SóProvas



Prova Iniciativa Global - 2016 - CIAS-MG - Médico


ID
2077510
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Ipsis litteris 

É corrente a crença de que os sentidos antigos das palavras são mais verdadeiros do que os atuais. É um caso específico do mito da língua perfeita, que teria existido em algum momento, em algum lugar. A crença explica o sucesso de livrinhos sobre a origem das palavras.

Ora, nunca se poderá descobrir o pretenso sentido original. Não se pode ir ao início dos tempos. Sempre há o limite dos documentos. A pesquisa deve se deter em um momento dado da história, que não é seu início.

Apesar de tudo, a crença permanece. Um de seus efeitos menos inteligentes é certa mania recente de ‘corrigir’ as interpretações correntes, atuais, populares. A tendência ataca indistintamente expressões idiomáticas, textos populares e provérbios, entre outros.

Um caso que se tornou notável foi a intervenção do mandachuva de uma emissora poderosa, que encrencou com a expressão ‘risco de vida’ e determinou que deveria ser substituída por ‘risco de morte’. A alegação foi que ninguém corre risco de vida (de viver), e sim de morte (de morrer).

A tese parece óbvia, mas não é. ‘Perigo de vida’ não quer dizer ‘perigo de viver’, mas ‘perigo para a vida’. Um argumento em favor da manutenção da forma ‘original’ é que há expressões equivalentes, ou quase, em italiano (pericolo di vita) e em francês (au péril de sa vie).

Há muitas expressões cujo sentido não é ‘literal’. Os provérbios e os idiomatismos são os casos mais óbvios. ‘A vaca foi pro brejo’ não se aplica nem a vacas nem a brejos, e vale para numerosos eventos: o time perde, o político é cassado, o carro pifa, o aluno é reprovado, o professor se engana etc. ‘Matar a cobra e mostrar o pau’ significa ‘fazer algo e dar provas de que fez’, ‘defender uma posição e explicitar o argumento’, ‘alegar alguma tese e provar que é verdadeira’ etc. Mas já se disse que o ‘verdadeiro’ provérbio deveria ser ‘matar a cobra e mostrar a cobra’ (esta, sim, seria uma prova de que a cobra foi morta!), enquanto que ‘matar a cobra e mostrar o pau’ seria comportamento de gente falsa.

A febre da correção atingiu também quadras populares. O correto não seria ‘batatinha quando nasce / se esparrama pelo chão...’, mas ‘põe a rama pelo chão’, porque os ‘pés’ de batata produzem ramas que se espalham pelo chão. Mas, se devemos ser literais, como explicar que a quadra continua dizendo que ‘menininha quando dorme / põe a mão no coração’ se a menininha não rasga ou corta seu corpo para colocar de fato a mão no coração?

Por trás da proposta de corrigir ditados está uma crença errada sobre o funcionamento das línguas. Segundo ela, as palavras deveriam ter sempre sentido literal e referir-se ao mundo ‘real’. Se isso não ocorrer, que se mudem as expressões. Mas o fato é que as palavras não têm um sentido original que deve ser mantido e nem sempre as empregamos em referência direta a coisas.

Os sentidos das palavras e das expressões são os que elas vão adquirindo ao longo do tempo. Muitas vezes, não há meio de saber como os sentidos surgiram, e muito menos como surgiram algumas expressões ou provérbios com seus diversos sentidos ou com suas diversas aplicações a contextos análogos.

Mas o melhor argumento contra a suposta necessidade de uma interpretação única e que seria ‘literal’ é dar-se conta de que dizemos ‘Ele vai de Piracicaba a S. Paulo’, ‘A Bandeirantes vai de Piracicaba a S. Paulo’ e também ‘O mandato vai de 2011 a 2014’.

Logo vai aparecer alguém que sustentará que devemos corrigir as duas últimas expressões, alegando que uma rodovia não vai. Menos ainda um mandato. Santa ignorância! Sírio Possenti -

Disponível em: < http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/ipsis-litteris>.Acesso em: 17 fev. 2016. Texto adaptado

A tese defendida no texto revela-se na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • B) Não é possível conhecer o significado primitivo das palavras.

