

  • sOUmar

    multiplEcar

  • Queroooo entender probabilidade!!!

  • a-

    somente as d 50:

    20/50 * 19/49 = 380/2450

    ________________________________________________________

    somente as d 1:

    30/50 * 29/49 = 870/2450

    ________________________________________________________

    somando as possibilidades:

    870/2450 + 380/2450 = 125/245 = 25/49

  • Resposta: alternativa A.

    Resolução pelo professor Tiago Gomes no YouTube:

    https://youtu.be/hlvFmiySwcE

  • Você precisa presumir que ele tirou as moedas sem reposição, pois caso contrário a resposta seria outra. Geralmente as questões deixam explícitas " sem reposição". Essa não deixou, mas dá para matar, porque mesmo que você fizesse a questão considerando que as moedas fosse recolocadas no cofre , não há essa alternativa (13/25).

    Apenas uma observação para quem está atento aos detalhes.


ID
2595607
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Bruna pretende candidatar-se ao exercício de cargo no município de Cuiabá. Após longo tempo de estudo, verifica que existem requisitos previstos para provimento e investidura na Lei Complementar Municipal n° 93/2003, dentre os quais consta:

Alternativas
Comentários
  • Não estudei essa Lei Complementar, mas ela não pode ir contra a constituição Federal, então resta a quitação com o fisco municipal.

    Gabarito: letra D

  • Alternativa D

     

    Lei Complementar nº 93 de 23 de junho de 2003

    Art. 13 São requisitos básicos para provimento e investidura em cargo público: 

    - nacionalidade brasileira e estrangeiros na forma da lei;

    II - o gozo dos direitos políticos; 

    III - a quitação com as obrigações militares, eleitorais e com o fisco municipal; 

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    - maioridade civil; 

    VI - aptidão física e mental; e 

    VII - idoneidade moral. 

    Parágrafo único: As atribuições do cargo público podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

  • Fisco:  tributos e impostos diretos, incidência, legislação, obrigações e aproveitamento fiscal.

  • GABARITO: LETRA D

    Quitação com fisco.


ID
2595610
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

O vereador D.G. consulta os termos da Lei Orgânica do município de Cuiabá sobre a aprovação das contas do Prefeito. De acordo com a referida norma, o parecer do Tribunal de Contas do Estado somente deixará de prevalecer por decisão de:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

    § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

    § 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ESTADO DE MATO GROSSO

    CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

    LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO

    Art. 11 Compete privativamente à Câmara Municipal, dentre outras, as seguintes atribuições: 

    (...)

    a) o parecer do Tribunal somente deixará de prevalecer por decisão de dois terços (2/3) dos membros da Câmara;

    b) rejeitadas as contas, serão estas, imediatamente, remetidas ao Ministério Público, para os fins de direito;

  • GABARITO : LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    "§ 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal."

     

     


ID
2833246
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) define que a “educação, dever da família e do Estado, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. No artigo 3° , tem-se os princípios que basearão o ensino. O princípio do artigo 3° que se refere ao aspecto “ideais da solidariedade humana” é o:

Alternativas
Comentários
  • LDB 

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.             (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.             (Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018)

  • Cícero MT, a fiel transcrição da lei que tu fez não ajudor muito não. O que é juda é comentário.

  •  b)

    respeito à liberdade e apreço à tolerância

  • Segundo :  

    Philippe Perrenoud ," a solidariedade não é inerente do ser humano individualmente considerado - níguem é solidário sozinho . Assim como as pessoas de boa vontade, a solidariedade parece-me mais simpática, mais humana e mais positiva , se todos fossem solidários com todos, não haveria guerra, miséria desigualdade, dominações , segregações , exclusões ... " Logo respeitar a liberdade seria reconhecer a diversidade e aceitar a pluraidade social,.

    fonte: https://www.cursopiva.com.br/assets/img/content/artigos/artigo13.pdf 

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • A letra C também pode estar correta, pois é um princípio.

  • Letra B,

    está mais de acordo com os aspectos de solidariedade humana.

  • A questão pede conhecimentos a respeito da LDB, em especial o disposto no Art.3º. LDB - Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 .
    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
    VII - valorização do profissional da educação escolar;
    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
    IX - garantia de padrão de qualidade;
    X - valorização da experiência extra-escolar;
    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
    XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. (Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018)
    Dessa forma a alternativa que responde a questão é a letra B. 

