Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Os principais filósofos do século VI a.C. criaram uma genealogia de deuses para explicar a origem do
universo.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Os principais filósofos do século VI a.C. criaram uma genealogia de deuses para explicar a origem do
universo.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Filosofia e Ciência têm, em comum, a rejeição a argumentos de autoridade, exigindo comprovação racional para suas hipóteses.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Os filósofos pré-socráticos, também chamados naturalistas, investigavam causas materiais para a natureza, como a água, o fogo e o átomo.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
A filosofia pré-socrática era voltada à explicação de questões éticas, como a felicidade e a virtude.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Alguns filósofos pré-socráticos, como Demócrito e Leucipo, defendiam a existência de elementos indivisíveis na natureza, denominados“átomos".
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Sócrates era adepto da doutrina de Protágoras, segundo a qual, “o homem é a medida de todas as coisas", defendendo que a verdade é relativa a cada pessoa.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Platão rejeitou o mobilismo universal, defendido por Heráclito, em favor de uma teoria que ficou conhecida como o Mundo das Ideias.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Para explicar os movimentos de geração e de corrupção, Aristóteles formulou a Teoria do Hilemorfismo,
defendendo a existência de uma composição entre forma e matéria nos seres naturais
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Aristóteles considerou a Matemática e a Física ciências teóricas, e a Teologia, uma ciência prática.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
O Estoicismo é uma escola filosófica, cuja concepção ética valoriza o auto controle e a indiferença diante dos infortúnios.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
O Epicurismo é uma corrente filosófica oposta ao hedonismo e defensora de um domínio racional diante das paixões e dos prazeres.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
O Ceticismo Acadêmico é uma escola filosófica baseada no ensinamento de Aristóteles, que o formulou
quando ainda era aluno de Platão.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Filósofos pré socráticos eram denominados sofistas preocupados em ensinar técnicas de argumentação
para se vencer qualquer debate.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
A Patrística, primeiro período da História da Filosofia Medieval, apresentava como característica a adoção do Estoicismo e a rejeição do Neo-Platonismo.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Santo Agostinho adaptou a Teoria das Ideias de Platão ao contexto cristão, considerando as ideias como
modelos existentes na mente divina.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Santo Agostinho opôs-se ao Maniqueísmo, ao considerar que não existe um mal absoluto.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Para Tomás de Aquino, o conteúdo da Fé Cristã está acima da razão humana, portanto fé e razão estão sempre em contradição.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
No livro Meditações, Descartes apresenta três graus de dúvida, como fim de estabelecer uma filosofia cética.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
René Descartes defendeu que a ideia de Deus é inata, concluindo que Deus, necessariamente, existe.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Empirismo é uma doutrina defendida por Descartes, para provar a existência de Deus a partir da experiência.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Kant definiu filosofia transcendental como a que estabelece os limites para o conhecimento humano.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
No Kantismo, todo juízo a priori é analítico e todo juízo sintético é a posteriori.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Kant defendeu que o Imperativo Categórico indica uma lei moral emanada de Deus.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Kant rejeitou a possibilidade de o ser humano conhecer as coisas em si.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
A tese central do empirismo sustenta que toda ideia provém direta ou indiretamente da experiência.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Fenomenologia significa uma doutrina inspirada no livro Investigações Filosóficas de Wittgenstein.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Sartre defendeu a ideia de que o homem não tem uma essência pré-determinada antes de sua existência.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Heidegger interpretou o fenômeno do conhecimento da verdade como um processo de desvelamento
do ser.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
A Filosofia Analítica da Linguagem designa uma tradição filosófica, cuja origem remonta a Frege, Moore
e Russel.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
O Positivismo Lógico é uma escola de pensamento que tem suas origens no Iluminismo francês.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
O método fenomenológico de E. Husserl consiste em descrever as essências, apenas, quando visadas
pela consciência.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Wittgenstein foi um grande defensor do psicologismo e, em razão disso, crítico de Frege.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Uma tese filosófica deve ser provada com argumentação e trabalho de campo.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Um raciocínio dialético é falacioso, pois prova, também, proposições contraditórias.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Redução ao Absurdo é um tipo de argumento em que alguém admite uma proposição da qual discorda,
para derivar uma contradição.
Marque C, se a proposição é certo; E, se a proposição é errado.
Os filósofos escreviam diálogos quando não tinham ainda argumentos para as suas teses, preferindo
recorrer a imagens e mitos.
Sócrates — É a sensação que dizes ser a ciência?
Teeteto — Sim.
Sócrates — Na verdade, corres o perigo de teres dito algo nada banal sobre a ciência; ao contrário, é o mesmo que diz Protágoras. A fórmula dele é um pouco diferente, mas ele diz a mesma coisa. Afirma, com efeito, mais ou menos isto: “o homem é a medida de todas as coisas; para aquelas que são, medida de seu ser; para aquelas que não são, medida de seu não ser". Provavelmente leste isso?
Teeteto — Li, e muitas vezes.
Sócrates — Ele não quer dizer algo do tipo: tais como me aparecem sucessivamente as coisas, tais elas são para mim; tais como te aparecem, tais são para ti? Ora, tu és homem e eu também.
Teeteto — Ele fala bem nesse sentido.
Sócrates — É provável, de fato, que um homem sábio não fale aereamente: sigamos portanto seu pensamento. Não há momentos em que o mesmo sopro de vento causa em um de nós arrepios, e no outro não; para um é suave, para o outro violento?
Teeteto — Muito certamente.
Sócrates — Nesse momento, que será em si mesmo o vento? Diremos que é frio ou que não é frio? Ou então concordaremos com Protágoras em que ele é frio para aquele que se arrepia; que para o outro ele não é?
Teeteto — É provável.
Sócrates — Aparece de um modo para um, de outro modo para o outro?
Teeteto — Sim
Sócrates — Ora, esse “aparecer" significa ser sentido?
Teeteto — Efetivamente.
Sócrates — Logo, aparência e sensação são idênticas, para o calor e para outros estados semelhantes. Tais como cada um os sente, assim para cada um também parecem ser.
Teeteto — Provavelmente.
Sócrates — Não há, portanto, jamais sensação senão daquilo que é, e sempre sensação infalível, já que ela é ciência.
Teeteto — Aparentemente. (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 58-59).
r:
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Teeteto, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
A tese de Protágoras, apresentada por Sócrates, implica que não há verdade absoluta, toda verdade
será relativa a quem a enuncia.
Sócrates — É a sensação que dizes ser a ciência?
Teeteto — Sim.
Sócrates — Na verdade, corres o perigo de teres dito algo nada banal sobre a ciência; ao contrário, é o mesmo que diz Protágoras. A fórmula dele é um pouco diferente, mas ele diz a mesma coisa. Afirma, com efeito, mais ou menos isto: “o homem é a medida de todas as coisas; para aquelas que são, medida de seu ser; para aquelas que não são, medida de seu não ser". Provavelmente leste isso?
Teeteto — Li, e muitas vezes.
Sócrates — Ele não quer dizer algo do tipo: tais como me aparecem sucessivamente as coisas, tais elas são para mim; tais como te aparecem, tais são para ti? Ora, tu és homem e eu também.
Teeteto — Ele fala bem nesse sentido.
Sócrates — É provável, de fato, que um homem sábio não fale aereamente: sigamos portanto seu pensamento. Não há momentos em que o mesmo sopro de vento causa em um de nós arrepios, e no outro não; para um é suave, para o outro violento?
Teeteto — Muito certamente.
Sócrates — Nesse momento, que será em si mesmo o vento? Diremos que é frio ou que não é frio? Ou então concordaremos com Protágoras em que ele é frio para aquele que se arrepia; que para o outro ele não é?
