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Prova FAG - 2017 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre


ID
4129480
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

O acendedor de lampiões


Lá vem o acendedor de lampiões da rua!

Este mesmo que vem infatigavelmente,

Parodiar o sol e associar-se à lua

Quando a sombra da noite enegrece o poente!


Um, dois, três lampiões, acende e continua

Outros mais a acender imperturbavelmente,

À medida que a noite aos poucos se acentua

E a palidez da lua apenas se pressente.


Triste ironia atroz que o senso humano irrita:

Ele que doira à noite e ilumina a cidade,

Talvez não tenha luz na choupana em que habita.


Tanta gente também nos outros insinua

Crenças, religiões, amor, felicidade,

Como este acendedor de lampiões da rua


(Jorge de Lima)

Sobre o romance “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, é correto afirmar:

Alternativas

ID
4129555
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Um estudante recebeu de seu professor de laboratório a tarefa de separar os componentes de uma mistura contendo areia, limalha de ferro, água e sal de cozinha. Os métodos mais indicados para ele cumprir com eficiência essa tarefa são, respectivamente,

Alternativas

ID
4138204
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?


No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html. 

O Texto 1 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir:

Alternativas

ID
4138207
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1: A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?


No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados. O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas. Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia. A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%. Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa. Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil. (COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html. 

De acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, no trecho “Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados (...)” o termo destacado:


I. deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário.
II. está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante.
III. está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional.
IV. tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é recente.
V. obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-


Estão CORRETAS as proposições

Alternativas

ID
4138210
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2: Repórter Policial


    [...] Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.E assim sucessivamente.
    Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.
    Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata…a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.
    Outro detalhezinho interessante: se a vítima de uma agressão morre, tá legal, mas se — ao contrário — em vez de morrer fica estendida no asfalto, está prostrada. Podia estar caída, derrubada ou mesmo derribada, mas um repórter de crime não vai trair a classe assim à toa. E castiga na página: "Naval prostrou desafeto com certeira facada." Desafeto — para os que são novos na turma — devemos explicar que é inimigo, adversário, etc. E mais: se morre na hora, tá certo; do contrário, morrerá invariavelmente ao dar entrada na sala de operações.
    De como vive a imprensa sangrenta, é fácil explicar. Vive da desgraça alheia, em fotos ampliadas. Um repórter de polícia, quando está sem notícia, fica na redação, telefonando pras delegacias distritais ou para os hospitais, perdão, para os nosocômios, onde sempre tem um cupincha de plantão. [...]
Fonte: STANISLAW, Ponte Preta. São Paulo: Moderna, 1986.

Assinale a alternativa correta quanto ao que esclarece o texto 2:

Alternativas

ID
4138213
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2: Repórter Policial


    [...] Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.E assim sucessivamente.
    Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudá-la numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.
    Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata…a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.
    Outro detalhezinho interessante: se a vítima de uma agressão morre, tá legal, mas se — ao contrário — em vez de morrer fica estendida no asfalto, está prostrada. Podia estar caída, derrubada ou mesmo derribada, mas um repórter de crime não vai trair a classe assim à toa. E castiga na página: "Naval prostrou desafeto com certeira facada." Desafeto — para os que são novos na turma — devemos explicar que é inimigo, adversário, etc. E mais: se morre na hora, tá certo; do contrário, morrerá invariavelmente ao dar entrada na sala de operações.
    De como vive a imprensa sangrenta, é fácil explicar. Vive da desgraça alheia, em fotos ampliadas. Um repórter de polícia, quando está sem notícia, fica na redação, telefonando pras delegacias distritais ou para os hospitais, perdão, para os nosocômios, onde sempre tem um cupincha de plantão. [...]
Fonte: STANISLAW, Ponte Preta. São Paulo: Moderna, 1986.

“Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital”. Pela afirmativa do narrador, depreendesse que:

Alternativas

ID
4138216
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Através da trajetória do narrador-personagem, Castelo, no conto “O homem que sabia javanês”, de Lima Barreto, revela-se uma crítica:

Alternativas

ID
4138219
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

A respeito do conto “Pai contra mãe” de Machado de Assis, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GAB: B


ID
4138225
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 1:


“ Autism affects one in 45 children in the United States, almost twice the rate from a few years ago, said a survey Friday that uses a new approach to assess the frequency of the developmental disorder. The latest figures may reflect a more accurate picture of autism spectrum disorder, said the report by the Centers for Disease Control and Prevention's (CDC) National Center for Health Statistics, and so does not necessarily mean that there is a ballooning autism epidemic.
In fact, the study found that while autism spectrum diagnoses are more frequent than in the past, the overall number of people affected by neurodevelopment problems has not risen, but has remained steady over time. Autism spectrum disorder is a developmental disability that may cause a person to have difficulty behaving, learning, communicating and interacting with people. It is believed to be influenced by genetic and environmental factors, though scientists do not fully understand all its causes.”

According to the text 1, choose the best reason why the author wrote this article:

Alternativas

ID
4138228
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 2 - How to Tell if Your Sunscreen Protects You From the Sun - Here’s what you need to know.


    Don’t go overboard with the SPF. The American Academy of Dermatology recommends using an SPF of at least 30, but most experts agree to not go over 50. It’s not that a higher SPF doesn’t provide any more protection, but once you get above 50, that increase is negligible. Case in point: SPF 50 blocks about 97% of UVB rays, while SPF 100 blocks about 99%.
    But most sunscreen users don’t think about that; rather, they see a number that’s twice as high and assume they’ll get twice as much protection or that the protection will last twice as long, which cultivates a false sense of security that could lead to a bad burn. “SPF values above 50 are really misleading,” Lunder says. “They offer a very small increase in sunburn [UVB] protection, and they don't offer better UVA protection.” She says that the FDA is considering a rule to cap SPF values at 50, but nothing has been finalized.
    And then there’s the fact that, although the increase in SPF doesn’t add much protection, it could increase your chances of negative side effects from the ingredients. “We do not recommend SPF of 50 or higher, as the minimal added protection does not outweigh the exponentially more active ingredients required to do so,” Chris Birchby, the founder of the sun-care line Coola, tells Teen Vogue. “More active ingredients increase the chances of skin irritation.”
http://www.teenvogue.com/story/how-to-tell-if-sunscreen-protects-you-from-the-sun

If you use a SPF above 50 the increase is:

Alternativas

ID
4138231
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Text 2 - How to Tell if Your Sunscreen Protects You From the Sun - Here’s what you need to know.


    Don’t go overboard with the SPF. The American Academy of Dermatology recommends using an SPF of at least 30, but most experts agree to not go over 50. It’s not that a higher SPF doesn’t provide any more protection, but once you get above 50, that increase is negligible. Case in point: SPF 50 blocks about 97% of UVB rays, while SPF 100 blocks about 99%.
    But most sunscreen users don’t think about that; rather, they see a number that’s twice as high and assume they’ll get twice as much protection or that the protection will last twice as long, which cultivates a false sense of security that could lead to a bad burn. “SPF values above 50 are really misleading,” Lunder says. “They offer a very small increase in sunburn [UVB] protection, and they don't offer better UVA protection.” She says that the FDA is considering a rule to cap SPF values at 50, but nothing has been finalized.
    And then there’s the fact that, although the increase in SPF doesn’t add much protection, it could increase your chances of negative side effects from the ingredients. “We do not recommend SPF of 50 or higher, as the minimal added protection does not outweigh the exponentially more active ingredients required to do so,” Chris Birchby, the founder of the sun-care line Coola, tells Teen Vogue. “More active ingredients increase the chances of skin irritation.”
http://www.teenvogue.com/story/how-to-tell-if-sunscreen-protects-you-from-the-sun

Chris Birchby, founder of sun-care Coola argues that:

Alternativas

ID
4138234
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sejam A e B subconjuntos finitos de um mesmo conjunto X, tais que n(B - A), n(A - B) e n(A B) formam, nesta ordem, uma progressão aritmética de razão r > 0. Sabendo que n(B - A) = 4 e n(A U B) + r = 64, então, n(A - B) é igual a

Alternativas

ID
4138237
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se f (x) = (2 x + 1)/(x - 2) , então, f [f( - 3)] vale

Alternativas

ID
4138240
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

Considere tg α e tg β raízes da equação 2x2 - x + 1 = 0. Se 0 α + β π, α + β é igual a:

Alternativas

ID
4138243
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um espelho esférico, cujo raio de curvatura é igual a 0,30m, tem sua face côncava voltada na direção do Sol. Uma imagem do Sol é formada pelo espelho. A distância dessa imagem até o espelho é:

Alternativas
Comentários
  • A distância dessa imagem até o espelho é: 0,15 metros.

