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Prova CS-UFG - 2017 - UFG - Arqueólogo


ID
2370613
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, a citação da fala do presidente da SBP, Eduardo Vaz, e do casal Igor Rodrigues e Daniela, representam, respectivamente, as vozes:

Alternativas
Comentários
  • EMPIRIA = DOUTRINA COM BASE NA EXPERIÊNCIA

  • Vaz - a teoria ou seja a ciência

     

    O casal - a prática

     

     

    Apesar do comentário abaixo, deixo o link para consuta da palavra rebuscada empiria

    https://www.dicio.com.br/empirico/

     

  • Empiria: é conhecimento derivado de experiências cotidianas, que provém de tentativas, erros e acertos. É um dado, uma informação de uma experiência direta.

  • Letra B

    Empiria: conjunto de dados ou acontecimentos conhecidos através da experiência, por intermédio das faculdades sensitivas (e não por meio de qualquer necessidade lógica ou racional)

  • "Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz. 

    (VOZ DA CIÊNCIA MÉDICA)

     

     

    O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.

    "Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.

    (VOZ DO SENSO COMUM "EMPIRIA")

     

    LETRA B

     

     

     

     


ID
2370616
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No título e no primeiro parágrafo, a expressão “receitar livros” aparece entre aspas. O uso das aspas, nesse caso, se justifica porque

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue...

     

    O termo está entre aspas pois o termo "receitar livro" está no sentido conotativo e não no sentido literal. 

    Pois o correto seria pediatras receitarem remédios ou tratamentos e não livros... 

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Previsibilidade sêmantica = significado usual de "receitar."

     

  • Letra A

    Previsibilidade semântica: siguinificado usual de "receitar"

     

  • Por que nao seria a letra D ?

  • Quanto à assertiva D, a polissemia é a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original.

    No texto, receitar mantem seu sentido conotativo de prescrever um tratamento para a criança. A diferença é que o tratamento não seria o usual, remédios.

    Assim entendo.

    Espero ter ajudado


ID
2370619
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    b) constitui uma voz de autoridade cuja argumentação supera a de Eduardo Vaz, porque o linguista especifica aquilo que na fala de Vaz era vago e genérico. 

    A frase destacada de azul está correta, porém a frase destaca em vermelho está ERRADA, pois  assim como  Cabrejo, Vaz é uma voz de autoridade também e  ambos são especialistas e conhecedores do assunto.

     

     

     

    c) apresenta argumento parcialmente discordante do presidente da SBP, pois o estudioso da linguagem chama a atenção para o fato de que o bebê decora a história ao invés de compreendê-la em sua totalidade. 

    Não há nada de discordante com Vaz, presidente da SBP, em relação ao argumento de Cabrejo.

    * Duas alternativas(b e c) perseguindo do tal presidente da SBP.  

    Errada

     

     

    d) introduz argumentação com base na competência linguística, já que, como estudioso da linguagem, tem habilidade para fazer jogos de palavras, criar ambiguidades e metaforizar expressões literais.

    Completamente errada. 

  • acertei mas nao sei porque é a letra A alguem pode reponder

     

  • também acertei, mas só porque achei as outras alternativas mais erradas que a "a". Ao meu ver o linguista Evélio Cabrejo nada falou sobre "afetividade".

  • Gabarito > E) Nenhuma das alternativas

     

     

     

    Há evidente extrapolação na alternativa "A", dada como certa.

     

     a) corrobora a argumentação desenvolvida em todo o texto de que a leitura de livros para crianças as ajuda no efetivo desenvolvimento da cognição e da afetividade.

     

    "Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

     

    - Não há, na fala do linguista "Evélio Cabrejo", absolutamente nada que permita inferir o posicionamento do mesmo em sentido de concordância ou mesmo discordância do aspecto "afetividade".

  • Corrobora= colabora com, concorda.

  • Discordo do gabarito em momento algum ele cita a afetividade em sua fala , o mesmo traz apenas aspectos linguísticos e cognitivo. Na minha opinião não há gabarito para tal questão, pois, o verbo corroborar leva a aceitar toda argumentação do texto.


ID
2370622
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No quinto parágrafo do texto, o uso do verbo “ler” no plural se justifica pelo seguinte motivo:

Alternativas
Comentários
  • GABATITO E

     

    O verbo ler está concordando com o sujeito composto.