Teeteto — É provável.
Sócrates — Aparece de um modo para um, de outro modo para o outro?
Teeteto — Sim
Sócrates — Ora, esse “aparecer" significa ser sentido?
Teeteto — Efetivamente.
Sócrates — Logo, aparência e sensação são idênticas, para o calor e para outros estados semelhantes. Tais como cada um os sente, assim para cada um também parecem ser.
Teeteto — Provavelmente.
Sócrates — Não há, portanto, jamais sensação senão daquilo que é, e sempre sensação infalível, já que ela é ciência.
Teeteto — Aparentemente. (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 58-59).
r:
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Teeteto, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
A sensação indica um caminho seguro para a formulação de um conhecimento evidente.
Sócrates — É a sensação que dizes ser a ciência?
Teeteto — Sim.
Sócrates — Na verdade, corres o perigo de teres dito algo nada banal sobre a ciência; ao contrário, é o mesmo que diz Protágoras. A fórmula dele é um pouco diferente, mas ele diz a mesma coisa. Afirma, com efeito, mais ou menos isto: “o homem é a medida de todas as coisas; para aquelas que são, medida de seu ser; para aquelas que não são, medida de seu não ser". Provavelmente leste isso?
Teeteto — Li, e muitas vezes.
Sócrates — Ele não quer dizer algo do tipo: tais como me aparecem sucessivamente as coisas, tais elas são para mim; tais como te aparecem, tais são para ti? Ora, tu és homem e eu também.
Teeteto — Ele fala bem nesse sentido.
Sócrates — É provável, de fato, que um homem sábio não fale aereamente: sigamos portanto seu pensamento. Não há momentos em que o mesmo sopro de vento causa em um de nós arrepios, e no outro não; para um é suave, para o outro violento?
Teeteto — Muito certamente.
Sócrates — Nesse momento, que será em si mesmo o vento? Diremos que é frio ou que não é frio? Ou então concordaremos com Protágoras em que ele é frio para aquele que se arrepia; que para o outro ele não é?
Teeteto — É provável.
Sócrates — Aparece de um modo para um, de outro modo para o outro?
Teeteto — Sim
Sócrates — Ora, esse “aparecer" significa ser sentido?
Teeteto — Efetivamente.
Sócrates — Logo, aparência e sensação são idênticas, para o calor e para outros estados semelhantes. Tais como cada um os sente, assim para cada um também parecem ser.
Teeteto — Provavelmente.
Sócrates — Não há, portanto, jamais sensação senão daquilo que é, e sempre sensação infalível, já que ela é ciência.
Teeteto — Aparentemente. (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 58-59).
r:
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Teeteto, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
O texto defende a existência de uma sensação perfeita, localizada no Mundo das Ideias.
Sócrates — É a sensação que dizes ser a ciência?
Teeteto — Sim.
Sócrates — Na verdade, corres o perigo de teres dito algo nada banal sobre a ciência; ao contrário, é o mesmo que diz Protágoras. A fórmula dele é um pouco diferente, mas ele diz a mesma coisa. Afirma, com efeito, mais ou menos isto: “o homem é a medida de todas as coisas; para aquelas que são, medida de seu ser; para aquelas que não são, medida de seu não ser". Provavelmente leste isso?
Teeteto — Li, e muitas vezes.
Sócrates — Ele não quer dizer algo do tipo: tais como me aparecem sucessivamente as coisas, tais elas são para mim; tais como te aparecem, tais são para ti? Ora, tu és homem e eu também.
Teeteto — Ele fala bem nesse sentido.
Sócrates — É provável, de fato, que um homem sábio não fale aereamente: sigamos portanto seu pensamento. Não há momentos em que o mesmo sopro de vento causa em um de nós arrepios, e no outro não; para um é suave, para o outro violento?
Teeteto — Muito certamente.
