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Prova Aeronáutica - 2017 - CIAAR - Primeiro Tenente - Cirurgia Traumatológica Buco Maxilo Facial


ID
2458843
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Há significantes que não possuem marcas de número, quer no singular quer no plural, pois se mostram alheios à classe gramatical de número. Qual das palavras citadas exemplifica esse enunciado?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:Letra A - Xis - substantivo de dois números

     

    Giz - gizes

     

    Funil - funis

     

    Gérmen -  gérmens/germenes

     

    Fonte: https://www.dicio.com.br

  • Em outra língua, qual palavra é invariável? Hehe.


ID
2458987
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1.   Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2.   Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3.   O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4.   Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5.   Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6.   Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Relacionando o título, a epígrafe e o texto em si, pode-se afirmar que o autor

Alternativas

ID
2458993
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1.   Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2.   Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3.   O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4.   Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5.   Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6.   Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

O assunto de que trata o autor no seu texto pode ser considerado, segundo ele

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes gabarito: A


ID
2459068
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual alternativa justifica o emprego correto da modalidade de concordância nominal?

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra B:

    A expressão meio-dia e meio (12h 30min.) é comumente dita, no entanto, é incorreta. Pois o numeral fracionário meio deve concordar em gênero com a palavra da qual ele é uma fração.

    Observe os exemplos:
    Comprei três metros e meio de tecido (três metros mais meio metro).
    Andei duas léguas e meia para chegar até aqui. (duas léguas mais meia légua).

    Podemos concluir que a expressão correta é meio-dia e meia, já que o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora, embora essa esteja subentendida.

     

    Fé e disciplina !!!

  • Letra A Gabarito

    Comentário de outra questão (Q333786), do Leo Fer.

    A concordância de milhar e milhão está relacionada ao gênero de tais substantivos 

    O primeiro aspecto a que devemos nos atentar é que milhar milhão, assim como bilhão, trilhão, e assim por diante, são substantivos masculinos. O próximo aspecto é: se estamos fazendo referência à concordância nominal, temos que estar cientes de que essa se traduz pela adaptação em gênero e número do substantivo (no caso, os dois citados: milhar e milhão) aos seus respectivos modificadores: artigos, pronomes, adjetivos e numerais.

    Dessa forma, analisemos alguns enunciados que seguem:

    Uns dois milhões de mulheres aguardavam para ser atendidas.

    Constatamos que o artigo indefinido “uns” concordou com o substantivo “milhões” em gênero (masculino) e em número (plural).

    Os milhares de brasileiras torcem pelos atletas nas competições mundiais.

    Não diferentemente ocorre, haja vista que podemos fazer a mesma constatação entre a concordância em gênero do artigo (masculino) e número (plural).

    O país, cujos milhões de desabrigados se encontram à espera de ajuda, nada faz.

    Notamos, também, a concordância em gênero (masculino) e número (plural) do pronome “cujos”.

    Contudo, devemos ficar atentos aos numerais que apresentam flexão de gênero, que são representados pelos cardinais um, dois e as centenas a partir de duzentos. A título de ilustração, vejamos alguns casos:

    Trezentas cabeças de gado foram vendidas.

    Quinhentas mulheres participaram do protesto.

    Falamos, pois, acerca da concordância nominal, mas e a concordância verbal, como fica no caso em estudo?

    Um milhão de pessoas votaram contra.

     

    Ou

    Um milhão de pessoas votou contra.

    Podemos afirmar que em ambos os casos a concordância se efetivou de forma adequada, visto que tanto o verbo pode permanecer no singular para concordar com “milhão” – que representa um substantivo masculino no singular – ou pode ir para o plural, concordando atrativamente com o especificador “pessoas”.

    No caso de o verbo ser de ligação, a concordância deve ser feita, de preferência, com o especificador. Vejamos alguns exemplos:

    Um milhão de recursos foram gastos.

    Três milhões de desabrigados estão alojados em centros comunitários.

    Fonte: http://www.portugues.com.br/gramatica/concordancia-milhar-milhao.html

  • A) Certo

    B) Errado, o certo seria "era meio-dia e meia"

    C) Errado, o certo seria "..., saiu imediatamente do recinto.

