SóProvas



Prova Crescer Consultorias - 2019 - Prefeitura de Brejo de Areia - MA - Professor Nível II - Língua Portuguesa


ID
5154976
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil. Na observância das Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir que elas cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

  • QUESTÃO DADA DE GRAÇA

    gab A

    "NÃO PARE ATÉ QUE TENHA TERMINADO AQUILO QUE TU COMEÇOU! LEMBRE-SE, TU NÃO PODE DESISTIR"

    Baltasar Gracian


ID
5154979
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Lei 13.005/04, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, constituirá fonte de informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das políticas públicas desse nível de ensino. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica produzirá, no máximo a cada 3 (três) anos indicadores de rendimento escolar, referentes ao desempenho dos (as) estudantes apurado em exames nacionais de avaliação, com participação de pelo menos 80% (oitenta por cento) dos (as) alunos (as) de cada ano escolar periodicamente avaliado em cada escola, e aos dados pertinentes apurados pelo censo escolar da educação básica.
( ) O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica produzirá, no máximo a cada 2 (dois) anos indicadores de avaliação institucional, relativos a características como o perfil do alunado e do corpo dos (as) profissionais da educação, as relações entre dimensão do corpo docente, do corpo técnico e do corpo discente, a infraestrutura das escolas, os recursos pedagógicos disponíveis e os processos da gestão, entre outras relevantes.
( ) A elaboração e a divulgação de índices para avaliação da qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, que agreguem os indicadores previstos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica elidem a obrigatoriedade de divulgação, em separado, de cada um deles.
( ) Cabem ao Inep a elaboração e o cálculo do Ideb e dos indicadores referidos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Comentários
  • (F) O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica produzirá, no máximo a cada 3 (três) anos indicadores de rendimento escolar, referentes ao desempenho dos (as) estudantes apurado em exames nacionais de avaliação, com participação de pelo menos 80% (oitenta por cento) dos (as) alunos (as) de cada ano escolar periodicamente avaliado em cada escola, e aos dados pertinentes apurados pelo censo escolar da educação básica. (2 anos)

    (V) O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica produzirá, no máximo a cada 2 (dois) anos indicadores de avaliação institucional, relativos a características como o perfil do alunado e do corpo dos (as) profissionais da educação, as relações entre dimensão do corpo docente, do corpo técnico e do corpo discente, a infraestrutura das escolas, os recursos pedagógicos disponíveis e os processos da gestão, entre outras relevantes.

    (F) A elaboração e a divulgação de índices para avaliação da qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, que agreguem os indicadores previstos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica elidem a obrigatoriedade de divulgação, em separado, de cada um deles. (não elidem)= não exclui

    (V) Cabem ao Inep a elaboração e o cálculo do Ideb e dos indicadores referidos no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica.


ID
5154982
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Cabe primordialmente à instituição escolar a socialização do conhecimento e a recriação da cultura. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº7/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010), uma das maneiras de se conceber o currículo é entendê-lo como constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos estudantes. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
5154985
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Além do reconhecimento do direito dos índios de manterem a sua identidade cultural, a Constituição de 1988 lhes garante, no artigo 210, o uso de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem, cabendo ao Estado proteger as manifestações das culturas indígenas. Esses dispositivos abriram a possibilidade para que a escola indígena constitua-se em instrumento de valorização das línguas, dos saberes e das tradições indígenas e deixe de ser instrumento de imposição dos valores culturais da sociedade envolvente. Analise as afirmativas a seguir sobre a Educação Indígena.

I. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96) menciona, de forma explícita, a educação escolar para os povos indígenas na parte do Ensino Fundamental, no artigo 32, estabelecendo que seu ensino será ministrado em Língua Portuguesa, mas assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
II. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96) determina a articulação dos sistemas de ensino para a elaboração de programas integrados de ensino e pesquisa, que contem com a participação das comunidades indígenas em sua formulação e tenham como objetivo desenvolver currículos específicos, neles incluindo os conteúdos culturais correspondentes às respectivas comunidades.
III. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96) não prevê a formação de pessoal especializado para atuar nessa área e a elaboração e publicação de materiais didáticos específicos e diferenciados.
IV. A Educação Escolar Indígena deverá ter um tratamento diferenciado do das demais escolas dos sistemas de ensino, o que é enfatizado pela prática do bilingüismo e da interculturalidade.
 
Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas

ID
5154988
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Meta 18 do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014) obriga que a União, os estados, municípios e Distrito Federal garantam planos de carreira e remuneração para os profissionais da educação escolar básica pública, denominação definida no artigo 61 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96). São estratégias para o cumprimento da meta 18 do Plano Nacional de Educação (PNE), EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Priorizar o repasse de transferências federais voluntárias, na área de educação, para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que não tenham aprovado lei específica estabelecendo planos de Carreira para os (as) profissionais da educação. (ERRADO)

    De acordo com a lei:

    18.7) priorizar o repasse de transferências federais voluntárias, na área de educação, para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que tenham aprovado lei específica estabelecendo planos de Carreira para os (as) profissionais da educação; (CERTO)


ID
5154991
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/

Considerando as ideias apresentadas no texto, concluise que sua principal finalidade é:

Alternativas

ID
5154994
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/

Analise as afirmativas a seguir:

I. A persistência das desigualdades expressas nos dados estatísticos é resultado da ausência de políticas públicas de inserção social ao longo da história.
II. A educação básica, que zela pelo ensino infantil, fundamental, médio e superior, enfrenta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos.
III. A educação avança no país, mas ainda persistem as desigualdades de gênero, raça e região.

São ideias expostas no texto, exceto:

Alternativas

ID
5154997
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/

A função referencial da linguagem predominante no texto lido está relacionada ao seguinte elemento da comunicação:

Alternativas
Comentários
  • A Função Referencial tem a intenção de pôr em evidência o contexto, os fatos do mundo, em forma literária ou não literária.

    (x) Contexto

  • Função Referencial ou Denotativa = Textos objetivos, informativos, fatos. Foco no contexto ou referente.


ID
5155000
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/

“Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017.” 4º§
A palavra que não apresenta o mesmo sentido do termo acima sublinhado é:

Alternativas

ID
5155003
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/

Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).” 8º§
Assinale a alternativa em que a substituição da conjunção destacada não altera seu sentido nesse período.

Alternativas
Comentários
  • [GABARITO: LETRA D]

    Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico.

    Embora a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).

  • Complemento : Conjunções adverbiais ( invariáveis ) concessivas :

    embora,conquanto,ainda que,mesmo que,se bem que,posto que.

  • A questão é sobre conjunções e quer saber por qual das alternativas abaixo podemos substituir a conjunção destacada em Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).”. Vejamos:

     .

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e faz que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) Contanto que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).

    Errado. "Contanto que" é conjunção subordinativa condicional.

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que, dado que...

    Ex.: Contanto que você estude muito, passará no concurso.

     .

    B) À proporção que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).

    Errado. "À proporção que" é conjunção subordinativa proporcional.

    Conjunções subordinativas proporcionais: têm valor semântico de proporcionalidade, simultaneidade, concomitância...

    São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais (ou menos)... mais/menos, tanto mais (ou menos)... mais/menos...

    Ex.: À proporção que resolvia questões, aprendia o assunto das provas.

     .

    C) Uma vez que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).

    Errado. "Uma vez que" é conjunção subordinativa causal.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, dado que...

    Ex.: Uma vez que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

     .

    D) Embora a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).

    Certo. Tanto "ainda que" quanto "embora" são conjunções subordinativas concessivas.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa...

    São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante...

    Ex.: Embora discordasse da justificativa da banca, aceitei a explicação.

     .

    Gabarito: Letra D


ID
5155006
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

https://www.correiodopovo.com.br/

“A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram a etapa do ensino básico (...).” 3º§
Os dois termos destacados expressam:

Alternativas
Comentários
  • aspecto verbal está relacionado com a duração da ação verbal, indicando se a ação verbal é considerada como concluída ou não. Nas ações concluídas, indica o ponto determinado no tempo em que a ação ocorreu, destacando o seu início, desenvolvimento ou fim. Em ações não concluídas, indica se a ação ocorre de forma frequente e repetitiva.

    O aspecto perfectivo indica que a ação está totalmente concluída, sendo facilmente concebido o começo, o desenvolvimento e o final dessa ação:

    • Os alunos fizeram os exercícios na segunda-feira.
    • Ontem, meu irmão comprou um livro novo. 

    GABARITO: B


ID
5155009
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a grafia correta.

