- ID
- 5429308
- Banca
- ADM&TEC
- Órgão
- Prefeitura de Água Branca - AL
- Ano
- 2020
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
ÉTICA E RESPONSABILIDADES
A ética em uma instituição pública está diretamente relacionada com a qualidade dos serviços ali prestados. No entanto, não basta apenas aos servidores conhecer os princípios éticos, é necessário incorporá-los ao seu comportamento diário. Para isso, todos na organização devem conhecer seus papéis e responsabilidades.
As competências de cada unidade organizacional devem ser claras e conhecidas, por meio da publicação de um regimento ou estatuto interno e um organograma, que especifiquem os níveis hierárquicos e as responsabilidades dos ocupantes dos principais cargos.
Da mesma forma, as qualificações necessárias ou desejáveis para a ocupação dos cargos de direção devem estar previamente definidas e serem divulgadas, para que interessados, especialmente servidores, tenham conhecimento sobre as exigências e expectativas e possam se preparar para eventuais oportunidades.
Embora não seja obrigatório, o estabelecimento de processo seletivo para o preenchimento de cargos de direção e funções de confiança é uma prática que deve ser incentivada, pois permite ampliar as possibilidades de seleção de profissionais que detenham as capacidades procuradas pela organização.
Medida bastante desejável é a inclusão de padrões de integridade como critério para seleção, avaliação e promoção de pessoal. A percepção de que o comportamento íntegro é reconhecido pela organização pode estimular sua internalização.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2SrNzzQ.
ÉTICA E RESPONSABILIDADES
A ética em uma instituição pública está diretamente relacionada com a qualidade dos serviços ali prestados. No entanto, não basta apenas aos servidores conhecer os princípios éticos, é necessário incorporá-los ao seu comportamento diário. Para isso, todos na organização devem conhecer seus papéis e responsabilidades.
As competências de cada unidade organizacional devem ser claras e conhecidas, por meio da publicação de um regimento ou estatuto interno e um organograma, que especifiquem os níveis hierárquicos e as responsabilidades dos ocupantes dos principais cargos.
Da mesma forma, as qualificações necessárias ou desejáveis para a ocupação dos cargos de direção devem estar previamente definidas e serem divulgadas, para que interessados, especialmente servidores, tenham conhecimento sobre as exigências e expectativas e possam se preparar para eventuais oportunidades.
Embora não seja obrigatório, o estabelecimento de processo seletivo para o preenchimento de cargos de direção e funções de confiança é uma prática que deve ser incentivada, pois permite ampliar as possibilidades de seleção de profissionais que detenham as capacidades procuradas pela organização.
Medida bastante desejável é a inclusão de padrões de integridade como critério para seleção, avaliação e promoção de pessoal. A percepção de que o comportamento íntegro é reconhecido pela organização pode estimular sua internalização.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2SrNzzQ.
Atendimento aos usuários
O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante. No entanto, o ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da instituição.
O servidor público deve atender bem a qualquer pessoa que se dirigir à instituição. Para isso, ele deve esquecer seus próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos usuários dos serviços.
É recomendável cumprimentar a todos com um sorriso, pois esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o usuário. Sempre que possível, é desejável também que o servidor chame o cidadão pelo nome.
O servidor nunca deve deixar uma pessoa esperando pelo atendimento, ainda que o servidor esteja ocupado realizando uma atividade que não é do interesse direto do cidadão. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36dA6Qk.
Atendimento aos usuários
O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante. No entanto, o ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da instituição.
O servidor público deve atender bem a qualquer pessoa que se dirigir à instituição. Para isso, ele deve esquecer seus próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos usuários dos serviços.
É recomendável cumprimentar a todos com um sorriso, pois esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o usuário. Sempre que possível, é desejável também que o servidor chame o cidadão pelo nome.
O servidor nunca deve deixar uma pessoa esperando pelo atendimento, ainda que o servidor esteja ocupado realizando uma atividade que não é do interesse direto do cidadão. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36dA6Qk.
Atendimento aos usuários
O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante. No entanto, o ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da instituição.