    D) Erradão, o certo seriam "... merece ser aprovado no certame"

  • Quanto a alternativa C, acredito que esteja incorreta pelo fato de que a concordância deveria ser: "dadaS as exigências".

    "As exigências foram dadas".


ID
2459446
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

No primeiro parágrafo, os vários questionamentos conferem ao texto um tom

Alternativas
Comentários
  • perquirir

    verbo

    transitivo direto e intransitivo

    efetuar investigação escrupulosa; inquirir de maneira minuciosa; esquadrinhar, indagar.

    "perquiria com insistência (os conflitos de sua própria alma)

  • Na boa, não vejo nada que pode ser cobrado dos candidatos com uma questão desta, a não ser a habilidade de chute!!

    Com dicionário, internet, enfim vários meios de pesquisa, qual a finalidade do candidato saber o significado de perquiridor ?

    Seria muito mais válido, cobrarem uma questão de crase, regência, concordância, acentuação gráfica... qualquer coisa que realmente pudesse testar o conhecimento do candidato.

    Mas vida que segue...

    OBS: eu acertei a questão, mas no chute, nunca li, muito menos ouvi essa palavra, na minha vida!!

    LETRA B

  • a) VIPERINO

    Relativo a víbora. Venenoso, peçonhento.

    [Figurado] Mordaz, satírico: palavras viperinas.

    b) PERQUIRIDOR

    Aquele que perquire, que investiga, indaga, que faz uma investigação minuciosa sobre algo ou alguém; investigador.

    c) ENIGMÁTICO

    Relativo, próprio ou característico de enigma, algo difícil de definir.

    [Figurado] Que não é fácil de se compreender; obscuro.


ID
2459467
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Transpondo-se corretamente para a voz ativa a frase grifada “Para serem orientadas por um especialista sobre a febre amarela, fizeram inúmeras perguntas”, obtém-se

Alternativas
Comentários
  • O erro da B é o verbo no plural

  • Existem três vozes verbais no português: ativapassiva e reflexiva. Voz ativa: Eu vi o menino no parque. Voz passiva: O menino foi visto por mim. Voz reflexiva: Eu vi-me ao espelho.


ID
2459500
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual alternativa indica corretamente a passagem da voz ativa para a voz passiva nas orações a seguir?

Alternativas
Comentários
  • Não entendi

  • Apenas verdos Transitivos Diretos ou Bitransitivos aceitam trasposição de voz.

    a) Voz passiva analitica >> Voz passiva sintética (ele está pedindo o que foi da ativa para passiva)

    b)Girar - VI

    C)Cantar- VI

    d) Comer- VTD (Quem come, come algo ou alguma coisa)

  • Qual alternativa indica corretamente a passagem da voz ativa para a voz passiva nas orações a seguir?

    a) O livro foi lido por muitas crianças da escola. → Leu-se o livro. Verbo Transitivo Indireto, O "se" é índice de indeterminação do sujeito, pois não há como ser pronome apassivador pois o verbo LER, nesse caso é um VTI.

    b) O mundo girou rapidamente. → Girou-se o mundo, rapidamente. Verbo Intransitivo

    c) O galo cantou ao raiar o dia. → Raiou-se o dia com o canto do galo. Verbo Intransitivo

    d) Os garis comeram a sobremesa. → A sobremesa foi comida pelos garis. Aqui temos a construção, verbo auxiliar + forma nominal (particípio), o que caracteriza a formação da voz passiva analítica.

    Portanto, resposta correta, letra D

    Aluno do Prof. Me. Helionardo


ID
2459677
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Complete, corretamente, as lacunas da assertiva quanto ao emprego dos pronomes relativos e identifique a seguir a alternativa com a sequência correta.

Pedro lia um livro muito interessante __________ autor o havia autografado para seu avô _________ era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ___________viviam tudo era magia e encantamento.

Alternativas
Comentários
  • cujo é um pronome relativo;

    cujo o , cujo a - É falso

    Cujo é anafórico - Referencia que vem antes

    QUE pronome relativo

    pode ser substituído por as quais ,os quais,o qual...)