Alternativas
Comentários
  • antirracistas.( quando o sufixo terminar com uma vogal e a próxima palavra começão com r ou s ,ambas dobram )

    Ex : minissaia ,ultrassecreto .


ID
5155012
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere o seguinte grupo de palavras:

aprendizagem – livraria – diretoria

As palavras acima foram formadas por sufixos a partir de substantivos. A palavra que não pertence ao mesmo grupo é: 

Alternativas
Comentários
  • LETRA B).

    Aprendizagem: aprendiz.

    Livraria: livro.

    Diretoria: diretor.

    A questão deixa claro que "...formadas por sufixos a partir de substantivos...", sendo assim:

    A) ERRADO. Portal provém de porta (substantivo).

    B) CORRETO. Melhoria provém de melhor (adjetivo).

    C) ERRADO. Temporada provém de tempo (substantivo).

    D) ERRADO. Secretário provém de secretaria (substantivo).

  • GABARITO - B

    Ele deseja um que não advenha de um Substantivo

    Melhoria

    Porta / Tempo / Secretaria

  • Melhoria vem do verbo melhorar.


ID
5155018
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Marque a alternativa em desacordo com a norma culta.

Alternativas
Comentários
  • Povo civilizado prefere igualdade social à ( a ) problemas sociais

  • não se usa crase antes de palavras no plural

  • O correto seria: Povo civilizado prefere igualdade social a problemas sociais.

    Não se usa crase antes de palavras no plural..

    Gabarito: C


ID
5155021
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Há erro de concordância verbal em:

Alternativas
Comentários
  • ESTÁ DESATUALIZADO ESSE ARTIGO.

    Artigo 270 - Será obrigatório o processo administrativo quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas de demissão, de demissão a bem do serviço público e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade. (NR)

    - Artigo 270 com redação dada pela Lei Complementar 942 de 06/06/2003 .

  • Gabarito: A

    O verbo deveria estar no plural. Veja:

    Aquele professor é um dos que mais reclamaM da falta de valorização.

    O verbo deve ficar no plural porque temos certeza de que esse professor não é o único que reclama da falta de valorização. Ou seja, dentre muitos professores que reclamam da falta de valorização, aquele professor é um deles.

  • Para mim, todas certas.

    Pq na apostila fala que:

    "Concordância com UM (A) DOS (AS) + SUBSTANTIVO/PRONOME + QUE

    Ex: Ele foi um dos colegas que mais me apoiou/apoiaram.

    Trata-se de um caso particular da concordância com expressões partitivas. No caso, a ideia de parte é

    dada pelo numeral “um”. Dessa forma, o verbo tanto pode ficar no singular – concordando com o numeral

    “um”- como pode concordar com o substantivo plural ou pronome que antecede o pronome relativo que."

  • Na minha opinião, todas alternativas estão corretas. Não há uma concordância entre os gramáticos quanto a utilização do plural ou do singular, quando temos a utilização da expressão ' UM DOS QUE'. Muitos dos gramáticos pedem para analisar o contexto da proposição, como não temos essa possibilidade na questão, acredito que a alternativa A pode ser tanto no plural quanto no singular.

  • A) quando o sujeito for formado pela expressão um dos … que, o verbo poderá ficar no singular ou no plural, dependendo do contexto. Para exemplificar, apresentarei algumas situações, com as respectivas frases:

    1) Eu sei que Rodolfo é o único estudante da escola que frequenta aulas de capoeira, então eu digo:

    Rodolfo é um dos alunos da escola que frequenta as aulas de capoeira.

    Usei o verbo no singular porque tenho certeza de que somente ele pratica a ação: dos alunos da escola, Rodolfo é o único a frequentar aulas de capoeira.

    2) Eu sei que, além de Antônio, outros clientes da loja gostam de Jazz, então eu digo:

    Antônio é um dos clientes da loja que gostam de Jazz.

    Usei o verbo no plural porque tenho certeza de que Antônio não é o único cliente que gosta de Jazz: dentre os clientes da loja, muitos gostam de Jazz; Antônio é um deles.

    B) VTI + SE = índice de Indeterminação do Sujeito

    C) Verbo Haver no sentido de existir = Impessoal / Fica no singular

    D)Quando “nem... nem” tem valor de exclusão, o verbo fica no singular, segundo ensina Ulisses Infante: “Nem você nem ele será o novo representante da classe

    Fonte: Gramática online.


ID
5155024
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa com colocação pronominal de acordo com a norma culta.

Alternativas
Comentários
  • Os alunos tinham se queixado do professor.

    Verbo no particípio ( ênclise obrigatória )

  • Alternativa D é caso de mesóclise, pois o verbo está no Futuro do Presente.

  • a D seria: FARE-LHE-EI uma proposta inovadora

  • Achei que o pronome não pudesse ficar solto dentro de uma locução verbal. No caso, deveria ser "Os alunos tinham-se queixado do professor." Alguém me explica. Obrigado.

  • Pra lembrar: Com verbos terminados em ADO, EDO e IDO se colocar ênclise ta f*dido...


ID
5155027
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Marque a alternativa em que a palavra destacada não expressa ideia de quantificação.

Alternativas

ID
5155030
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra (...).” 1º§

É correto afirmar sobre a classificação do termo destacado nesse período:

Alternativas
Comentários
  • C) Adjunto adverbial, por isso é um termo acessório da oração.

  • Os termos acessórios da oração são:

    o vocativo, o aposto, o adjunto adverbial e o adjunto adnominal, os quais que não são essenciais, no entanto, auxiliam no acréscimo de informação.

    Em outras palavras, são termos que possuem uma função secundária na construção sintática das orações, embora sejam indispensáveis nalguns casos.

    Todos eles têm como função exprimir circunstâncias, caracterizar os seres e determinar os substantivos.

    “Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostra (...).” 1º§

    Reparem: retirei o termo acessório e não fez diferença na oração , pois permaneceu com o seu sentido original.

    vejamos o que são os adjuntos adverbiais:

     são termos que complementam os verbos, advérbios ou adjetivos indicando uma circunstância. De acordo com a finalidade que exprimem eles são classificados em:

    modo, tempo, intensidade, negação, afirmação, dúvida, finalidade, matéria, lugar, meio, concessão, argumento, companhia, causa, assunto, instrumento, fenômeno da natureza, paladar, sentimento, preço, oposição, acréscimo, condição.

    desta forma o gabarito é a letra C:

    #PCRJ2022 EU TOMO POSSE!

  • GABARITO - C

     Termos essenciais da oração: sujeito e o predicado da oração;

     Termos integrantes da oração: termos que integram e complementam o sentido da oração;

    Termos acessórios da oração: adjunto adverbial, o adjunto adnominal e o aposto. 

    Fonte: Educa +

    Bons estudos!

  • termos integrantes da oração:

    objeto direto

    objeto direto preposicionado

    objeto direto pleonástico

    objeto indireto

    objeto indireto pleonástico

    complemento nominal


ID
5155033
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na frase “É preciso mudar muito.”, a oração sublinhada é assim classificada:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

    É preciso  mudar muito.

    É preciso ( isso )  mudar muito.

    1º Trocando o " que" por isso = Conjunção integrante

    As conjunções integrantes introduzem orações substantivas.

    A oração subordinada subjetiva trabalha como sujeito.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    As orações subordinadas subjetivas podem aparecer com 3 estruturas:

    i) verbo de ligação + predicativo:

    Or. Principal Or. Sub. Subst. Subjetiva

    É impossível / fazer isso.

    ii) verbo na voz passiva (sintética ou analítica):

    Or. Principal Or. Sub. Subst. Subjetiva

    Sabe-se / que tudo foi em vão

    iii) verbos como acontecer, convir, constar, ocorrer, parecer, urgir:

    a) Or. Principal Or. Sub. Subst. Subjetiva

    Parece / que todos comparecerão à cerimônia

    Bons estudos!

  • È preciso QUE mude muito.

  • Lembrando uma diferença importante:

    Orações desenvolvidas são introduzidas por conjunção ou por pronome relativo.

    Orações reduzidas apresentam verbo em uma de suas formas nominais (infinitivo, gerúndio ou particípio) e não são introduzidas por conjunção nem por pronome.

  • é uma subjetiva reduzida de infinitivo:

    é (verbo de ligação) preciso (predicativo do sujeito)

    até agora eu já tenho dois elementos, quem tá faltando? isso, o sujeito, portando

    MUDAR MUITO é sujeito do verbo SER (é),

    porém vc percebe que dentro do sujeito há um verbo, o verbo MUDAR,

    então deve se perguntar quem é o sujeito de MUDAR

    é indeterminado

    perceba , ele é EXISTENTE e INDETERMINADO. NÃO SE SABE QUEM PRECISA MUDAR MUITO, MAS ESSA ENTIDADE EXISTE KKK

    Então o sujeito do verbo ser é uma oração, por isso é chamada de ORAÇÃO SUBJETIVA

    perceba que não é introduzido por conjunção e o verbo está no infinitivo impessoal (MUDAR)

  • GABARITO - B

    Ora, ora, uma oração exercendo papel de sujeito, então é Subjetiva.

