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Prova Aeronáutica - 2017 - CIAAR - Primeiro Tenente - Engenharia Eletrônica


ID
2458822
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1.    Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2.    Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3.    O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4.    Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5.     Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6.     Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

      (QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia,

                                                                ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Com a frase “E quem não souber decifrar os sinais e signos [do novo mundo] será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes” (5º §), é possível inferir que o ciberespaço e a cibercultura são realidades

Alternativas
Comentários
  • Olá colegas!

    .

    “E quem não souber decifrar os sinais e signos [do novo mundo] será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes

    Observando os trechos destacados, pode-se concluir que a única allternativa possível é a:

    "C" impositivas e irretrocedíveis.


ID
2458843
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Há significantes que não possuem marcas de número, quer no singular quer no plural, pois se mostram alheios à classe gramatical de número. Qual das palavras citadas exemplifica esse enunciado?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:Letra A - Xis - substantivo de dois números

     

    Giz - gizes

     

    Funil - funis

     

    Gérmen -  gérmens/germenes

     

    Fonte: https://www.dicio.com.br

  • Em outra língua, qual palavra é invariável? Hehe.


ID
2458993
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                               Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1.   Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2.   Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3.   O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4.   Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5.   Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6.   Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

O assunto de que trata o autor no seu texto pode ser considerado, segundo ele

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes gabarito: A


ID
2459437
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Relacionando o título, a epígrafe e o texto em si, pode-se afirmar que o autor

Alternativas

ID
2459440
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Neologismo é um fenômeno que consiste na criação de uma palavra ou de uma expressão novas, portanto, ainda não dicionarizadas, ou na atribuição de um novo sentido a um vocábulo já existente na língua, com a finalidade de enriquecer o patrimônio linguístico de um povo. O título do texto a seguir exemplifica esse fenômeno.

“Cumulonimbus-informáticos” indica, metafórica e simbolicamente, uma grande tormenta se aproximando do homem contemporâneo, que experimenta uma oscilação entre o mundo não informatizado e aquele no qual se encontra ciberneticamente conectado.

PORQUE

Na contemporaneidade, as verdades, mais cedo ou mais tarde, serão superadas ou, no mínimo, ressignificadas, diante do avançar acelerado das técnicas e das tecnologias, embora esse sujeito histórico se mostre ainda resistente em aceitá-las e vivenciá-las nos dias atuais.

Considere o texto e assinale a opção correta a respeito dessas asserções.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B)

    Não entendi porque a proposição II é falsa. É porque o texto não fala em "VERDADES", e sim em "SIGNIFICADOS"?

  • Diego, é porque  a verdade sofrera uma alteração segundo o texto, o que é diferente de ser superadas. "Sim, pois na cibercultura, a verdade, (...) não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos."

  • Diego, eu acredito que o erro da segunda é dizer que o "sujeito histórico" se encontra resistente em aceitar. A ideia que o texto passa é de que as mudanças ocorrem naturalmente, nós não resistimos a essas novas tecnologias, pelo contrario, ocorre de forma natural.

  • "Uma delícia – convenhamos"

    "e que acolhemos essas novas tecnologias"

    Asserção II falsa pois o sujeito demonstra vivenciar essas novas tecnologias.

  • contemporaneidade: qualidade ou condição de ser contemporâneo, de existir ao mesmo tempo; coexistência.

    diante do avançar acelerado das técnica

    CONTRADIZ COM

    Sujeito histórico se mostre ainda resistente em aceitá-las e vivenciá-las nos dias atuais

    eu entendi que o sujeito não pertence a esse tempo.


ID
2459446
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

No primeiro parágrafo, os vários questionamentos conferem ao texto um tom

Alternativas
Comentários
  • perquirir

    verbo

    transitivo direto e intransitivo

    efetuar investigação escrupulosa; inquirir de maneira minuciosa; esquadrinhar, indagar.

    "perquiria com insistência (os conflitos de sua própria alma)

  • Na boa, não vejo nada que pode ser cobrado dos candidatos com uma questão desta, a não ser a habilidade de chute!!

    Com dicionário, internet, enfim vários meios de pesquisa, qual a finalidade do candidato saber o significado de perquiridor ?

    Seria muito mais válido, cobrarem uma questão de crase, regência, concordância, acentuação gráfica... qualquer coisa que realmente pudesse testar o conhecimento do candidato.

    Mas vida que segue...

    OBS: eu acertei a questão, mas no chute, nunca li, muito menos ouvi essa palavra, na minha vida!!

    LETRA B

  • a) VIPERINO

    Relativo a víbora. Venenoso, peçonhento.

    [Figurado] Mordaz, satírico: palavras viperinas.

    b) PERQUIRIDOR

    Aquele que perquire, que investiga, indaga, que faz uma investigação minuciosa sobre algo ou alguém; investigador.

    c) ENIGMÁTICO

    Relativo, próprio ou característico de enigma, algo difícil de definir.

    [Figurado] Que não é fácil de se compreender; obscuro.


ID
2459449
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Quais estratégias de construção textual, Alexandre Quaresma utiliza em seu artigo?

I – Argumentos que intertextualizam/dialogam com acontecimentos ligados a determinadas áreas do saber.

II – Palavras, expressões ou frases no sentido conotativo e no sentido denotativo de forma proporcional e harmoniosa.

III – Emprego predominante da função fática da linguagem, haja vista a carga informacional privilegiada no texto.

IV – Justaposição de contrastes por meio do uso de advérbios de modo, como no primeiro e no segundo parágrafos.

V – Ponto de vista em 1ª pessoa do plural e do singular, com a finalidade de convencer e de buscar a adesão do leitor.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2459455
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Assinale a alternativa em que o sentido do termo em destaque, de acordo com o texto, está adequadamente interpretado nos colchetes.

Alternativas
Comentários
  • O que significa a palavra consubstancia?

    Unir ou unir-se numa única substância.

    1. transitivo direto e intransitivo e pronominal
    2. POR METÁFORA
    3. estratificar(-se), imobilizar(-se).
    4. "o sectarismo acabou cristalizando suas opiniões"


ID
2459458
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Leia o fragmento abaixo.

“...na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos.” (4º §)

A reflexão apresentada pelo autor nesse fragmento do texto se coaduna com qual frase de uma personalidade feminina famosa transcrita abaixo?

Alternativas

ID
2459461
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                          Cumulonimbus-informáticos

      Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.

1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?

2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.

3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.

4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.

5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.

6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.

(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)

Assinale o segmento em que foram empregadas, enfaticamente, palavras ou expressões conotativas.

Alternativas
Comentários
  • “Seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.”

    Sentido denotativo, do dicionário, para FERA:

    fera

    substantivo feminino

       1.

       qualquer animal feroz, cruel, bravio.

       2.

       figurado por extensão

       indivíduo cruel, de maus instintos.

       3.

       figurado informal

       indivíduo muito severo.

       "o professor de matemática é uma f."

       4.

       adjetivo e substantivo de dois gêneros

       diz-se de ou indivíduo exímio no que sabe ou faz.

       "um jogador f."

       5.

       adjetivo e substantivo de dois gêneros

       brasileirismo•Brasil

       diz-se de ou pessoa valente, corajosa.

       6.

       adjetivo e substantivo de dois gêneros

       brasileirismo•Brasil

       que ou quem é malcriado.


ID
2459467
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Transpondo-se corretamente para a voz ativa a frase grifada “Para serem orientadas por um especialista sobre a febre amarela, fizeram inúmeras perguntas”, obtém-se

Alternativas
Comentários
  • O erro da B é o verbo no plural

  • Existem três vozes verbais no português: ativapassiva e reflexiva. Voz ativa: Eu vi o menino no parque. Voz passiva: O menino foi visto por mim. Voz reflexiva: Eu vi-me ao espelho.


ID
2459470
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na relação entre termos regentes e termos regidos, há verbos transitivos que necessitam de uma preposição para estabelecer um nexo de dependência sintático-semântica entre as palavras, como em “Os povos indígenas respondem às indagações da natureza”.

Em qual das frases abaixo o verbo apresenta a mesma transitividade daquele que aparece no exemplo dado?

Alternativas
Comentários
  • GAB LETRA  = c

     VTI

  • a) Muitos refugiados perderam tudo durante a guerra insana. VTD

    b) Os vizinhos não viram o eclipse lunar noticiado pelos jornais. VTD

    c) A verdadeira cidadania consiste em direitos iguais para todos. VTI

    d) Ontem, as notícias mais inesperadas se espalharam rapidamente. VI

  • Responder:

    VTI - Dar a resposta a uma pergunta (Ele vai responder aos e-mails)

    VTD - Falar, declarar (Ele sempre responde que vai passar)

    VTDI - Dar uma resposta a alguém (Respondeu-lhe todas as indagações)

    Consistir:

    VTI - Pede a preposição "em"


ID
2459476
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Ferreira Gullar, poeta maranhense fundador do neoconcretismo.

