- ID
- 4965154
- Banca
- ADM&TEC
- Órgão
- Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
ESQUEÇA A “LÓGICA” DA LÍNGUA!
Desde o surgimento da filosofia antiga na Grécia, circula na cultura ocidental o mito de que a língua se organiza numa gramática que seria um espelho da lógica que comanda os processamentos da mente/espírito/alma/razão. Desse modo, a gramática seria a “lógica” da língua, enquanto a lógica descreveria a “gramática” do pensamento. Essa concepção de língua e de mente como o espelho uma da outra, velha de 2.500 anos, se enraizou fundo e continua bastante viva até hoje, especialmente entre as pessoas que se esforçam por defender a “pureza” da língua contra os “abusos” e os “erros” cometidos pelos próprios falantes. Essas pessoas costumam argumentar que esses “abusos” e “erros” vão na contramão da “lógica da língua” que, supostamente, governa a gramática. Por exemplo, no enunciado “Descartes foi um dos filósofos que se ocupou do caráter universal da linguagem”, o verbo ocupar deveria estar no plural por motivos “lógicos”, o que se comprovaria com a inversão dos termos: “Um dos filósofos que se ocuparam do caráter universal da linguagem foi Descartes”. Não parece lógico? Só que não...
O grande equívoco dessa abordagem tradicional é acreditar que existe realmente uma identidade entre o funcionamento da língua e o funcionamento da mente. Querer encontrar na língua a mesma “lógica” que governa a mente é acreditar, em última instância, na tese de que “o homem é um animal racional”, formulada inicialmente por Aristóteles e repetida até hoje. Ora, essa suposta racionalidade do ser humano foi posta em xeque no início do século 20 pela psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939), que enfatizou o papel fundamental do inconsciente no funcionamento da psique e nas ações concretas – desdobramentos mais recentes da neurociência e de outros campos de investigação empírica têm sugerido que mais de 90% das operações do nosso cérebro estão fora do nível da consciência.
Os estudos linguísticos contemporâneos de visada não formalista também contestam a suposta identidade de lógica e gramática, espantosamente ainda defendida por correntes teóricas como o gerativismo chomskiano, herdeiro em linha reta de Platão e Descartes, expoentes máximos do chamado racionalismo filosófico. Seria até mesmo possível dizer que existe uma lógica de funcionamento das línguas, mas ela nada tem a ver com a lógica formal clássica e seus silogismos, categorias e teoremas. As investigações sobre a mudança linguística têm demonstrado a interação complexa entre fatores sociais (como a variação e o contato), fatores articulatórios (o modo como pronunciamos os sons da língua) e fatores cognitivos como a economia linguística, a gramaticalização, a analogia, fatores que também incluem a metáfora, a metonímia, a reanálise, a construcionalização, entre outros, comuns a todas as línguas. É o uso em sociedade que comanda o funcionamento da língua e responde pela mudança linguística. E a mudança é intrínseca à própria natureza sociocognitiva das línguas: não adianta ter raiva dela, como não adianta ter raiva da mudança das estações. Sendo um trabalho coletivo, fruto do que vem sendo chamado de cognição social, as mudanças que ocorrem na língua não têm nada de “racionais”, no sentido de “conscientes”, nem obedecem a uma mítica “gramática universal”, cuja existência até hoje ninguém conseguiu provar.
Por fim, o grande linguista francês Émile Benveniste (1902-1976) mostrou com a maior clareza possível que a lógica clássica, fundada por Aristóteles, era inteiramente dependente da gramática da língua grega. As fórmulas lógicas que pretensamente revelavam como a mente funciona na verdade revelam apenas como funcionava a língua grega falada pelo grande filósofo. Se ele fosse falante de árabe, chinês, tupi ou quicongo sem dúvida alguma sua lógica teria sido radicalmente diferente. Assim, não é a lógica de funcionamento da mente que nos leva a empregar a língua do modo como a empregamos, mas exatamente o contrário: é a gramática de nossa língua particular que nos faz acreditar que o pensamento se processa de tal e qual modo. Importantes filósofos dos séculos 16 e 17, da corrente chamada empirismo, como o inglês Locke e o francês Condillac, refutaram essa suposta logicidade da língua que, no fundo, admite a existência de “ideias inatas” e, mais no fundo ainda, esconde a crença numa divindade que nos concedeu o “dom” da linguagem, dom que nós só fazemos corromper e destruir (haveria uma correspondência entre o pecado original e a degeneração de uma “língua primordial” perfeita). Assim, quando você topar com um uso inesperado, inovador, não torça o nariz acreditando que ele fere a “lógica” da língua: ao contrário, tente compreender por que os falantes, em trabalho coletivo governado por fatores das mais diversas ordens, estão usando a língua assim agora e não como se usava no ano passado. Afinal, se as línguas fossem “lógicas”, elas não teriam por que mudar. Só que as línguas mudam ou, melhor dizendo, nós, seres humanos sociais, em nossas interações com a cultura e o mundo, é que mudamos a língua que falamos.
(BAGNO, Marcos. Esqueça a “lógica” da língua. Disponível em:
http://bit.ly/2o9Tw7D)
ESQUEÇA A “LÓGICA” DA LÍNGUA!