    Quando o sujeito é composto e anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural:

     

    "O empresário Igor Rodrigues E a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis [...]"

     

    Bons estudos!

  • Bizu:

     

    Para achar o sujeito, é necessário perguntar ao verbo. 

     

    Quem leem?   Resposta: O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela (suj composto)

     

    bons estudos

     

     

     

     

  • A questão está certíssima.

    Tomem cuidado, pois, para alguas bancas, o APOSTO faz parte do sujeito.

     

    d) estabelece relação de concordância com os agentes da ação “Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela”.

  • Em relação a letra A):  

    Temos o sintagma nominal, cujo núcleo é um nome; sintagma verbal, tendo como núcleo um verbo; sintagma adjetival, cujo núcleo é um adjetivo, e os sintagmas preposicionados, geralmente constituídos de uma preposição + um sintagma nominal.

  • Resposta: D


ID
2370628
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

O texto apresenta, no segundo e terceiro parágrafos, um paradoxo devido ao fato de a população brasileira

Alternativas
Comentários
  • Há um paradoxo (oposição) na frase abaixo

    A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. 

    Como pode um objeto de pouco convívio doméstico , pessoal ser valorizado?

    Estranho né?

    Marquei também a alternativa b pelo fato da conjunção MAS apresentar uma adversidade ( oposição).

  • Questão, na minha opinião, sem gabarito. 

    O paradoxo não está em "associar a leitura a textos, especialmente a livros, e fazer deles objetos de pouco convívio doméstico e pessoal." e sim em ter livros como objetos sempre valorizados, mas de pouco convívio doméstico, pessoal. O examinador, na minha opinião, forçou esse gabarito. São coisas bem diferentes entre o que o texto diz e o que o "gabarito" diz. Enfim, o jeito é aceitar as arbitrariedades da banca.

  • ufg sendo ufg...... :(

  • gab B


ID
2370634
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

No enunciado “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C. 

     

    Porque segundo o texto,  a sociedade, de um modo geral está lutando  para que cada vez  se formem  leitores voltados aos assuntos diversificados. Esses leitores não precisam ser um especialista no assunto.

     

     

    Em relação à academia de modo especial, esta apenas busca leitores mais especializados num determinado assunto . Por exemplo:  leitores especializados em economia, medicina, música , língua portuguesa, história, concursos públicos, etc.

     

     

     

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é: 

    c) uma questão(a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros) que interessa em diferentes graus à sociedade geral(em um grau diferente, modo geral) e aos profissionais da área (em um grau diferente, modo especial)

    Letra C é a mais perfeita

  • Porque não seria a letra B? um problema (A formação de leitores) que aflige sociedade (de modo geral) e academia (modo especial) em pontos diferentes de preocupação.

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”,

     

    A afirmação acima não cita a existência de um problema, também não cita nada relacionado à aflição, a questão cita o que é esperado. Acredito que por isso a incorreção da letra B.

  • gab C


ID
2370640
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por

Alternativas
Comentários
  • " Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. "

    Errei a questão

     

  • Daí você chegou na última questão, já sabe de pé a cabeça cada vírgula do texto? Nem precisa dar aquela conferida, né? É aí que você caiu e seu concorrente mais cuidadoso ficou em vantagem. Vida dura.

     

    a) aproximar-se da noção de ações praticadas pelos jovens consideradas minimamente estimulantes. Aproximar, ficar perto do quê?! Não, pensa aí cara, as coisas convergem longe às ações dos jovens. 

    b) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. Só leia o texto, pessoa esperta: refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem.

     

     

  • "É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento."

     

    Por esse fragmento do texto percebe-se que o gabarito é a letra B) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. 

     

    Porque, para os adolescentes ou pré-adolescentes, se ficarem lendo algum livro, poderão perder alguma novidade acontecendo simultaneamente "lá fora".


ID
2370646
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do enunciado “Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem”, considera-se que a literatura infantil

Alternativas
Comentários
  • Para entender o gabarito correto (C), é necessário ler o texto inteiro, pois a respsota está antes da frase destacada, de acordo com o contexto, o enunciado por si não ajuda.