    "Ora, nunca se poderá descobrir o pretenso sentido original. Não se pode ir ao início dos tempos. Sempre há o limite dos documentos. A pesquisa deve se deter em um momento dado da história, que não é seu início."

    "Os sentidos das palavras e das expressões são os que elas vão adquirindo ao longo do tempo. Muitas vezes, não há meio de saber como os sentidos surgiram, e muito menos como surgiram algumas expressões ou provérbios com seus diversos sentidos ou com suas diversas aplicações a contextos análogos."


ID
2077513
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Ipsis litteris 

É corrente a crença de que os sentidos antigos das palavras são mais verdadeiros do que os atuais. É um caso específico do mito da língua perfeita, que teria existido em algum momento, em algum lugar. A crença explica o sucesso de livrinhos sobre a origem das palavras.

Ora, nunca se poderá descobrir o pretenso sentido original. Não se pode ir ao início dos tempos. Sempre há o limite dos documentos. A pesquisa deve se deter em um momento dado da história, que não é seu início.

Apesar de tudo, a crença permanece. Um de seus efeitos menos inteligentes é certa mania recente de ‘corrigir’ as interpretações correntes, atuais, populares. A tendência ataca indistintamente expressões idiomáticas, textos populares e provérbios, entre outros.

Um caso que se tornou notável foi a intervenção do mandachuva de uma emissora poderosa, que encrencou com a expressão ‘risco de vida’ e determinou que deveria ser substituída por ‘risco de morte’. A alegação foi que ninguém corre risco de vida (de viver), e sim de morte (de morrer).

A tese parece óbvia, mas não é. ‘Perigo de vida’ não quer dizer ‘perigo de viver’, mas ‘perigo para a vida’. Um argumento em favor da manutenção da forma ‘original’ é que há expressões equivalentes, ou quase, em italiano (pericolo di vita) e em francês (au péril de sa vie).

Há muitas expressões cujo sentido não é ‘literal’. Os provérbios e os idiomatismos são os casos mais óbvios. ‘A vaca foi pro brejo’ não se aplica nem a vacas nem a brejos, e vale para numerosos eventos: o time perde, o político é cassado, o carro pifa, o aluno é reprovado, o professor se engana etc. ‘Matar a cobra e mostrar o pau’ significa ‘fazer algo e dar provas de que fez’, ‘defender uma posição e explicitar o argumento’, ‘alegar alguma tese e provar que é verdadeira’ etc. Mas já se disse que o ‘verdadeiro’ provérbio deveria ser ‘matar a cobra e mostrar a cobra’ (esta, sim, seria uma prova de que a cobra foi morta!), enquanto que ‘matar a cobra e mostrar o pau’ seria comportamento de gente falsa.

A febre da correção atingiu também quadras populares. O correto não seria ‘batatinha quando nasce / se esparrama pelo chão...’, mas ‘põe a rama pelo chão’, porque os ‘pés’ de batata produzem ramas que se espalham pelo chão. Mas, se devemos ser literais, como explicar que a quadra continua dizendo que ‘menininha quando dorme / põe a mão no coração’ se a menininha não rasga ou corta seu corpo para colocar de fato a mão no coração?

Por trás da proposta de corrigir ditados está uma crença errada sobre o funcionamento das línguas. Segundo ela, as palavras deveriam ter sempre sentido literal e referir-se ao mundo ‘real’. Se isso não ocorrer, que se mudem as expressões. Mas o fato é que as palavras não têm um sentido original que deve ser mantido e nem sempre as empregamos em referência direta a coisas.

Os sentidos das palavras e das expressões são os que elas vão adquirindo ao longo do tempo. Muitas vezes, não há meio de saber como os sentidos surgiram, e muito menos como surgiram algumas expressões ou provérbios com seus diversos sentidos ou com suas diversas aplicações a contextos análogos.