    Evita a repetição vocabular..

    ONDE - quando houver a ideia de lugar fixo | coloque "paris" no final da frase ,se ficar em paris é onde .

    se não, se ficar a paris é aonde.

    questão C

    Pedro lia um livro muito interessante CUJO autor o havia autografado para seu avô QUE era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ONDE viviam tudo era magia e encantamento.

  • Se você usar a ideia que ONDE só poder ser usado para retomar lugar, conseguirá matar a questão.


ID
2459950
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Neologismo é um fenômeno que consiste na criação de uma palavra ou de uma expressão novas, portanto, ainda não dicionarizadas, ou na atribuição de um novo sentido a um vocábulo já existente na língua, com a finalidade de enriquecer o patrimônio linguístico de um povo. O título do texto a seguir exemplifica esse fenômeno.

“Cumulonimbus-informáticos” indica, metafórica e simbolicamente, uma grande tormenta se aproximando do homem contemporâneo, que experimenta uma oscilação entre o mundo não informatizado e aquele no qual se encontra ciberneticamente conectado.

PORQUE

Na contemporaneidade, as verdades, mais cedo ou mais tarde, serão superadas ou, no mínimo, ressignificadas, diante do avançar acelerado das técnicas e das tecnologias, embora esse sujeito histórico se mostre ainda resistente em aceitá-las e vivenciá-las nos dias atuais.

Considere o texto e assinale a opção correta a respeito dessas asserções.

Alternativas
Comentários
  • Letra B - A afirmativa II diz que o sujeito é mostra resistente em aceitar as novas ideias. Isso não é feito no texto, uma vez que o sujeito apenas faz comparações entre como era antigamente e os dias de hoje, além de comentar sobre a transformação. Em nenhum momento ele diz que não gosta dessa transformação.


ID
2459959
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Quais estratégias de construção textual, Alexandre Quaresma utiliza em seu artigo?

I – Argumentos que intertextualizam/dialogam com acontecimentos ligados a determinadas áreas do saber.

II – Palavras, expressões ou frases no sentido conotativo e no sentido denotativo de forma proporcional e harmoniosa.

III – Emprego predominante da função fática da linguagem, haja vista a carga informacional privilegiada no texto.

IV – Justaposição de contrastes por meio do uso de advérbios de modo, como no primeiro e no segundo parágrafos.

V – Ponto de vista em 1ª pessoa do plural e do singular, com a finalidade de convencer e de buscar a adesão do leitor.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2459962
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Com a frase “E quem não souber decifrar os sinais e signos [do novo mundo] será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes” (5º §), é possível inferir que o ciberespaço e a cibercultura são realidades

Alternativas

ID
2459965
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Assinale a alternativa em que o sentido do termo em destaque, de acordo com o texto, está adequadamente interpretado nos colchetes.

Alternativas
Comentários
  • Axiologicamente = valores

    Urbes = aglomerações humanas

    Cristalizar = estratificar(-se), imobilizar(-se)

    Ubiquidade = qualidade de um ser que dá a impressão de estar física e concomitantemente presente em diversos lugares

    Fonte: Dicionário Houaiss 3


ID
2459968
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Leia o fragmento abaixo.

“...na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos.” (4º §)

A reflexão apresentada pelo autor nesse fragmento do texto se coaduna com qual frase de uma personalidade feminina famosa transcrita abaixo?

Alternativas

ID
2459971
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Assinale o segmento em que foram empregadas, enfaticamente, palavras ou expressões conotativas.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Denotativo - Significado Real

    Conotativo - Figurado

  • Letra A - Grandes feras no assunto. --> Não são feras de verdade, no sentido literal. Logo sentido figurado, linguagem conotativa.


ID
2459980
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na relação entre termos regentes e termos regidos, há verbos transitivos que necessitam de uma preposição para estabelecer um nexo de dependência sintático-semântica entre as palavras, como em “Os povos indígenas respondem às indagações da natureza”.

Em qual das frases abaixo o verbo apresenta a mesma transitividade daquele que aparece no exemplo dado?