  • O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] 

    Explicação: O autor na primeira frase desse trecho deixa claro que o visual e oralidade não são considerados leituras mas que é o tipo de leitura mais realizado pela população, então na frase seguinte o autor diz que a literatura infantil está realizando esse tipo de leitura com extrema sabedoria, o que leva a entender que a literatura infantil contribui para que a escola aproxime sua prática de leitura daquela que a sociedade realiza, conforme diz na Letra c).

    Questão difícil , eu errei a questão e tentei entender depois.

    Espero que tenha ajudado.

  • Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.

  • Muito bom Marcelo

ID
2370676
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Toda vez que Cláudio vai ao restaurante, ele pede o mesmo prato e toma seis copos de chopes. Em um mês, ele gastou R$ 300,00, indo seis vezes a esse restaurante. Se Cláudio tivesse tomado somente cinco chopes cada vez que fosse ao restaurante, com essa economia, ele poderia ter ido ao restaurante mais uma vez, tomando dois chopes, nessa ocasião. Considere que o valor do prato que ele pedia era sempre o mesmo, e que o preço unitário de todos os chopes não foi alterado. Nessas condições, quanto Cláudio pagou por cada chopes?

Alternativas
Comentários
  • 6R(Refeições) + 36C (Chopps) = 300 --> Dividindo tudo por 6 pra ficar mais fácil fica R + 6C = 50 --> R = 50 - 6C

    7R + 32C = 300

    7 . (50-6C) + 32C = 300

    350 - 42C + 32C = 300

    -10C = -50

    C = 5

    fonte:Aprova Concurso

  • Fiz assim:

     

    Primeiro encontrei quanto ele gasta cada vez que vai ao restaurante:

    R$300/6 = R$50 reais

     

    Depois fiz duas equações:

     

    1º A cada vez que cláudio vai ao restaurante gasta R$50, compra 1 almoço + 6 copos de chopes.

    50 = almoço + (6 x chopes)

     

    2º Se ele tomar apenas 5 chopes, economiza 6 chopes  e com isso compra 1 almoço + 2 chopes.

    6 chopes = 1 almoço + ( 2 chopes)

     

    Almoço = X

    Chope = Y

     

    Então:

     

    1º-->50= X+ 6Y

     

    2º-->6Y= X+2Y --> X= 6Y-2Y--> X=4Y

     

    Agora é só substituir:

    50= 4Y+6Y

    50= 10Y

    Y=50/10

    Y=5

    Cada chope custou R$ 5,00 reais.

     

    GABARITO: A

     

     

  • O método que encontrei foi testar as alternativas (não é o mais rápido, mas funciona).

     

    300/6 = 50 reais por dia

    a) Cada chope custa 5 reais e ele toma 6, então: 5x6=30 reais gastos por dia com chope (e 20 com comida, totalizando 50).

    Se ele deixar de tomar um chope por dia: 5 reais x 6 dias = 30 reais.

    No sétimo dia ele terá economizado 30 reais: 20 reais para comida e 10 reais para os dois chopes, conforme o enunciado.

    Resposta alternativa a.

  • Eu igualei as duas situações a R$ 300,00:

    6 Pratos + 36 Chopps = R$ 300,00 = (6 Pratos + 30 Chopps) + ( 1 Prato + 2 Chopps)

    6P + 36C = 6P + P + 32C

    P = 4C *Jogando na primeira situação*

    Fica: 24C + 36C = 300

    Logo: C = 5

  • c = chopp; p = prato

    Consumia a cada vez 1 prato e 6 chopps

    6p + 36c = 300 (ficou assim porque multipliquei a quantidade de dias do mês que ele foi ao restaurante, ou seja, 6 vezes) - guarde essa relação

     

    Economizando 1 chopp por visita, ele conseguia ir ao restaurante mais uma vez e tomar mais 2 chopps nessa ida. Ou seja, o valor de 6 chopps é igual a de 1 prato + 2 chopps, ficando assim:

    6c = 1p + 2c

    1p = 6c - 2c

    1p = 4c

     

    Substituindo esse valor de p na primeira relação que estabelecemos, fica

    6(4c) + 36c = 300

    24c + 36c = 300

    60c = 300

    c= 300/60

    c= 5 reais

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=OMDCLxpguF0


ID
2370682
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Captcha é um teste para proteger websites contra acessos realizados automaticamente por máquinas (robôs). O teste consiste em solicitar ao usuário que digite o que aparece em uma imagem, como por exemplo:
01234OEBD O123MNOP
Às vezes, não conseguimos saber se um caractere é a letra “O” ou o número zero “0”, gerando possibilidades de um humano não acertar na primeira tentativa. Considere que o programa não diferencia a letra minúscula da letra maiúscula.
Qual o número de combinações possíveis para o captcha do exemplo acima, considerando todas as trocas entre o número zero “0” e a letra “O”?