Traduzir-se

Uma parte de mim

é todo mundo:

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.

Uma parte de mim

é multidão:

outra parte estranheza

e solidão.

[...]

(Disponível em: <http://escolaeducacao.com.br/melhores-poemas-de-ferreira-gullar/> . Acesso em: 20 mar. 2017)

Observe abaixo as palavras grifadas no seu contexto. Em qual alternativa a classificação morfológica está corretamente indicada no colchete?

Alternativas
Comentários
  • "É todo mundo" (Substantivo);

    "Fundo sem fundo" (Preposição);

    "Uma parte de mim" (Pronome indefinido);

    "Outra parte estranheza" (Pronome indefinido).

  • "É todo mundo" (Substantivo);

    "Fundo sem fundo" (Preposição);

    "Uma parte de mim" (Artigo indefinido);

    "Outra parte estranheza" (Pronome indefinido).

     

    Ilana Silva acho que se confundiu na Classificação de "uma" pois não é pronome e sim "artigo indefinido".

     

    GABARITO: LETRA D

    FONTE: https://www.todamateria.com.br/artigo-definido-e-indefinido/

     


ID
2459479
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A textualidade é uma característica fundamental dos textos. Esse componente da competência textual dos falantes lhes permite, entre outros aspectos, interpretar como textos as produções linguísticas que ouvem ou leem. A esse respeito, examine o enunciado a seguir.

“O Cerrado ocupa uma área de 2.036.448 km2 , cerca de 22% do território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas. Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade. E que maravilha de bioma!”

(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).


Na construção da textualidade, assinale a função do conector “E” que inicia a última frase do texto acima transcrito.

Alternativas
Comentários
  • Qual argumento foi incorporado por meio do conector "E"?

    Ainda que o último frase do texto fosse um argumento, como poderia ser também uma conclusão? Ou é argumento ou conclusão, não?

    Alguém poderia ajudar?


ID
2459482
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“O poder aéreo nasceu em 1913, após o homem adquirir o domínio das máquinas voadoras, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial. No Brasil, mediante acordo governamental, tivemos a presença de militares franceses ligados ao que, naquele tempo, não era ainda uma arma aérea, mas uma capacidade bélica de emprego dos ‘engenhos voadores’”.

(Disponível em: <http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/historia_fab.htm> . Acesso em: 20 mar. 2017)


Qual alternativa indica a classificação do substantivo em destaque no trecho acima?

Alternativas
Comentários
  • Substantivos Comuns: referem-se a qualquer ser de uma espécie, sem particularizá-lo. Ex.: açúcar, bolo.

    Substantivos Abstratos: Nomeiam ações, qualidades, estados, sentimentos, isto é, seres que só existem em outros ou a partir da existência de outros seres: ensino, bravura, pobreza.

    Substantivos concretos: Nomeiam seres com existência própria, isto é, que não dependem de outro ser para existir: lápis, gato.  

  • Abstrato: nome da ação, nome da característica, nome do fenômeno da natureza, nome dos sentimentos, nome do evento.

    Concreto: Tudo que não é abstrato.


ID
2459491
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O estudo das significações das palavras é um assunto na língua portuguesa exclusivo da Semântica. Quanto ao aspecto semântico da língua, destacam-se a polissemia e a sinonímia.

A esse respeito, associe as duas colunas, relacionando as propriedades semânticas aos termos destacados nas frases.

Propriedades

1 - Polissemia

2 - Sinonímia


Termos destacados

( ) O tecido alvo da renda contrastava com a cor do seu rosto.

( ) A garota vela pelo calmo sono da avó, em silêncio e contrição.

( ) Uma saliência em formato de bola apareceu na barriga do homem.

( ) Meu lar, depois de longos anos, tornou-se a morada dos meus sonhos.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia explicar por que a alternativa A está errada? Ao meu ver ocorre polissemia em "alvo" e "vela". Obrigado.