Desde o surgimento da filosofia antiga na Grécia, circula na cultura ocidental o mito de que a língua se organiza numa gramática que seria um espelho da lógica que comanda os processamentos da mente/espírito/alma/razão. Desse modo, a gramática seria a “lógica” da língua, enquanto a lógica descreveria a “gramática” do pensamento. Essa concepção de língua e de mente como o espelho uma da outra, velha de 2.500 anos, se enraizou fundo e continua bastante viva até hoje, especialmente entre as pessoas que se esforçam por defender a “pureza” da língua contra os “abusos” e os “erros” cometidos pelos próprios falantes. Essas pessoas costumam argumentar que esses “abusos” e “erros” vão na contramão da “lógica da língua” que, supostamente, governa a gramática. Por exemplo, no enunciado “Descartes foi um dos filósofos que se ocupou do caráter universal da linguagem”, o verbo ocupar deveria estar no plural por motivos “lógicos”, o que se comprovaria com a inversão dos termos: “Um dos filósofos que se ocuparam do caráter universal da linguagem foi Descartes”. Não parece lógico? Só que não...
O grande equívoco dessa abordagem tradicional é acreditar que existe realmente uma identidade entre o funcionamento da língua e o funcionamento da mente. Querer encontrar na língua a mesma “lógica” que governa a mente é acreditar, em última instância, na tese de que “o homem é um animal racional”, formulada inicialmente por Aristóteles e repetida até hoje. Ora, essa suposta racionalidade do ser humano foi posta em xeque no início do século 20 pela psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939), que enfatizou o papel fundamental do inconsciente no funcionamento da psique e nas ações concretas – desdobramentos mais recentes da neurociência e de outros campos de investigação empírica têm sugerido que mais de 90% das operações do nosso cérebro estão fora do nível da consciência.
Os estudos linguísticos contemporâneos de visada não formalista também contestam a suposta identidade de lógica e gramática, espantosamente ainda defendida por correntes teóricas como o gerativismo chomskiano, herdeiro em linha reta de Platão e Descartes, expoentes máximos do chamado racionalismo filosófico. Seria até mesmo possível dizer que existe uma lógica de funcionamento das línguas, mas ela nada tem a ver com a lógica formal clássica e seus silogismos, categorias e teoremas. As investigações sobre a mudança linguística têm demonstrado a interação complexa entre fatores sociais (como a variação e o contato), fatores articulatórios (o modo como pronunciamos os sons da língua) e fatores cognitivos como a economia linguística, a gramaticalização, a analogia, fatores que também incluem a metáfora, a metonímia, a reanálise, a construcionalização, entre outros, comuns a todas as línguas. É o uso em sociedade que comanda o funcionamento da língua e responde pela mudança linguística. E a mudança é intrínseca à própria natureza sociocognitiva das línguas: não adianta ter raiva dela, como não adianta ter raiva da mudança das estações. Sendo um trabalho coletivo, fruto do que vem sendo chamado de cognição social, as mudanças que ocorrem na língua não têm nada de “racionais”, no sentido de “conscientes”, nem obedecem a uma mítica “gramática universal”, cuja existência até hoje ninguém conseguiu provar.
Por fim, o grande linguista francês Émile Benveniste (1902-1976) mostrou com a maior clareza possível que a lógica clássica, fundada por Aristóteles, era inteiramente dependente da gramática da língua grega. As fórmulas lógicas que pretensamente revelavam como a mente funciona na verdade revelam apenas como funcionava a língua grega falada pelo grande filósofo. Se ele fosse falante de árabe, chinês, tupi ou quicongo sem dúvida alguma sua lógica teria sido radicalmente diferente. Assim, não é a lógica de funcionamento da mente que nos leva a empregar a língua do modo como a empregamos, mas exatamente o contrário: é a gramática de nossa língua particular que nos faz acreditar que o pensamento se processa de tal e qual modo. Importantes filósofos dos séculos 16 e 17, da corrente chamada empirismo, como o inglês Locke e o francês Condillac, refutaram essa suposta logicidade da língua que, no fundo, admite a existência de “ideias inatas” e, mais no fundo ainda, esconde a crença numa divindade que nos concedeu o “dom” da linguagem, dom que nós só fazemos corromper e destruir (haveria uma correspondência entre o pecado original e a degeneração de uma “língua primordial” perfeita). Assim, quando você topar com um uso inesperado, inovador, não torça o nariz acreditando que ele fere a “lógica” da língua: ao contrário, tente compreender por que os falantes, em trabalho coletivo governado por fatores das mais diversas ordens, estão usando a língua assim agora e não como se usava no ano passado. Afinal, se as línguas fossem “lógicas”, elas não teriam por que mudar. Só que as línguas mudam ou, melhor dizendo, nós, seres humanos sociais, em nossas interações com a cultura e o mundo, é que mudamos a língua que falamos.
(BAGNO, Marcos. Esqueça a “lógica” da língua. Disponível em:
http://bit.ly/2o9Tw7D)
ESQUEÇA A “LÓGICA” DA LÍNGUA!
Desde o surgimento da filosofia antiga na Grécia, circula na cultura ocidental o mito de que a língua se organiza numa gramática que seria um espelho da lógica que comanda os processamentos da mente/espírito/alma/razão. Desse modo, a gramática seria a “lógica” da língua, enquanto a lógica descreveria a “gramática” do pensamento. Essa concepção de língua e de mente como o espelho uma da outra, velha de 2.500 anos, se enraizou fundo e continua bastante viva até hoje, especialmente entre as pessoas que se esforçam por defender a “pureza” da língua contra os “abusos” e os “erros” cometidos pelos próprios falantes. Essas pessoas costumam argumentar que esses “abusos” e “erros” vão na contramão da “lógica da língua” que, supostamente, governa a gramática. Por exemplo, no enunciado “Descartes foi um dos filósofos que se ocupou do caráter universal da linguagem”, o verbo ocupar deveria estar no plural por motivos “lógicos”, o que se comprovaria com a inversão dos termos: “Um dos filósofos que se ocuparam do caráter universal da linguagem foi Descartes”. Não parece lógico? Só que não...
