A questão exige o conhecimento sobre o Processo de Avaliação e sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais. Vejamos:
I- Falsa
A avaliação deve utilizar métodos que permitam considerar as diferentes aptidões dos alunos, pois cada aluno tem sua dificuldade particular.
Consoante Paulo Freire, a avaliação é a mediação entre o ensino do professor e as aprendizagens do professor e as aprendizagens do aluno, é o fio da comunicação entre formas de ensinar e formas de aprender. É preciso considerar que os alunos aprendem diferentemente porque têm histórias de vida diferentes, são sujeitos históricos, e isso condiciona sua relação com o mundo e influencia sua forma de aprender. Avaliar, então é também buscar informações sobre o aluno (sua vida, sua comunidade, sua família, seus sonhos...) é conhecer o sujeito e seu jeito de aprender." O trecho de Paulo Freire nos remete que a avaliação deve ser de forma relativizada com a capacidade e história de vida de cada um.
II- Falsa.
Os PCNs versam sobre esse assunto de forma diversa do que apresenta a assertiva. Vejam:
"Assim como a inteligência, a sexualidade será construída a partir das possibilidades individuais e de sua interação com o meio e a cultura. Os adultos reagem, de uma forma ou de outra, aos primeiros movimentos exploratórios que a criança faz na região genital e aos jogos sexuais com outras crianças. As crianças recebem então, desde muito cedo, uma qualificação ou “julgamento” do mundo adulto em que estão imersas, permeado de valores e crenças atribuídos à sua busca de prazer, os quais estarão presentes na sua vida psíquica.'
Referências:
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Orientação Sexual. Brasília: MECSEF, 1998
FREIRE, Paulo. Política e Educação. 5. ed . São Paulo: Cortez, 2001. .
GABARITO: D