SóProvas



Prova UNEB - 2009 - UNEB - Vestibular - Caderno 1


ID
3849010
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A população com 12 anos ou mais de estudo, entre 1995 e 2005, praticamente dobrou e a frequência ao ensino superior neste período quase triplicou. Esse aumento ocorreu particularmente na população feminina, que atualmente é maioria nas universidades e corresponde a 56,1% da população com 12 anos ou mais de estudo. No entanto, é nesse grupo de maior escolaridade que a desigualdade de rendimento entre homens e mulheres é elevada.
     A população masculina ocupada, com 12 anos ou mais de estudo, está distribuída entre os seguintes grupamentos de atividades: indústria (15,8%), comércio e reparação (15,6%), educação, saúde e serviços sociais (16,8%) e outras atividades (22,3%). No caso das mulheres com esse nível de escolaridade, 44,9% estão no grupamento de educação, saúde e serviços sociais. Em resumo, as mulheres estão predominantemente no setor de serviços, em atividades relacionadas ao cuidado, em áreas que poderiam ser consideradas extensões das atribuições familiares e domésticas.                       
     Independentemente da maior escolaridade das mulheres, a inserção delas em “nichos” ocupacionais tipicamente femininos faz com que ganhem menos que os homens, o que explica, em parte, a desigualdade de rendimento por sexo.

FIGUEIRA, Mara. Retrato de um mundo desigual. Sociologia: ciência da vida, São Paulo: Escala, ano 1, n. 6, p. 14, 2007.


Ao mencionar os índices da pesquisa do IBGE no texto, a articulista evidencia que

Alternativas

ID
3849028
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

— Papai...

— Não te ponhas com denguices, e falemos como dous amigos sérios. Fecha aquela porta; vou dizer-te cousas importantes. Senta-te e conversemos. Vinte e um anos, algumas apólices, um diploma, podes entrar no parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na indústria, no comércio, nas letras ou nas artes. Há infinitas carreiras diante de ti. Vinte e um anos, meu rapaz, formam apenas a primeira sílaba do nosso destino. Os mesmos Pitt e Napoleão, apesar de precoces, não foram tudo aos vinte e um anos. Mas, qualquer que seja a profissão da tua escolha, o meu desejo é que a faças grande e ilustre, ou pelo menos notável, que te levantes acima da obscuridade comum.


ASSIS, Machado de. A teoria do medalhão. In: Papéis avulsos. Obra completa. 2. ed. ilust. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1962. v. II, p. 288.


No fragmento e no todo do conto, observa-se

Alternativas

ID
3849037
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

I.
BUCÓLICA NOSTÁLGICA
Ao entardecer no mato, a casa entre
bananeiras, pés de manjericão e cravo-santo,
aparece dourada. Dentro dela, agachados,
na porta da rua, sentados no fogão, ou aí mesmo,
rápidos como se fossem ao Êxodo, comem
feijão com arroz, taioba, ora-pro-nobis,
Muitas vezes abóbora.
Depois, café na canequinha e pito.
O que um homem precisa pra falar,
entre enxada e sono: Louvado seja Deus!
PRADO, Adélia. Bucólica Nostálgica. Bagagens. Rio de Janeiro: Imago,1976. p. 54.



II.
CIDADEZINHA QUALQUER
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.

Devagar... as janelas olham.
Êta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Cidadezinha qualquer. Reunião:10 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. p. 17.

Os textos I e II apresentam em comum

Alternativas

ID
3849040
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

I.
BUCÓLICA NOSTÁLGICA
Ao entardecer no mato, a casa entre
bananeiras, pés de manjericão e cravo-santo,
aparece dourada. Dentro dela, agachados,
na porta da rua, sentados no fogão, ou aí mesmo,
rápidos como se fossem ao Êxodo, comem
feijão com arroz, taioba, ora-pro-nobis,
Muitas vezes abóbora.
Depois, café na canequinha e pito.
O que um homem precisa pra falar,
entre enxada e sono: Louvado seja Deus!
PRADO, Adélia. Bucólica Nostálgica. Bagagens. Rio de Janeiro: Imago,1976. p. 54.