O grande equívoco dessa abordagem tradicional é acreditar que existe realmente uma identidade entre o funcionamento da língua e o funcionamento da mente. Querer encontrar na língua a mesma “lógica” que governa a mente é acreditar, em última instância, na tese de que “o homem é um animal racional”, formulada inicialmente por Aristóteles e repetida até hoje. Ora, essa suposta racionalidade do ser humano foi posta em xeque no início do século 20 pela psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939), que enfatizou o papel fundamental do inconsciente no funcionamento da psique e nas ações concretas – desdobramentos mais recentes da neurociência e de outros campos de investigação empírica têm sugerido que mais de 90% das operações do nosso cérebro estão fora do nível da consciência.
Os estudos linguísticos contemporâneos de visada não formalista também contestam a suposta identidade de lógica e gramática, espantosamente ainda defendida por correntes teóricas como o gerativismo chomskiano, herdeiro em linha reta de Platão e Descartes, expoentes máximos do chamado racionalismo filosófico. Seria até mesmo possível dizer que existe uma lógica de funcionamento das línguas, mas ela nada tem a ver com a lógica formal clássica e seus silogismos, categorias e teoremas. As investigações sobre a mudança linguística têm demonstrado a interação complexa entre fatores sociais (como a variação e o contato), fatores articulatórios (o modo como pronunciamos os sons da língua) e fatores cognitivos como a economia linguística, a gramaticalização, a analogia, fatores que também incluem a metáfora, a metonímia, a reanálise, a construcionalização, entre outros, comuns a todas as línguas. É o uso em sociedade que comanda o funcionamento da língua e responde pela mudança linguística. E a mudança é intrínseca à própria natureza sociocognitiva das línguas: não adianta ter raiva dela, como não adianta ter raiva da mudança das estações. Sendo um trabalho coletivo, fruto do que vem sendo chamado de cognição social, as mudanças que ocorrem na língua não têm nada de “racionais”, no sentido de “conscientes”, nem obedecem a uma mítica “gramática universal”, cuja existência até hoje ninguém conseguiu provar.
Por fim, o grande linguista francês Émile Benveniste (1902-1976) mostrou com a maior clareza possível que a lógica clássica, fundada por Aristóteles, era inteiramente dependente da gramática da língua grega. As fórmulas lógicas que pretensamente revelavam como a mente funciona na verdade revelam apenas como funcionava a língua grega falada pelo grande filósofo. Se ele fosse falante de árabe, chinês, tupi ou quicongo sem dúvida alguma sua lógica teria sido radicalmente diferente. Assim, não é a lógica de funcionamento da mente que nos leva a empregar a língua do modo como a empregamos, mas exatamente o contrário: é a gramática de nossa língua particular que nos faz acreditar que o pensamento se processa de tal e qual modo. Importantes filósofos dos séculos 16 e 17, da corrente chamada empirismo, como o inglês Locke e o francês Condillac, refutaram essa suposta logicidade da língua que, no fundo, admite a existência de “ideias inatas” e, mais no fundo ainda, esconde a crença numa divindade que nos concedeu o “dom” da linguagem, dom que nós só fazemos corromper e destruir (haveria uma correspondência entre o pecado original e a degeneração de uma “língua primordial” perfeita). Assim, quando você topar com um uso inesperado, inovador, não torça o nariz acreditando que ele fere a “lógica” da língua: ao contrário, tente compreender por que os falantes, em trabalho coletivo governado por fatores das mais diversas ordens, estão usando a língua assim agora e não como se usava no ano passado. Afinal, se as línguas fossem “lógicas”, elas não teriam por que mudar. Só que as línguas mudam ou, melhor dizendo, nós, seres humanos sociais, em nossas interações com a cultura e o mundo, é que mudamos a língua que falamos.
(BAGNO, Marcos. Esqueça a “lógica” da língua. Disponível em:
http://bit.ly/2o9Tw7D)
ESQUEÇA A “LÓGICA” DA LÍNGUA!
Desde o surgimento da filosofia antiga na Grécia, circula na cultura ocidental o mito de que a língua se organiza numa gramática que seria um espelho da lógica que comanda os processamentos da mente/espírito/alma/razão. Desse modo, a gramática seria a “lógica” da língua, enquanto a lógica descreveria a “gramática” do pensamento. Essa concepção de língua e de mente como o espelho uma da outra, velha de 2.500 anos, se enraizou fundo e continua bastante viva até hoje, especialmente entre as pessoas que se esforçam por defender a “pureza” da língua contra os “abusos” e os “erros” cometidos pelos próprios falantes. Essas pessoas costumam argumentar que esses “abusos” e “erros” vão na contramão da “lógica da língua” que, supostamente, governa a gramática. Por exemplo, no enunciado “Descartes foi um dos filósofos que se ocupou do caráter universal da linguagem”, o verbo ocupar deveria estar no plural por motivos “lógicos”, o que se comprovaria com a inversão dos termos: “Um dos filósofos que se ocuparam do caráter universal da linguagem foi Descartes”. Não parece lógico? Só que não...
O grande equívoco dessa abordagem tradicional é acreditar que existe realmente uma identidade entre o funcionamento da língua e o funcionamento da mente. Querer encontrar na língua a mesma “lógica” que governa a mente é acreditar, em última instância, na tese de que “o homem é um animal racional”, formulada inicialmente por Aristóteles e repetida até hoje. Ora, essa suposta racionalidade do ser humano foi posta em xeque no início do século 20 pela psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939), que enfatizou o papel fundamental do inconsciente no funcionamento da psique e nas ações concretas – desdobramentos mais recentes da neurociência e de outros campos de investigação empírica têm sugerido que mais de 90% das operações do nosso cérebro estão fora do nível da consciência.