O servidor público deve atender bem a qualquer pessoa que se dirigir à instituição. Para isso, ele deve esquecer seus próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos usuários dos serviços.
É recomendável cumprimentar a todos com um sorriso, pois esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o usuário. Sempre que possível, é desejável também que o servidor chame o cidadão pelo nome.
O servidor nunca deve deixar uma pessoa esperando pelo atendimento, ainda que o servidor esteja ocupado realizando uma atividade que não é do interesse direto do cidadão. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36dA6Qk.
Atendimento aos usuários
O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante. No entanto, o ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da instituição.
O servidor público deve atender bem a qualquer pessoa que se dirigir à instituição. Para isso, ele deve esquecer seus próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos usuários dos serviços.
É recomendável cumprimentar a todos com um sorriso, pois esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o usuário. Sempre que possível, é desejável também que o servidor chame o cidadão pelo nome.
O servidor nunca deve deixar uma pessoa esperando pelo atendimento, ainda que o servidor esteja ocupado realizando uma atividade que não é do interesse direto do cidadão. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36dA6Qk.
O que diz a teoria de Vygotsky?
Na teoria sociointeracionista de Vygotsky, as
relações entre aprendizagem e desenvolvimento são aspectos muito importantes,
pois para ele o desenvolvimento é promovido pela aprendizagem, e a interação
entre meio e indivíduo é essencial nesse processo.
A criança internaliza as interações com o ambiente e assim ocorre o desenvolvimento, que acontece de fora para dentro. A cultura é uma das principais influências para que ocorra o desenvolvimento mental, ela indica os caminhos e também as peculiaridades da sua conexão com o mundo.
É na escola onde tudo isso será vivenciado e onde a criança irá associar suas ações à concepção de mundo em que ela está inserida. Para Vygotsky, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois seu desenvolvimento é dependente dessa aprendizagem por intermédio das experiências e interações em que foi submetida. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções.
Podemos usar como exemplo uma criança que está com dificuldade para aprender a ler. O professor trabalha com ela a pronúncia das palavras e também o reconhecimento destas, através de textos e músicas que fazem parte do cotidiano, assim a criança é capaz de aprender a ler.
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, a capacidade de planejamento e o pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é a zona de desenvolvimento onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem, pois é por meio da linguagem que o aprendizado é mediado.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QbydxL.
O que diz a teoria de Vygotsky?
Na teoria sociointeracionista de Vygotsky, as
relações entre aprendizagem e desenvolvimento são aspectos muito importantes,
pois para ele o desenvolvimento é promovido pela aprendizagem, e a interação
entre meio e indivíduo é essencial nesse processo.
A criança internaliza as interações com o ambiente e assim ocorre o desenvolvimento, que acontece de fora para dentro. A cultura é uma das principais influências para que ocorra o desenvolvimento mental, ela indica os caminhos e também as peculiaridades da sua conexão com o mundo.
É na escola onde tudo isso será vivenciado e onde a criança irá associar suas ações à concepção de mundo em que ela está inserida. Para Vygotsky, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois seu desenvolvimento é dependente dessa aprendizagem por intermédio das experiências e interações em que foi submetida. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções.
Podemos usar como exemplo uma criança que está com dificuldade para aprender a ler. O professor trabalha com ela a pronúncia das palavras e também o reconhecimento destas, através de textos e músicas que fazem parte do cotidiano, assim a criança é capaz de aprender a ler.
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, a capacidade de planejamento e o pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é a zona de desenvolvimento onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem, pois é por meio da linguagem que o aprendizado é mediado.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QbydxL.
O que diz a teoria de Vygotsky?
Na teoria sociointeracionista de Vygotsky, as
relações entre aprendizagem e desenvolvimento são aspectos muito importantes,
pois para ele o desenvolvimento é promovido pela aprendizagem, e a interação
entre meio e indivíduo é essencial nesse processo.