II.
CIDADEZINHA QUALQUER
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.

Devagar... as janelas olham.
Êta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Cidadezinha qualquer. Reunião:10 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. p. 17.

Comparando-se os textos I e II, pode-se afirmar:

Alternativas

ID
3849043
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Acendo nosso último cigarro. Ele traga. Sua mão treme um pouco.


— Pode incluir o testemunho de um sacerdote peruano, Wenceslau Calderón de la Cruz, não é um belo nome?

— Wenceslau o quê?

— Calderón de la Cruz. Considera homens como Guevara e Luther King verdadeiramente santos.

— Não gosto de Luther King — ele resmunga.

— Deixa então só o Che, mas repense sobre Luther King. Antigamente a santidade era vista como o máximo da penitência, caridade, aquilo que você sabe. Mudou tudo. Hoje um cristão não pode alcançar a salvação da alma sem servir objetivamente à sociedade.


TELLES, Lygia Fagundes. As meninas. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 130.


O texto, contextualizado na obra, permite afirmar:

Alternativas

ID
3849046
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Levanta-se e percorre os quartos vazios, sem camas, sem nada. Entra na cozinha e acende o fogo. Pensa em fazer um café. Desiste. Joga água nos tições, apaga o fogo. Já que ia embora, para que café, para que fogo aceso? Sai até o avarandado. A barra do dia está nascendo, da cor do ouro. Carregaria estas manhãs para sempre, levaria nos olhos e na alma o raiar destes dias, as promessas da vida nova, deixando sempre um velho dia para trás. Desce até o riacho. Tira a roupa. O corpo nu se reflete na água limpa, esverdeada, à sombra do capim-angolinha, capim de beira de rio.


TORRES, Antônio. Essa Terra. 21 ed. São Paulo: Record, 2005. p. 71.


A personagem em foco

Alternativas

ID
3849079
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

I.
Ao longo dos séculos, o país viveu ciclos extrativistas de caráter predatório. Esvaíram-se fortunas incalculáveis em pau-brasil, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, café e borracha.
É por isso que o momento exige um nacionalismo diferenciado. As reservas do pré-sal devem ser mantidas nas mãos de brasileiros. “O Estado precisa ter o controle do petróleo para fazer políticas sociais. Se o governo não fizer, quem vai fazer? A Shell, a Texaco, a Chevron?”, questiona o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As oportunidades despertaram o interesse de todo o mundo. É evidente que o país precisa manter o relacionamento com o mercado internacional e fazer esforços para atrair o capital estrangeiro. Mas é importante também, neste caso, que o Estado brasileiro não abra mão de exercer o controle sobre suas riquezas. (COSTA; NICACIO, 2009, p. 38).

II.
Ao propor um novo modelo para explorar petróleo numa camada mais profunda do subsolo oceânico, conhecida como pré-sal, o governo brasileiro retirou o país da companhia de democracias desenvolvidas, como Noruega e Canadá, e encaixou-o num grupo bem menos atraente, ao lado do Irã e Líbia. Nos países desenvolvidos, o modelo adotado é a concessão — o governo cede às empresas o direito de exploração e recebe por isso. Nos países menos desenvolvidos, o modelo é a partilha. (CORONATO, 2009, p. 46).

Com base nos conhecimentos sobre o desenvolvimento econômico do Brasil, ao longo da sua trajetória histórica, pode-se afirmar:

Alternativas

ID
3849082
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

I.
Ao longo dos séculos, o país viveu ciclos extrativistas de caráter predatório. Esvaíram-se fortunas incalculáveis em pau-brasil, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, café e borracha.
É por isso que o momento exige um nacionalismo diferenciado. As reservas do pré-sal devem ser mantidas nas mãos de brasileiros. “O Estado precisa ter o controle do petróleo para fazer políticas sociais. Se o governo não fizer, quem vai fazer? A Shell, a Texaco, a Chevron?”, questiona o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As oportunidades despertaram o interesse de todo o mundo. É evidente que o país precisa manter o relacionamento com o mercado internacional e fazer esforços para atrair o capital estrangeiro. Mas é importante também, neste caso, que o Estado brasileiro não abra mão de exercer o controle sobre suas riquezas. (COSTA; NICACIO, 2009, p. 38).

II.
Ao propor um novo modelo para explorar petróleo numa camada mais profunda do subsolo oceânico, conhecida como pré-sal, o governo brasileiro retirou o país da companhia de democracias desenvolvidas, como Noruega e Canadá, e encaixou-o num grupo bem menos atraente, ao lado do Irã e Líbia. Nos países desenvolvidos, o modelo adotado é a concessão — o governo cede às empresas o direito de exploração e recebe por isso. Nos países menos desenvolvidos, o modelo é a partilha. (CORONATO, 2009, p. 46).

A relação entre o Estado e a economia, no Brasil, se modificou conforme a época histórica e a região. Em alguns momentos, o controle estatal foi duramente criticado; em outros, foi considerado a solução para a crise do capitalismo.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre as políticas econômicas dos governos, ao longo da história, é correto afirmar:

Alternativas

ID
3849085
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

I.
Ao longo dos séculos, o país viveu ciclos extrativistas de caráter predatório. Esvaíram-se fortunas incalculáveis em pau-brasil, ouro, pedras preciosas, cana-de-açúcar, café e borracha.
É por isso que o momento exige um nacionalismo diferenciado. As reservas do pré-sal devem ser mantidas nas mãos de brasileiros. “O Estado precisa ter o controle do petróleo para fazer políticas sociais. Se o governo não fizer, quem vai fazer? A Shell, a Texaco, a Chevron?”, questiona o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As oportunidades despertaram o interesse de todo o mundo. É evidente que o país precisa manter o relacionamento com o mercado internacional e fazer esforços para atrair o capital estrangeiro. Mas é importante também, neste caso, que o Estado brasileiro não abra mão de exercer o controle sobre suas riquezas. (COSTA; NICACIO, 2009, p. 38).

II.
Ao propor um novo modelo para explorar petróleo numa camada mais profunda do subsolo oceânico, conhecida como pré-sal, o governo brasileiro retirou o país da companhia de democracias desenvolvidas, como Noruega e Canadá, e encaixou-o num grupo bem menos atraente, ao lado do Irã e Líbia. Nos países desenvolvidos, o modelo adotado é a concessão — o governo cede às empresas o direito de exploração e recebe por isso. Nos países menos desenvolvidos, o modelo é a partilha. (CORONATO, 2009, p. 46).

A análise dos textos, associada aos conhecimentos sobre a exploração dos recursos naturais, no Brasil, permite afirmar:

Alternativas

ID
3849106
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Nós, filhos da tragédia,
trazemos no peito feridas incuráveis,
e uma história de humanidade desumanizada.
Na Argélia ou na Bósnia, em Ruanda ou Uganda...
Quantos Somos? Dezenas. Milhares...
Vidas assassinadas,
Sonhos roubados,
Direitos violados.
Vivemos numa cidade perturbada,
Onde o sangue jorra,
Onde o terror é o rei
E a arbitrariedade tem mais força que a lei.

Nós, filhos da tragédia,
Precisamos de alívio,
proteção, carinho, orientação...
Carregamos o destino da humanidade.
Pensem em transformar em uma sinfonia
de paz e fraternidade as declarações que assinaram
A Declaração dos Direitos do Homem é o nosso guia”.
 (MOHAMMED, In: MAGALHÃES et al, 2005, p. 186)

A história do ser humano é perpassada por conflitos localizados e guerras de caráter mundial.