Os estudos linguísticos contemporâneos de visada não formalista também contestam a suposta identidade de lógica e gramática, espantosamente ainda defendida por correntes teóricas como o gerativismo chomskiano, herdeiro em linha reta de Platão e Descartes, expoentes máximos do chamado racionalismo filosófico. Seria até mesmo possível dizer que existe uma lógica de funcionamento das línguas, mas ela nada tem a ver com a lógica formal clássica e seus silogismos, categorias e teoremas. As investigações sobre a mudança linguística têm demonstrado a interação complexa entre fatores sociais (como a variação e o contato), fatores articulatórios (o modo como pronunciamos os sons da língua) e fatores cognitivos como a economia linguística, a gramaticalização, a analogia, fatores que também incluem a metáfora, a metonímia, a reanálise, a construcionalização, entre outros, comuns a todas as línguas. É o uso em sociedade que comanda o funcionamento da língua e responde pela mudança linguística. E a mudança é intrínseca à própria natureza sociocognitiva das línguas: não adianta ter raiva dela, como não adianta ter raiva da mudança das estações. Sendo um trabalho coletivo, fruto do que vem sendo chamado de cognição social, as mudanças que ocorrem na língua não têm nada de “racionais”, no sentido de “conscientes”, nem obedecem a uma mítica “gramática universal”, cuja existência até hoje ninguém conseguiu provar.
Por fim, o grande linguista francês Émile Benveniste (1902-1976) mostrou com a maior clareza possível que a lógica clássica, fundada por Aristóteles, era inteiramente dependente da gramática da língua grega. As fórmulas lógicas que pretensamente revelavam como a mente funciona na verdade revelam apenas como funcionava a língua grega falada pelo grande filósofo. Se ele fosse falante de árabe, chinês, tupi ou quicongo sem dúvida alguma sua lógica teria sido radicalmente diferente. Assim, não é a lógica de funcionamento da mente que nos leva a empregar a língua do modo como a empregamos, mas exatamente o contrário: é a gramática de nossa língua particular que nos faz acreditar que o pensamento se processa de tal e qual modo. Importantes filósofos dos séculos 16 e 17, da corrente chamada empirismo, como o inglês Locke e o francês Condillac, refutaram essa suposta logicidade da língua que, no fundo, admite a existência de “ideias inatas” e, mais no fundo ainda, esconde a crença numa divindade que nos concedeu o “dom” da linguagem, dom que nós só fazemos corromper e destruir (haveria uma correspondência entre o pecado original e a degeneração de uma “língua primordial” perfeita). Assim, quando você topar com um uso inesperado, inovador, não torça o nariz acreditando que ele fere a “lógica” da língua: ao contrário, tente compreender por que os falantes, em trabalho coletivo governado por fatores das mais diversas ordens, estão usando a língua assim agora e não como se usava no ano passado. Afinal, se as línguas fossem “lógicas”, elas não teriam por que mudar. Só que as línguas mudam ou, melhor dizendo, nós, seres humanos sociais, em nossas interações com a cultura e o mundo, é que mudamos a língua que falamos.
(BAGNO, Marcos. Esqueça a “lógica” da língua. Disponível em:
http://bit.ly/2o9Tw7D)
ESQUEÇA A “LÓGICA” DA LÍNGUA!
Desde o surgimento da filosofia antiga na Grécia, circula na cultura ocidental o mito de que a língua se organiza numa gramática que seria um espelho da lógica que comanda os processamentos da mente/espírito/alma/razão. Desse modo, a gramática seria a “lógica” da língua, enquanto a lógica descreveria a “gramática” do pensamento. Essa concepção de língua e de mente como o espelho uma da outra, velha de 2.500 anos, se enraizou fundo e continua bastante viva até hoje, especialmente entre as pessoas que se esforçam por defender a “pureza” da língua contra os “abusos” e os “erros” cometidos pelos próprios falantes. Essas pessoas costumam argumentar que esses “abusos” e “erros” vão na contramão da “lógica da língua” que, supostamente, governa a gramática. Por exemplo, no enunciado “Descartes foi um dos filósofos que se ocupou do caráter universal da linguagem”, o verbo ocupar deveria estar no plural por motivos “lógicos”, o que se comprovaria com a inversão dos termos: “Um dos filósofos que se ocuparam do caráter universal da linguagem foi Descartes”. Não parece lógico? Só que não...
O grande equívoco dessa abordagem tradicional é acreditar que existe realmente uma identidade entre o funcionamento da língua e o funcionamento da mente. Querer encontrar na língua a mesma “lógica” que governa a mente é acreditar, em última instância, na tese de que “o homem é um animal racional”, formulada inicialmente por Aristóteles e repetida até hoje. Ora, essa suposta racionalidade do ser humano foi posta em xeque no início do século 20 pela psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939), que enfatizou o papel fundamental do inconsciente no funcionamento da psique e nas ações concretas – desdobramentos mais recentes da neurociência e de outros campos de investigação empírica têm sugerido que mais de 90% das operações do nosso cérebro estão fora do nível da consciência.
Os estudos linguísticos contemporâneos de visada não formalista também contestam a suposta identidade de lógica e gramática, espantosamente ainda defendida por correntes teóricas como o gerativismo chomskiano, herdeiro em linha reta de Platão e Descartes, expoentes máximos do chamado racionalismo filosófico. Seria até mesmo possível dizer que existe uma lógica de funcionamento das línguas, mas ela nada tem a ver com a lógica formal clássica e seus silogismos, categorias e teoremas. As investigações sobre a mudança linguística têm demonstrado a interação complexa entre fatores sociais (como a variação e o contato), fatores articulatórios (o modo como pronunciamos os sons da língua) e fatores cognitivos como a economia linguística, a gramaticalização, a analogia, fatores que também incluem a metáfora, a metonímia, a reanálise, a construcionalização, entre outros, comuns a todas as línguas. É o uso em sociedade que comanda o funcionamento da língua e responde pela mudança linguística. E a mudança é intrínseca à própria natureza sociocognitiva das línguas: não adianta ter raiva dela, como não adianta ter raiva da mudança das estações. Sendo um trabalho coletivo, fruto do que vem sendo chamado de cognição social, as mudanças que ocorrem na língua não têm nada de “racionais”, no sentido de “conscientes”, nem obedecem a uma mítica “gramática universal”, cuja existência até hoje ninguém conseguiu provar.