Mas o melhor argumento contra a suposta necessidade de uma interpretação única e que seria ‘literal’ é dar-se conta de que dizemos ‘Ele vai de Piracicaba a S. Paulo’, ‘A Bandeirantes vai de Piracicaba a S. Paulo’ e também ‘O mandato vai de 2011 a 2014’.

Logo vai aparecer alguém que sustentará que devemos corrigir as duas últimas expressões, alegando que uma rodovia não vai. Menos ainda um mandato. Santa ignorância! Sírio Possenti -

Disponível em: < http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/ipsis-litteris>.Acesso em: 17 fev. 2016. Texto adaptado

Todos os excertos seguintes referem-se a argumentos apresentados para defender o ponto de vista do autor, EXCETO:

Alternativas

ID
2077516
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Ipsis litteris 

É corrente a crença de que os sentidos antigos das palavras são mais verdadeiros do que os atuais. É um caso específico do mito da língua perfeita, que teria existido em algum momento, em algum lugar. A crença explica o sucesso de livrinhos sobre a origem das palavras.

Ora, nunca se poderá descobrir o pretenso sentido original. Não se pode ir ao início dos tempos. Sempre há o limite dos documentos. A pesquisa deve se deter em um momento dado da história, que não é seu início.

Apesar de tudo, a crença permanece. Um de seus efeitos menos inteligentes é certa mania recente de ‘corrigir’ as interpretações correntes, atuais, populares. A tendência ataca indistintamente expressões idiomáticas, textos populares e provérbios, entre outros.

Um caso que se tornou notável foi a intervenção do mandachuva de uma emissora poderosa, que encrencou com a expressão ‘risco de vida’ e determinou que deveria ser substituída por ‘risco de morte’. A alegação foi que ninguém corre risco de vida (de viver), e sim de morte (de morrer).

A tese parece óbvia, mas não é. ‘Perigo de vida’ não quer dizer ‘perigo de viver’, mas ‘perigo para a vida’. Um argumento em favor da manutenção da forma ‘original’ é que há expressões equivalentes, ou quase, em italiano (pericolo di vita) e em francês (au péril de sa vie).

Há muitas expressões cujo sentido não é ‘literal’. Os provérbios e os idiomatismos são os casos mais óbvios. ‘A vaca foi pro brejo’ não se aplica nem a vacas nem a brejos, e vale para numerosos eventos: o time perde, o político é cassado, o carro pifa, o aluno é reprovado, o professor se engana etc. ‘Matar a cobra e mostrar o pau’ significa ‘fazer algo e dar provas de que fez’, ‘defender uma posição e explicitar o argumento’, ‘alegar alguma tese e provar que é verdadeira’ etc. Mas já se disse que o ‘verdadeiro’ provérbio deveria ser ‘matar a cobra e mostrar a cobra’ (esta, sim, seria uma prova de que a cobra foi morta!), enquanto que ‘matar a cobra e mostrar o pau’ seria comportamento de gente falsa.

A febre da correção atingiu também quadras populares. O correto não seria ‘batatinha quando nasce / se esparrama pelo chão...’, mas ‘põe a rama pelo chão’, porque os ‘pés’ de batata produzem ramas que se espalham pelo chão. Mas, se devemos ser literais, como explicar que a quadra continua dizendo que ‘menininha quando dorme / põe a mão no coração’ se a menininha não rasga ou corta seu corpo para colocar de fato a mão no coração?

Por trás da proposta de corrigir ditados está uma crença errada sobre o funcionamento das línguas. Segundo ela, as palavras deveriam ter sempre sentido literal e referir-se ao mundo ‘real’. Se isso não ocorrer, que se mudem as expressões. Mas o fato é que as palavras não têm um sentido original que deve ser mantido e nem sempre as empregamos em referência direta a coisas.

Os sentidos das palavras e das expressões são os que elas vão adquirindo ao longo do tempo. Muitas vezes, não há meio de saber como os sentidos surgiram, e muito menos como surgiram algumas expressões ou provérbios com seus diversos sentidos ou com suas diversas aplicações a contextos análogos.