Alternativas
Comentários
  • é só procurar um verbo transitivo indireto,que é o que exige uma preposiçao no seu complemento.

    Muitos refugiados perderam(perderam algo) tudo durante a guerra insana.

    Os vizinhos não viram(viram algo) o eclipse lunar noticiado pelos jornais.

    A verdadeira cidadania consiste(consiste em algo) em direitos iguais para todos.

    Ontem, as notícias mais inesperadas se espalharam(espalhar algo)rapidamente.

    GAB:C

  • Na letra D o verbo é intransitivo.


ID
2459986
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Ferreira Gullar, poeta maranhense fundador do neoconcretismo.

Traduzir-se

Uma parte de mim

é todo mundo:

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.

Uma parte de mim

é multidão:

outra parte estranheza

e solidão.

[...]

(Disponível em: <http://escolaeducacao.com.br/melhores-poemas-de-ferreira-gullar/> . Acesso em: 20 mar. 2017)


Observe abaixo as palavras grifadas no seu contexto. Em qual alternativa a classificação morfológica está corretamente indicada no colchete?

Alternativas
Comentários
  • mundo - todo é um pronome, por conseguinte, mundo só poderia ser substantivo

    sem - só poderia ser preposição

    uma - só poderia ser artigo/numeral/pronome

    outra - pronome indefinido

    GAB : LETRA D


ID
2459989
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A textualidade é uma característica fundamental dos textos. Esse componente da competência textual dos falantes lhes permite, entre outros aspectos, interpretar como textos as produções linguísticas que ouvem ou leem. A esse respeito, examine o enunciado a seguir.

“O Cerrado ocupa uma área de 2.036.448 km2 , cerca de 22% do território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas. Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade. E que maravilha de bioma!”

(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).


Na construção da textualidade, assinale a função do conector “E” que inicia a última frase do texto acima transcrito.

Alternativas
Comentários
  • A  interjeição da última frase é o ''que'' e não o conector ''e''. Este último, introduz uma conclusão do que foi dito.

     

    Gabarito B


ID
2459992
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“O poder aéreo nasceu em 1913, após o homem adquirir o domínio das máquinas voadoras, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial. No Brasil, mediante acordo governamental, tivemos a presença de militares franceses ligados ao que, naquele tempo, não era ainda uma arma aérea, mas uma capacidade bélica de emprego dos ‘engenhos voadores’”.

(Disponível em: <http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/historia_fab.htm> . Acesso em: 20 mar. 2017)

Qual alternativa indica a classificação do substantivo em destaque no trecho acima?

Alternativas
Comentários
  • Substantivos Comuns: referem-se a qualquer ser de uma espécie, sem particularizá-lo. Ex.: açúcar, bolo.

    Substantivos Abstratos: Nomeiam ações, qualidades, estados, sentimentos, isto é, seres que só existem em outros ou a partir da existência de outros seres: ensino, bravura, pobreza.

    Substantivos concretos: Nomeiam seres com existência própria, isto é, que não dependem de outro ser para existir: lápis, gato.  

  • Substantivos próprios são sempre grafados com letras maiúsculas.

  • Bizu: Substantivo abstrato é SAQE -> sentimento, ação, qualidade e estado.

  • Abstrato: nome da ação, nome da característica, nome do fenômeno da natureza, nome dos sentimentos, nome do evento.

    Concreto: Tudo que não é abstrato.

  • o AÉREO tem o PODER. - abstrato. só estar invertido para ficar eufônico

  • GAB C GALERA!

  • Geralmente, se você não consegue pegar com as próprias mãos, costuma ser substantivo abstrato


ID
2460001
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O estudo das significações das palavras é um assunto na língua portuguesa exclusivo da Semântica. Quanto ao aspecto semântico da língua, destacam-se a polissemia e a sinonímia.

A esse respeito, associe as duas colunas, relacionando as propriedades semânticas aos termos destacados nas frases.

Propriedades

1 - Polissemia

2 - Sinonímia


Termos destacados

( ) O tecido alvo da renda contrastava com a cor do seu rosto.

( ) A garota vela pelo calmo sono da avó, em silêncio e contrição.

( ) Uma saliência em formato de bola apareceu na barriga do homem.

( ) Meu lar, depois de longos anos, tornou-se a morada dos meus sonhos.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas
Comentários
  • Questão para ser ANULADA!

  • (SINONÍMIA-2) O tecido alvo da renda contrastava com a cor do seu rosto.

    ALVO está sendo utilizado como sinônimo de BRANCO / CLARO

    (POLISSEMIA-1) A garota vela pelo calmo sono da avó, em silêncio e contrição.

    A palavra “vela” é polissêmica porque pode apresentar vários sentidos de acordo com o contexto em que é empregada.

    1- A mãe vela pelo sono do filho doente.

    2- O barco à vela foi movido pelo vento.

    3- Quando acabou a luz, a menina acendeu uma vela.

    (?) Uma saliência em formato de bola apareceu na barriga do homem.

    (SINONÍMIA-2) Meu lar, depois de longos anos, tornou-se a morada dos meus sonhos.

    LAR é sinónimo de CASA


ID
2460004
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Indique se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a função sintática das expressões e dos termos grifados.

( ) “Nosso compromisso é oferecer oportunidades para que você leia muitos textos literários [...].” – Objeto direto

( ) “Um texto é apenas uma porção de letras impressas, até que o leitor se aproprie do que ele diz [...].” – Predicativo do sujeito

( ) “O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática [...].” - Sujeito simples

( ) “A frase que eu digo não será a mesma frase se sair da sua boca. Ou se eu a disser dentro de um período [...].” – Adjunto adnominal

De acordo com as afirmações, assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar por que essa frase é falsa?

     “O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática [...].” - Sujeito simples

  • Isabel, o sujeito da oração é "O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores". "O desenvolvimento" é apenas o núcleo do sujeito e não o sujeito em si, razão pela qual a alternativa está incorreta.

  • c) Núcleo do sujeito.

    d) Adj adverbial. Sair de onde?


ID
2460013
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A colocação pronominal é a posição que os pronomes pessoais oblíquos átonos ocupam na frase em relação ao verbo a que se referem. Observe o termo em negrito quanto à colocação pronominal.

• “Dar-lhe-ei todo meu amor, desde que me prometa nunca mais me enganar.”

• “Você jamais o exaltará diante daqueles que, um dia, possam menosprezá-lo.”

• “De repente, fez-se o pranto diante de tanta comoção social naquele lugarejo.”

• “Confesso que tudo aquilo me pareceu contundente e nefasto naquele dia.”

Qual das alternativas apresenta a sequência correta?

Alternativas
Comentários
  • Mesóclise: No meio do verbo.
    Próclise: Antes do verbo.
    Ênclise: Depois do verbo.
    Muito simples. Basta vc saber as regras. Certeza que foi para não zerar.

  • COLOCAÇÃO PRONOMINAL.

     

    PRÓCLISE: É A COLOCAÇÃO PRONOMINAL ANTES DO VERBO QUANDO TEMOS:

     

    ü     PALAVRA COM SENTIDO NEGATIVO.

    ü     ADVERBIOS.

    ü     PRONOME RELATIVO, INDEFINIDO E DEMONSTRATIVO.

    ü     PREPOSIÇÃO EM SEGUIDA DE GERÚNDIO.

    ü     CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA.

     

    ENCLISE: É A COLOCAÇÃO DO PRONOME DEPOIS DO VERBO

     

    Ø     O VERBO ESTIVER NO IMPERATIVO AFIRMATIVO.

    Ø     O VERBO INICIAR ORAÇÃO.

    Ø     O VERBO ESTIVER NO INFINITIVO OU GERÚNDIO.

    Ø     HOUVER VÍRGULA OU PAUSA DEPOIS DO VERBO.

     

    OBSERVAÇÃO: NUNCA SE COLOCA O PRONOME ÀTONO NO INÍCIO DE FRASES E DEPOIS DE PAUSAS;

     

    OBSERVAÇÃO: VERBO NO PARTICÍPIO NÃO ADMITE ENCLISE.

  • Explicando as alternativas:

    •1- “Dar-lhe-ei todo meu amor, desde que me prometa nunca mais me enganar.”

    Houve mesóclise porque o verbo está no futuro do indicativo e iniciando a frase.

    •2- “Você jamais o exaltará diante daqueles que, um dia, possam menosprezá-lo.”

    Houve a próclise devido ao advérbio, que é palavra atrativa.

    •3- “De repente, fez-se o pranto diante de tanta comoção social naquele lugarejo.”

    Deve-se evitar a próclise após a vírgula e o verbo não se encontra no futuro do indicativo, caso em que se aceitaria mesóclise, logo, é caso de ênclise.

    •4- “Confesso que tudo aquilo me pareceu contundente e nefasto naquele dia.”

    Pronome demonstrativo atrai a próclise.

  • A

  • Sério essa questão kkk examinador bonzinho...


ID
2460022
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o fragmento de um texto publicado em agosto de 1957 pelo escritor mineiro João Guimarães Rosa.

“Inconfidente, brasileira, paulista, emboaba, lírica e sábia, lendária, épica, mágica, diamantina, aurífera, ferrífera, ferrosa, férrica, balneária, hidromineral, jê, puri, acroá, goitacá, goianá, cafeeira, agrária, barroca, luzia, árcade, alpestre, rupestre, campestre, de el-rei, das minas, do ouro das minas, das pretas minas, negreira, mandingueira, moçambiqueira, conga, dos tem¬plos, santeira, quaresmeira, processional, granítica, de ouro em ferro, siderúrgica, calcárea, das perambeiras, serrana bela, idílica, ilógica, translógica, supralógica, intemporal, interna, leiteira [...] Minas.”

(Disponível em: <http://acervo.revistabula.com/posts/web-stuff/ai-esta-minas-a-mineiridade> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).

Avalie as afirmativas sobre esse fragmento de texto.

I – O texto é destituído de elementos coesivos, porém é coerente, se considerarmos que tem como fio condutor algumas características de Minas Gerais.

II – O receptor do texto busca interpretá-lo, mas ainda que assuma uma atitude de cooperação, não consegue estabelecer elos coesivos, pela ausência de informações.

III – O leitor consegue produzir sentidos e estabelecer a coerência necessária para a compreensão do texto, a partir dos elementos existentes.

IV – O leitor, em seu trabalho para produzir sentido, deve levar em conta o vocabulário, os recursos sintáticos e a associação a fatos históricos, entre outros aspectos.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2460031
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise o fragmento de texto a seguir, de autoria do romancista alagoano Graciliano Ramos.

A arma do escritor é o lápis

“Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois que enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa; a palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer”.

Disponível em: <http://averdade.org.br/2014/02/graciliano-ramos-arma-escritor-e-o-lapis/> . Acesso em: 27 mar. 2017- Adaptado)


Em qual das alternativas a relação lógico-semântica estabelecida está correta?

Alternativas

ID
2465140
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A anestesia local apresenta complicações como necrose tecidual e formação de hematomas.

A formação de hematoma de evolução rápida é um possível acidente durante a anestesia local da cavidade bucal.

                                   Porque

A pressão sanguínea intravascular de veias é significativamente maior.

Sobre essas duas afirmativas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A pressão sanguínea intravascular das ARTÉRIAS é significativamente maior.

ID
2465143
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A falha da anestesia local durante uma cirurgia pode inviabilizar o procedimento. Dessa forma, é importante que o cirurgião-dentista conheça a técnica anestésica e suas possíveis falhas.

As seguintes afirmativas referem-se aos fatores que interferem na duração da anestesia local:

I. Variação da resposta individual à droga.

II. Precisão da administração da droga.

III. Vascularização dos tecidos infiltrados.

IV. pH dos tecidos infiltrados diferente do índice de dissociação da droga.

V. Infiltração de anestésico sempre distante da região a ser tratada.

VI. Técnica anestésica utilizada.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2465146
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A prevenção da dilaceração de um retalho da cavidade bucal é realizada quando o

Alternativas

ID
2465149
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual é a indicação de uso tópico de corticoides?

Alternativas

ID
2465152
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia

Os tumores odontogênicos têm sua origem no epitélio ou ectomesenquima odontogênico. Assim sendo, a lesão que tem origem apenas no epitélio odontogênico é o tumor odontogênico

Alternativas

ID
2465155
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual grupo de antibióticos está relacionado aos antibióticos beta-lactâmicos?

Alternativas
Comentários
  • terminação CILINA - grupo das penicilinas

ID
2465158
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O cirurgião bucomaxilofacial deve estar apto a realizar incisões cutâneas para acessar o esqueleto facial, por motivos e diagnósticos diversos.

A incisão na pele da face deve ser paralela à direção dos pelos.

Porque

Incisões oblíquas são susceptíveis à necrose marginal das bordas.

Sobre essas duas afirmativas, é correto afirmar que

Alternativas

ID
2465161
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual alternativa abaixo é indicação para osteotomia vertical da mandíbula?

Alternativas

ID
2465164
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O conhecimento dos espaços anatômicos é necessário para realizar os diversos acessos cirúrgicos e drenar os espaços fasciais e infecções de origem odontogênica.

No que diz respeito ao limite anatômico do espaço submandibular é correto afirmar, exceto

Alternativas

ID
2465167
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo sobre as osteotomias de mandíbula.

( ) A osteotomia vertical possui grande risco de rotação condilar no pós-operatório.

( ) O padrão ouro da fixação da osteotomia sagital de mandíbula são duas placas com parafusos monocorticais.

( ) A parestesia pós-operatória do nervo alveolar inferior é comum em todas as osteotomias.

( ) Recuos maiores que 05 mm são mais estáveis em osteotomias verticais da mandíbula.

A alternativa que apresenta a sequência correta é

Alternativas

ID
2465170
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual a sequência dos planos anatômicos para abordar uma fratura de ângulo mandibular pela pele?

Alternativas

ID
2465173
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual alternativa é considerada um diagnóstico diferencial do papiloma da língua?

Alternativas
Comentários
  • A sarcoidose é uma doença granulomatosa crônica, de etiologia desconhecida, que acomete vários sistemas, incluindo o sistema estomatognático. Na cavidade bucal são característicos os granulomas sarcóides na mucosa bucal, palato, língua, gengiva e nos ossos maxilares, sob forma de lesões radiolúcidas seme-lhantes às lesões císticas. Acomete normalmente as glândulas salivares maiores, provocando distúrbios deletérios como a xerostomia, elevando a freqüência de lesões cariosas, doenças periodontais, mucosite e candidíase.
  • O papiloma é uma neoplasia de caráter proliferativo e exofitico. Sendo assim, já eliminaríamos alterações ulcerativas (sífilis Terciária )ou erosivas (estomatite aftosa). Mesmo após eliminar tais itens, ao meu ver não é possível chegar ao gabarito, visto que Língua pilosa não é um dos diagnósticos diferenciais para papiloma e apresentam-se clinicamente muito diferentes.

ID
2465176
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

A concentração bactericida mínima corresponde à __________ concentração do fármaco capaz de __________ uma cultura de microrganismos previamente existente.

Alternativas

ID
2465179
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual alternativa representa um microrganismo que um desinfetante químico de atividade biocida intermediária não é capaz de eliminar?

Alternativas

ID
2465182
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O tratamento adequado para um paciente com fratura cominutiva de ângulo de mandíbula é o acesso

Alternativas

ID
2465185
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Qual método de esterilização é físico?

Alternativas

ID
2465188
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia

Qual droga abaixo não é clinicamente eficaz no tratamento do broncoespasmo?

Alternativas

ID
2465191
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O estudo dos modelos de gesso durante a avaliação de uma cirurgia segmentada de maxila deve incluir seguintes fatores:

I. Distância intermolares.

II. Coordenação vestibulolingual na região de pré-molares e molares.

III. Sobremordida e sobresaliência.

IV. Espaços e diastemas.

V. Curva de spee.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2465194
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Os três espaços fasciais contíguos anatomicamente são

Alternativas

ID
2465197
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O exame clínico dos traumas faciais direciona o diagnóstico e o plano de tratamento. Dentre os sinais descritos, aquele que descreve um paciente com fratura subcondilar direita apresenta sinal de mordida aberta em qual região da oclusão?