Por fim, o grande linguista francês Émile Benveniste (1902-1976) mostrou com a maior clareza possível que a lógica clássica, fundada por Aristóteles, era inteiramente dependente da gramática da língua grega. As fórmulas lógicas que pretensamente revelavam como a mente funciona na verdade revelam apenas como funcionava a língua grega falada pelo grande filósofo. Se ele fosse falante de árabe, chinês, tupi ou quicongo sem dúvida alguma sua lógica teria sido radicalmente diferente. Assim, não é a lógica de funcionamento da mente que nos leva a empregar a língua do modo como a empregamos, mas exatamente o contrário: é a gramática de nossa língua particular que nos faz acreditar que o pensamento se processa de tal e qual modo. Importantes filósofos dos séculos 16 e 17, da corrente chamada empirismo, como o inglês Locke e o francês Condillac, refutaram essa suposta logicidade da língua que, no fundo, admite a existência de “ideias inatas” e, mais no fundo ainda, esconde a crença numa divindade que nos concedeu o “dom” da linguagem, dom que nós só fazemos corromper e destruir (haveria uma correspondência entre o pecado original e a degeneração de uma “língua primordial” perfeita). Assim, quando você topar com um uso inesperado, inovador, não torça o nariz acreditando que ele fere a “lógica” da língua: ao contrário, tente compreender por que os falantes, em trabalho coletivo governado por fatores das mais diversas ordens, estão usando a língua assim agora e não como se usava no ano passado. Afinal, se as línguas fossem “lógicas”, elas não teriam por que mudar. Só que as línguas mudam ou, melhor dizendo, nós, seres humanos sociais, em nossas interações com a cultura e o mundo, é que mudamos a língua que falamos.
(BAGNO, Marcos. Esqueça a “lógica” da língua. Disponível em:
http://bit.ly/2o9Tw7D)
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Embora a maioria das pessoas pense que eficiência e eficácia sejam a mesma coisa, esses dois conceitos não têm o mesmo significado. De maneira simplificada, eficiência significa fazer alguma tarefa bem-feita, enquanto eficácia significa fazer o que precisa ser feito. Entenda melhor ao longo do texto.
ENTENDA O QUE É EFICIÊNCIA
A eficiência é o processo de executar aquilo que foi planejado, ou seja, é colocar a “mão na massa”. Considere, por exemplo, o processo de construção de uma casa: o tempo que demorou para a obra ser concluída, a quantia gasta, a equação entre recursos planejados e os usados, entre outros pontos. Caso você tenha conseguido fazer tudo no prazo, gastando menos tempo e recursos, então você foi eficiente.
Um líder eficiente, por exemplo, é alguém capaz de coordenar, planejar e organizar o trabalho de seus colaboradores da melhor maneira, respeitando a competência de cada um. A capacidade de conduzir pessoas com eficiência é um dos grandes diferenciais competitivos do mercado, pois garante o aumento da produtividade, redução dos conflitos e aceleração dos resultados.
ENTENDA O QUE É EFICÁCIA
Ser eficaz é basicamente conseguir atingir seu objetivo. Utilizando o mesmo exemplo da construção, se você conseguiu construir a sua casa e finalizar a obra da maneira como foi planejada, então você foi eficaz. A eficácia está relacionada diretamente ao resultado.
Quando um líder é eficaz, ele impulsiona sua equipe a alcançar os objetivos da organização, bem como os seus próprios. Desse modo, certamente ele irá tornar os profissionais mais eficazes e melhor preparados para enfrentar os desafios.
INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Conforme acabei de mencionar, eficácia e eficiência são dois elementos importantes, tanto para indivíduos, quanto para organizações, pois, por meio de cada uma, é possível alcançar resultados de forma muito mais acelerada.
Falando especificamente do contexto das organizações, é preciso que as entidades que estão em funcionamento atualmente mensurem os resultados que obtêm constantemente, através de suas ações, pois, dessa forma, elas conseguem saber se estão sendo eficazes e eficientes o suficiente.
Para saber isso, é preciso definir indicadores, que ajudarão líderes e gestores a acompanharem o andamento das atividades, podendo assim, compreender se estas estão realmente surtindo o efeito que se espera no dia a dia.
Assim, quando se fala em eficácia no contexto organizacional, está-se referindo à relação existente entre os resultados que se espera alcançar e os que foram realmente obtidos, seja diária, semanal ou mensalmente. Dessa maneira, a forma de medir se a entidade está sendo eficaz ou não é fazendo uma análise do que se esperava atingir e o que verdadeiramente foi alcançado no período determinado.
Já no que diz respeito à eficiência, ela se trata basicamente da
relação estabelecida entre os resultados atingidos e os recursos
utilizados para alcançá-los. Neste caso, o que se deve analisar é
se os processos dentro da organização foram e estão
constantemente sendo melhorados, com a menor quantidade
possível de recursos, alcançando todos os resultados
determinados no início da caminhada.
Se isso está acontecendo, é sinal de que a organização está sendo realmente e verdadeiramente eficiente, uma vez que sinônimo de eficiência é utilizar o mínimo de recursos possível, mantendo o foco voltado para os processos, tendo, dessa maneira, a possibilidade de reduzir também os custos.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32gFYGx (acesso em
14/10/2019).