Mas o melhor argumento contra a suposta necessidade de uma interpretação única e que seria ‘literal’ é dar-se conta de que dizemos ‘Ele vai de Piracicaba a S. Paulo’, ‘A Bandeirantes vai de Piracicaba a S. Paulo’ e também ‘O mandato vai de 2011 a 2014’.

Logo vai aparecer alguém que sustentará que devemos corrigir as duas últimas expressões, alegando que uma rodovia não vai. Menos ainda um mandato. Santa ignorância! Sírio Possenti -

Disponível em: < http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/ipsis-litteris>.Acesso em: 17 fev. 2016. Texto adaptado

Leia as afirmativas seguintes:

I. O êxito dos livros de origem das palavras.

II. A correção de textos como provérbios.

III. As palavras devem se referir ao mundo real.

O mito da língua perfeita tem como consequência:


Alternativas

ID
2077519
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                     Ipsis litteris 

É corrente a crença de que os sentidos antigos das palavras são mais verdadeiros do que os atuais. É um caso específico do mito da língua perfeita, que teria existido em algum momento, em algum lugar. A crença explica o sucesso de livrinhos sobre a origem das palavras.

Ora, nunca se poderá descobrir o pretenso sentido original. Não se pode ir ao início dos tempos. Sempre há o limite dos documentos. A pesquisa deve se deter em um momento dado da história, que não é seu início.

Apesar de tudo, a crença permanece. Um de seus efeitos menos inteligentes é certa mania recente de ‘corrigir’ as interpretações correntes, atuais, populares. A tendência ataca indistintamente expressões idiomáticas, textos populares e provérbios, entre outros.

Um caso que se tornou notável foi a intervenção do mandachuva de uma emissora poderosa, que encrencou com a expressão ‘risco de vida’ e determinou que deveria ser substituída por ‘risco de morte’. A alegação foi que ninguém corre risco de vida (de viver), e sim de morte (de morrer).

A tese parece óbvia, mas não é. ‘Perigo de vida’ não quer dizer ‘perigo de viver’, mas ‘perigo para a vida’. Um argumento em favor da manutenção da forma ‘original’ é que há expressões equivalentes, ou quase, em italiano (pericolo di vita) e em francês (au péril de sa vie).

Há muitas expressões cujo sentido não é ‘literal’. Os provérbios e os idiomatismos são os casos mais óbvios. ‘A vaca foi pro brejo’ não se aplica nem a vacas nem a brejos, e vale para numerosos eventos: o time perde, o político é cassado, o carro pifa, o aluno é reprovado, o professor se engana etc. ‘Matar a cobra e mostrar o pau’ significa ‘fazer algo e dar provas de que fez’, ‘defender uma posição e explicitar o argumento’, ‘alegar alguma tese e provar que é verdadeira’ etc. Mas já se disse que o ‘verdadeiro’ provérbio deveria ser ‘matar a cobra e mostrar a cobra’ (esta, sim, seria uma prova de que a cobra foi morta!), enquanto que ‘matar a cobra e mostrar o pau’ seria comportamento de gente falsa.

A febre da correção atingiu também quadras populares. O correto não seria ‘batatinha quando nasce / se esparrama pelo chão...’, mas ‘põe a rama pelo chão’, porque os ‘pés’ de batata produzem ramas que se espalham pelo chão. Mas, se devemos ser literais, como explicar que a quadra continua dizendo que ‘menininha quando dorme / põe a mão no coração’ se a menininha não rasga ou corta seu corpo para colocar de fato a mão no coração?

Por trás da proposta de corrigir ditados está uma crença errada sobre o funcionamento das línguas. Segundo ela, as palavras deveriam ter sempre sentido literal e referir-se ao mundo ‘real’. Se isso não ocorrer, que se mudem as expressões. Mas o fato é que as palavras não têm um sentido original que deve ser mantido e nem sempre as empregamos em referência direta a coisas.

Os sentidos das palavras e das expressões são os que elas vão adquirindo ao longo do tempo. Muitas vezes, não há meio de saber como os sentidos surgiram, e muito menos como surgiram algumas expressões ou provérbios com seus diversos sentidos ou com suas diversas aplicações a contextos análogos.

Mas o melhor argumento contra a suposta necessidade de uma interpretação única e que seria ‘literal’ é dar-se conta de que dizemos ‘Ele vai de Piracicaba a S. Paulo’, ‘A Bandeirantes vai de Piracicaba a S. Paulo’ e também ‘O mandato vai de 2011 a 2014’.

Logo vai aparecer alguém que sustentará que devemos corrigir as duas últimas expressões, alegando que uma rodovia não vai. Menos ainda um mandato. Santa ignorância! Sírio Possenti -

Disponível em: < http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/ipsis-litteris>.Acesso em: 17 fev. 2016. Texto adaptado

Na frase Logo vai aparecer alguém que sustentará que devemos corrigir as duas últimas expressões, alegando que uma rodovia não vai., o termo “logo” pode ser substituído, sem prejuízo semântico, por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C.

    É o logo classificado como advérbio.

    Significado de Logo

    advérbio

    Em que há rapidez, presteza: respondeu logo, sem titubear.

    Que deve ser feito ou realizado com pressa; imediatamente: faça logo esta lição!

    Num momento que se aproxima; em pouco tempo: espere pelo final da novela, logo, você vai saber o que deve acontecer.

    De modo exato; exatamente: eles foram escolher logo a que não gosto!

    Fonte: https://www.dicio.com.br/logo/


ID
2077525
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Indique a alternativa em que se poderia usar o acento grave de maneira facultativa.

Alternativas
Comentários
  • Palavra até usada no sentido de limite a crase é facultativa.

  • Casos facultativos da crase:

     

    * Antes de pronomes possessivos femininos;

     

    * Depois da preposição até;

     

    * Antes de nome próprio feminino.

     

     

     

    Gabarito: Letra C.

  • Após "até", crase se quiser.

     

    Gab. B

  • Letra D - Não ha crase diante da palavra terra ( terra firme )
  • ATÉ SUA DONA

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2077531
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em Deixei-os conversar até tarde.,o pronome oblíquo exerce função sintática de sujeito. Nas frases seguintes, todos os termos destacados exercem essa mesma função, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes oblíquos só exercem a função de sujeito quando o verbo é FALAR, OUVIR, VER, MANDAR, FAZER, DEIXAR.

  • Esta questão deveria ser anulada. Apenas o termo destacado na alternativa A exerce função de objeto direto. Os demais exercem função de sujeito dos verbos nominais (entrar – responder – entrando).

    Logo, o gab. é A


ID
2077534
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Todas as frases estão incorretas quanto à regência verbal, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Verbo implicar intransitivo. Letra D. 

  • Letra D

    Verbo implicar apresentando sentido de pertubar, transitivo indireto:

    Ex: Ele implicou com o colega.

    Agora, manifestando ideia de acarretar, pressupor, trasitivo direto:

    Ex: O amor implica responsabilidade mútua.

    Obs: não se usa, com este sentido, a preposição EM.

    Gramática: Português para concurso Renato Aquino

  • a - INCORRETA - O aumento do combustível não agradou os consumidores. (verbo agradar exige preposição a; forma correta ficaria: "aos consumidores" - a + os)

    b - INCORRETA - A confraternização em que comparecemos foi agradável. (verbo comparecer exige preposição a; forma correta ficaria: "A confraternização a que comparecemos...")

    c - INCORRETA - Precisava descobrir com quem ela namorava... (NAMORAR alguém e não com alguém; forma correta ficaria: "Precisava descobrir quem...")

    d - CORRETA - Disciplina implica progresso.

  • Gabarito: D

     

    Verbo implicar

     

    VTD: sentido de acarretar, ter consequência.

    - Passar no concurso implica sacrifícios

                                         VTD     OD

    - Essas medidas econômicas implicarão mudanças na minha vida.

                                                      VTD        OD

     

    VTI: sentido de ter birra, implicância.

    - Ela sempre implica com meus amigos!

                          VTI               OI


ID
2077537
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A retirada das vírgulas não implica mudança de sentido em:

Alternativas
Comentários
  • Mas o emprego das vírgulas na C é obrigatório, não?

  • A - Não se usa, obrigatoriamente, uniforme aqui.

    Sem vírgulas : "As pessoas aqui não usam uniformes de forma obrigatória"

    Com vírgulas : "Não é permitido uso de uniforme aqui"

    B - O homem, que ajudou o rapaz, pareceu-nos familiar.

    Com vírgulas : "Implica que há mais de um homem

    Sem vírgulas : "Não necessariamente implica que há mais de um homem"

    C - A cidade, nos últimos anos, mostrou-se próspera.

    Independente da retirada ou não das vírgulas o sentido da frase vai ser que a cidade se tornou próspera nos últimos anos.

    As mães, responsáveis pelos filhos, educam com amor.

    Com vírgulas : "Apenas as mães responsáveis pelos filhos educam com amor"

    Sem vírgulas : "Todas as mães responsáveis pelos filhos educam com amor"


ID
2077540
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

O Sistema estadual de atendimento médico de urgência deve ser capaz de acolher a clientela, prestando-lhe atendimento e redirecionando-a para os locais adequados. Além da capacidade técnica, é de suma importância a atribuição gestora do regulador para o pleno funcionamento da rede assistencial. As alternativas abaixo correspondem a atribuições da Regulação médica de Urgência e Emergência, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C - Não intervir na conduta dos profissionais que estejam no atendimento local, sobre o manejo e condução do paciente, independente da capacitação técnica destes.


ID
2077543
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

As atribuições municipais no campo da saúde pública (SUS) estão estabelecidas no artigo 18 da Lei 8080, de 19 de setembro de 1990. Compete à direção municipal de saúde as seguintes atribuições, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art.17 É competência da direção estadual do SUS: 

    XIV- Acompanhamento, avaliação e divulgação dos indicadores de morbidade e mortalidade.

  • Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete:

    I - promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações de saúde;

    II - acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde (SUS);

    III - prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações e serviços de saúde;

    IV - coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços:

    a) de vigilância epidemiológica;

    b) de vigilância sanitária;

    c) de alimentação e nutrição; e

    d) de saúde do trabalhador;

    V - participar, junto com os órgãos afins, do controle dos agravos do meio ambiente que tenham repercussão na saúde humana;

    VI - participar da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico;

    VII - participar das ações de controle e avaliação das condições e dos ambientes de trabalho;

    VIII - em caráter suplementar, formular, executar, acompanhar e avaliar a política de insumos e equipamentos para a saúde;

    IX - identificar estabelecimentos hospitalares de referência e gerir sistemas públicos de alta complexidade, de referência estadual e regional;

    X - coordenar a rede estadual de laboratórios de saúde pública e hemocentros, e gerir as unidades que permaneçam em sua organização administrativa;

    XI - estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de saúde;

    XII - formular normas e estabelecer padrões, em caráter suplementar, de procedimentos de controle de qualidade para produtos e substâncias de consumo humano;

    XIII - colaborar com a União na execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras;

    XIV - o acompanhamento, a avaliação e divulgação dos indicadores de morbidade e mortalidade no âmbito da unidade federada.


ID
2077546
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Em relação ao financiamento do SUS, analise as seguintes afirmativas:

I. Os recursos da União serão repassados anualmente ao Fundo Nacional de Saúde e estarão sujeitos a variações percentuais positivas ou negativas do PIB referente ao ano anterior.

II. Os Estados deverão aplicar no mínimo 12% do total da arrecadação dos impostos.

III. Os Recursos financeiros repassados dos Estados aos Municípios levarão em consideração as dimensões epidemiológica, demográfica, socioeconômica e espacial, além da capacidade de oferta de ações e de serviços de saúde dos Municípios.

A análise permite concluir que:

Alternativas
Comentários
  • As autoridades responsaveis pela distribuição da receira efetivamente arrecada transferirão automaticamente para o Fundo Nacional de Saúde (FNS) os recursos financeiros correspondentes às dotações consignadas no Orçamento da Seguridade Social, a projetos e a atividades a serem executados no âmbito SUS. (art 34 - Lei 8.080/90)


ID
2077549
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Os recursos financeiros do orçamento da União, além de outras fontes de financiamento do Sistema Único de Saúde, serão administrados, na esfera municipal, através do (a):

Alternativas
Comentários
  • Letra B, vale lembrar que os conselhos fiscalizam, não administra diretamente esse valor. 


ID
2077552
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário

“Na data de 3 de abril de 2006, foram publicadas a Portaria GM/MS n. 699, que regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão, e a Portaria GM/MS n. 698, que instituiu a nova forma de transferência dos recursos federais destinados ao custeio de ações e serviços de saúde.” ((Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. p. 66)

O Pacto pela Vida estabeleceu as seguintes prioridades, EXCETO:

Alternativas

ID
2077555
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário

“Em fevereiro de 1982, os secretários estaduais de saúde premidos pela necessidade de unir forças para aumentar sua representatividade e seu poder de negociação junto ao governo federal na definição de políticas públicas de saúde criaram o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), cuja trajetória confunde-se com a do próprio SUS, o qual tem sido ator importante na consolidação das políticas públicas de saúde no Brasil.” (Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. p. 206)

São finalidades do CONASS, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • São finalidades do CONASS: 

    I - Representar os interesses comuns dos gestores do SUS nos Estados e Distrito Federal.

    II - Definir estratégias comuns de ação entre os gestores dos Estados e do Distrito Federal.

    III - Funcionar como órgão permanente de intercâmbio de experiências e informações entre seus membros.

    IV - Implementar os princípios e diretrizes constitucionais e da legislação complementar, no desenvolvimento das ações e serviços de Saúde.

    V - Promover o pleno exercício das responsabilidades das Secretarias de Saúde, na Política de Saúde, junto aos órgãos do Governo Federa! e Municipal, do poder legislativo e das entidades da sociedade.

    VI - Assessorar as Secretarias de Saúde dos Estados e Distrito Federal na formulação e tomada de decisões que digam respeito ao desenvolvimento dos Sistemas de Saúde nas unidades federadas, visando o pleno exercício de suas macro-funções como gestores estaduais do SUS.

    VII - Apoiar as SES no exercício da coordenação e regulação do sistema estadual de saúde e na mediação das relações intermunicipais.

    VIII - Subsidiar as SES para que, por sua vez possam prestar a adequada cooperação técnica aos municípios.

    IX - Promover estudos, pesquisas e propor soluções aos problemas relativos ao desenvolvimento da área da Saúde.

    X - Apoiar os gestores estaduais mediante organização, edição e divulgação de informações estratégicas e gerenciais.

    XI - Encaminhar aos órgãos competentes propostas para equacionar os problemas da área de Saúde em todo território nacional.

    XII - Estimular o funcionamento dos Conselhos de Saúde e o Controle Social;

    XIII - Estimular e promover a realização de congressos, conferências, seminários e outros encontros tendentes ao aperfeiçoamento das atividades do setor Saúde.

    XIV - Manter intercâmbio com órgãos e entidades nacionais e internacionais de interesse para o setor Saúde.


ID
2077558
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

O Sistema Estadual de Urgência e Emergência deve se estruturar a partir da leitura ordenada das necessidades sociais em saúde e sob o imperativo das necessidades humanas nas urgências.

A elaboração dos referidos planos deve estar baseada na proposta de estruturação das redes municipais regionalizadas de atenção que compreende as seguintes afirmativas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Está falso porque, segundo a portaria:

    Municípios que realizam apenas a atenção básica (PAB): devem se responsabilizar pelo acolhimento dos pacientes com quadros agudos de menor complexidade, principalmente aqueles já vinculados ao serviço. Suas atribuições e estruturação estão especificadas no Capítulo III – item 1 do presente Regulamento.