    A) condições de permanência na escola 
    (ERRADO) Não tem relação direta com os ideais da solidariedade humana. 

    B) respeito à liberdade e apreço à tolerância 
    (CORRETO) De acordo com o Art. 3º - IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância.

    C) garantia de padrão de qualidade 
    (ERRADO) Não tem relação direta com os ideais da solidariedade humana. 

    D) valorização da experiência extraescolar 
    (ERRADO) Não tem relação direta com os ideais da solidariedade humana.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.
  • Sim, Felipe Moreira, porém a questão pede sobre o princípio específico que trata sobre a solidariedade humana, no caso é sobre a resposta letra B


ID
2833249
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera como aprendiz aquele que aprende uma profissão, dentro das normas da legislação sobre educação. No Capítulo V - Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho - define-se o que é considerado como aprendizagem, da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

     

    Lei 8.069/90

    "Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor".

  •  c)

    Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor.

  • Importante!

    Art. 63. A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios:

    I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino regular;

    II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;

    III - horário especial para o exercício das atividades.

    Gab. C

  • d) art. 60 do ECA :

    É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz.( NÃO É A DEFINIÇÃO DO QUE É JOVEM APRENDIZ.)

  • Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da

    legislação de educação em vigor.

  • pq a letra A ta errada ?

  • Vamos lá pessoal....Devemos nos atentar quando todas as respostam estiverem corretas quanto aos artigos inerentes à letra da Lei.

    O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera como aprendiz aquele que aprende uma profissão, dentro das normas da legislação sobre educação. No Capítulo V - Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho - define-se o que é considerado como aprendizagem, da seguinte forma:

    A - Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e    previdenciários.

    B - Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

    C - Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor. (Correto pois responde ao enunciado)

    D - Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.   

    Obs.: Todos os artigos estão corretos quanto ao que a lei fala no Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer, porém somente a letra C responde o enunciado da questão.

    Abraços.

  • Gab: letra C;

    O ECA veda o trabalho:

    Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho:

    I - noturno, realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte;

    II - perigoso, insalubre ou penoso;

    III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social;

    IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola.

    Deus no comando sempre!!!

    Vc não pode mudar o passado, mas pode agir no presente, visualizando um futuro melhor!!

  • A respeito do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no que tange a definição de aprendizagem:

    A) Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários. 
    (ERRADO) De acordo com o Art. 65: Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários.

    B) Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido. 
    (ERRADO) Segundo o Art. 66: Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido.

    C) Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor. 
    (CORRETO) De acordo com o Art. 62: Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor.

    D) É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz. 
    (ERRADO) De acordo com o Art. 64: Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada bolsa de aprendizagem. 
    Apesar de todas as alternativas estarem de acordo com o ECA, a questão pede a definição de aprendizagem segundo o dispositivo. Questão esta que exige atenção do aluno quanto ao enunciado.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.
  • Cuidado!

    A questão pergunta sobre a definição de aprendizagem e não de aprendiz.

    Art. 62. Considera-se aprendizagem a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor. (Correto pois responde ao enunciado)


ID
2833252
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                            TEXTO I


             The English for Specific Purpose Myths in Brazil


      The most prevailing myth associated to ESP in Brazil, and created because of the Brazilian ESP Project, is that “ESP is reading”. [...] Reading was the only skill that deserved special attention in the Project. Thus, on one hand, ESP is to be understood as synonymous with reading and, on the other hand, any reading course is to be understood as ESP. As a consequence of this current myth another one comes together: “ESP is monoskill” as any teaching action that is related to its design and implementation is devoted exclusively to one ability. However, the point to stress here is that this myth may be deconstructed easily when the reasons why the Brazilian Project concentrated on reading are made apparent: this was the paramount ability identified during the needs analysis conducted in the late I9 70 's as needed by most target groups. [...] These should be recognizable arguments for teaching reading comprehension and, thus, making of this course a truly ESP course. Unfortunately, there are still many professionals in Brazil who still think that if you need to teach any other skill or more than one skill you are not teaching ESP.