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Embora a maioria das pessoas pense que eficiência e eficácia sejam a mesma coisa, esses dois conceitos não têm o mesmo significado. De maneira simplificada, eficiência significa fazer alguma tarefa bem-feita, enquanto eficácia significa fazer o que precisa ser feito. Entenda melhor ao longo do texto.
ENTENDA O QUE É EFICIÊNCIA
A eficiência é o processo de executar aquilo que foi planejado, ou seja, é colocar a “mão na massa”. Considere, por exemplo, o processo de construção de uma casa: o tempo que demorou para a obra ser concluída, a quantia gasta, a equação entre recursos planejados e os usados, entre outros pontos. Caso você tenha conseguido fazer tudo no prazo, gastando menos tempo e recursos, então você foi eficiente.
Um líder eficiente, por exemplo, é alguém capaz de coordenar, planejar e organizar o trabalho de seus colaboradores da melhor maneira, respeitando a competência de cada um. A capacidade de conduzir pessoas com eficiência é um dos grandes diferenciais competitivos do mercado, pois garante o aumento da produtividade, redução dos conflitos e aceleração dos resultados.
ENTENDA O QUE É EFICÁCIA
Ser eficaz é basicamente conseguir atingir seu objetivo. Utilizando o mesmo exemplo da construção, se você conseguiu construir a sua casa e finalizar a obra da maneira como foi planejada, então você foi eficaz. A eficácia está relacionada diretamente ao resultado.
Quando um líder é eficaz, ele impulsiona sua equipe a alcançar os objetivos da organização, bem como os seus próprios. Desse modo, certamente ele irá tornar os profissionais mais eficazes e melhor preparados para enfrentar os desafios.
INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Conforme acabei de mencionar, eficácia e eficiência são dois elementos importantes, tanto para indivíduos, quanto para organizações, pois, por meio de cada uma, é possível alcançar resultados de forma muito mais acelerada.
Falando especificamente do contexto das organizações, é preciso que as entidades que estão em funcionamento atualmente mensurem os resultados que obtêm constantemente, através de suas ações, pois, dessa forma, elas conseguem saber se estão sendo eficazes e eficientes o suficiente.
Para saber isso, é preciso definir indicadores, que ajudarão líderes e gestores a acompanharem o andamento das atividades, podendo assim, compreender se estas estão realmente surtindo o efeito que se espera no dia a dia.
Assim, quando se fala em eficácia no contexto organizacional, está-se referindo à relação existente entre os resultados que se espera alcançar e os que foram realmente obtidos, seja diária, semanal ou mensalmente. Dessa maneira, a forma de medir se a entidade está sendo eficaz ou não é fazendo uma análise do que se esperava atingir e o que verdadeiramente foi alcançado no período determinado.
Já no que diz respeito à eficiência, ela se trata basicamente da
relação estabelecida entre os resultados atingidos e os recursos
utilizados para alcançá-los. Neste caso, o que se deve analisar é
se os processos dentro da organização foram e estão
constantemente sendo melhorados, com a menor quantidade
possível de recursos, alcançando todos os resultados
determinados no início da caminhada.
Se isso está acontecendo, é sinal de que a organização está sendo realmente e verdadeiramente eficiente, uma vez que sinônimo de eficiência é utilizar o mínimo de recursos possível, mantendo o foco voltado para os processos, tendo, dessa maneira, a possibilidade de reduzir também os custos.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32gFYGx (acesso em
14/10/2019).
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Embora a maioria das pessoas pense que eficiência e eficácia sejam a mesma coisa, esses dois conceitos não têm o mesmo significado. De maneira simplificada, eficiência significa fazer alguma tarefa bem-feita, enquanto eficácia significa fazer o que precisa ser feito. Entenda melhor ao longo do texto.
ENTENDA O QUE É EFICIÊNCIA
A eficiência é o processo de executar aquilo que foi planejado, ou seja, é colocar a “mão na massa”. Considere, por exemplo, o processo de construção de uma casa: o tempo que demorou para a obra ser concluída, a quantia gasta, a equação entre recursos planejados e os usados, entre outros pontos. Caso você tenha conseguido fazer tudo no prazo, gastando menos tempo e recursos, então você foi eficiente.
Um líder eficiente, por exemplo, é alguém capaz de coordenar, planejar e organizar o trabalho de seus colaboradores da melhor maneira, respeitando a competência de cada um. A capacidade de conduzir pessoas com eficiência é um dos grandes diferenciais competitivos do mercado, pois garante o aumento da produtividade, redução dos conflitos e aceleração dos resultados.
ENTENDA O QUE É EFICÁCIA
Ser eficaz é basicamente conseguir atingir seu objetivo. Utilizando o mesmo exemplo da construção, se você conseguiu construir a sua casa e finalizar a obra da maneira como foi planejada, então você foi eficaz. A eficácia está relacionada diretamente ao resultado.
Quando um líder é eficaz, ele impulsiona sua equipe a alcançar os objetivos da organização, bem como os seus próprios. Desse modo, certamente ele irá tornar os profissionais mais eficazes e melhor preparados para enfrentar os desafios.
INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Conforme acabei de mencionar, eficácia e eficiência são dois elementos importantes, tanto para indivíduos, quanto para organizações, pois, por meio de cada uma, é possível alcançar resultados de forma muito mais acelerada.
Falando especificamente do contexto das organizações, é preciso que as entidades que estão em funcionamento atualmente mensurem os resultados que obtêm constantemente, através de suas ações, pois, dessa forma, elas conseguem saber se estão sendo eficazes e eficientes o suficiente.
Para saber isso, é preciso definir indicadores, que ajudarão líderes e gestores a acompanharem o andamento das atividades, podendo assim, compreender se estas estão realmente surtindo o efeito que se espera no dia a dia.
Assim, quando se fala em eficácia no contexto organizacional, está-se referindo à relação existente entre os resultados que se espera alcançar e os que foram realmente obtidos, seja diária, semanal ou mensalmente. Dessa maneira, a forma de medir se a entidade está sendo eficaz ou não é fazendo uma análise do que se esperava atingir e o que verdadeiramente foi alcançado no período determinado.
Já no que diz respeito à eficiência, ela se trata basicamente da
relação estabelecida entre os resultados atingidos e os recursos
utilizados para alcançá-los. Neste caso, o que se deve analisar é
se os processos dentro da organização foram e estão
constantemente sendo melhorados, com a menor quantidade
possível de recursos, alcançando todos os resultados
determinados no início da caminhada.
Se isso está acontecendo, é sinal de que a organização está sendo realmente e verdadeiramente eficiente, uma vez que sinônimo de eficiência é utilizar o mínimo de recursos possível, mantendo o foco voltado para os processos, tendo, dessa maneira, a possibilidade de reduzir também os custos.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32gFYGx (acesso em
14/10/2019).
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Embora a maioria das pessoas pense que eficiência e eficácia sejam a mesma coisa, esses dois conceitos não têm o mesmo significado. De maneira simplificada, eficiência significa fazer alguma tarefa bem-feita, enquanto eficácia significa fazer o que precisa ser feito. Entenda melhor ao longo do texto.
ENTENDA O QUE É EFICIÊNCIA
A eficiência é o processo de executar aquilo que foi planejado, ou seja, é colocar a “mão na massa”. Considere, por exemplo, o processo de construção de uma casa: o tempo que demorou para a obra ser concluída, a quantia gasta, a equação entre recursos planejados e os usados, entre outros pontos. Caso você tenha conseguido fazer tudo no prazo, gastando menos tempo e recursos, então você foi eficiente.
Um líder eficiente, por exemplo, é alguém capaz de coordenar, planejar e organizar o trabalho de seus colaboradores da melhor maneira, respeitando a competência de cada um. A capacidade de conduzir pessoas com eficiência é um dos grandes diferenciais competitivos do mercado, pois garante o aumento da produtividade, redução dos conflitos e aceleração dos resultados.
ENTENDA O QUE É EFICÁCIA
Ser eficaz é basicamente conseguir atingir seu objetivo. Utilizando o mesmo exemplo da construção, se você conseguiu construir a sua casa e finalizar a obra da maneira como foi planejada, então você foi eficaz. A eficácia está relacionada diretamente ao resultado.
Quando um líder é eficaz, ele impulsiona sua equipe a alcançar os objetivos da organização, bem como os seus próprios. Desse modo, certamente ele irá tornar os profissionais mais eficazes e melhor preparados para enfrentar os desafios.
INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Conforme acabei de mencionar, eficácia e eficiência são dois elementos importantes, tanto para indivíduos, quanto para organizações, pois, por meio de cada uma, é possível alcançar resultados de forma muito mais acelerada.
Falando especificamente do contexto das organizações, é preciso que as entidades que estão em funcionamento atualmente mensurem os resultados que obtêm constantemente, através de suas ações, pois, dessa forma, elas conseguem saber se estão sendo eficazes e eficientes o suficiente.
Para saber isso, é preciso definir indicadores, que ajudarão líderes e gestores a acompanharem o andamento das atividades, podendo assim, compreender se estas estão realmente surtindo o efeito que se espera no dia a dia.
Assim, quando se fala em eficácia no contexto organizacional, está-se referindo à relação existente entre os resultados que se espera alcançar e os que foram realmente obtidos, seja diária, semanal ou mensalmente. Dessa maneira, a forma de medir se a entidade está sendo eficaz ou não é fazendo uma análise do que se esperava atingir e o que verdadeiramente foi alcançado no período determinado.
Já no que diz respeito à eficiência, ela se trata basicamente da
relação estabelecida entre os resultados atingidos e os recursos
utilizados para alcançá-los. Neste caso, o que se deve analisar é
se os processos dentro da organização foram e estão
constantemente sendo melhorados, com a menor quantidade
possível de recursos, alcançando todos os resultados
determinados no início da caminhada.
Se isso está acontecendo, é sinal de que a organização está sendo realmente e verdadeiramente eficiente, uma vez que sinônimo de eficiência é utilizar o mínimo de recursos possível, mantendo o foco voltado para os processos, tendo, dessa maneira, a possibilidade de reduzir também os custos.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32gFYGx (acesso em
14/10/2019).
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Embora a maioria das pessoas pense que eficiência e eficácia sejam a mesma coisa, esses dois conceitos não têm o mesmo significado. De maneira simplificada, eficiência significa fazer alguma tarefa bem-feita, enquanto eficácia significa fazer o que precisa ser feito. Entenda melhor ao longo do texto.
ENTENDA O QUE É EFICIÊNCIA
A eficiência é o processo de executar aquilo que foi planejado, ou seja, é colocar a “mão na massa”. Considere, por exemplo, o processo de construção de uma casa: o tempo que demorou para a obra ser concluída, a quantia gasta, a equação entre recursos planejados e os usados, entre outros pontos. Caso você tenha conseguido fazer tudo no prazo, gastando menos tempo e recursos, então você foi eficiente.
Um líder eficiente, por exemplo, é alguém capaz de coordenar, planejar e organizar o trabalho de seus colaboradores da melhor maneira, respeitando a competência de cada um. A capacidade de conduzir pessoas com eficiência é um dos grandes diferenciais competitivos do mercado, pois garante o aumento da produtividade, redução dos conflitos e aceleração dos resultados.