    Os raios luminosos que incidem paralelamente ao eixo central em um espelho esférico são necessariamente refletidos passando pelo ponto focal do espelho.

    Sabemos que o raio de curvatura de um espelho esférico equivale numericamente ao dobro da distância focal do mesmo.

    R = 2F

    0,30 = 2F

    F = 0,30/2

    F = 0,15 metros

    Dessa forma, podemos afirmar que a imagem é formada no ponto focal do mesmo, a 0,15 metros do vértice do espelho.


ID
4138246
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

São exemplos de ondas os raios X, os raios gama, as ondas de rádio, as ondas sonoras e as ondas de luz. Cada um desses cinco tipos de onda difere, de algum modo, dos demais.
Qual das alternativas apresenta uma afirmação que diferencia corretamente o tipo de onda referido das demais ondas acima citadas?

Alternativas

ID
4138249
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma panela com água é aquecida de 25°C para 80°C. A variação de temperatura sofrida pela panela com água, nas escalas Kelvin e Fahrenheit, foi de

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    a variação de temperatura é diferente da fórmula para mudança entre escalas

    ΔTc/5= ΔTf/9= Δtk/5

    fazendo a variação em ºC -> 80-25= 55ºC

    é a mesma variação em Kelvin, nisso já mata a questão.


ID
4138255
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Em intervenções cirúrgicas, é comum aplicar uma tintura de iodo na região do corpo onde será feita a incisão. A utilização desse produto deve-se à sua ação anti-séptica e bactericida. Para 5 litros de etanol, densidade 0,8 g/mL, a massa de iodo sólido, em gramas, que deverá ser utilizada para obter uma solução que contém 0,50 mol de I2 para cada quilograma de álcool, será de

Alternativas

ID
4138264
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As Angiospermas são as plantas mais adaptadas aos ambientes terrestres. A maioria apresenta nutrição autótrofa fotossintetizante, mas algumas espécies não realizam fotossíntese, vivendo da seiva elaborada que retiram de outro vegetal, o hospedeiro.
Essas plantas que não realizam fotossíntese podem ser caracterizadas como, EXCETO:

Alternativas

ID
4138270
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre os fatores que proporcionam a ocorrência de climas quentes e úmidos no Brasil, marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • As massas de ar equatoriais e tropicais no Brasil têm sua ação acentuada (reduzida) no inverno, pelo avanço das massas polares


ID
4138273
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“A temporada 2017 de furacões no Caribe, que vai até novembro, é a mais intensa em muitos anos. Desde meados de setembro, os furacões parecem estar enfileirados -- e passando por uma rota semelhante, que chegou a castigar alguns destinos por duas vezes seguidas.”
Mesmo um pequeno aumento na temperatura da superfície oceânica pode transformar mais perturbações tropicais em furacões, além de tornar uma tempestade já em andamento mais intensa e aumentar sua precipitação. Sobre a última frase, analise as afirmativas a seguir:


I. Ela está incorretamente formulada, pois os furacões independem da temperatura da superfície marinha.
II. Ela está incorreta, pois uma perturbação tropical não pode evoluir para um furacão, exceto no hemisfério meridional.
III. Ela está correta, pois os ciclones ou furacões tropicais são fortemente influenciados pelas temperaturas da superfície oceânica.
IV. Ela está correta, porque o fato nela descrito aplica-se, plenamente, à faixa tropical atlântica do Hemisfério Norte.
V. Se realmente ocorrer o aquecimento global, poderá acontecer um agravamento da intensidade dos ciclones tropicais, logo a frase está correta.


Está CORRETO apenas o que se afirma em

Alternativas

ID
4138276
Banca
FAG
Órgão
FAG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Mais de 300 pessoas morreram devido a dois atentados com caminhões-bomba em Mogadíscio neste mês de outubro, disse uma autoridade da Somália. A respeito desse assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas