SóProvas



Prova Aeronáutica - 2017 - CIAAR - Primeiro Tenente - Endodontia


ID
2458843
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Há significantes que não possuem marcas de número, quer no singular quer no plural, pois se mostram alheios à classe gramatical de número. Qual das palavras citadas exemplifica esse enunciado?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:Letra A - Xis - substantivo de dois números

     

    Giz - gizes

     

    Funil - funis

     

    Gérmen -  gérmens/germenes

     

    Fonte: https://www.dicio.com.br

  • Em outra língua, qual palavra é invariável? Hehe.


ID
2458987
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1.   Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2.   Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3.   O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4.   Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5.   Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6.   Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Relacionando o título, a epígrafe e o texto em si, pode-se afirmar que o autor

Alternativas

ID
2458993
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1.   Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2.   Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3.   O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4.   Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5.   Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6.   Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

O assunto de que trata o autor no seu texto pode ser considerado, segundo ele

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes gabarito: A


ID
2459068
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual alternativa justifica o emprego correto da modalidade de concordância nominal?

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra B:

    A expressão meio-dia e meio (12h 30min.) é comumente dita, no entanto, é incorreta. Pois o numeral fracionário meio deve concordar em gênero com a palavra da qual ele é uma fração.

    Observe os exemplos:
    Comprei três metros e meio de tecido (três metros mais meio metro).
    Andei duas léguas e meia para chegar até aqui. (duas léguas mais meia légua).

    Podemos concluir que a expressão correta é meio-dia e meia, já que o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora, embora essa esteja subentendida.

     

    Fé e disciplina !!!

  • Letra A Gabarito

    Comentário de outra questão (Q333786), do Leo Fer.

    A concordância de milhar e milhão está relacionada ao gênero de tais substantivos 

    O primeiro aspecto a que devemos nos atentar é que milhar milhão, assim como bilhão, trilhão, e assim por diante, são substantivos masculinos. O próximo aspecto é: se estamos fazendo referência à concordância nominal, temos que estar cientes de que essa se traduz pela adaptação em gênero e número do substantivo (no caso, os dois citados: milhar e milhão) aos seus respectivos modificadores: artigos, pronomes, adjetivos e numerais.

    Dessa forma, analisemos alguns enunciados que seguem:

    Uns dois milhões de mulheres aguardavam para ser atendidas.

    Constatamos que o artigo indefinido “uns” concordou com o substantivo “milhões” em gênero (masculino) e em número (plural).

    Os milhares de brasileiras torcem pelos atletas nas competições mundiais.

    Não diferentemente ocorre, haja vista que podemos fazer a mesma constatação entre a concordância em gênero do artigo (masculino) e número (plural).

    O país, cujos milhões de desabrigados se encontram à espera de ajuda, nada faz.

    Notamos, também, a concordância em gênero (masculino) e número (plural) do pronome “cujos”.

    Contudo, devemos ficar atentos aos numerais que apresentam flexão de gênero, que são representados pelos cardinais um, dois e as centenas a partir de duzentos. A título de ilustração, vejamos alguns casos:

    Trezentas cabeças de gado foram vendidas.

    Quinhentas mulheres participaram do protesto.

    Falamos, pois, acerca da concordância nominal, mas e a concordância verbal, como fica no caso em estudo?

    Um milhão de pessoas votaram contra.

     

    Ou

    Um milhão de pessoas votou contra.

    Podemos afirmar que em ambos os casos a concordância se efetivou de forma adequada, visto que tanto o verbo pode permanecer no singular para concordar com “milhão” – que representa um substantivo masculino no singular – ou pode ir para o plural, concordando atrativamente com o especificador “pessoas”.

    No caso de o verbo ser de ligação, a concordância deve ser feita, de preferência, com o especificador. Vejamos alguns exemplos:

    Um milhão de recursos foram gastos.

    Três milhões de desabrigados estão alojados em centros comunitários.

    Fonte: http://www.portugues.com.br/gramatica/concordancia-milhar-milhao.html

  • A) Certo

    B) Errado, o certo seria "era meio-dia e meia"

    C) Errado, o certo seria "..., saiu imediatamente do recinto.

    D) Erradão, o certo seriam "... merece ser aprovado no certame"

  • Quanto a alternativa C, acredito que esteja incorreta pelo fato de que a concordância deveria ser: "dadaS as exigências".

    "As exigências foram dadas".


ID
2459446
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

No primeiro parágrafo, os vários questionamentos conferem ao texto um tom

Alternativas
Comentários
  • perquirir

    verbo

    transitivo direto e intransitivo

    efetuar investigação escrupulosa; inquirir de maneira minuciosa; esquadrinhar, indagar.

    "perquiria com insistência (os conflitos de sua própria alma)

  • Na boa, não vejo nada que pode ser cobrado dos candidatos com uma questão desta, a não ser a habilidade de chute!!

    Com dicionário, internet, enfim vários meios de pesquisa, qual a finalidade do candidato saber o significado de perquiridor ?

    Seria muito mais válido, cobrarem uma questão de crase, regência, concordância, acentuação gráfica... qualquer coisa que realmente pudesse testar o conhecimento do candidato.

    Mas vida que segue...

    OBS: eu acertei a questão, mas no chute, nunca li, muito menos ouvi essa palavra, na minha vida!!

    LETRA B

  • a) VIPERINO

    Relativo a víbora. Venenoso, peçonhento.

    [Figurado] Mordaz, satírico: palavras viperinas.

    b) PERQUIRIDOR

    Aquele que perquire, que investiga, indaga, que faz uma investigação minuciosa sobre algo ou alguém; investigador.

    c) ENIGMÁTICO

    Relativo, próprio ou característico de enigma, algo difícil de definir.

    [Figurado] Que não é fácil de se compreender; obscuro.


ID
2459467
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Transpondo-se corretamente para a voz ativa a frase grifada “Para serem orientadas por um especialista sobre a febre amarela, fizeram inúmeras perguntas”, obtém-se

Alternativas
Comentários
  • O erro da B é o verbo no plural

  • Existem três vozes verbais no português: ativapassiva e reflexiva. Voz ativa: Eu vi o menino no parque. Voz passiva: O menino foi visto por mim. Voz reflexiva: Eu vi-me ao espelho.


ID
2459500
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual alternativa indica corretamente a passagem da voz ativa para a voz passiva nas orações a seguir?

Alternativas
Comentários
  • Não entendi

  • Apenas verdos Transitivos Diretos ou Bitransitivos aceitam trasposição de voz.

    a) Voz passiva analitica >> Voz passiva sintética (ele está pedindo o que foi da ativa para passiva)

    b)Girar - VI

    C)Cantar- VI

    d) Comer- VTD (Quem come, come algo ou alguma coisa)

  • Qual alternativa indica corretamente a passagem da voz ativa para a voz passiva nas orações a seguir?

    a) O livro foi lido por muitas crianças da escola. → Leu-se o livro. Verbo Transitivo Indireto, O "se" é índice de indeterminação do sujeito, pois não há como ser pronome apassivador pois o verbo LER, nesse caso é um VTI.

    b) O mundo girou rapidamente. → Girou-se o mundo, rapidamente. Verbo Intransitivo

    c) O galo cantou ao raiar o dia. → Raiou-se o dia com o canto do galo. Verbo Intransitivo

    d) Os garis comeram a sobremesa. → A sobremesa foi comida pelos garis. Aqui temos a construção, verbo auxiliar + forma nominal (particípio), o que caracteriza a formação da voz passiva analítica.

    Portanto, resposta correta, letra D

    Aluno do Prof. Me. Helionardo


ID
2459677
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Complete, corretamente, as lacunas da assertiva quanto ao emprego dos pronomes relativos e identifique a seguir a alternativa com a sequência correta.

Pedro lia um livro muito interessante __________ autor o havia autografado para seu avô _________ era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ___________viviam tudo era magia e encantamento.

Alternativas
Comentários
  • cujo é um pronome relativo;

    cujo o , cujo a - É falso

    Cujo é anafórico - Referencia que vem antes

    QUE pronome relativo

    pode ser substituído por as quais ,os quais,o qual...)

    Evita a repetição vocabular..

    ONDE - quando houver a ideia de lugar fixo | coloque "paris" no final da frase ,se ficar em paris é onde .

    se não, se ficar a paris é aonde.

    questão C

    Pedro lia um livro muito interessante CUJO autor o havia autografado para seu avô QUE era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ONDE viviam tudo era magia e encantamento.

  • Se você usar a ideia que ONDE só poder ser usado para retomar lugar, conseguirá matar a questão.


ID
2459950
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Neologismo é um fenômeno que consiste na criação de uma palavra ou de uma expressão novas, portanto, ainda não dicionarizadas, ou na atribuição de um novo sentido a um vocábulo já existente na língua, com a finalidade de enriquecer o patrimônio linguístico de um povo. O título do texto a seguir exemplifica esse fenômeno.

“Cumulonimbus-informáticos” indica, metafórica e simbolicamente, uma grande tormenta se aproximando do homem contemporâneo, que experimenta uma oscilação entre o mundo não informatizado e aquele no qual se encontra ciberneticamente conectado.

PORQUE

Na contemporaneidade, as verdades, mais cedo ou mais tarde, serão superadas ou, no mínimo, ressignificadas, diante do avançar acelerado das técnicas e das tecnologias, embora esse sujeito histórico se mostre ainda resistente em aceitá-las e vivenciá-las nos dias atuais.

Considere o texto e assinale a opção correta a respeito dessas asserções.

Alternativas
Comentários
  • Letra B - A afirmativa II diz que o sujeito é mostra resistente em aceitar as novas ideias. Isso não é feito no texto, uma vez que o sujeito apenas faz comparações entre como era antigamente e os dias de hoje, além de comentar sobre a transformação. Em nenhum momento ele diz que não gosta dessa transformação.


ID
2459959
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Quais estratégias de construção textual, Alexandre Quaresma utiliza em seu artigo?

I – Argumentos que intertextualizam/dialogam com acontecimentos ligados a determinadas áreas do saber.

II – Palavras, expressões ou frases no sentido conotativo e no sentido denotativo de forma proporcional e harmoniosa.

III – Emprego predominante da função fática da linguagem, haja vista a carga informacional privilegiada no texto.

IV – Justaposição de contrastes por meio do uso de advérbios de modo, como no primeiro e no segundo parágrafos.

V – Ponto de vista em 1ª pessoa do plural e do singular, com a finalidade de convencer e de buscar a adesão do leitor.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2459962
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Com a frase “E quem não souber decifrar os sinais e signos [do novo mundo] será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes” (5º §), é possível inferir que o ciberespaço e a cibercultura são realidades

Alternativas

ID
2459965
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Assinale a alternativa em que o sentido do termo em destaque, de acordo com o texto, está adequadamente interpretado nos colchetes.

Alternativas
Comentários
  • Axiologicamente = valores

    Urbes = aglomerações humanas

    Cristalizar = estratificar(-se), imobilizar(-se)

    Ubiquidade = qualidade de um ser que dá a impressão de estar física e concomitantemente presente em diversos lugares

    Fonte: Dicionário Houaiss 3


ID
2459968
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Leia o fragmento abaixo.

“...na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos.” (4º §)

A reflexão apresentada pelo autor nesse fragmento do texto se coaduna com qual frase de uma personalidade feminina famosa transcrita abaixo?

Alternativas

ID
2459971
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                              Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado

Assinale o segmento em que foram empregadas, enfaticamente, palavras ou expressões conotativas.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Denotativo - Significado Real

    Conotativo - Figurado

  • Letra A - Grandes feras no assunto. --> Não são feras de verdade, no sentido literal. Logo sentido figurado, linguagem conotativa.


ID
2459980
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na relação entre termos regentes e termos regidos, há verbos transitivos que necessitam de uma preposição para estabelecer um nexo de dependência sintático-semântica entre as palavras, como em “Os povos indígenas respondem às indagações da natureza”.

Em qual das frases abaixo o verbo apresenta a mesma transitividade daquele que aparece no exemplo dado?

Alternativas
Comentários
  • é só procurar um verbo transitivo indireto,que é o que exige uma preposiçao no seu complemento.

    Muitos refugiados perderam(perderam algo) tudo durante a guerra insana.

    Os vizinhos não viram(viram algo) o eclipse lunar noticiado pelos jornais.

    A verdadeira cidadania consiste(consiste em algo) em direitos iguais para todos.

    Ontem, as notícias mais inesperadas se espalharam(espalhar algo)rapidamente.

    GAB:C

  • Na letra D o verbo é intransitivo.


ID
2459986
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Ferreira Gullar, poeta maranhense fundador do neoconcretismo.

Traduzir-se

Uma parte de mim

é todo mundo:

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.

Uma parte de mim

é multidão:

outra parte estranheza

e solidão.

[...]

(Disponível em: <http://escolaeducacao.com.br/melhores-poemas-de-ferreira-gullar/> . Acesso em: 20 mar. 2017)


Observe abaixo as palavras grifadas no seu contexto. Em qual alternativa a classificação morfológica está corretamente indicada no colchete?

Alternativas
Comentários
  • mundo - todo é um pronome, por conseguinte, mundo só poderia ser substantivo

    sem - só poderia ser preposição

    uma - só poderia ser artigo/numeral/pronome

    outra - pronome indefinido

    GAB : LETRA D


ID
2459989
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A textualidade é uma característica fundamental dos textos. Esse componente da competência textual dos falantes lhes permite, entre outros aspectos, interpretar como textos as produções linguísticas que ouvem ou leem. A esse respeito, examine o enunciado a seguir.

“O Cerrado ocupa uma área de 2.036.448 km2 , cerca de 22% do território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas. Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade. E que maravilha de bioma!”

(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).


Na construção da textualidade, assinale a função do conector “E” que inicia a última frase do texto acima transcrito.

Alternativas
Comentários
  • A  interjeição da última frase é o ''que'' e não o conector ''e''. Este último, introduz uma conclusão do que foi dito.

     

    Gabarito B


ID
2459992
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“O poder aéreo nasceu em 1913, após o homem adquirir o domínio das máquinas voadoras, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial. No Brasil, mediante acordo governamental, tivemos a presença de militares franceses ligados ao que, naquele tempo, não era ainda uma arma aérea, mas uma capacidade bélica de emprego dos ‘engenhos voadores’”.

(Disponível em: <http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/historia_fab.htm> . Acesso em: 20 mar. 2017)

Qual alternativa indica a classificação do substantivo em destaque no trecho acima?

Alternativas
Comentários
  • Substantivos Comuns: referem-se a qualquer ser de uma espécie, sem particularizá-lo. Ex.: açúcar, bolo.

    Substantivos Abstratos: Nomeiam ações, qualidades, estados, sentimentos, isto é, seres que só existem em outros ou a partir da existência de outros seres: ensino, bravura, pobreza.

    Substantivos concretos: Nomeiam seres com existência própria, isto é, que não dependem de outro ser para existir: lápis, gato.  

  • Substantivos próprios são sempre grafados com letras maiúsculas.

  • Bizu: Substantivo abstrato é SAQE -> sentimento, ação, qualidade e estado.

  • Abstrato: nome da ação, nome da característica, nome do fenômeno da natureza, nome dos sentimentos, nome do evento.

    Concreto: Tudo que não é abstrato.

  • o AÉREO tem o PODER. - abstrato. só estar invertido para ficar eufônico

  • GAB C GALERA!

  • Geralmente, se você não consegue pegar com as próprias mãos, costuma ser substantivo abstrato


ID
2460001
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O estudo das significações das palavras é um assunto na língua portuguesa exclusivo da Semântica. Quanto ao aspecto semântico da língua, destacam-se a polissemia e a sinonímia.

A esse respeito, associe as duas colunas, relacionando as propriedades semânticas aos termos destacados nas frases.

Propriedades

1 - Polissemia

2 - Sinonímia


Termos destacados

( ) O tecido alvo da renda contrastava com a cor do seu rosto.

( ) A garota vela pelo calmo sono da avó, em silêncio e contrição.

( ) Uma saliência em formato de bola apareceu na barriga do homem.

( ) Meu lar, depois de longos anos, tornou-se a morada dos meus sonhos.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas
Comentários
  • Questão para ser ANULADA!

  • (SINONÍMIA-2) O tecido alvo da renda contrastava com a cor do seu rosto.

    ALVO está sendo utilizado como sinônimo de BRANCO / CLARO

    (POLISSEMIA-1) A garota vela pelo calmo sono da avó, em silêncio e contrição.

    A palavra “vela” é polissêmica porque pode apresentar vários sentidos de acordo com o contexto em que é empregada.

    1- A mãe vela pelo sono do filho doente.

    2- O barco à vela foi movido pelo vento.

    3- Quando acabou a luz, a menina acendeu uma vela.

    (?) Uma saliência em formato de bola apareceu na barriga do homem.

    (SINONÍMIA-2) Meu lar, depois de longos anos, tornou-se a morada dos meus sonhos.

    LAR é sinónimo de CASA


ID
2460004
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Indique se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a função sintática das expressões e dos termos grifados.

( ) “Nosso compromisso é oferecer oportunidades para que você leia muitos textos literários [...].” – Objeto direto

( ) “Um texto é apenas uma porção de letras impressas, até que o leitor se aproprie do que ele diz [...].” – Predicativo do sujeito

( ) “O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática [...].” - Sujeito simples

( ) “A frase que eu digo não será a mesma frase se sair da sua boca. Ou se eu a disser dentro de um período [...].” – Adjunto adnominal

De acordo com as afirmações, assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar por que essa frase é falsa?