ENTENDA O QUE É EFICÁCIA
Ser eficaz é basicamente conseguir atingir seu objetivo. Utilizando o mesmo exemplo da construção, se você conseguiu construir a sua casa e finalizar a obra da maneira como foi planejada, então você foi eficaz. A eficácia está relacionada diretamente ao resultado.
Quando um líder é eficaz, ele impulsiona sua equipe a alcançar os objetivos da organização, bem como os seus próprios. Desse modo, certamente ele irá tornar os profissionais mais eficazes e melhor preparados para enfrentar os desafios.
INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
Conforme acabei de mencionar, eficácia e eficiência são dois elementos importantes, tanto para indivíduos, quanto para organizações, pois, por meio de cada uma, é possível alcançar resultados de forma muito mais acelerada.
Falando especificamente do contexto das organizações, é preciso que as entidades que estão em funcionamento atualmente mensurem os resultados que obtêm constantemente, através de suas ações, pois, dessa forma, elas conseguem saber se estão sendo eficazes e eficientes o suficiente.
Para saber isso, é preciso definir indicadores, que ajudarão líderes e gestores a acompanharem o andamento das atividades, podendo assim, compreender se estas estão realmente surtindo o efeito que se espera no dia a dia.
Assim, quando se fala em eficácia no contexto organizacional, está-se referindo à relação existente entre os resultados que se espera alcançar e os que foram realmente obtidos, seja diária, semanal ou mensalmente. Dessa maneira, a forma de medir se a entidade está sendo eficaz ou não é fazendo uma análise do que se esperava atingir e o que verdadeiramente foi alcançado no período determinado.
Já no que diz respeito à eficiência, ela se trata basicamente da
relação estabelecida entre os resultados atingidos e os recursos
utilizados para alcançá-los. Neste caso, o que se deve analisar é
se os processos dentro da organização foram e estão
constantemente sendo melhorados, com a menor quantidade
possível de recursos, alcançando todos os resultados
determinados no início da caminhada.
Se isso está acontecendo, é sinal de que a organização está sendo realmente e verdadeiramente eficiente, uma vez que sinônimo de eficiência é utilizar o mínimo de recursos possível, mantendo o foco voltado para os processos, tendo, dessa maneira, a possibilidade de reduzir também os custos.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32gFYGx (acesso em
14/10/2019).
I. Para os efeitos da Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, a avaliação para o desempenho do cargo desenvolvida ao longo do estágio probatório observará, entre outros fatores, a assiduidade do funcionário nomeado para o cargo de provimento efetivo.
II. De acordo com a Lei nº 1.240, de 20 de novembro de 1991, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Palmeira dos Índios, das Autarquias e das Fundações Públicas Municipais, a readaptação de um funcionário será efetivada em cargo de carreira de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida.
Marque a alternativa CORRETA:
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)
ATIVIDADE FÍSICA
A prática de atividade física faz bem para a mente e o corpo. Os benefícios vão muito além de manter ou perder peso. Entre as vantagens para a saúde estão a redução do risco de hipertensão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, diabetes, câncer de mama e de cólon, depressão e quedas em geral. Além disso, a atividade física fortalece ossos e músculos, reduz ansiedade e estresse e melhora a disposição e estimula o convívio social.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física leve ou moderada (cerca de 20 minutos por dia) ou, pelo menos, 75 minutos de atividade física de maior intensidade por semana (cerca de 10 minutos por dia). Mas a falta de tempo com a rotina apertada de trabalho, estudo, cuidados com a casa, faz com que muitas pessoas não façam nenhuma atividade física.
Para se ter uma ideia, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostrou que um a cada dois adultos não pratica o nível de atividade física recomendado pela OMS. Além disso, as pessoas sedentárias têm de 20% a 30% mais risco de morte por doenças crônicas, como doenças do coração e diabetes, que as pessoas que realizam ao menos 30 minutos de atividade física moderada, cinco vezes por semana. Por isso, é fundamental planejar a rotina para praticar atividade física e alcançar uma melhor qualidade de vida. Para aqueles que ainda não conseguem reservar o tempo ideal, qualquer atividade, ainda que de curta duração, já é uma importante evolução.
Com a prática de atividades físicas, você passará a ter mais disposição para realizar outras tarefas, se sentirá mais forte, com mais flexibilidade e capacidade funcional, entre muitos outros benefícios.
4 DICAS PARA COMEÇAR A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA
São exemplos de dicas úteis para começar a prática de educação física:
• Encontre um local adequado para praticar as atividades físicas, como parques, praças e similares;
• Comece com uma atividade que não exige alto preparo físico;
• Pratique uma atividade física perto de casa, que não exija grandes deslocamentos, o que ajuda na manutenção desse hábito;
• Procure atividades realizadas por várias pessoas, inclusive do seu círculo de amizade, o que poderá ser um estímulo a mais
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA
As atividades físicas e as práticas corporais são importantes aliadas da saúde e do bem-estar. Veja alguns benefícios da prática regular de atividades físicas:
•Fortalecimento dos ossos e músculos;
• Melhora do condicionamento muscular e cardiorrespiratório;
• Redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, fibromialgia, alguns cânceres, entre outras doenças;
• Melhora da saúde mental e do humor;
• Redução do estresse; • Controle da pressão arterial e níveis de açúcar no sangue;
• Melhora em quadros de depressão;
• Aumento da autoestima e da sensação de bem-estar;
• Aumento da expectativa de vida; • Melhora da qualidade do sono;
• Controle de peso;
• Manutenção da autonomia nas atividades diárias e prevenção do risco de quedas para pessoas de terceira idade.
Adaptado.
Disponível em: www.saude.gov.br (acesso em 01/11/2019)