Alternativas
Comentários
  • Princípio fundamental da contagem!

     

    Contando os zeros e "os", temos um total de 4, logo,

     

    A(n,m) = A(2,4) = 2^4 

     

     

    Letra a

  • existem 4 possibilidades de se trocar o 0 pelo O..

    0 e O = base 2

    4 possibilidade = expoente 4

    logo

    2^4

    Gabarito A


ID
2370688
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um caminhão, P(t), desvaloriza em função do tempo de uso t, dados em anos, por uma função do tipo exponencial dada por P(t )=y . xt , sendo x e y constantes positivas. Considere que o preço do caminhão novo (t=0) seja R$ 250 000,00 e que será R$ 160 000,00 depois de dois anos de uso. Quanto será o preço do caminhão depois de cinco anos de uso?

Alternativas
Comentários
  • A formatação da questão para o site deixa mais difícil de compreendê-la. Segue a função formatada de maneira mais fácil.
    P(t) = y * x^t

    P(0) = y * x^0 = 250      x^0=1, logo y = 250        A primeira incógnita descobrimos. Vamos descobrir o valor de x:
    P(2) = 250 * x^2 = 160     x^2 = (160/250)      x^2 = 16/25    x^2 = (4²/5²)      x = 4/5

    Agora temos o valor de x e de y. P(t) =  250 * (4/5)^t      Basta que substitua o t por 5.

    250* (4/5)^5         Mas como resolver esse baita cálculo na hora da prova? Simples, fatorando.
    250 = 10 * 25 = 2 *  5³             4^5 = 2^10      ->      2  * 5³ * 2^10/5³ *5²    - > simplica-se: 5³, sobra 2^11 / 25

    2^10 = 1024 2^11 = 2048

    Agora é só fazer uma continha simples de divisão e achar o resultado. 
    E o melhor é que nem precista terminar a divisão: 2048 / 25... O primeiro algarismo é 8 ( da divisão de 204/25), como vai haver um resto, não pode ser a alternativa a... logo resta apenas b

     

  • Eu fiz diferente:

    160000=y.x² enquanto que 250000 = y.x^0 => 250000 = y.1 => y = 250000

    160000 = 250000 . X²

    X = 0,8


    P= 250000. 0,8^5

    P= 81 920


ID
2370694
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o Windows Explorer, ferramenta de gerenciamento de arquivos do Windows, um usuário seleciona um determinado arquivo dentro da pasta “Downloads” e, a seguir, pressiona as teclas CTRL e X simultaneamente. Tais ações significam que o usuário pretende

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Ao se realizar o comando CTRL + X, o arquivo é recortado. Se realizar o comando CTRL + V (colar), o arquivo recortado é movido para a pasta selecionada. Logo, o comando CTRL + X é usado em situações nas quais se deseja mover um determinado arquivo.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SE FOSSE CRTL+C= COPIAVA.

    CRTL+X= RECORTA

  • CTRL + X = recorta o arquivo

  • Para copiar e mover arquivos de pastas : 

     

    Passos:

    Selecione o objeto desejado:

    Acione: (CTRL+C) ou (CTRL+X):

    Abra a pasta de Destinos :

    Acione (CTR+V).

     

     

     

  • CTRL + X = Recortar um arquivo, ou seja, mover para um outro lugar.

    Gabarito letra

  • CTRL + X= Recortar uma seleção

    CTRL + V = Colar uma seleção

    Ctrl + C= Copiar 

    Ctrl + Z= Desfazer uma alteração

    Ctrl + Y= Refazer uma alteração

    Ctrl + A= Selecionar 

  • ALVO > A de "Aprovação no concurso público dos seus sonhos"



    E aí, concurseiraiada!

    Olha só, pensei em uma dica matadora para lembrar que "Control + X" serve para recortar o arquivo.