  • Sinonímia: palavras diferentes com o mesmo sentido

    Polissemia: mesma palavra com mais de um sentido

    O tecido alvo da renda contrastava com a cor do seu rosto.

    A palavra alvo está na frase como um sinônimo de branco. (Sinonímia)

    A garota vela pelo calmo sono da avó, em silêncio e contrição.

    Neste caso, ocorre polissemia mesmo, pois a mesma palavra possui mais de um sentido (o objeto vela e a ação de velar, como ocorre na frase). (Polissemia)

    Uma saliência em formato de bola apareceu na barriga do homem.

    Bola possui mais de um sentido, o objeto bola e o formato de bola (redondo). (Polissemia)

    Meu lar, depois de longos anos, tornou-se a morada dos meus sonhos.

    A expressão "Meu lar" poderia ser substituída por "Minha casa". Nesse caso, temos a ocorrência de sinonímia (lar está tendo o sentido de casa). (Sinonímia)

    Gabarito: C

  • Achei a questão muito estranha!

    A justificativa do Jonatas Correia ficou meio imprecisa, ao meu ver. Por exemplo, por mais que a expressão "formato de boa" tenha um sentido diferente o objeto bola, o sentido/significado da palavra "bola" é o mesmo nesses casos.

    polissemia

    substantivo feminino

    sinonímia

    substantivo feminino

    Para mim a resposta ainda assim seria A.

    Bons estudos!

  • Pra mim "bola" é sinônimo de redondo, então nesse caso seria sinonímia e não polissemia.


ID
2459494
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Indique se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a função sintática das expressões e dos termos grifados.

( ) “Nosso compromisso é oferecer oportunidades para que você leia muitos textos literários [...].” – Objeto direto

( ) “Um texto é apenas uma porção de letras impressas, até que o leitor se aproprie do que ele diz [...].” – Predicativo do sujeito

( ) “O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores passa necessariamente pela ampliação do universo de conhecimentos e pela reflexão sobre a prática [...].” - Sujeito simples

( ) “A frase que eu digo não será a mesma frase se sair da sua boca. Ou se eu a disser dentro de um período [...].” – Adjunto adnominal

De acordo com as afirmações, assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me ajudar nessa questão? Eu estou achando, que na terceira frase, o termo sublinhado é o núcleo do sujeito simples e não o sujeito simples. Por isso o item está errado?

  • Quando a oração exerce o papel de sujeito temos um SUJEITO ORACIONAL e não sujeito simples.

  • O sujeito é competências na terceira frase


  • B

    (V); (V); (F); (F)

  • No item III, O termo em destaque é o núcleo do sujeito simples e não o sujeito simples, como a alternativa afirma, por isso está errada.

  • Oque seria esse "desenvolvimento"? e por quê?

  • “A frase que eu digo não será a mesma frase se sair da sua boca. Ou se eu a disser dentro de um período [...].” – Alguém sabe a classificação correta?

  • ITEM 4

    Jonas Rosa Acredito que seja um Objeto Indireto do verbo sair, nesse caso.

    Salvo engano.

    Bons estudos

  • Jonas rosa , esse da sua boca se refere ao verbo sair e indica uma circunstância com valor de Meio pelo qual , logo nessa frase é um Adjunto Adverbial e não um adjunto adnominal como diz a questão.

  • “Um texto é apenas uma porção de letras impressas, até que o leitor se aproprie do que ele diz [...].” – Predicativo do sujeito

    o apenas nao faz parte do predicativo não ?

  • Acho que "desenvolvimento" é na verdade o núcleo do sujeito, que seria *O desenvolvimento das competências profissionais dos educadores*


ID
2459500
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual alternativa indica corretamente a passagem da voz ativa para a voz passiva nas orações a seguir?

Alternativas
Comentários
  • Não entendi

  • Apenas verdos Transitivos Diretos ou Bitransitivos aceitam trasposição de voz.

    a) Voz passiva analitica >> Voz passiva sintética (ele está pedindo o que foi da ativa para passiva)

    b)Girar - VI

    C)Cantar- VI

    d) Comer- VTD (Quem come, come algo ou alguma coisa)

  • Qual alternativa indica corretamente a passagem da voz ativa para a voz passiva nas orações a seguir?

    a) O livro foi lido por muitas crianças da escola. → Leu-se o livro. Verbo Transitivo Indireto, O "se" é índice de indeterminação do sujeito, pois não há como ser pronome apassivador pois o verbo LER, nesse caso é um VTI.

    b) O mundo girou rapidamente. → Girou-se o mundo, rapidamente. Verbo Intransitivo

    c) O galo cantou ao raiar o dia. → Raiou-se o dia com o canto do galo. Verbo Intransitivo

    d) Os garis comeram a sobremesa. → A sobremesa foi comida pelos garis. Aqui temos a construção, verbo auxiliar + forma nominal (particípio), o que caracteriza a formação da voz passiva analítica.