A análise do texto e os conhecimentos sobre os conflitos mundiais permitem afirmar:

Alternativas

ID
3849109
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Nós, filhos da tragédia,
trazemos no peito feridas incuráveis,
e uma história de humanidade desumanizada.
Na Argélia ou na Bósnia, em Ruanda ou Uganda...
Quantos Somos? Dezenas. Milhares...
Vidas assassinadas,
Sonhos roubados,
Direitos violados.
Vivemos numa cidade perturbada,
Onde o sangue jorra,
Onde o terror é o rei
E a arbitrariedade tem mais força que a lei.

Nós, filhos da tragédia,
Precisamos de alívio,
proteção, carinho, orientação...
Carregamos o destino da humanidade.
Pensem em transformar em uma sinfonia
de paz e fraternidade as declarações que assinaram
A Declaração dos Direitos do Homem é o nosso guia”.
 (MOHAMMED, In: MAGALHÃES et al, 2005, p. 186)

Identifique as afirmativas verdadeiras.

A leitura do poema, aliada aos conhecimentos sobre o continente africano e sua história, permite afirmar:


I. A colonização da África pelos europeus foi facilitada pelos seus aspectos naturais, como um litoral recortado, um relevo predominantemente de planícies e grandes riquezas minerais.


II. A colonização europeia implantou novas formas de produção agrícola, sem desarticular o processo produtivo já existente no continente, o que explica a sua baixa produtividade atual.


III. Os versos evidenciam o fato de a partilha do continente africano não ter considerado a sua diversidade étnica, o que resultou na emergência de conflitos internos, após a descolonização.


IV. Os atuais conflitos que se verificam no continente são uma consequência das pressões demográficas e da necessidade de se estender as áreas agrícolas, não sendo, portanto, provocados por diferenças ideológicas, como no passado.


V. A África Subsaariana, por possuir solos mais férteis e não sofrer escassez de água, é a região que concentra o maior número de conflitos armados no continente.


A alternativa que indica todas as afirmativas verdadeiras é a

Alternativas

ID
3849112
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A expansão colonial do século XIX, com a imposição de relações de dependência, foi expressão dessa unificação do globo pelo modo de produção capitalista e constituiu o sistema internacional em sua forma atual: de alcance planetário e profundamente assimétrico. [...] os países que tomaram a dianteira nos processos de industrialização que gestaram o capitalismo moderno devastaram o planeta para alcançar a centralidade que hoje detém no sistema internacional. (FERNANDES, 2008, p. 19-20).

A dominação colonialista é um processo que está vinculado à necessidade de expansão econômica dos Estados, nas diversas épocas históricas.


Em relação a esse processo, é correto afirmar:

Alternativas

ID
3849115
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A expansão colonial do século XIX, com a imposição de relações de dependência, foi expressão dessa unificação do globo pelo modo de produção capitalista e constituiu o sistema internacional em sua forma atual: de alcance planetário e profundamente assimétrico. [...] os países que tomaram a dianteira nos processos de industrialização que gestaram o capitalismo moderno devastaram o planeta para alcançar a centralidade que hoje detém no sistema internacional. (FERNANDES, 2008, p. 19-20).

A partir dos conhecimentos sobre o processo de industrialização e seus efeitos no meio ambiente, identifique as afirmativas verdadeiras.


I. O Brasil, entre os países de industrialização clássica, é o que mais contribui para a poluição do meio ambiente, por ter optado pela implantação de indústrias de base.

II. O modo de produção capitalista é responsável pelo aquecimento global, por ter priorizado o uso de combustíveis fósseis.

III. O aquecimento global é uma questão universal, todavia ele será solucionado apenas quando países, como o Brasil e os países africanos, proibirem a ocupação e a exploração de suas florestas.

IV. Os países centrais utilizam a bandeira ambiental para dificultar o desenvolvimento dos países periféricos.

V. O uso de tecnologias ultrapassadas e o desperdício de matérias-primas explicam o fato de os paises de industrialização tardia terem se tornado os maiores poluidores do planeta.