    "X" tem o formato de quê? Você pensa: de um monte de coisa...

    Tá, mas só tem uma coisa que tem formato de "X" e serve para recortar.

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    SIMMMM! Uma tesoura aberta!



    Pegou? Então vê se não erra mais! Um abraço e foco total na transformação da sua vida!

  • O atalho CTRL+X é o famoso “cortar”. Ele é utilizado para retirar o arquivo do seu local de origem, quando se pretende colá-lo em local diverso. Assim, se o usuário retirou o arquivo do seu local original, entende-se que ele deseja movê-lo para outra pasta


ID
2370706
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cookies são arquivos que armazenam informações básicas de um usuário, como, por exemplo, seu nome e preferências de idioma. Se compartilhados, os cookies podem afetar a privacidade de um usuário. Como o armazenamento destes arquivos pode ser desabilitado?

Alternativas
Comentários
  • Os Cookies - informação que os websites armazenam no seu computador são guardados no seu computador por websites que visita e que contêm informação, tais como preferências do site ou estado da sessão. Este artigo descreve como ativar e desativar os cookies no Firefox.

    Como é que altero as definições dos cookies?

    Nota: Os cookies estão ativados por predefinição no Firefox.

    Para verificar ou alterar as suas definições:

    Clique no botão de menu e escolha Opções.

    Selecione o painel Privacidade.

    Defina O Firefox irá: para Utilizar definições personalizadas para o histórico.

     

     

    https://support.mozilla.org/t5/Cookies-and-cache/Ativar-e-desativar-cookies-que-os-websites-utilizam-para/ta-p/14289

  • Cookie -> lembre de uma pessoa que gosta de comer muito -> comer muito é o que ? Um hábito. Ou seja -> cookie = habitos do usuário. 

  • Gabarito: alternativa B.

  • No Google Chrome:

    Configurações -> Privacidade (Configurações de Conteúdo) e aí já se abre na opção dos Cookies.

     

    Gab: B

  • GAB :  B 

  • Lembrando que na verdade os cookies não param de ser criados mesmo com esta opção, pois a criação de cookies é imprescindivel para a navegação apenas diminui.

  • Letra  B.

    b) As configurações dos cookies são feitas exatamente nos navegadores, conforme vimos, sendo que a maioria deles fica na seção privacidade.

    Firewall não impede a gravação de cookies.

    O HTTPS também não impede a gravação deles, nem um antivírus. Por isso os outros itens estão errados.
     

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

     


ID
2370712
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O funcionário de uma empresa precisa adquirir um novo computador. Durante suas pesquisas, ele se interessou por um computador com a seguinte configuração dos componentes de hardware: 3,5 GHz, 4 GB, 1 TB, 64 bits. Nessa configuração,

Alternativas
Comentários
  • Um bom exemplo para explicar o motivo é comparando um processador Pentium 4 de 2.8 GHz com um Hashwell Core i7 de clock exatamente igual, pois apesar de parecer que ambos possuem o mesmo desempenho, a segunda CPU mencionada é muito superior.

  • Letra D

     

    3,5 GHz, ==> é o Processador

    4 GB, ==> é a memoria Ram do computador

    1 TB, ==> é a capacidade de armazenamento do HD 

    64 bits ==> é a configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

  • 3,5 GHz = frequência do Processador

     

    4 GB= capacidade de memória da RAM

     

    1 TB= CAPACIDADE DO HD

     

    64 bits = configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

     

     

     

    d) 3,5 GHz é a velocidade do processador. 

  • Eu bem que queria uma RAM de 1TB kkkkkkkkkk
  • Lembrei dos anúncios das Casas Bahia e acertei!

  • 3,5 GHz -> PROCESSADOR
    4 GB -> MEMÓRIA RAM
    1 TB - HD
    64 bits  -> SISTEMA OPERACIONAL

    GABARITO -> [D]

  • Letra: D


ID
2370718
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar e receber informações pela internet de forma segura, garantindo integridade e sigilo, deve-se fazer uso de:

Alternativas
Comentários
  • Criptografia (em grego: kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia.

     

    Há dois tipos de chaves criptográficas: chaves simétricas (criptografia de chave única) e chaves assimétricas (criptografia de chave pública).