    As subordinadas subjetivas desempenham a função de sujeito de verbos usados na 3ª pessoa do singular e são iniciadas, quando se apresentam desenvolvidas, pelas conjunções integrantes que (às vezes elíptica) e se, pelos pronomes indefinidos quem, qual, quanto, que, e pelos advérbios como, quando, onde, porque, quão, nas interrogações indiretas.

    Eu sou

    Tu és

    Ele É 

    Mudar Muito É preciso.

    Parabéns! Você acertou!

  • As orações reduzidas têm as seguintes características:

    • apresentam o verbo numa das formas nominais (gerúndio, particípio e infinitivo);

    nunca são iniciadas por conjunções (no caso das substantivas e adverbiais) nem por

    pronomes relativos (no caso das adjetivas);

    • normalmente podem ser reescritas (desenvolvidas) com esses conectivos;

    • podem ser iniciadas por preposição ou locução prepositiva.

    Veja exemplos:

    – Saí da religião, sem ser incomodado . (reduzida)

    – Saí da religião, sem que me incomodassem . (desenvolvida)

    – Agindo Deus , quem pode impedi-lo? (reduzida)

    – Se Deus age , quem pode impedi-lo? (desenvolvida)

    Orações Reduzidas de Infinitivo

    Podem ser substantivas, adjetivas ou adverbiais. Lembre-se de que, se o infinitivo for

    pessoal, irá flexionar normalmente.

    Substantivas

    – É preciso trabalhar muito . (subjetiva)

    – Não convém resolver a questão agora . (subjetiva)

    Fonte:

    PESTANA, Fernando. A gramática para concursos públicos. Elsevier: Rio de Janeiro, 2013.

  • Exerce papel de sujeito da oração, logo, oração subjetiva.

  • Isso (mudar muito) é preciso.

    Oração subordinada substantiva subjetiva


ID
5155039
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Leia o seguinte trecho do poema de Castro Alves:

O navio negreiro
V
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! 

Esse trecho do poema épico-dramático O navio negreiro integra o seguinte movimento literário: 

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a ligação com o Barroco!!

  • Navio Negreiro, de Castro Alves, é uma obra pertencente ao período do Romantismo.

    Gabarito: letra B

  • *Terceira geração do romantismo.

    *Aborda temas sociais. Ex: Escravidão.

    Principal autor: Castro Alves, com:

    "O Navio Negreiro"

    "Os Escravos"

  • GAB B

  • vamos lá

    romantismo basico e simples

    1 fase

    índio

    2 fase

    morte-pessimismo

    3 fase

    libertação dos escravos


ID
5155042
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia, com atenção, estes versos de Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto: 

- Seu José, mestre carpina,
que diferença faria
se em vez de continuar
tomasse a melhor saída:
a de saltar, uma noite,
fora da ponte e da vida?

Marque a alternativa que apresenta a figura de linguagem presente nos versos destacados. 

Alternativas
Comentários
  • Eufemismo, está suavizando a morte.


ID
5155045
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Entre nomes e características apresentados a seguir, marque a alternativa associada ao Barroco.

Alternativas
Comentários
  • O cultismo (jogo de palavras) e o conceptismo (jogo de ideias) se referem ao Barroco.

    Gabarito: letra C

  • A verdadeira é a letra B

    Cultismo e conceptismo

  • - Cultismo/Gongorismo (jogo de palavras);

    - Conceptismo/Quevedismo (jogo de ideias)


ID
5155048
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
Prefeitura de Brejo de Areia - MA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

A obra O Auto da Compadecida foi escrita para o teatro por Ariano Suassuna que cronologicamente pertence ao seguinte movimento literário:

Alternativas
Comentários
  • Ariano Suassuna, autor de "O Auto da Compadecida", é escritor pertencente à 3ª Geração do Modernismo (também conhecida como "Geração de 45").

    Gabarito: letra A

  • Geração 45: 3° fase