SóProvas



Prova CEPERJ - 2013 - SEDUC-RJ - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos


ID
1312108
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)

O autor do texto atua como:

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá : 

    conselheiro -o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas.


    Critica -  O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.


ID
1312111
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)

“O Estado só deveria dar ao indivíduo...”; o emprego do futuro do pretérito, nesse caso, se justi? ca porque esse tempo verbal expressa:

Alternativas
Comentários
  • e) uma ação hipotética, agora ou no futuro.


    Fiquei na duvida entre C e E porem acho uma questão meio furada pelo fato de  AGORA representar mais o INDICATIVO . Esse AGORA me F.....

  • Gabarito E

    Futuro do pretérito – ação não feita, hipótese, expressão de desejo e ação no passado.


ID
1312114
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)

“O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura”; a única forma de reescrever-se essa frase do texto que altera o seu signi?cado original é:

Alternativas
Comentários
  • c) O aprendizado da leitura deveria ser dado ao indivíduo, pelo Estado, como educação.

    Indica que o aprendizado só poderia ser dado pelo estado e mais ninguém e forma de educação .

    Dica : Só transpor a voz  Voz Ativa e Voz Passiva . Agente e Paciente .

    Rumo a F.STA.CABRINI SEAP/RJ 

    Vrauuuuuuuuuuu



ID
1312117
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)

O texto lido pode ser classificado como argumentativo; um pensamento que não é defendido pelo autor do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Dica: atente p o final do comando - um pensamento que não é defendido pelo autor do texto é:

    as artes deveriam ser discutidas quanto à sua utilidade.

    Parte do texto: Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas.


ID
1312120
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)

“O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências”. Esse último período do texto representa:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa A engana, pois fala em Brasil . Durante a reflexão, no entanto, o escritor não pensa o modelo de educação daqui, mas, em linhas bem gerais, seu conceito de educação para o cidadão de qualquer sociedade.

    Logo, a oração " O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências" não pode ser uma conclusão do pensamento anterior; é, antes, o início de algo a ser analisado.

    Gabarito, letra B.


ID
1312123
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)

A alternativa que apresenta uma afirmação adequada sobre aspectos gráficos do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Ágoras  é um termo grego que significa a reunião de qualquer natureza...

  • GABARITO: LETRA A

    Quando nos referimos ao “Estado” instituição, este é grafado sempre com letra maiúscula. Tal como em:

    É dever do Estado cuidar das questões referentes aos órgãos que dele fazem parte.

    No caso de nos referirmos a alguma região brasileira, esta deverá ser grafada com letra minúscula, como por exemplo:

    Moramos no estado do Rio de Janeiro.

    FONTE: https://www.portugues.com.br/gramatica/estado-ou-estado-marcas-linguisticas.html


ID
1312126
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

O ponto de contato entre os textos 2 e 3 é:

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes:

    GABARITO: LETRA D


ID
1312129
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

"Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par de outras, para ensinar e aprender?"

Diante da pergunta inicial do entrevistador, o entrevistado manifesta-se do seguinte modo:

Alternativas
Comentários
  • Questão inserida por engano!

  • E eu lutando pra encontrar a resposta com base no Direito Administrativo.

  • Letra B

    "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par de outras, para ensinar e aprender?"

     Sem dúvida! 

    B


ID
1312132
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

“A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas)”.

A relação entre esses dois períodos do texto é:

Alternativas
Comentários
  • A - oposição parcial


ID
1312135
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

O texto 3 é de autoria de um autor lusitano. A comprovação dessa a?rmativa se dá por meio do seguinte fato:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é "presença de alguns casos de acentuação e grafia diferentes. "
    Mas não vi nada disso!


  • Karoline, concordo plenamente.

  • concordo com vcs. essa eu entraria com recurso fácil

  • Essa questão aí tá esquisita...rs

  • Questão sem fundamento!

  • Também não vi nenhum caso de acentuação e grafia diferentes.

  • novo acordo da língua portuguesa pra q ?

  • Essa questão deveria ser anulada. Se tivesse termos como gelado (sorvete) ou autocarro (ônibus), ok, mas não tem nada parecido no texto.


ID
1312138
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

“Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado”.

O vocábulo que, nesse segmento do texto, não apresenta a função de coesão referencial é:

Alternativas
Comentários
  • "O" é apenas artigo e não apresenta coesão referencial. 

  • Nesse caso, o "O" não é um artigo, ele é um pronome demonstrativo, uma vez que pode ser substituído por aquilo, sendo que no seu contexto ele não representa coesão referencial.

  • O que eu quero dizer com isso...

    Isso é o que eu quero dizer

    esse "O" é pronome

    A frase poderia ser reescrita como "Quero dizer com isso que", pois esse "O" não é necessário pra coesão.

    gab c


ID
1312141
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

“Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes electrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado”.

O comentário adequado sobre componentes desse segmento do texto é:

Alternativas
Comentários
  • noções de lugar e quantidade.