      Another recurrent myth is: “ESP is technical English”. One of the reasons that may explain such a misconception may have stemmed from the I970's and early 1980's when many materials on the market focusing on the language of sciences, a well-established idea among ESP practitioners in many parts of the world, were produced. [...] In addition to that, many efforts were made to characterize the language of science, and for a long time, this was broken down into domains: the language of chemistry, the language of medicine, etc. [...] Turning back to the argument, such domain-specific breakdown materials may have contributed to an understanding that these specific Englishes were sufficiently different for a course to be based on them, with specific vocabulary being one of the chief features, and consequently creating such a misconception. Another explanation but this time rooted in “local” reasons may be found in the fact that subject matters of students' disciplines were (and still are in some places) brought to compose part of the syllabuses of many ESP courses. Third, the fact that the Technical Schools, now upgraded as Technological Centres for Higher Education (CEFETs), joined the Brazilian ESP Project in the mid-eighties may have strongly contributed to this association.

      Other current myths aligned with ESP Reading Courses due to the adopted methodology and the specific contents that were developed during the implementation of the ESP Project in the country are: “the use of the dictionary is not allowed”, “grammar is not taught”, and “Portuguese has to be used in the classroom”. In order to better understand these misconceptions it is necessary to briefly explain the underlying principles adopted to teach reading. Some of the procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most of students' previous knowledge. So, the use of the dictionary during the initial classes was avoided to make students explore other areas of knowledge and resources rather than those, which were believed to be very familiar (the dictionary, translation of word by word, for example). The same applies to the teaching of grammar: strategies were emphasized over grammar at the beginning of the course and the teaching of grammar, in turn, concentrated on discourse grammar rather than traditional (structural) teaching of grammar. The same underlying principle was attributed to the use of Portuguese by teacher and students in the classroom, as well as in the written instructions of activities [...].

RAMOS, R. C.G ESP in Brazil: history, new trends and challenges. In: KRZANOWSKI, M. (Ed.). English for academic and specific purposes in developing, emerging and least developed countries. IATEFL, 2008. p. 68-83. 

Pode-se afirmar que o objetivo principal do Texto I é:

Alternativas
Comentários
  • a-

    o titulo, o periodo de abertura, assim como cada paragrafo é dedicado a esse tema, o que torna evidente o objetivo do texto conforme a questao pede

  • (A)

    Somente pelo título textual é possível fazer tal conclusão.

     The English for Specific Purpose Myths in Brazil


ID
2833255
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                            TEXTO I


             The English for Specific Purpose Myths in Brazil


      The most prevailing myth associated to ESP in Brazil, and created because of the Brazilian ESP Project, is that “ESP is reading”. [...] Reading was the only skill that deserved special attention in the Project. Thus, on one hand, ESP is to be understood as synonymous with reading and, on the other hand, any reading course is to be understood as ESP. As a consequence of this current myth another one comes together: “ESP is monoskill” as any teaching action that is related to its design and implementation is devoted exclusively to one ability. However, the point to stress here is that this myth may be deconstructed easily when the reasons why the Brazilian Project concentrated on reading are made apparent: this was the paramount ability identified during the needs analysis conducted in the late I9 70 's as needed by most target groups. [...] These should be recognizable arguments for teaching reading comprehension and, thus, making of this course a truly ESP course. Unfortunately, there are still many professionals in Brazil who still think that if you need to teach any other skill or more than one skill you are not teaching ESP.

      Another recurrent myth is: “ESP is technical English”. One of the reasons that may explain such a misconception may have stemmed from the I970's and early 1980's when many materials on the market focusing on the language of sciences, a well-established idea among ESP practitioners in many parts of the world, were produced. [...] In addition to that, many efforts were made to characterize the language of science, and for a long time, this was broken down into domains: the language of chemistry, the language of medicine, etc. [...] Turning back to the argument, such domain-specific breakdown materials may have contributed to an understanding that these specific Englishes were sufficiently different for a course to be based on them, with specific vocabulary being one of the chief features, and consequently creating such a misconception. Another explanation but this time rooted in “local” reasons may be found in the fact that subject matters of students' disciplines were (and still are in some places) brought to compose part of the syllabuses of many ESP courses. Third, the fact that the Technical Schools, now upgraded as Technological Centres for Higher Education (CEFETs), joined the Brazilian ESP Project in the mid-eighties may have strongly contributed to this association.

      Other current myths aligned with ESP Reading Courses due to the adopted methodology and the specific contents that were developed during the implementation of the ESP Project in the country are: “the use of the dictionary is not allowed”, “grammar is not taught”, and “Portuguese has to be used in the classroom”. In order to better understand these misconceptions it is necessary to briefly explain the underlying principles adopted to teach reading. Some of the procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most of students' previous knowledge. So, the use of the dictionary during the initial classes was avoided to make students explore other areas of knowledge and resources rather than those, which were believed to be very familiar (the dictionary, translation of word by word, for example). The same applies to the teaching of grammar: strategies were emphasized over grammar at the beginning of the course and the teaching of grammar, in turn, concentrated on discourse grammar rather than traditional (structural) teaching of grammar. The same underlying principle was attributed to the use of Portuguese by teacher and students in the classroom, as well as in the written instructions of activities [...].

RAMOS, R. C.G ESP in Brazil: history, new trends and challenges. In: KRZANOWSKI, M. (Ed.). English for academic and specific purposes in developing, emerging and least developed countries. IATEFL, 2008. p. 68-83. 

De acordo com o Texto I, NÃO pode ser considerado um mito relacionado ao ESP no Brasil o fato de que:

Alternativas
Comentários
  • d-

    um ods mitos diz o contrario: que se deve usar portugues brasileiro durante a aula

    Other current myths aligned with ESP Reading Courses due to the adopted methodology and the specific contents that were developed during the implementation of the ESP Project in the country are: “the use of the dictionary is not allowed”, “grammar is not taught”, and “Portuguese has to be used in the classroom”


ID
2833258
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                            TEXTO I


             The English for Specific Purpose Myths in Brazil


      The most prevailing myth associated to ESP in Brazil, and created because of the Brazilian ESP Project, is that “ESP is reading”. [...] Reading was the only skill that deserved special attention in the Project. Thus, on one hand, ESP is to be understood as synonymous with reading and, on the other hand, any reading course is to be understood as ESP. As a consequence of this current myth another one comes together: “ESP is monoskill” as any teaching action that is related to its design and implementation is devoted exclusively to one ability. However, the point to stress here is that this myth may be deconstructed easily when the reasons why the Brazilian Project concentrated on reading are made apparent: this was the paramount ability identified during the needs analysis conducted in the late I9 70 's as needed by most target groups. [...] These should be recognizable arguments for teaching reading comprehension and, thus, making of this course a truly ESP course. Unfortunately, there are still many professionals in Brazil who still think that if you need to teach any other skill or more than one skill you are not teaching ESP.

      Another recurrent myth is: “ESP is technical English”. One of the reasons that may explain such a misconception may have stemmed from the I970's and early 1980's when many materials on the market focusing on the language of sciences, a well-established idea among ESP practitioners in many parts of the world, were produced. [...] In addition to that, many efforts were made to characterize the language of science, and for a long time, this was broken down into domains: the language of chemistry, the language of medicine, etc. [...] Turning back to the argument, such domain-specific breakdown materials may have contributed to an understanding that these specific Englishes were sufficiently different for a course to be based on them, with specific vocabulary being one of the chief features, and consequently creating such a misconception. Another explanation but this time rooted in “local” reasons may be found in the fact that subject matters of students' disciplines were (and still are in some places) brought to compose part of the syllabuses of many ESP courses. Third, the fact that the Technical Schools, now upgraded as Technological Centres for Higher Education (CEFETs), joined the Brazilian ESP Project in the mid-eighties may have strongly contributed to this association.

      Other current myths aligned with ESP Reading Courses due to the adopted methodology and the specific contents that were developed during the implementation of the ESP Project in the country are: “the use of the dictionary is not allowed”, “grammar is not taught”, and “Portuguese has to be used in the classroom”. In order to better understand these misconceptions it is necessary to briefly explain the underlying principles adopted to teach reading. Some of the procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most of students' previous knowledge. So, the use of the dictionary during the initial classes was avoided to make students explore other areas of knowledge and resources rather than those, which were believed to be very familiar (the dictionary, translation of word by word, for example). The same applies to the teaching of grammar: strategies were emphasized over grammar at the beginning of the course and the teaching of grammar, in turn, concentrated on discourse grammar rather than traditional (structural) teaching of grammar. The same underlying principle was attributed to the use of Portuguese by teacher and students in the classroom, as well as in the written instructions of activities [...].

RAMOS, R. C.G ESP in Brazil: history, new trends and challenges. In: KRZANOWSKI, M. (Ed.). English for academic and specific purposes in developing, emerging and least developed countries. IATEFL, 2008. p. 68-83. 