Alternativas

ID
2465200
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O trauma dento-alveolar envolve principalmente lesões ao ligamento periodontal. Considerando que o diagnóstico correto é essencial para o tratamento, quantas lesões do ligamento periodontal são descritas no trauma dento-alveolar?

Alternativas
Comentários
  • Concussão

    Sub-luxação

    Intrusão

    Extrusão

    Luxação lateral

    Avulsão

  • 1. Concussão 2. Subluxação 3. Luxação lateral 4. Luxação intrusiva 5. Luxação extrusiva 6. Avulsão

ID
2465203
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Os terceiros molares devem ser removidos pelo menos 6 (seis) meses antes da realização da osteotomia sagital da mandíbula, com o objetivo de

I. proporcionar maior área de contato ósseo.

II. diminuir o risco de infecção pós-operatória.

III. minimizar o risco de fratura da extensão proximal do segmento distal.

IV. permitir maior versatilidade na colocação, distribuição e estabilidade de parafusos de fixação rígida.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2465206
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo.

O bloqueio do nervo alveolar inferior apresenta taxa de sucesso de 80% a 85%. As razões dessa menor taxa de sucesso incluem

( ) maior densidade da lâmina alveolar bucal.

( ) acesso limitado ao nervo alveolar inferior.

( ) grande variação da anatomia.

( ) amplitude da abertura bucal.

A alternativa que apresenta a sequência correta é

Alternativas

ID
2465209
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A anestesia do nervo alveolar inferior é uma das mais realizadas pelo cirurgião-dentista, devido à sua abrangência e versatilidade.

Quantas são as técnicas que produzem anestesia regional das polpas de alguns ou de todos os dentes mandibulares em um quadrante?

Alternativas
Comentários
  • BLOQUEIO N. INCISIVO BLOQIEIRO N. ALVEOLAR INFERIOR BLOQUEIO DE VAZIRANI-AKINOSI BLOQUIEO GOW-GATES

ID
2465212
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A endocardite infecciosa pode ser causada pela bacteremia transitória após um procedimento odontológico cruento.

Quais condições cardíacas apresentam alto risco de predisposição a endocardite em que a profilaxia antibiótica é recomendada?

Alternativas

ID
2465215
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Fraturas de complexo zigomatico-orbital ou mesmo anestesia cutânea do terço médio da face necessitam de conhecimento específico acerca da enervação sensitiva da face, trajeto e emergência do crânio.

Qual a distância do nervo infra-orbital inferiormente em relação à borda infra-orbital?

Alternativas

ID
2465218
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Umas das queixas mais comuns após remoção dos terceiros molares é a parestesia pós-operatória. A parestesia é o resultado de uma lesão neurológica de nervo sensitivo, que pode ter severidade variada.

Como é classificada a lesão neural em que a continuidade do axônio é rompida, mas a bainha epidural continua intacta?

Alternativas

ID
2465221
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Músculo elevador não-estriado, simpaticamente inervado da pálpebra superior. Origina-se da superfície interna da aponeurose elevadora e se insere na superfície superior da placa tarsal superior.

Qual alternativa nomeia a estrutura descrita?

Alternativas

ID
2465224
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A diagnose das lesões maxilofaciais envolvem o diagnóstico clínico e radiográfico.

Qual das lesões abaixo é a radiograficamente definida como “flocos de algodão”?

Alternativas

ID
2465227
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo sobre os princípios de drenagem de uma infecção odontogênica.

( ) A incisão deve ser realizada em pele ou mucosa saudáveis, quando possível.

( ) A incisão deve ser localizada numa área de máxima flutuação.

( ) A incisão deve ser realizada numa área esteticamente aceitável.

( ) Drenos de látex ou catéter estéril devem ser inseridos e estabilizados com suturas.

A alternativa que apresenta a sequência correta é

Alternativas