A criança internaliza as interações com o ambiente e assim ocorre o desenvolvimento, que acontece de fora para dentro. A cultura é uma das principais influências para que ocorra o desenvolvimento mental, ela indica os caminhos e também as peculiaridades da sua conexão com o mundo.
É na escola onde tudo isso será vivenciado e onde a criança irá associar suas ações à concepção de mundo em que ela está inserida. Para Vygotsky, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois seu desenvolvimento é dependente dessa aprendizagem por intermédio das experiências e interações em que foi submetida. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções.
Podemos usar como exemplo uma criança que está com dificuldade para aprender a ler. O professor trabalha com ela a pronúncia das palavras e também o reconhecimento destas, através de textos e músicas que fazem parte do cotidiano, assim a criança é capaz de aprender a ler.
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, a capacidade de planejamento e o pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é a zona de desenvolvimento onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem, pois é por meio da linguagem que o aprendizado é mediado.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QbydxL.
O que diz a teoria de Vygotsky?
Na teoria sociointeracionista de Vygotsky, as
relações entre aprendizagem e desenvolvimento são aspectos muito importantes,
pois para ele o desenvolvimento é promovido pela aprendizagem, e a interação
entre meio e indivíduo é essencial nesse processo.
A criança internaliza as interações com o ambiente e assim ocorre o desenvolvimento, que acontece de fora para dentro. A cultura é uma das principais influências para que ocorra o desenvolvimento mental, ela indica os caminhos e também as peculiaridades da sua conexão com o mundo.
É na escola onde tudo isso será vivenciado e onde a criança irá associar suas ações à concepção de mundo em que ela está inserida. Para Vygotsky, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois seu desenvolvimento é dependente dessa aprendizagem por intermédio das experiências e interações em que foi submetida. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções.
Podemos usar como exemplo uma criança que está com dificuldade para aprender a ler. O professor trabalha com ela a pronúncia das palavras e também o reconhecimento destas, através de textos e músicas que fazem parte do cotidiano, assim a criança é capaz de aprender a ler.
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, a capacidade de planejamento e o pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é a zona de desenvolvimento onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem, pois é por meio da linguagem que o aprendizado é mediado.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QbydxL.
O que diz a teoria de Vygotsky?
Na teoria sociointeracionista de Vygotsky, as
relações entre aprendizagem e desenvolvimento são aspectos muito importantes,
pois para ele o desenvolvimento é promovido pela aprendizagem, e a interação
entre meio e indivíduo é essencial nesse processo.
A criança internaliza as interações com o ambiente e assim ocorre o desenvolvimento, que acontece de fora para dentro. A cultura é uma das principais influências para que ocorra o desenvolvimento mental, ela indica os caminhos e também as peculiaridades da sua conexão com o mundo.
É na escola onde tudo isso será vivenciado e onde a criança irá associar suas ações à concepção de mundo em que ela está inserida. Para Vygotsky, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois seu desenvolvimento é dependente dessa aprendizagem por intermédio das experiências e interações em que foi submetida. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções.
Podemos usar como exemplo uma criança que está com dificuldade para aprender a ler. O professor trabalha com ela a pronúncia das palavras e também o reconhecimento destas, através de textos e músicas que fazem parte do cotidiano, assim a criança é capaz de aprender a ler.
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, a capacidade de planejamento e o pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é a zona de desenvolvimento onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem, pois é por meio da linguagem que o aprendizado é mediado.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QbydxL.
O que diz a teoria de Vygotsky?
Na teoria sociointeracionista de Vygotsky, as
relações entre aprendizagem e desenvolvimento são aspectos muito importantes,
pois para ele o desenvolvimento é promovido pela aprendizagem, e a interação
entre meio e indivíduo é essencial nesse processo.
A criança internaliza as interações com o ambiente e assim ocorre o desenvolvimento, que acontece de fora para dentro. A cultura é uma das principais influências para que ocorra o desenvolvimento mental, ela indica os caminhos e também as peculiaridades da sua conexão com o mundo.