No terceiro parágrafo do Texto I, afirma-se ser um mito a ideia de que a gramática não deve ser ensinada em sala de aula na abordagem ESP. Esse mito é justificado devido à

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    "Some of the procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most of students' previous knowledge"

  • b-

    Some of the procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most of students' previous knowledge. So, the use of the dictionary during the initial classes was avoided to make students explore other areas of knowledge and resources rather than those, which were believed to be very familiar (the dictionary, translation of word by word, for example).


ID
2833261
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                            TEXTO I


             The English for Specific Purpose Myths in Brazil


      The most prevailing myth associated to ESP in Brazil, and created because of the Brazilian ESP Project, is that “ESP is reading”. [...] Reading was the only skill that deserved special attention in the Project. Thus, on one hand, ESP is to be understood as synonymous with reading and, on the other hand, any reading course is to be understood as ESP. As a consequence of this current myth another one comes together: “ESP is monoskill” as any teaching action that is related to its design and implementation is devoted exclusively to one ability. However, the point to stress here is that this myth may be deconstructed easily when the reasons why the Brazilian Project concentrated on reading are made apparent: this was the paramount ability identified during the needs analysis conducted in the late I9 70 's as needed by most target groups. [...] These should be recognizable arguments for teaching reading comprehension and, thus, making of this course a truly ESP course. Unfortunately, there are still many professionals in Brazil who still think that if you need to teach any other skill or more than one skill you are not teaching ESP.

      Another recurrent myth is: “ESP is technical English”. One of the reasons that may explain such a misconception may have stemmed from the I970's and early 1980's when many materials on the market focusing on the language of sciences, a well-established idea among ESP practitioners in many parts of the world, were produced. [...] In addition to that, many efforts were made to characterize the language of science, and for a long time, this was broken down into domains: the language of chemistry, the language of medicine, etc. [...] Turning back to the argument, such domain-specific breakdown materials may have contributed to an understanding that these specific Englishes were sufficiently different for a course to be based on them, with specific vocabulary being one of the chief features, and consequently creating such a misconception. Another explanation but this time rooted in “local” reasons may be found in the fact that subject matters of students' disciplines were (and still are in some places) brought to compose part of the syllabuses of many ESP courses. Third, the fact that the Technical Schools, now upgraded as Technological Centres for Higher Education (CEFETs), joined the Brazilian ESP Project in the mid-eighties may have strongly contributed to this association.

      Other current myths aligned with ESP Reading Courses due to the adopted methodology and the specific contents that were developed during the implementation of the ESP Project in the country are: “the use of the dictionary is not allowed”, “grammar is not taught”, and “Portuguese has to be used in the classroom”. In order to better understand these misconceptions it is necessary to briefly explain the underlying principles adopted to teach reading. Some of the procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most of students' previous knowledge. So, the use of the dictionary during the initial classes was avoided to make students explore other areas of knowledge and resources rather than those, which were believed to be very familiar (the dictionary, translation of word by word, for example). The same applies to the teaching of grammar: strategies were emphasized over grammar at the beginning of the course and the teaching of grammar, in turn, concentrated on discourse grammar rather than traditional (structural) teaching of grammar. The same underlying principle was attributed to the use of Portuguese by teacher and students in the classroom, as well as in the written instructions of activities [...].

RAMOS, R. C.G ESP in Brazil: history, new trends and challenges. In: KRZANOWSKI, M. (Ed.). English for academic and specific purposes in developing, emerging and least developed countries. IATEFL, 2008. p. 68-83. 

Na sentença “Thus, on one hand, ESP is to be understood as synonymous with reading and, on the other hand, any reading course is to be understood as ESP.” (1º Parágrafo), os termos “on the one hand” e “on the other hand” expressam a noção de:

Alternativas
Comentários
  • c-

    on one hand and on the other hand significam 'por um lado' e 'por outro lado', o que conotam a ideia de adicao à ideia principal no tema apresentado na passagem

  • 'por um lado' e 'por outro lado" são seria "Alternativa ou possibilidade" ??

    Fora que "enumeração" não faz sentido fazer parte do gabarito.

  • Gabarito esquisito...

    On the one hand = expressa (re)afirmação, adição...é a ideia de enfatizar a mesma ideia. Então, já elimina oposição (A).

    On the other hand = é como "but", expressa contraste, oposição, alternância. Não é enumeração. Enumeração são vários termos sintáticos separados por vírgula, ponto ou ponto e vírgula


ID
2833264
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                       TEXTO II


      It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the 1984 conference to celebrate the SOth anniversary of the British Council there was a debate between Sir Randolph Quirk and Professor Braj Kachru on the (literally) million dollar question of 'who owns English’, and hence whose English must be adopted as the model for teaching the language worldwide (Quirk and Widdowson 198S). Since then, much has been written on the role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise of adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or American) as the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position vigorously defended by Quirk in that debate— succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard’ (Quirk 198S: 6)— no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru’s equally spirited insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to control its standardisation’ (Kachru 198S: 3O), and his plea for a paradigm shift in linguistic and pedagogical research so as to bring it more in tune with the changing landscape, have continued to strike a favourable chord with most ELT professionals. And the idea that English belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.

      Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, W E) makes the whole question of the 'ownership’ of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’ (italics mine) (Widdowson 1994: 38S). 

      (...) 

      Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not saying that there are no native speakers of English any more— if by native speakers we mean persons who were born and brought up in monolingual households with no contact with other languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As with every other language, there will— for the immediately foreseeable future at least— continue to be children born into monolingual English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose (Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the moment is W E, not the English language as it is spoken in Englishspeaking households, or the Houses of Parliament in Britain. W E is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world— routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of some of the world’s busiest airports, typically during multinational business encounters, periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic conferences, and so on [...].

RAJAGOPALAN, K. The concept of ‘World English’ and its implications for ELT. ELT Journal Volume S8I2 April 2004.

De acordo com o primeiro parágrafo do Texto II, pode-se afirmar que:

Alternativas
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  • Gabarito: C.

    "The position vigorously defended by Quirk in that debate— succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard’ (Quirk 198S: 6)— no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another."

  • c-

    The position vigorously defended by Quirk in that debate— succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard’ (Quirk 198S: 6)— no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another.


ID
2833267
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                       TEXTO II


      It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the 1984 conference to celebrate the SOth anniversary of the British Council there was a debate between Sir Randolph Quirk and Professor Braj Kachru on the (literally) million dollar question of 'who owns English’, and hence whose English must be adopted as the model for teaching the language worldwide (Quirk and Widdowson 198S). Since then, much has been written on the role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise of adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or American) as the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position vigorously defended by Quirk in that debate— succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard’ (Quirk 198S: 6)— no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru’s equally spirited insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to control its standardisation’ (Kachru 198S: 3O), and his plea for a paradigm shift in linguistic and pedagogical research so as to bring it more in tune with the changing landscape, have continued to strike a favourable chord with most ELT professionals. And the idea that English belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.

      Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, W E) makes the whole question of the 'ownership’ of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’ (italics mine) (Widdowson 1994: 38S). 

      (...) 

      Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not saying that there are no native speakers of English any more— if by native speakers we mean persons who were born and brought up in monolingual households with no contact with other languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As with every other language, there will— for the immediately foreseeable future at least— continue to be children born into monolingual English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose (Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the moment is W E, not the English language as it is spoken in Englishspeaking households, or the Houses of Parliament in Britain. W E is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world— routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of some of the world’s busiest airports, typically during multinational business encounters, periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic conferences, and so on [...].

RAJAGOPALAN, K. The concept of ‘World English’ and its implications for ELT. ELT Journal Volume S8I2 April 2004.

A partir da leitura do Texto II, pode-se inferir que o conceito de World English (WE) refere-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D


    WE is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world


    Inglês Mundial é uma língua (por falta de um termo melhor) falada em todo o mundo

  • d-

    W E is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world— routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of some of the world’s busiest airports, typically during multinational business encounters, periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic conferences, and so on.

  • Essa questão pede que o candidato a localização do significado da expressão World English (WE). Podemos encontrar a sigla na última oração do texto, conforme tradução a seguir:

    WE é uma língua (na falta de um termo melhor) falada em todo o mundo - rotineiramente nos balcões de check-in e nos corredores e salas de embarque de alguns dos aeroportos mais movimentados do mundo, normalmente durante encontros de negócios multinacionais, periodicamente durante as Olimpíadas ou as temporadas de futebol da Copa do Mundo, feiras internacionais, conferências acadêmicas e assim por diante [...].