    Portanto, resposta correta, letra D

    Aluno do Prof. Me. Helionardo


ID
2459503
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A colocação pronominal é a posição que os pronomes pessoais oblíquos átonos ocupam na frase em relação ao verbo a que se referem.

Observe o termo em negrito quanto à colocação pronominal.

• “Dar-lhe-ei todo meu amor, desde que me prometa nunca mais me enganar.”

• “Você jamais o exaltará diante daqueles que, um dia, possam menosprezá-lo.”

• “De repente, fez-se o pranto diante de tanta comoção social naquele lugarejo.”

• “Confesso que tudo aquilo me pareceu contundente e nefasto naquele dia.”

Qual das alternativas apresenta a sequência correta?

Alternativas
Comentários
  • COLOCAÇÃO PRONOMINAL.

     

    PRÓCLISE: É A COLOCAÇÃO PRONOMINAL ANTES DO VERBO QUANDO TEMOS:

     

    ü     PALAVRA COM SENTIDO NEGATIVO.

    ü     ADVERBIOS.

    ü     PRONOME RELATIVO, INDEFINIDO E DEMONSTRATIVO.

    ü     PREPOSIÇÃO EM SEGUIDA DE GERÚNDIO.

    ü     CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA.

     

    ENCLISE: É A COLOCAÇÃO DO PRONOME DEPOIS DO VERBO

     

    Ø     O VERBO ESTIVER NO IMPERATIVO AFIRMATIVO.

    Ø     O VERBO INICIAR ORAÇÃO.

    Ø     O VERBO ESTIVER NO INFINITIVO OU GERÚNDIO.

    Ø     HOUVER VÍRGULA OU PAUSA DEPOIS DO VERBO.

     

    OBSERVAÇÃO: NUNCA SE COLOCA O PRONOME ÀTONO NO INÍCIO DE FRASES E DEPOIS DE PAUSAS;

     

    OBSERVAÇÃO: VERBO NO PARTICÍPIO NÃO ADMITE ENCLISE.


ID
2459506
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe os períodos a seguir: 

O homem assistia ao jogo de futebolO homem assistia o doente, no jogo de futebol.

Qual alternativa apresenta informações corretas em relação aos empregos lógico-semânticos do verbo “assistir”?

Alternativas
Comentários
  • Assistir:

    VTD - Sentido de dar assistência

    VTI - Ver/ presenciar

    VTI - Caber, competir

    VI - morar


ID
2459512
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o fragmento de um texto publicado em agosto de 1957 pelo escritor mineiro João Guimarães Rosa.

“Inconfidente, brasileira, paulista, emboaba, lírica e sábia, lendária, épica, mágica, diamantina, aurífera, ferrífera, ferrosa, férrica, balneária, hidromineral, jê, puri, acroá, goitacá, goianá, cafeeira, agrária, barroca, luzia, árcade, alpestre, rupestre, campestre, de el-rei, das minas, do ouro das minas, das pretas minas, negreira, mandingueira, moçambiqueira, conga, dos templos, santeira, quaresmeira, processional, granítica, de ouro em ferro, siderúrgica, calcárea, das perambeiras, serrana bela, idílica, ilógica, translógica, supralógica, intemporal, interna, leiteira [...] Minas.”

(Disponível em: <http://acervo.revistabula.com/posts/web-stuff/ai-esta-minas-a-mineiridade> . Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).


Avalie as afirmativas sobre esse fragmento de texto.

I – O texto é destituído de elementos coesivos, porém é coerente, se considerarmos que tem como fio condutor algumas características de Minas Gerais.

II – O receptor do texto busca interpretá-lo, mas ainda que assuma uma atitude de cooperação, não consegue estabelecer elos coesivos, pela ausência de informações.

III – O leitor consegue produzir sentidos e estabelecer a coerência necessária para a compreensão do texto, a partir dos elementos existentes.

IV – O leitor, em seu trabalho para produzir sentido, deve levar em conta o vocabulário, os recursos sintáticos e a associação a fatos históricos, entre outros aspectos.

Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Na primeira linha do fragmento textual, logo após o adjetivo "lírica", há o conectivo E (lírica E sábia). Tal fato não iria de encontro ao que consta na afirmativa I? 

  • M L, em resposta a sua dúvida Não tenho 100% de certeza, mas deduzi o seguinte:

    Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definição quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro. Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos.

    No texto da questão temos apenas uma frase nominal. Assim, não existe elementos coesivos ligando as frases. ( Repare que aqui usei o Assim Elemento que liga com a frase anterior dando sentido de fechamento.

    Por exemplo,

    A automação dos processo industriais irá acarretar no aumento desemprego. Isso ocorrerá, pois .............


ID
2459518
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual alternativa justifica o emprego correto da modalidade de concordância nominal?

Alternativas
Comentários
  • a) CORRETA

    b) Meio- dia e meiA

    c) DadaS as exigências

    d) Nem um nem outro MERECE

     

  • De acordo com o dicionário Houaiss, “milhar” é um substantivo masculino. Logo a forma correta do plural é “os milhares”.

    d) Os milhares de pessoas sinalizam o êxodo europeu. [CORRETO]

  • Quanto a questão tudo bem, mas no enunciado fala sobre concordância nominal, e a letra d) tem um erro de concordância verbal.


ID
2459521
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise o fragmento de texto a seguir, de autoria do romancista alagoano Graciliano Ramos.

A arma do escritor é o lápis

“Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois que enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa; a palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer”.

Disponível em: <http://averdade.org.br/2014/02/graciliano-ramos-arma-escritor-e-o-lapis/>. Acesso em: 27 mar. 2017- Adaptado)


Em qual das alternativas a relação lógico-semântica estabelecida está correta?

Alternativas
Comentários
  • A) FINALIDADE

    B) PROGRESSÃO

    C) ACRÉSCIMO - "colocam" + "ensaboam" +, "torcem uma vez" + "torcem duas vezes"...

    D) HIPÓTESE? - justificada pelo tempo verbal adotado: pretérito imperfeito do indicativo. Para mim o trecho em si não estabelece relação de comparação.

    Bons estudos!


ID
2459677
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Complete, corretamente, as lacunas da assertiva quanto ao emprego dos pronomes relativos e identifique a seguir a alternativa com a sequência correta.

Pedro lia um livro muito interessante __________ autor o havia autografado para seu avô _________ era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ___________viviam tudo era magia e encantamento.

Alternativas
Comentários
  • cujo é um pronome relativo;

    cujo o , cujo a - É falso

    Cujo é anafórico - Referencia que vem antes

    QUE pronome relativo

    pode ser substituído por as quais ,os quais,o qual...)

    Evita a repetição vocabular..

    ONDE - quando houver a ideia de lugar fixo | coloque "paris" no final da frase ,se ficar em paris é onde .

    se não, se ficar a paris é aonde.

    questão C

    Pedro lia um livro muito interessante CUJO autor o havia autografado para seu avô QUE era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ONDE viviam tudo era magia e encantamento.

  • Se você usar a ideia que ONDE só poder ser usado para retomar lugar, conseguirá matar a questão.


ID
2464420
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Amplificadores ideais apresentam características de funcionamento bem específicas.

Avalie as afirmações relativas à construção e funcionalidade apresentadas por amplificadores ideais.

I. Ganho de tensão limitado.

II. Resistência de saída nula.

III. Resistência de entrada infinita.

IV. Resistência de entrada nula.

Analisando as características acima, pode-se concluir que amplificadores ideais apresentam como característica apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2464432
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Associe as duas colunas relacionando os componentes de circuitos elétricos às suas respectivas funções.

Componentes

(1) TJB

(2) SCR 

(3) TRIAC


Funções

(  ) Componente eletrônico semicondutor constituído de quatro camadas, mantendo-se em condução até que sua corrente apresente nível menor que a corrente de manutenção.

(  ) Componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício ligados em antiparalelo. 

(  ) Componente eletrônico semicondutor, composto por três regiões, a saber; base, coletor e emissor separadas por duas junções p-n.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas

ID
2464444
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Qual é o resultado da operação (B – A) em decimal, em que A = 010111002 e B = 110111012 ?