É na escola onde tudo isso será vivenciado e onde a criança irá associar suas ações à concepção de mundo em que ela está inserida. Para Vygotsky, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois seu desenvolvimento é dependente dessa aprendizagem por intermédio das experiências e interações em que foi submetida. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções.
Podemos usar como exemplo uma criança que está com dificuldade para aprender a ler. O professor trabalha com ela a pronúncia das palavras e também o reconhecimento destas, através de textos e músicas que fazem parte do cotidiano, assim a criança é capaz de aprender a ler.
A teoria de Vygotsky aponta que a criança nasce com funções psicológicas elementares e que com o aprendizado da cultura e as experiências adquiridas, essas funções tornam-se funções psicológicas superiores, que são o comportamento consciente, a ação proposital, a capacidade de planejamento e o pensamento abstrato.
A partir desses conceitos, Vygotsky apresenta outras concepções igualmente importantes, como é o caso da zona de desenvolvimento proximal, que é a zona de desenvolvimento onde o professor vai fazer intervenções para uma aprendizagem satisfatória e a relação entre pensamento e linguagem, pois é por meio da linguagem que o aprendizado é mediado.
Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QbydxL.
EDUCAÇÃO E REPRODUÇÃO SOCIAL
O atual sistema educacional brasileiro, e assim parece ser o de todos os demais países, gira em torno de uma demanda social sustentada pelo cenário político, social e econômico ao qual estamos todos submetidos. O sistema de valoração, ou seja, os valores que norteiam a forma como separamos as coisas com as quais entramos em contato em função de atributos que consideramos desejáveis ou repulsivos, assim como toda a hierarquia social, parece estar enviesado por esse mesmo caminho. Logo, não é de se espantar que os métodos educacionais estejam, em sua maior parte, direcionados para suprir essa demanda explícita da aquisição do poder imediato que a condição monetária nos proporciona. Mas assim como todo modelo hierárquico e linear, a demanda pela ascensão excede as possibilidades disponíveis, o que torna a escalada social exaustiva e exponencialmente custosa.
Aqui há um fator de diferenciação explícito: aqueles que possuem meios (econômicos), disposição, tempo e maior afinidade com aquilo que é mais valorizado conseguem ascender dentro da hierarquia estabelecida, enquanto os demais passam a ter de sacrificar o próprio bem-estar em nome da promessa de uma melhor posição econômica e social. Nesse contexto, o ensino institucional acaba sendo uma das ferramentas mais eficazes de manutenção dessa realidade.
Autores como Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, em sua obra “A reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino”, buscaram evidências para mostrar que a escola e todo o sistema de ensino moderno existem como ferramenta de manutenção dos paradigmas sociais estabelecidos, passando por cima ou excluindo os diferentes e neutralizando as diferenças. Os autores baseiam-se no conceito de “violência simbólica”, isto é, o ato de imposição arbitrária do sistema simbólico da cultura dominante sobre os demais sujeitos.
Para Bourdieu e Passeron, o processo educativo baseia-se na ação pedagógica, que seria a manifestação integral da violência simbólica. Isso quer dizer que a ação pedagógica seria o meio pelo qual as instituições de ensino subjugam o sujeito e sua individualidade, obrigando-o a se posicionar no mundo social em conformidade com as noções preestabelecidas pelo pensamento ou cultura dominante.
Esse processo, no entanto, só é possível mediante a ação de uma autoridade pedagógica, que, no caso da educação institucional, está representada no professor e no ambiente escolar. É a figura da autoridade pedagógica que passa legitimidade para o processo de ensino e naturaliza a violência simbólica da ação pedagógica. Essa figura também pode estar representada em outros campos do meio social. A Igreja, por exemplo, em razão da autoridade que a religião lhe concede, é também uma autoridade pedagógica que incute valores nos indivíduos que fazem parte do convívio comum. Portanto, a figura da autoridade pedagógica conta sempre com a legitimação do meio social, tendo sempre como objetivo manter o valor social da ação.
Nesse sentido, segundo os autores, toda ação pedagógica é ato de violência simbólica ao tentar caminhar para a hegemonização cultural tendo como base o sistema simbólico do grupo dominante da sociedade. Diante disso, Bourdieu e Passeron também se preocuparam em demonstrar que, dentro do processo de educação, aqueles que estão mais ajustados ao modelo cultural imposto são os que conseguem manter maiores chances de inclusão social naquele meio específico. Já os que apresentam comportamento desviante acabam sofrendo sanções de cunho social, sendo excluídos do convívio ou marginalizados.
A partir dessas observações, os autores concluem que a reprodução social é uma condição fundamental para a existência de um sistema com base na dominação, de modo que, para que os moldes existentes de uma organização social permaneçam, é necessário que as instituições educadoras tornem-se cada vez mais eficazes agentes de reprodução social.
(OLIVEIRA, Lucas. Educação e reprodução social. Disponível em: http://bit.ly/2IYdLg4)
EDUCAÇÃO E REPRODUÇÃO SOCIAL
O atual sistema educacional brasileiro, e assim parece ser o de todos os demais países, gira em torno de uma demanda social sustentada pelo cenário político, social e econômico ao qual estamos todos submetidos. O sistema de valoração, ou seja, os valores que norteiam a forma como separamos as coisas com as quais entramos em contato em função de atributos que consideramos desejáveis ou repulsivos, assim como toda a hierarquia social, parece estar enviesado por esse mesmo caminho. Logo, não é de se espantar que os métodos educacionais estejam, em sua maior parte, direcionados para suprir essa demanda explícita da aquisição do poder imediato que a condição monetária nos proporciona. Mas assim como todo modelo hierárquico e linear, a demanda pela ascensão excede as possibilidades disponíveis, o que torna a escalada social exaustiva e exponencialmente custosa.
Aqui há um fator de diferenciação explícito: aqueles que possuem meios (econômicos), disposição, tempo e maior afinidade com aquilo que é mais valorizado conseguem ascender dentro da hierarquia estabelecida, enquanto os demais passam a ter de sacrificar o próprio bem-estar em nome da promessa de uma melhor posição econômica e social. Nesse contexto, o ensino institucional acaba sendo uma das ferramentas mais eficazes de manutenção dessa realidade.
Autores como Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, em sua obra “A reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino”, buscaram evidências para mostrar que a escola e todo o sistema de ensino moderno existem como ferramenta de manutenção dos paradigmas sociais estabelecidos, passando por cima ou excluindo os diferentes e neutralizando as diferenças. Os autores baseiam-se no conceito de “violência simbólica”, isto é, o ato de imposição arbitrária do sistema simbólico da cultura dominante sobre os demais sujeitos.
Para Bourdieu e Passeron, o processo educativo baseia-se na ação pedagógica, que seria a manifestação integral da violência simbólica. Isso quer dizer que a ação pedagógica seria o meio pelo qual as instituições de ensino subjugam o sujeito e sua individualidade, obrigando-o a se posicionar no mundo social em conformidade com as noções preestabelecidas pelo pensamento ou cultura dominante.
Esse processo, no entanto, só é possível mediante a ação de uma autoridade pedagógica, que, no caso da educação institucional, está representada no professor e no ambiente escolar. É a figura da autoridade pedagógica que passa legitimidade para o processo de ensino e naturaliza a violência simbólica da ação pedagógica. Essa figura também pode estar representada em outros campos do meio social. A Igreja, por exemplo, em razão da autoridade que a religião lhe concede, é também uma autoridade pedagógica que incute valores nos indivíduos que fazem parte do convívio comum. Portanto, a figura da autoridade pedagógica conta sempre com a legitimação do meio social, tendo sempre como objetivo manter o valor social da ação.
Nesse sentido, segundo os autores, toda ação pedagógica é ato de violência simbólica ao tentar caminhar para a hegemonização cultural tendo como base o sistema simbólico do grupo dominante da sociedade. Diante disso, Bourdieu e Passeron também se preocuparam em demonstrar que, dentro do processo de educação, aqueles que estão mais ajustados ao modelo cultural imposto são os que conseguem manter maiores chances de inclusão social naquele meio específico. Já os que apresentam comportamento desviante acabam sofrendo sanções de cunho social, sendo excluídos do convívio ou marginalizados.