  • CRIPTOGRAFIA visa garantir a segurança e sigilo dos dados.

     

    Gabarito: C


ID
2373418
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A Arqueologia Processual pode ser sintetizada com base nos seguintes conceitos-chave:

Alternativas

ID
2373424
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Ao apresentar alguns objetivos e características do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás, Dilamar Cândida Martins (1993) destaca que o referido projeto “procurou enfatizar, através de estudos e análises dos testemunhos encontrados nos diferentes sítios arqueológicos goianos, uma visão de contexto geral para se chegar, pela continuidade das atividades, à interpretação das culturas pré-históricas e históricas do Brasil” (MARTINS, 1993: 32). Para tanto, o Projeto Anhanguera envolveu:

Alternativas

ID
2373427
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Como postula Cornelius Holtorf (2007), existem três modelos gerais que caracterizam a atuação dos arqueólogos dentro do campo da Arqueologia Pública:

Alternativas

ID
2373433
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Para Quetzil E. Castañeda (2008), podem ser considerados três modos distintos de articulação entre a Etnografia e a Arqueologia, a saber:

Alternativas

ID
2373439
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Um dos passos mais importantes para a compreensão da antiguidade da humanidade foi a descoberta, pelos geólogos, do princípio da estratigrafia: que os níveis ou estratos se dispõem um acima do outro, como consequência de processos que continuam atuando até o presente. Desse modo,

Alternativas

ID
2373442
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

O trabalho “Cacos e mais cacos de vidro: o que fazer com eles?”, de Paulo Zanettini e Paulo Bava de Camargo (2005), traz uma ampla revisão acerca das características do vidro, suas tecnologias de produção, a história do vidro no Brasil e os métodos de datação, colocando-se como importante contribuição para o estudo dos artefatos vítreos recuperados nos sítios arqueológicos históricos no país. De acordo com os autores, as tecnologias de produção do vidro podem ser classificadas em:

Alternativas

ID
2373448
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Os processos relativos à retenção dos artefatos no contexto sistêmico por meio do reuso devem ser considerados como geradores da variabilidade artefatual. Podem ser citadas as seguintes categorias de reuso, associadas à história de vida do artefato:

Alternativas

ID
2373451
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

No estudo do Estilo Tecnológico podem ser destacadas a Teoria da Troca de Informação e a Teoria da Interação Social, que são assim explicadas:

Alternativas

ID
2373454
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Ulpiano Toledo Bezerra de Meneses, em seu texto “Identidade Cultural e Arqueologia” (1987), defende que a preservação do patrimônio arqueológico como contribuição à formulação ou reforço de uma identidade cultural não tem autonomia ou natureza própria, uma vez que conflui para questões gerais como os conceitos de identidade e memória. Dessa forma, as ações educativas que envolvem o patrimônio arqueológico poderiam

Alternativas

ID
2373460
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A Instrução Normativa n. 01, de 25 de março de 2015, estabelece que o Projeto Integrado de Educação Patrimonial será desenvolvido:

Alternativas

ID
2373463
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

“As formas classificadas como vaso de bojo duplo devem ter uso relacionado às funções sociais, comprovado pela presença de ocre no interior de uma das peças; as tigelas, do tipo simples, seriam destinadas a fins utilitáriosdomésticos” (ANDREATTA, 1982: 94, grifo da autora). Nesse trecho, Margarida Davina Andreatta descreve algumas características do material cerâmico escavado no sítio Bonsucesso, trabalhado no âmbito do Projeto Anhanguera de Arqueologia de Goiás. Considerando o enquadramento teórico-metodológico desse projeto, é possível afirmar que a autora, ao identificar

Alternativas

ID
2373466
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Muitos autores ressaltam que, no Brasil, a Arqueologia não consta das prioridades nem do governo, nem das comunidades em geral. Essa falta de interesse estaria ligada

Alternativas

ID
2373469
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

“Acreditamos que o conceito de Educação Patrimonial deva servir como sinal que nos obriga a questionar o papel da educação na constituição do patrimônio, o papel do patrimônio no processo educativo e a função de ambos na dinâmica social que articula a lembrança e o esquecimento”. Esse trecho, extraído de um texto de Flávio Leonel Abreu da Silveira e Márcia Bezerra (2007), evidencia que a Educação Patrimonial:

Alternativas

ID
2373472
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Mariana Neumann (2008), dialogando com as ideias de Bruno Latour e com autores da denominada Arqueologia Simétrica, defende que, fundamentada na Antropologia Simétrica e na Ecologia Política, a teoria arqueológica pode, enfim, atingir a almejada simetria entre o material e o social, a partir de uma

Alternativas

ID
2373475
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Irmhild Wust, em sua dissertação de mestrado, intitulada “Aspectos da ocupação pré-colonial em uma área do Mato Grosso de Goiás – tentativa de análise espacial” (WUST, 1983), procurou construir

Alternativas

ID
2373478
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Além dos artefatos, a Arqueologia estuda ecofatos e biofatos, que são:

Alternativas

ID
2373481
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A Arqueologia é:

Alternativas

ID
2373484
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

De acordo com Fabíola Andréa Silva (2009),

Alternativas

ID
2373487
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

As diferentes teorias da Arqueologia mostram que:

Alternativas

ID
2373490
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A faiança fina:

Alternativas

ID
2373493
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

“Em vista do caráter destrutivo da pesquisa arqueológica, tudo que resta dos sítios escavados é a cultura material recolhida às instituições de pesquisa e a documentação produzida no seu transcurso, o que exige que se dispense a ambas o mesmo cuidado dispensado aos sítios.” (LIMA, 2007). Neste sentido, os bens arqueológicos recolhidos a museus estão submetidos a acautelamentos especiais porque

Alternativas

ID
2373496
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

No que diz respeito à História e à Arqueologia do mundo antigo, pode-se afirmar o seguinte:

Alternativas

ID
2373499
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

De acordo com Pedro Paulo de Abreu Funari (2003), as bases do surgimento da Arqueologia no Brasil estão ligadas

Alternativas

ID
2373502
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Vestígios arqueológicos de sociedades pré-coloniais americanas são encontrados:

Alternativas

ID
2373505
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

As críticas ao processualismo deram-se

Alternativas

ID
2373508
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Segundo Alexandre Matos, no texto “Da escavação ao museu – caminhos da escavação”(2007), os trabalhos arqueológicos serão com certeza a maior fonte de ingresso de acervos nos museus portugueses, e raro é o caso de um museu que não disponha de uma coleção, por menor que seja, de Arqueologia, inclusive os museus municipais. Preocupado com isto, o autor apresenta reflexões e propostas para gestão da informação sobre coleções arqueológicas em museus, a saber:

Alternativas

ID
2373511
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A respeito da trajetória da normatização referente ao patrimônio arqueológico,

Alternativas

ID
2373514
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

No Brasil, a relação entre a Arqueologia e os museus é marcada atualmente por:

Alternativas

ID
2373517
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Segundo Krzysztof Pomian (1988), os museus de Arqueologia tendem a adotar um dos dois seguintes modelos: museus arqueológico-artísticos, que ressaltam os aspectos estéticos e excepcionais dos objetos de suas coleções; museus arqueológicos-tecnológicos, que valorizam seus aspectos técnicos e funcionais. A aplicação destes modelos sugere que:

Alternativas

ID
2373520
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

No que diz respeito ao papel do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), com referência ao patrimônio arqueológico, Alejandra Saladino (2014) aponta que:

Alternativas

ID
2373523
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Diego Lemos Ribeiro (2014) analisa alguns museus de Arqueologia no Brasil e afirma:

Alternativas

ID
2373526
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A Musealização da Arqueologia

Alternativas

ID
2373529
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Uma tentativa de síntese sobre a ocupação pré-colonial no Centro-Oeste brasileiro foi realizada em 1999-2000 por Jorge Eremites de Oliveira e Sibeli Aparecida Viana. Nessa síntese, os autores afirmam que:

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Comentários
  • Letra d.

    d) Certa. Lembre-se de que Serranópolis abriga um Sítio Arqueológico com vestígios de atividade humana que remontam a aproximadamente 11 mil anos.

    Questão comentada pelo Prof. Daniel Vasconcelos


ID
2373532
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

A história da Arqueologia brasileira ensina que:

Alternativas

ID
2373535
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arqueologia

Carlos Costa e Fabiana Comerlato (2014), ao tratarem da questão do endosso institucional em projetos de Arqueologia, alertam que:

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