     “O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática [...].” - Sujeito simples

  • Isabel, o sujeito da oração é "O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores". "O desenvolvimento" é apenas o núcleo do sujeito e não o sujeito em si, razão pela qual a alternativa está incorreta.

  • c) Núcleo do sujeito.

    d) Adj adverbial. Sair de onde?


ID
2460013
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A colocação pronominal é a posição que os pronomes pessoais oblíquos átonos ocupam na frase em relação ao verbo a que se referem. Observe o termo em negrito quanto à colocação pronominal.

• “Dar-lhe-ei todo meu amor, desde que me prometa nunca mais me enganar.”

• “Você jamais o exaltará diante daqueles que, um dia, possam menosprezá-lo.”

• “De repente, fez-se o pranto diante de tanta comoção social naquele lugarejo.”

• “Confesso que tudo aquilo me pareceu contundente e nefasto naquele dia.”

Qual das alternativas apresenta a sequência correta?

Alternativas
Comentários
  • Mesóclise: No meio do verbo.
    Próclise: Antes do verbo.
    Ênclise: Depois do verbo.
    Muito simples. Basta vc saber as regras. Certeza que foi para não zerar.

  • COLOCAÇÃO PRONOMINAL.

     

    PRÓCLISE: É A COLOCAÇÃO PRONOMINAL ANTES DO VERBO QUANDO TEMOS:

     

    ü     PALAVRA COM SENTIDO NEGATIVO.

    ü     ADVERBIOS.

    ü     PRONOME RELATIVO, INDEFINIDO E DEMONSTRATIVO.

    ü     PREPOSIÇÃO EM SEGUIDA DE GERÚNDIO.

    ü     CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA.

     

    ENCLISE: É A COLOCAÇÃO DO PRONOME DEPOIS DO VERBO

     

    Ø     O VERBO ESTIVER NO IMPERATIVO AFIRMATIVO.

    Ø     O VERBO INICIAR ORAÇÃO.

    Ø     O VERBO ESTIVER NO INFINITIVO OU GERÚNDIO.

    Ø     HOUVER VÍRGULA OU PAUSA DEPOIS DO VERBO.

     

    OBSERVAÇÃO: NUNCA SE COLOCA O PRONOME ÀTONO NO INÍCIO DE FRASES E DEPOIS DE PAUSAS;

     

    OBSERVAÇÃO: VERBO NO PARTICÍPIO NÃO ADMITE ENCLISE.

  • Explicando as alternativas:

    •1- “Dar-lhe-ei todo meu amor, desde que me prometa nunca mais me enganar.”

    Houve mesóclise porque o verbo está no futuro do indicativo e iniciando a frase.

    •2- “Você jamais o exaltará diante daqueles que, um dia, possam menosprezá-lo.”

    Houve a próclise devido ao advérbio, que é palavra atrativa.

    •3- “De repente, fez-se o pranto diante de tanta comoção social naquele lugarejo.”

    Deve-se evitar a próclise após a vírgula e o verbo não se encontra no futuro do indicativo, caso em que se aceitaria mesóclise, logo, é caso de ênclise.

    •4- “Confesso que tudo aquilo me pareceu contundente e nefasto naquele dia.”

    Pronome demonstrativo atrai a próclise.

  • A

  • Sério essa questão kkk examinador bonzinho...


ID
2460022
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o fragmento de um texto publicado em agosto de 1957 pelo escritor mineiro João Guimarães Rosa.

“Inconfidente, brasileira, paulista, emboaba, lírica e sábia, lendária, épica, mágica, diamantina, aurífera, ferrífera, ferrosa, férrica, balneária, hidromineral, jê, puri, acroá, goitacá, goianá, cafeeira, agrária, barroca, luzia, árcade, alpestre, rupestre, campestre, de el-rei, das minas, do ouro das minas, das pretas minas, negreira, mandingueira, moçambiqueira, conga, dos tem¬plos, santeira, quaresmeira, processional, granítica, de ouro em ferro, siderúrgica, calcárea, das perambeiras, serrana bela, idílica, ilógica, translógica, supralógica, intemporal, interna, leiteira [...] Minas.”

(Disponível em: <http://acervo.revistabula.com/posts/web-stuff/ai-esta-minas-a-mineiridade> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).

Avalie as afirmativas sobre esse fragmento de texto.

I – O texto é destituído de elementos coesivos, porém é coerente, se considerarmos que tem como fio condutor algumas características de Minas Gerais.

II – O receptor do texto busca interpretá-lo, mas ainda que assuma uma atitude de cooperação, não consegue estabelecer elos coesivos, pela ausência de informações.