A partir dessas observações, os autores concluem que a reprodução social é uma condição fundamental para a existência de um sistema com base na dominação, de modo que, para que os moldes existentes de uma organização social permaneçam, é necessário que as instituições educadoras tornem-se cada vez mais eficazes agentes de reprodução social.
(OLIVEIRA, Lucas. Educação e reprodução social. Disponível em: http://bit.ly/2IYdLg4)
EDUCAÇÃO E REPRODUÇÃO SOCIAL
O atual sistema educacional brasileiro, e assim parece ser o de todos os demais países, gira em torno de uma demanda social sustentada pelo cenário político, social e econômico ao qual estamos todos submetidos. O sistema de valoração, ou seja, os valores que norteiam a forma como separamos as coisas com as quais entramos em contato em função de atributos que consideramos desejáveis ou repulsivos, assim como toda a hierarquia social, parece estar enviesado por esse mesmo caminho. Logo, não é de se espantar que os métodos educacionais estejam, em sua maior parte, direcionados para suprir essa demanda explícita da aquisição do poder imediato que a condição monetária nos proporciona. Mas assim como todo modelo hierárquico e linear, a demanda pela ascensão excede as possibilidades disponíveis, o que torna a escalada social exaustiva e exponencialmente custosa.
Aqui há um fator de diferenciação explícito: aqueles que possuem meios (econômicos), disposição, tempo e maior afinidade com aquilo que é mais valorizado conseguem ascender dentro da hierarquia estabelecida, enquanto os demais passam a ter de sacrificar o próprio bem-estar em nome da promessa de uma melhor posição econômica e social. Nesse contexto, o ensino institucional acaba sendo uma das ferramentas mais eficazes de manutenção dessa realidade.
Autores como Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, em sua obra “A reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino”, buscaram evidências para mostrar que a escola e todo o sistema de ensino moderno existem como ferramenta de manutenção dos paradigmas sociais estabelecidos, passando por cima ou excluindo os diferentes e neutralizando as diferenças. Os autores baseiam-se no conceito de “violência simbólica”, isto é, o ato de imposição arbitrária do sistema simbólico da cultura dominante sobre os demais sujeitos.
Para Bourdieu e Passeron, o processo educativo baseia-se na ação pedagógica, que seria a manifestação integral da violência simbólica. Isso quer dizer que a ação pedagógica seria o meio pelo qual as instituições de ensino subjugam o sujeito e sua individualidade, obrigando-o a se posicionar no mundo social em conformidade com as noções preestabelecidas pelo pensamento ou cultura dominante.
Esse processo, no entanto, só é possível mediante a ação de uma autoridade pedagógica, que, no caso da educação institucional, está representada no professor e no ambiente escolar. É a figura da autoridade pedagógica que passa legitimidade para o processo de ensino e naturaliza a violência simbólica da ação pedagógica. Essa figura também pode estar representada em outros campos do meio social. A Igreja, por exemplo, em razão da autoridade que a religião lhe concede, é também uma autoridade pedagógica que incute valores nos indivíduos que fazem parte do convívio comum. Portanto, a figura da autoridade pedagógica conta sempre com a legitimação do meio social, tendo sempre como objetivo manter o valor social da ação.
Nesse sentido, segundo os autores, toda ação pedagógica é ato de violência simbólica ao tentar caminhar para a hegemonização cultural tendo como base o sistema simbólico do grupo dominante da sociedade. Diante disso, Bourdieu e Passeron também se preocuparam em demonstrar que, dentro do processo de educação, aqueles que estão mais ajustados ao modelo cultural imposto são os que conseguem manter maiores chances de inclusão social naquele meio específico. Já os que apresentam comportamento desviante acabam sofrendo sanções de cunho social, sendo excluídos do convívio ou marginalizados.