    Portanto, podemos inferir que, a alternativa correta é a:

    d) à língua inglesa falada rotineiramente em diversas situações e em diferentes lugares do mundo.

    Gabarito: D


ID
2833270
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                       TEXTO II


      It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the 1984 conference to celebrate the SOth anniversary of the British Council there was a debate between Sir Randolph Quirk and Professor Braj Kachru on the (literally) million dollar question of 'who owns English’, and hence whose English must be adopted as the model for teaching the language worldwide (Quirk and Widdowson 198S). Since then, much has been written on the role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise of adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or American) as the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position vigorously defended by Quirk in that debate— succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard’ (Quirk 198S: 6)— no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru’s equally spirited insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to control its standardisation’ (Kachru 198S: 3O), and his plea for a paradigm shift in linguistic and pedagogical research so as to bring it more in tune with the changing landscape, have continued to strike a favourable chord with most ELT professionals. And the idea that English belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.

      Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, W E) makes the whole question of the 'ownership’ of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’ (italics mine) (Widdowson 1994: 38S). 

      (...) 

      Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not saying that there are no native speakers of English any more— if by native speakers we mean persons who were born and brought up in monolingual households with no contact with other languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As with every other language, there will— for the immediately foreseeable future at least— continue to be children born into monolingual English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose (Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the moment is W E, not the English language as it is spoken in Englishspeaking households, or the Houses of Parliament in Britain. W E is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world— routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of some of the world’s busiest airports, typically during multinational business encounters, periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic conferences, and so on [...].

RAJAGOPALAN, K. The concept of ‘World English’ and its implications for ELT. ELT Journal Volume S8I2 April 2004.

Em “But the point is that it is only international to the extent that it is not their language." (2°Parágrafo), o demonstrativo their nessa sentença se refere:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.


    "Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’ "

  • Gabarito C


    'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’



    'É uma questão de considerável orgulho e satisfação para os falantes nativos de inglês que sua língua seja um meio internacional de comunicação. Mas o ponto é que é apenas internacional na medida em que não é a sua língua.'

  • c-

    Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, W E) makes the whole question of the 'ownership’ of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’


ID
2833273
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                       TEXTO II


      It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the 1984 conference to celebrate the SOth anniversary of the British Council there was a debate between Sir Randolph Quirk and Professor Braj Kachru on the (literally) million dollar question of 'who owns English’, and hence whose English must be adopted as the model for teaching the language worldwide (Quirk and Widdowson 198S). Since then, much has been written on the role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise of adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or American) as the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position vigorously defended by Quirk in that debate— succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard’ (Quirk 198S: 6)— no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru’s equally spirited insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to control its standardisation’ (Kachru 198S: 3O), and his plea for a paradigm shift in linguistic and pedagogical research so as to bring it more in tune with the changing landscape, have continued to strike a favourable chord with most ELT professionals. And the idea that English belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.

      Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, W E) makes the whole question of the 'ownership’ of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.’ (italics mine) (Widdowson 1994: 38S). 

      (...) 

      Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not saying that there are no native speakers of English any more— if by native speakers we mean persons who were born and brought up in monolingual households with no contact with other languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As with every other language, there will— for the immediately foreseeable future at least— continue to be children born into monolingual English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose (Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the moment is W E, not the English language as it is spoken in Englishspeaking households, or the Houses of Parliament in Britain. W E is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world— routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of some of the world’s busiest airports, typically during multinational business encounters, periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic conferences, and so on [...].

RAJAGOPALAN, K. The concept of ‘World English’ and its implications for ELT. ELT Journal Volume S8I2 April 2004.

Afixos (sufixos e prefixos) são elementos que modificam as palavras e atribuem a elas determinadas classes morfológicas. Os sufixos -ly em “succinctly” (1° Parágrafo) e -ing em “saying” ( 3° Parágrafo) atribuem aos termos 'succinct” e “say”, respectivamente, as seguintes classes:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. Advérbio e Verbo.

  • Gabarito A


    succinct = sucinto (adjetivo)

    succinctly = sucintamente (advérbio)


    say = dizer (verbo), mas pode significar palavra (substantivo)

    saying = dizendo (verbo gerúndio)

  • a-

    sufixo -ly é equivalente a -mente e forma adverbios de modo a aprtir do adjetivo.

    -ing coloca o verbo na forma continua (present participle). say- saying