Sócrates — Nesse momento, que será em si mesmo o vento? Diremos que é frio ou que não é frio? Ou então concordaremos com Protágoras em que ele é frio para aquele que se arrepia; que para o outro ele não é?
Teeteto — É provável.
Sócrates — Aparece de um modo para um, de outro modo para o outro?
Teeteto — Sim
Sócrates — Ora, esse “aparecer" significa ser sentido?
Teeteto — Efetivamente.
Sócrates — Logo, aparência e sensação são idênticas, para o calor e para outros estados semelhantes. Tais como cada um os sente, assim para cada um também parecem ser.
Teeteto — Provavelmente.
Sócrates — Não há, portanto, jamais sensação senão daquilo que é, e sempre sensação infalível, já que ela é ciência.
Teeteto — Aparentemente. (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 58-59).
r:
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Teeteto, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
A tese, segundo a qual o conhecimento seguro provém da sensação, é central para o realismo platônico.
Sócrates — É a sensação que dizes ser a ciência?
Teeteto — Sim.
Sócrates — Na verdade, corres o perigo de teres dito algo nada banal sobre a ciência; ao contrário, é o mesmo que diz Protágoras. A fórmula dele é um pouco diferente, mas ele diz a mesma coisa. Afirma, com efeito, mais ou menos isto: “o homem é a medida de todas as coisas; para aquelas que são, medida de seu ser; para aquelas que não são, medida de seu não ser". Provavelmente leste isso?
Teeteto — Li, e muitas vezes.
Sócrates — Ele não quer dizer algo do tipo: tais como me aparecem sucessivamente as coisas, tais elas são para mim; tais como te aparecem, tais são para ti? Ora, tu és homem e eu também.
Teeteto — Ele fala bem nesse sentido.
Sócrates — É provável, de fato, que um homem sábio não fale aereamente: sigamos portanto seu pensamento. Não há momentos em que o mesmo sopro de vento causa em um de nós arrepios, e no outro não; para um é suave, para o outro violento?
Teeteto — Muito certamente.
Sócrates — Nesse momento, que será em si mesmo o vento? Diremos que é frio ou que não é frio? Ou então concordaremos com Protágoras em que ele é frio para aquele que se arrepia; que para o outro ele não é?
Teeteto — É provável.
Sócrates — Aparece de um modo para um, de outro modo para o outro?
Teeteto — Sim
Sócrates — Ora, esse “aparecer" significa ser sentido?
Teeteto — Efetivamente.
Sócrates — Logo, aparência e sensação são idênticas, para o calor e para outros estados semelhantes. Tais como cada um os sente, assim para cada um também parecem ser.
Teeteto — Provavelmente.
Sócrates — Não há, portanto, jamais sensação senão daquilo que é, e sempre sensação infalível, já que ela é ciência.
Teeteto — Aparentemente. (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 58-59).
r:
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Teeteto, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
Para Platão, as ideias são produzidas na mente, a partir dos dados percebidos sensorialmente.
Sócrates — Vou tentar te mostrar a natureza da causa que tenho estudado, retornando a essas noções que tanto tenho debatido. Partirei daí, admitindo que há um Belo em si e por si, um Bom, um Grande, e assim quanto ao resto. Se me concedes a existência dessas coisas, se concordas comigo, tenho esperança de que elas me levarão a colocar sob teus olhos a causa, assim descoberta, que faz com que a alma tenha imortalidade.
Cebes — Mas é claro que te concedo, e terás apenas de concluir o mais rápido!
Sócrates — Examina então o que se segue da existência dessas realidades, para veres se partilhas de minha opinião. Parece-me que, se existe algo de belo fora do Belo em si, essa coisa só é bela porque participa desse Belo em si, e digo que o mesmo ocorre quanto a todas as outras coisas. Estás de acordo comigo quanto a esse tipo de causa? (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 60).
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Cebes , reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
Platão admite o Belo em si e o Bom em si como entidades existentes e distintas dos seres materiais.
Sócrates — Vou tentar te mostrar a natureza da causa que tenho estudado, retornando a essas noções que tanto tenho debatido. Partirei daí, admitindo que há um Belo em si e por si, um Bom, um Grande, e assim quanto ao resto. Se me concedes a existência dessas coisas, se concordas comigo, tenho esperança de que elas me levarão a colocar sob teus olhos a causa, assim descoberta, que faz com que a alma tenha imortalidade.
Cebes — Mas é claro que te concedo, e terás apenas de concluir o mais rápido!
Sócrates — Examina então o que se segue da existência dessas realidades, para veres se partilhas de minha opinião. Parece-me que, se existe algo de belo fora do Belo em si, essa coisa só é bela porque participa desse Belo em si, e digo que o mesmo ocorre quanto a todas as outras coisas. Estás de acordo comigo quanto a esse tipo de causa? (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 60).
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Cebes, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
O texto pressupõe a Teoria da Participação, na qual as coisas sujeitas à corrupção são simulacros
imperfeitos dos modelos perfeitos, existentes no Mundo das Ideias.
Sócrates — Vou tentar te mostrar a natureza da causa que tenho estudado, retornando a essas noções que tanto tenho debatido. Partirei daí, admitindo que há um Belo em si e por si, um Bom, um Grande, e assim quanto ao resto. Se me concedes a existência dessas coisas, se concordas comigo, tenho esperança de que elas me levarão a colocar sob teus olhos a causa, assim descoberta, que faz com que a alma tenha imortalidade.
Cebes — Mas é claro que te concedo, e terás apenas de concluir o mais rápido!
Sócrates — Examina então o que se segue da existência dessas realidades, para veres se partilhas de minha opinião. Parece-me que, se existe algo de belo fora do Belo em si, essa coisa só é bela porque participa desse Belo em si, e digo que o mesmo ocorre quanto a todas as outras coisas. Estás de acordo comigo quanto a esse tipo de causa? (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 60).
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Cebes, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
O texto expressa o pensamento cético de Platão, uma vez que as ideias de Bom em si e de Belo em si
não são alcançadas pelos sentidos.
Sócrates — Vou tentar te mostrar a natureza da causa que tenho estudado, retornando a essas noções que tanto tenho debatido. Partirei daí, admitindo que há um Belo em si e por si, um Bom, um Grande, e assim quanto ao resto. Se me concedes a existência dessas coisas, se concordas comigo, tenho esperança de que elas me levarão a colocar sob teus olhos a causa, assim descoberta, que faz com que a alma tenha imortalidade.
Cebes — Mas é claro que te concedo, e terás apenas de concluir o mais rápido!
Sócrates — Examina então o que se segue da existência dessas realidades, para veres se partilhas de minha opinião. Parece-me que, se existe algo de belo fora do Belo em si, essa coisa só é bela porque participa desse Belo em si, e digo que o mesmo ocorre quanto a todas as outras coisas. Estás de acordo comigo quanto a esse tipo de causa? (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 60).
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Cebes, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
O Mundo das Ideias é uma doutrina política, sobre o Bem em si, sem relação com a Teoria do Conhecimento e a Metafísica.
Sócrates — Vou tentar te mostrar a natureza da causa que tenho estudado, retornando a essas noções que tanto tenho debatido. Partirei daí, admitindo que há um Belo em si e por si, um Bom, um Grande, e assim quanto ao resto. Se me concedes a existência dessas coisas, se concordas comigo, tenho esperança de que elas me levarão a colocar sob teus olhos a causa, assim descoberta, que faz com que a alma tenha imortalidade.
Cebes — Mas é claro que te concedo, e terás apenas de concluir o mais rápido!
Sócrates — Examina então o que se segue da existência dessas realidades, para veres se partilhas de minha opinião. Parece-me que, se existe algo de belo fora do Belo em si, essa coisa só é bela porque participa desse Belo em si, e digo que o mesmo ocorre quanto a todas as outras coisas. Estás de acordo comigo quanto a esse tipo de causa? (PLATÃO. In: REZENDE, 2005, p. 60).
A partir da análise do diálogo entre Sócrates e Cebes, reproduzido na obra de Platão, é correto
afirmar:
Além do Belo em si e do Bom em si, no Mundo das Ideias existem, o Homem em si, o Cachorro em si e a Árvore em si.
Com base na análise do texto de Santo Tomás de Aquino, pode-se afirmar:
As verdades reveladas pela Fé contrariam a razão humana, o que obriga o cristão a abandonar a
Filosofia em favor da Teologia.
Com base na análise do texto de Santo Tomás de Aquino, pode-se afirmar:
O autor apresenta uma ética eudaimonista, ao acrescentar que Deus é o fim último da ação humana.
Com base na análise do texto de Santo Tomás de Aquino, pode-se afirmar:
A Ciência Sagrada é revelada por Deus e superior à Teologia Racional inaugurada por Aristóteles.
Com base na análise do texto de Santo Tomás de Aquino, pode-se afirmar:
AFilosofia, através da luz natural da razão, é capaz de produzir premissas para provar algumas verdades
reveladas pela Ciência Sagrada.
Com base na análise do texto de Santo Tomás de Aquino, pode-se afirmar:
O texto constitui uma exceção na História da Filosofia Medieval, a qual não está preocupada com as
contradições entre a crença pela Fé e o saber pela Razão.
Com base na análise do texto de Santo Tomás de Aquino, pode-se afirmar:
Tomás de Aquino defendeu que a ideia da existência de Deus não pode ser provada racionalmente, mas
apenas ser crida como um elemento de Fé da Ciência Sagrada.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
O texto apresenta uma filosofia empirista, voltada para o bom senso e o são entendimento humano.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
O erro moral surge do mau uso do bom senso, ao passo que o erro científico é independente do uso de
uma via adequada para o pensamento.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
Para evitar o erro, não se deve estender a capacidade de afirmar ou de negar para além do que o
entendimento concebe com clareza e distinção.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
Visto que há diversidade de opiniões, apesar do bom senso, deve-se concluir que o autor defende uma
posição relativista com relação ao conceito de verdade.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
Descartes defende a formulação de um método para guiar a razão, pois nem todos utilizam,
adequadamente, o bom senso que possuem.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
Para Descartes, a existência da alma é uma certeza evidente, imune a objeções céticas.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
Descartes considera que a alma é uma entidade localizada espacialmente no corpo, possuindo,
essencialmente, o atributo da extensão.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
O objetivo de Descartes é defender o modelo aristotélico de natureza, principalmente ao considerar as
coisas naturais como compostas de substância, acidente, forma e matéria.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
A argumentação apresentada é insuficiente para provar a existência do corpo, o que Descartes tomou
como incerto, através de seus três graus de dúvida: sentidos, sonho e Gênio Maligno.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
Descartes identifica eu, alma e pensamento, utilizando, em sua filosofia, a palavra latina “cogito”, que significa “eu penso”.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Uma característica central da Filosofia Analítica, nesse texto, é a defesa do psicologismo, segundo o
qual os signos se referem às coisas através dos conceitos.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Na Ideografia, Frege defende a construção de uma linguagem formal, para eliminar as ambiguidades da
linguagem natural.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
No texto, observa-se uma característica comum aos filósofos da tradição analítica: resolver os problemas
da Filosofia através de uma análise da linguagem.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Os argumentos expostos no texto revelam que o pensamento de Frege segue a Teoria das Ideias de
Descartes.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Filósofos analíticos, como Frege, têm como principal preocupação o esclarecimento de questões sobre
a significação, a verdade e a referência.