A partir dessas observações, os autores concluem que a reprodução social é uma condição fundamental para a existência de um sistema com base na dominação, de modo que, para que os moldes existentes de uma organização social permaneçam, é necessário que as instituições educadoras tornem-se cada vez mais eficazes agentes de reprodução social.
(OLIVEIRA, Lucas. Educação e reprodução social. Disponível em: http://bit.ly/2IYdLg4)
EDUCAÇÃO E REPRODUÇÃO SOCIAL
O atual sistema educacional brasileiro, e assim parece ser o de todos os demais países, gira em torno de uma demanda social sustentada pelo cenário político, social e econômico ao qual estamos todos submetidos. O sistema de valoração, ou seja, os valores que norteiam a forma como separamos as coisas com as quais entramos em contato em função de atributos que consideramos desejáveis ou repulsivos, assim como toda a hierarquia social, parece estar enviesado por esse mesmo caminho. Logo, não é de se espantar que os métodos educacionais estejam, em sua maior parte, direcionados para suprir essa demanda explícita da aquisição do poder imediato que a condição monetária nos proporciona. Mas assim como todo modelo hierárquico e linear, a demanda pela ascensão excede as possibilidades disponíveis, o que torna a escalada social exaustiva e exponencialmente custosa.
Aqui há um fator de diferenciação explícito: aqueles que possuem meios (econômicos), disposição, tempo e maior afinidade com aquilo que é mais valorizado conseguem ascender dentro da hierarquia estabelecida, enquanto os demais passam a ter de sacrificar o próprio bem-estar em nome da promessa de uma melhor posição econômica e social. Nesse contexto, o ensino institucional acaba sendo uma das ferramentas mais eficazes de manutenção dessa realidade.
Autores como Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, em sua obra “A reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino”, buscaram evidências para mostrar que a escola e todo o sistema de ensino moderno existem como ferramenta de manutenção dos paradigmas sociais estabelecidos, passando por cima ou excluindo os diferentes e neutralizando as diferenças. Os autores baseiam-se no conceito de “violência simbólica”, isto é, o ato de imposição arbitrária do sistema simbólico da cultura dominante sobre os demais sujeitos.
Para Bourdieu e Passeron, o processo educativo baseia-se na ação pedagógica, que seria a manifestação integral da violência simbólica. Isso quer dizer que a ação pedagógica seria o meio pelo qual as instituições de ensino subjugam o sujeito e sua individualidade, obrigando-o a se posicionar no mundo social em conformidade com as noções preestabelecidas pelo pensamento ou cultura dominante.
Esse processo, no entanto, só é possível mediante a ação de uma autoridade pedagógica, que, no caso da educação institucional, está representada no professor e no ambiente escolar. É a figura da autoridade pedagógica que passa legitimidade para o processo de ensino e naturaliza a violência simbólica da ação pedagógica. Essa figura também pode estar representada em outros campos do meio social. A Igreja, por exemplo, em razão da autoridade que a religião lhe concede, é também uma autoridade pedagógica que incute valores nos indivíduos que fazem parte do convívio comum. Portanto, a figura da autoridade pedagógica conta sempre com a legitimação do meio social, tendo sempre como objetivo manter o valor social da ação.
Nesse sentido, segundo os autores, toda ação pedagógica é ato de violência simbólica ao tentar caminhar para a hegemonização cultural tendo como base o sistema simbólico do grupo dominante da sociedade. Diante disso, Bourdieu e Passeron também se preocuparam em demonstrar que, dentro do processo de educação, aqueles que estão mais ajustados ao modelo cultural imposto são os que conseguem manter maiores chances de inclusão social naquele meio específico. Já os que apresentam comportamento desviante acabam sofrendo sanções de cunho social, sendo excluídos do convívio ou marginalizados.
A partir dessas observações, os autores concluem que a reprodução social é uma condição fundamental para a existência de um sistema com base na dominação, de modo que, para que os moldes existentes de uma organização social permaneçam, é necessário que as instituições educadoras tornem-se cada vez mais eficazes agentes de reprodução social.
(OLIVEIRA, Lucas. Educação e reprodução social. Disponível em: http://bit.ly/2IYdLg4)