A alternativa que indica todas as afirmativas verdadeiras é a

Alternativas

ID
3849118
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Para a maioria dos que a veem de fora, a Amazônia é uma enorme extensão verde salpicada de pequenas comunidades ribeirinhas. Nessa visão, a preservação das matas estaria garantida se o “povo da floresta” tivesse boas condições de vida e não precisasse destruir o ambiente para se sustentar. Pois bem, o povo não está mais na floresta. [...] Há quarenta anos, apenas 3,5% da população da Amazônia vivia em cidades. Hoje, são 73%.(SOARES, 2009, p. 39).


A partir da análise do texto, aliada aos conhecimentos sobre a região Amazônica, pode-se afirmar:

Alternativas

ID
3849121
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Com relação ao espaço geográfico brasileiro, é correto afirmar:

Alternativas

ID
3849124
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre formas de relevo, estrutura geológica e seu aproveitamento econômico, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • pré-sal por exemplo


ID
3849130
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Mickey Mouse e Homem-Aranha dividindo a mesma casa? Segundo declaração da Walt Disney Company, sim. A empresa anunciou o acordo de compra da Marvel Entertainment Incorporated em uma transação em ações e dinheiro avaliada em cerca de US$ 4 bilhões. Com o negócio, a gigante americana do entretenimento terá direito ao licenciamento dos mais de cinco mil personagens da Marvel em suas produções de filmes, animações, quadrinhos, parques temáticos e venda de brinquedos. “Essa operação combina a galeria de personagens da Marvel com as habilidades criativas da Disney e uma estrutura de negócios atuante em diversos territórios”, afirmou o presidente e diretor-executivo da Disney, Robert Iger.
A empresa fundada por Walt Disney teve um faturamento de US$ 37,8 bilhões no ano passado, com lucro de US$ 4,4 bilhões. Já a Marvel, que aumentou suas vendas em 30% nos últimos três anos, arrecadou US$ 676 milhões e lucrou US$ 205,5 milhões. E a tendência é que, com a negociação, a Disney aumente ainda mais os cifrões em sua conta bancária. A empresa já tem um caso de sucesso em compras no passado recente. Em 2006, adquiriu a Pixar e o resultado foi o alto lucro nas bilheterias com produções como “Cars”, “WALL-E” e “Ratatouille”. (MICKEY..., 2009, p. 104).

A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o desenvolvimento da sociedade capitalista, pode-se afirmar:

Alternativas

ID
3849133
Banca
UNEB
Órgão
UNEB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Mickey Mouse e Homem-Aranha dividindo a mesma casa? Segundo declaração da Walt Disney Company, sim. A empresa anunciou o acordo de compra da Marvel Entertainment Incorporated em uma transação em ações e dinheiro avaliada em cerca de US$ 4 bilhões. Com o negócio, a gigante americana do entretenimento terá direito ao licenciamento dos mais de cinco mil personagens da Marvel em suas produções de filmes, animações, quadrinhos, parques temáticos e venda de brinquedos. “Essa operação combina a galeria de personagens da Marvel com as habilidades criativas da Disney e uma estrutura de negócios atuante em diversos territórios”, afirmou o presidente e diretor-executivo da Disney, Robert Iger.
A empresa fundada por Walt Disney teve um faturamento de US$ 37,8 bilhões no ano passado, com lucro de US$ 4,4 bilhões. Já a Marvel, que aumentou suas vendas em 30% nos últimos três anos, arrecadou US$ 676 milhões e lucrou US$ 205,5 milhões. E a tendência é que, com a negociação, a Disney aumente ainda mais os cifrões em sua conta bancária. A empresa já tem um caso de sucesso em compras no passado recente. Em 2006, adquiriu a Pixar e o resultado foi o alto lucro nas bilheterias com produções como “Cars”, “WALL-E” e “Ratatouille”. (MICKEY..., 2009, p. 104).

A raiz da presença de elementos estrangeiros na sociedade e na cultura brasileira está intimamente ligada ao seu processo de desenvolvimento histórico, e a penetração da cultura norte-americana no país pode ser percebida de forma mais intensa a partir

Alternativas