Alternativas

ID
2464447
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Informe se é verdadeiro ( V ) ou falso ( F ) o que se afirma sobre circuitos digitais e programação.

( ) Multiplexador é um circuito sequencial dedicado a selecionar apenas um dos vários sinais de entrada e transferi-lo para saída.

( ) Demultiplexador é um circuito combinacional, baseado em sinais de seleção, dedicado a selecionar qual saída irá receber o sinal presente em sua entrada.

( ) VHDL é uma linguagem utilizada para realizar descrições de hardware.

( ) Latch é um circuito combinacional biestável assíncrono, criado a partir da associação de portas lógicas.

A altenativa que apresenta a sequência correta é

Alternativas

ID
2464453
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Considere um circuito elétrico composto por resistores e fontes de tensão isolados de interferências externas.

Baseado nas leis básicas de circuitos elétricos é correto afirmar que a soma

Alternativas

ID
2464456
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Matriz de portas programáveis em campo (FPGA) é um dispositivo semicondutor utilizado para o processamento de informações.

Avalie as afirmações no que diz respeito a uma FPGA.

I. É composta apenas por amplificadores operacionais.

II. Contém blocos combinacionais e sequenciais.

III. Não possui blocos de entradas e saídas.

IV. Consiste em um grande arranjo de células lógicas ou blocos lógicos configuráveis contidos em um único circuito integrado.

Acerca de um módulo FPGA está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2464459
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Em relação à formação da região de depleção no diodo (junção PN) pode-se afirmar que o lado

Alternativas

ID
2464462
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Indique a opção que completa corretamente as lacunas da assertiva a seguir.

Um silício de uma junção PN (diodo) dopado com boro é do tipo _______ que provê _________ como portadores majoritários. Esse átomo é um dopante do tipo __________.

Alternativas

ID
2464465
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Microprocessadores e computadores estão cada vez mais presentes no dia a dia de muitas pessoas. A esse respeito, avalie as afirmações a seguir.

I. Microprocessador é um circuito digital sequencial projetado para obedecer uma sequência de instruções denominada programa.

II. O microprocessador se conecta à memória através de um grupo de linhas denominado barramento.

III. Arquiteturas Superescalares são constituídas de múltiplos processadores, com execução de instruções em pipelines sequenciais, com memória cache independente.

IV. Os computadores contém cinco unidades essenciais, as quais sejam unidade lógica e aritmética, unidade memória, unidade de controle, unidade de entrada e unidade de saída.

Acerca de microprocessadores e computadores apenas está correto o que afirma em

Alternativas

ID
2464471
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Sobre engenharia de controle e controladores proporcional, integral e derivativo, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2464477
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

A NR10 estabelece os requisitos e condições mínimas de trabalho, objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

Baseado na Norma Regulamentadora nº 10 é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • ETB - Eletrotécnica – 2019

    (d)

    X Cargas superiores a 75 kW já necessitam do Prontuário de Instalações Elétricas. (10.2.4)

    X Assegurar a proteção coletiva é imprescindível, antes mesmo da individual. E esta compreende desenergização elétrica. X São previstos, portanto, dispositivos de impedimento de reenergização. (10.2.8)

    X A Análise de risco é a identificação prévia de riscos possíveis, sendo passível de suspensão das atividades caso necessário. É uma medida preventiva de controle de risco. (10.2.1)

    V (10.2.4) Os estabelecimentos com carga instalada superiora 75 kW devem constituir e manter o "Prontuário de Instalações Elétricas”, contendo além do disposto no item 10.2.3 no mínimo: a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle existentes; b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterra mentos elétricos; c) especificação dos "Equipamentos de Proteção Coletiva" e individual e o ferramenta 1, aplicáveis, conforme determina esta NR; d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados; e) resultados dos testes de "Isolação Elétrica" realizados em equipamentos de proteção individual e coletiva; f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos aplicados em “áreas classificadas" e g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de "a" a "f'.

    T. Oliveira

  • a) 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de

    Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:

    b) 10.3.1 É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação da condição operativa.

    c) 10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.

    d) 10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade.


ID
2464480
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

A NR10 estabelece uma sequência de procedimentos apropriados para realizar a desenergização do sistema elétrico.

1) Constatação da ausência de tensão.

2) Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada.

3) Seccionamento.

4) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

5) Impedimento de reenergização.

6) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos.

A sequência correta que descreve a execução do procedimento apropriado para desenergização do sistema elétrico é

Alternativas
Comentários
  • ETB - Eletrotécnica – 2019

    (b) O tópico 10.5 Segurança em instalações elétricas desernegizadas estabelece critérios e condições para que se efetue uma correto e seguro desligamento. (proteção coletiva)

    (Desligar, impedir, medir, aterrar e sinalizar)

    Na íntegra:

    (10.5.1)  Somente  serão  consideradas  desenergizadas  as  instalações  elétricas  liberadas  para  trabalho mediante os procedimentos apropriados, obedecida à seqüência abaixo: a)Seccionamento; b)Impedimento de reenergização; c)Constatação da ausência de tensão; d)Instalação de "Aterramento Temporário" com eqüipotencialização dos condutores dos circuitos; e)Proteção dos elementos energizados existentes na "Zona Controlada" (Anexo 1); e f)Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

    T. Oliveira

  • 10.5.1 Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os

    procedimentos apropriados, obedecida a seqüência abaixo:

    a) seccionamento;

    b) impedimento de reenergização;

    c) constatação da ausência de tensão;

    d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos;

    e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I);

    f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.


ID
2464483
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Transistor Bipolar de Junção (TBJ) é um dispositivo de três terminais muito utilizado na indústria eletrônica. Com um vasto campo de aplicações, o TBJ pode ser utilizado desde a amplificação de sinais até o projeto de circuitos digitais e memórias. Avalie as afirmações sobre o TJB.

I. Possui apenas duas regiões semicondutoras: região do emissor e região do coletor.

II. Possui duas junções pn conectadas em série e em oposição.

III. Opera em três modos diferentes: ativo, corte e saturação.

Sobre o dispositivo TBJ está correto apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
2464486
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são essenciais quando o assunto é a segurança do trabalhador em manutenção de equipamentos elétricos.

Indique a alternativa que possui apenas equipamentos de EPC.

Alternativas

ID
2464489
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Associe as duas colunas relacionando campo elemento de controle com as suas respectivas definições.

Elementos de Controle

(1) Variável Controlada

(2) Variável Manipulada

(3) Sistema

(4) Distúrbios

(5) Controle com realimentação


Definições

( ) É a grandeza ou a condição modificada pelo controlador, de modo que afete o valor da variável controlada.

( ) É um sinal que tende a afetar de maneira adversa o valor da variável de saída de um sistema.

( ) É a grandeza ou condição que é medida.

( ) É a combinação de componentes que agem em conjunto para atingir um determinado objetivo.

( ) É uma operação que, na presença de distúrbios, tem como objetivo diminuir a diferença entre uma entrada pré-definida e a saída de um sistema.

A sequência correta dessa associação é

Alternativas

ID
2464492
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Um controlador proporcional-derivativo (PD) é sensibilizado por um desvio que se manifesta com uma velocidade de 20%/min.

Considerando VP > SV, ação direta; Kp =2; KD=0, 20 min e So= 45%, qual a saída do controlador 15 segundos após o início do desvio?

Alternativas

ID
2464501
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Admitindo-se que PI corresponde à ação proporcional-integral, PD corresponde à ação proporcional-derivativo e que PID corresponde à ação proporcional-integral-derivativo, examine as afirmações a seguir sobre as ações de controle de processo PI, PD e PID.

I. Controle que elimina o erro de forma automática, gerando uma resposta transitória adequada pela ação proporcional.

II. Controle que combina a estabilidade com a eliminação de um erro em um único controlador; minimizando o sinal de erro pela ação proporcional, zerado pela ação integral e obtido em uma velocidade antecipada pela ação derivativa.

III. Controle que, na prática, não pode ser utilizado de forma isolada, mas quando combinado com outro tipo de controle, tem tendência de melhorar a estabilidade do sistema e reduzir o tempo de acomodação.

A sequência que apresenta corretamente as ações de controle é

Alternativas

ID
2464507
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Eletrônica
Assuntos

Indique a opção que completa corretamente as lacunas da assertiva a seguir.

A adição de forma controlada de uma __________ como fósforo em um semicondutor intrínseco é chamada __________, e o fósforo é o __________, resultando em um silício tipo ______.

Alternativas