III – O leitor consegue produzir sentidos e estabelecer a coerência necessária para a compreensão do texto, a partir dos elementos existentes.

IV – O leitor, em seu trabalho para produzir sentido, deve levar em conta o vocabulário, os recursos sintáticos e a associação a fatos históricos, entre outros aspectos.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2460031
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise o fragmento de texto a seguir, de autoria do romancista alagoano Graciliano Ramos.

A arma do escritor é o lápis

“Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois que enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa; a palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer”.

Disponível em: <http://averdade.org.br/2014/02/graciliano-ramos-arma-escritor-e-o-lapis/> . Acesso em: 27 mar. 2017- Adaptado)


Em qual das alternativas a relação lógico-semântica estabelecida está correta?

Alternativas

ID
2465230
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A respeito da dor de origem pulpar pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Erros:

    A) a emergência e NÃO a urgência que requer intervenção imediata.

    B) as fibras tipo C que são responsáveis pela dor severa, espontânea.

    D) as fibras nervosas tipo A-delta que são da dor provocada, rápida e de curta duração.


ID
2465233
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação à dor de origem pulpar é correto afimar que

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra A: as fibras A-delta que são responsáveis pela dor dentinária.

    Erro da letra B: as fibras tipo A são mielinizadas.

  • gabarito errado. a Letra certa é D, vcs concordam?Hipersensibilidade e pulpite reversivel nao é emergencia


ID
2465236
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Emergência verdadeira que se desenvolve entre sessões de tratamento endodôntico, caracterizado por dor e/ou tumefação. Fatores relacionados com hospedeiro, como dor prévia ao tratamento, pacientes do sexo feminino, idade superior a 40 anos, dentes inferiores, história de alergia e casos de retratamento.

Qual o diagnóstico correto de acordo com a situação descrita?

Alternativas
Comentários
  • Flare-up são manifestações agudas de dor que se desenvolvem entre as sessões de tratamento endodôntico, principalmente justificado pela extrusão de detritos contaminados pelo forame apical.


ID
2465239
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Avalie as afirmações em relação às soluções químicas usadas na irrigação-aspiração durante o preparo químico-mecânico dos canais radiculares.

I. As soluções irrigadoras devem possuir baixo coeficiente de viscosidade e pequena tensão superficial, permitindo maior efetividade da limpeza do canal radicular.

II. A seleção da concentração clínica ideal de uma solução de hipoclorito de sódio deve ser baseada na capacidade solvente da matéria orgânica e atividade antimicrobiana.

III. A clorexidina apresenta atividade antibacteriana de amplo espectro, substantividade e ação solvente de matéria orgânica.

IV. As soluções de ácido etilenodiamino tetra-cético (EDTA) podem ser utilizadas em combinação com as soluções de hipoclorito de sódio para remoção do smear layer após o preparo químico-mecânico dos canais radiculares.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • A clorexidina não apresenta ação solvente de matéria orgânica.


ID
2465242
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Sistema de irrigação-aspiração baseado em cânulas aspiradoras especiais usadas em um sistema que permite a utilização de grandes volumes de hipoclorito de sódio em pressão negativa apical. Proporciona grande segurança aos tecidos perirradiculares.

A descrição acima refere-se ao sistema

Alternativas

ID
2465245
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Avalie as definições em relação aos requisitos das substâncias químicas auxiliares empregados no preparo dos canais radiculares.

I. Tensão Superficial: é uma propriedade característica de cada líquido, variando com a temperatura e com o tipo de superfície contatada. As forças de atração entre as moléculas da superfície são maiores que as do interior.

II. Viscosidade: é a resistência ao movimento relativo das moléculas de um fluido em escoamento por causa das forças de coesão intermolecular.

III. Atividade Quelante: depende de sua solubilidade e capacidade de dissociação iônica. Há menor eficiência quando estes se apresentam na forma de solução aquosa do que na forma de cremes.

IV. Atividade Lubrificante: reduzem a força de atrito formando uma película que diminui o contato físico entre as superfícies do instrumento e da dentina.

Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas
Comentários
  • A atividade quelante apresenta maior eficiência.


ID
2465251
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação aos mecanismos de fratura dos instrumentos rotatórios de NiTi (níquel-titâneo) podemos afirmar que

Alternativas

ID
2465254
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Sobre as técnicas de Termoplastificação da Guta-Percha é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • técnica do System B ou ondas contínuas (proposta por Buchanan) é uma variação da técnica de Schilder, onde o condutor de calor é também é usado como calcador. A fonte de calor utilizada é o System B


ID
2465257
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Associe as duas colunas, relacionando o grupo de classificação aos instrumentos utilizados para a instrumentação do canal radicular.

Grupos

(1) Grupo I

(2) Grupo II

(3) Grupo III

(4) Grupo IV

(5) Grupo V

(6) Grupo VI


Instrumentos

( ) Ultrassônicos

( ) Manuais (como limas tipo K e Hedstrom)

( ) Rotatórios de níquel-titâneo acionados a motor

( ) De baixa rotação (como Gates-Glidden e Peeso)

( ) Recíprocos a motor

( ) A motor que se adaptam à forma do canal, lima SAF

A sequência correta dessa associação é

Alternativas

ID
2465260
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação ao tratamento endodôntico em sessão única é correto afirmar que

Alternativas

ID
2465263
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre as propriedades físico-químicas dos cimentos endodônticos.

( ) A adesividade é a capacidade de um cimento permanecer aderido quimicamente às paredes dos canais radiculares.

( ) O escoamento de um cimento é responsável por um bom selamento e pela impermeabilidade aos fluidos orgânicos.

( ) Os cimentos endodônticos à base de hidróxido de cálcio devem apresentar solubilidade para liberar íons cálcio e hidroxila.

( ) A estabilidade dimensional, a impermeabilidade aos fluidos teciduais e adesividade às paredes do canal são responsáveis pela promoção de um bom selamento.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas

ID
2465266
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Com relação à Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC), um sistema tridimensional de diagnóstico por imagem é correto afirmar que

Alternativas

ID
2465269
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC).

( ) Quanto menor o FOV (Field Of View), menor a exposição do paciente à radiação.

( ) Aparelhos de TCFC de maior FOV são mais adequados ao uso em endodontia, pois a área de interesse pode ser capturada por seu FOV maior.

( ) TCFC de arco único tem altura de FOV de 5 a 7 cm dentro de um arco.

( ) A dose eficaz de TCFC geralmente é maior que a da radiografia intraoral convencional, mas a tendência é a dose aproximar-se da radiografia periapical.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas

ID
2465272
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação à técnica radiográfica utilizada durante o tratamento endodôntico é correto afirmar que

Alternativas

ID
2465275
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Avalie as afirmações sobre microrganismos e seus produtos que exercem um papel de grande relevância na indução e perpetuação das patologias de origem pulpar e perirradicular.

I. O diâmetro dos túbulos dentinários é compatível com a maior parte das bactérias da cavidade oral.

II. A polpa dental é colocada em risco de infecção quando a dentina estiver exposta por perda de esmalte ou cemento, devido à alta permeabilidade da dentina normal.

III. Túbulos dentinários expostos são a principal via de infecção pulpar de dentes traumatizados que apresentam ausência de cárie e de exposição pulpar.

IV. Evidências científicas sugerem que bactérias podem alcançar o tecido pulpar por via sanguínea (Anacorese hematogênica).

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2465278
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Existem diferentes tipos de infecção endodôntica que estão relacionados com diferentes situações clínicas.

O desenvolvimento de abscesso perirradicular agudo (infecção) após a intervenção em um canal com polpa viva (sem infecção) pode ser definido como infecção intrarradicular

Alternativas

ID
2465281
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Avalie as afirmações em relação à microbiologia endodôntica.

I. Com execeção do abscesso perirradicular agudo e dos casos de fístula, a infecção extrarradicular é uma ocorrência rara.

II. Infecções persistentes e secundárias podem ser responsáveis por vários problemas clínicos, incluindo exudação e sintomatologia persistente.

III. Bactérias Gram-positivas são predominantes no canal infectado não tratado.

IV. O insucesso endodôntico está relacionado com a persistência de bactérias Gram-positivas anaeróbias facultativas ou estritas que resistiram aos procedimentos clínicos de desinfecção.

Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas

ID
2465284
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Os aldeídos são compostos orgânicos que apresentam na molécula o radical funcional carbonila. São potentes agentes antimicrobianos, exercendo seus efeitos tanto pelo contato direto quanto pela liberação de vapores ativos.

Marque a alternativa que corresponde ao medicamento intracanal descrito acima

Alternativas

ID
2465287
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Avalie as afirmações em relação ao retratamento endodôntico.

I. O xilol apresenta maior efeito solvente sobre a guta-percha quando comparado ao clorofórmio.

II. O clorofórmio possui ótima atividade solvente mas apresenta potencial cancerígeno segundo o Serviço de Saúde dos EUA.

III. O Eucaliptol possui efeito antibacteriano mas é o menos efetivo como solvente da guta-percha.

IV. O Eucaliptol, quando aquecido acima de 30 graus, possui capacidade solvente similar à do clorofórmio.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2465290
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a remoção de retentores intrarradiculares.

( ) O método por tração é indicado na remoção de retentores metálicos intrarradiculares fundidos ou pré- fabricados.

( ) O ultrassom é um método seguro e eficiente na remoção de pinos intrarradiculares.

( ) A fratura radicular não é uma preocupação quando se utiliza o ultrassom para remoção de retentores intrarradiculares, mesmo com paredes dentinárias de 1 mm de espessura.

( ) Nos dentes superiores posteriores, a remoção do núcleo com ultrassom deve ser associada com a divisão do núcleo por meio de brocas carbide no sentido vestibulo-lingual sem desgastar o assolho.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas

ID
2465293
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

As perfurações radiculares podem ser criadas por iatrogenia durante o tratamento endodôntico.

Sobre as perfurações radiculares é correto afirmar que

Alternativas

ID
2465296
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Kim e Kratchman (2015) desenvolveram um sistema de avaliação pré-operatória para microcirurgia perirradicular com base nas condições preexistentes dos dentes. Dentes com significativa lesão perirradicular desenvolvida na direção cervical da coroa, mas sem bolsa periodontal e mobilidade, são classificados em Classe

Alternativas

ID
2465299
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Os materiais retro-obturadores utilizados na cirurgia apical devem oferecer um bom vedamento apical, não sofrer interferência de fluidos teciduais, possuir boa radiopacidade e apresentar biocompatibilidade.

Dentre os materiais disponíveis, o que melhor apresenta estas caracteríscticas é

Alternativas

ID
2465302
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A resistência antimicrobiana do Enterococcus faecalis a medicação intracanal está relacionado a uma bomba de prótons ativa que reduz o pH intracitoplasmático por bombear prótons para o interior da célula.

A qual medicamento intracanal refere-se a resistência do Enterococcus faecalis?

Alternativas

ID
2465305
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F ) o que se afirma sobre o tratamento conservador da polpa.

( ) Exposições traumáticas após 72 horas ou uma exposição pulpar por cárie são exemplos em que uma pulpotomia total pode ser indicada.

( ) O MTA pode substituir o hidróxido de cálcio e ser usado como material permanente em uma pulpotomia total.

( ) O alto pH de 12,5 do hidróxido de cálcio causa uma necrose por liquefação nas camadas superficiais, quando utilizado diretamente sobre a polpa.

( ) Podemos considerar o índice de sucesso do capeamento pulpar e pulpotomia parcial similares nos casos de exposição traumática da polpa, sendo o capeamento pulpar uma opção de tratamento nestes casos.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas

ID
2465308
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Associe as duas colunas, relacionando injúrias por luxação a suas definições.

Injúrias por Luxação

(1) Concussão

(2) Subluxação

(3) Luxação lateral

(4) Luxação extrusiva

(5) Luxação intrusiva


Definições

( ) Deslocamento na direção apical dentro do alvéolo.

( ) Sensibilidade à percussão, mobilidade, sem deslocamento.

( ) Deslocamento vestibular,lingual,distal ou incisal.

( ) Deslocamento na direção coronária.

( ) Ausência de deslocamento, sensibidade à percussão.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas

ID
2465311
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Conjunto de procedimentos de base biológica destinado a substituir fisiologicamente estruturas dentárias danificadas, incluindo dentina e estruturas radiculares, assim como células do complexo dentinopulpar.

Qual o nome do tratamento acima descrito?

Alternativas

ID
2465314
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Avalie as afirmações em relação ao Traumatismo Dentário.

I. A obliteração do canal radicular é comum após as injúrias por luxação.

II. A frequência de obliteração do canal radicular é inversamente proporcional à de necrose pulpar.

III. É possível ocorrer amarelamento da coroa nas fraturas radiculares, devido à metamorfose cálcica.

IV. Nas fraturas radiculares (coroa-raiz) é comum, na maioria dos casos, o surgimento de necrose pulpar nos segmentos coronário e segmento apical.

Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas

ID
2465317
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Substância antimicrobiana altamente eficaz contra espécies de bacterias Gram-positivas e Gram-negativas, além de fungos. Apresenta baixa toxidade e propriedade de substantividade à dentina.

Qual é este medicamento de uso intracanal?

Alternativas