  • Está falso porque, segundo a portaria:

    Municípios que realizam apenas a atenção básica (PAB): devem se responsabilizar pelo acolhimento dos pacientes com quadros agudos de menor complexidade, principalmente aqueles já vinculados ao serviço. Suas atribuições e estruturação estão especificadas no Capítulo III – item 1 do presente Regulamento.


ID
2077561
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A razão entre o número de casos novos de uma doença, em um espaço de tempo determinado, e a população exposta ao risco de adquirir a referida doença, denomina-se coeficiente de:

Alternativas

ID
2077564
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Além da coleta, são funções da vigilância epidemiológica:

Alternativas

ID
2077567
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

O indicador usado no planejamento da quantidade de leitos necessários para internação por diabetes mellitus em um sistema de saúde é:

Alternativas
Comentários
  • Serve como banco de dados, o que possibilita o planejamento das ações e serviços. 


ID
2077570
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Dados brasileiros obtidos pelo DataSUS mostram que 35% das mortes no Brasil se devem a causas cardiovasculares, resultando em mais de 300mil óbitos/ano e muitas delas poderiam ter sido evitadas caso houvessem um atendimento eficaz e rápido de urgência. Nenhuma situação clínica supera a prioridade de atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR). Baseado no Atendimento básico (BLS) e no suporte avançado (ACLS) de suporte a vida. Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
2077573
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Enfermo, 38 anos, evoluiu com crise convulsiva após injeção de anestésico local. O medicamento de escolha para o tratamento é:

Alternativas

ID
2077576
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Adolescente, 22 anos, com hipótese de diagnóstico de uso excessivo de maconha, apresenta todos os sinais e sintomas que se seguem, EXCETO:

Alternativas

ID
2077579
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A maioria das mortes por infarto agudo do miocárdio ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo que 40 a 50% na primeira hora e 80% nas primeiras 24horas. Diante desta estatística vem se aprimorando uma melhor assistência pré-hospitalar inclusive com estudos sobre o uso de fibrinolíticos pré- hospitalar. Em relação a utilização de fibrinolíticos, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
2077582
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Todos estes eventos possuem relação com desfecho neurológico desfavorável após reversão da parada cardiorrespiratória (PCR), EXCETO:

Alternativas

ID
2077585
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela como maior prioridade no atendimento na emergência:

Alternativas

ID
2077588
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Homem, 26 anos, é picado por uma abelha, surgindo, logo depois, um vergão no local da picada. Imediatamente, sente-se ruborizado e surgem prurido, rinorreia e sensação de aperto no tórax. Uma ambulância de suporte avançado é enviada para o local. A conduta mais adequada para o caso é:

Alternativas
Comentários
  • Administrar adrenalina subcutânea


ID
2077591
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Um casal de idosos foram retirados de um prédio em chamas após ter ficado cerca de 30 minutos presos no seu apartamento. Durante a avaliação inicial apresentaram-se desorientados, confusos e muito agitados, mas sem evidência de queimaduras externas. Deve-se suspeitar de uma possível uma possível intoxicação por monóxido de carbono caso apresente o seguinte quadro:

Alternativas

ID
2077594
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Morador da zona rural, com relato de ter sido picado por uma serpente, apresenta quadro clínico de sialorreia, oftalmoplegia, dificuldade para deglutição, eptose palpebral. Não se observa comprometimento dos fatores de coagulação e da musculatura. Assinale o gênero do possível agente agressor:

Alternativas
Comentários
  • PRIMEIRO QUE O CORRETO É PTOSE PALPEBRAL.



ID
2077597
Banca
Iniciativa Global
Órgão
CIAS-MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Vítima de acidente automobilístico, com fratura de fêmur e bacia, é encaminhada de maneira inadequada por populares para o Hospital. Apresentou, ao chegar, intensa dor torácica súbita, dispneia e cianose. A hipótese mais provável é:

Alternativas