ID
1312144
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos


TEXTO 2
                              PENSAMENTOS DO MILLÔR
      O Estado só deveria dar ao indivíduo, como educação, o aprendizado da leitura. Daí em diante o cidadão seria, do ponto de vista oficial, completamente deseducado, o Estado criando apenas vastíssimas bibliotecas e centros de informações, onde o cidadão pudesse encontrar todas (mas todas mesmo) as tendências culturais existentes. Ao chegar à puberdade (14, 15, 16, 17 anos ou quando ele próprio decidisse) o cidadão frequentaria centros de aprendizado técnico, onde lidaria com máquinas e instrumentos necessários a uma educação técnica, não abstrata. Os cidadãos interessados apenas em atividades abstratas – escrever, pintar, psicanalisar ou politicar – frequentariam, se quisessem, locais de discussão – ágoras modernas – mas continuariam, no sentido atual, totalmente autodidatas. O sistema educacional vigente é apenas uma maneira de levar a ignorância às suas extremas consequências.
                                                                (Millôr Fernandes, Definitivo)




TEXTO 3
              O FUTURO DA EDUCAÇÃO PERANTE A NOVA TECNOLOGIA
                                                               Dias de Figueiredo (org.)
      "Será que as novas tecnologias vão ser uma ferramenta, a par 
de outras, para ensinar e aprender?"
      Sem dúvida! E serão ferramentas com importância crescente. Mas importa esclarecer aqui um aspecto em que a minha visão diverge da habitual. A opinião comum é que essas ferramentas serão usadas principalmente nas escolas. A minha visão é que serão usadas majoritariamente em casa e em centros de recursos publicamente disponíveis (centros estes que evoluirão a partir das bibliotecas públicas). Esta minha opinião baseia-se em três razões principais. Primeiro, as escolas não têm condições financeiras para manterem um grande parque de equipamento que se torna obsoleto todos os dois ou três anos, nem para adquirirem um número significativo de licenças de títulos didáticos, sempre em renovação. Segundo, o ritmo de evolução das tecnologias torna incomportável em termos financeiros, e insustentável em termos profissionais, uma formação e reciclagem permanente dos professores “para as tecnologias”.Terceiro, as empresas produtoras de suportes e serviços didáticos só conseguem encontrar viabilidade econômica para uma prestação de qualidade se se dirigirem ao mercado alargado do grande consumo. Já atualmente, o mercado doméstico de equipamentos e produtos de software é incomparavelmente mais visível do que o mercado das escolas. 
      Não quero dizer com isto que as escolas não explorarão as novas tecnologias. Nada disso! O que pretendo dizer é que o farão de forma muito mais moderada do que seria de esperar, em torno de centros de recursos - esses sim, bem equipados, com um conjunto variado de títulos didáticos, e com uma indispensável ligação às redes eletrônicas. Em contrapartida, duvido em absoluto da viabilidade (e justificação) dos cenários, ainda muito defendidos, de escolas com um terminal para cada aluno e com redes internas por todo o lado. 

Os principais argumentos do entrevistado no texto 3 se apoiam em:

Alternativas
Comentários
  • "Esta minha opinião" "A minha visão" "O que pretendo dizer é"

    O texto mostra em todo tempo opiniões pessoais.


ID
1312147
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme Antoni Zabala, em “A Prática Educativa”, o termo conteúdos atitudinais engloba uma série de conteúdos que podem ser agrupados em valores, atitudes e normas. É correto afirmar que constitui um exemplo de atitude:

Alternativas
Comentários
  • o respeito ao meio ambiente

  • Valores - princípios ou ideias éticas que permitem às pessoas emitir um juízo sobre as condutas e seu sentido. Ex.: Solidariedade, respeito aos outros, responsabilidade, liberdade etc.

    Atitudes - tendências ou predisposições relativamente estáveis das pessoas para atuar de certa maneira. Forma como cada pessoa realiza sua conduta de acordo com valores determinados. Ex.: Cooperar com o grupo, ajudar os colegas, respeitar o meio ambiente, participar das tarefas escolares etc.

    Normas - padrões ou regras de comportamento que devemos seguir em determinadas situações que obrigam a todos os membros de um grupo social. Constituem a forma pactuada de realizar certos valores compartilhados por uma coletividade e indicam o que se pode e o que não se pode fazer nesse grupo. (ZABALA, 1998)


ID
1312150
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A história da defesa do princípio do ensino público e gratuito no Brasil envolveu vários defensores da Escola Nova. Entre esses diferentes defensores destacam-se os seguintes:

Alternativas
Comentários
  • Escola Nova no Brasil[editar | editar código-fonte]

    O movimento ganhou impulso na década de 1930, após a divulgação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932). Nesse documento, defendia-se a universalização da escola pública, laica e gratuita. Entre os seus signatários, destacavam-se os nomes de:

    Anisio Teixeira - futuro mentor de duas universidades no país - a Universidade do Distrito Federal, no Rio de Janeiro, desmembrada pelo Estado Novo de Getúlio Vargas - e a Universidade de Brasília, da qual era reitor, quando do Golpe Militar de 1964. Além dessas realizações, Anísio foi o fundador da Escola Parque, em Salvador (1950), instituição que posteriormente inspiraria o modelo dos Centros Integrados de Educação Pública - CIEPs, no Rio de Janeiro, na década de 1980. Fernando de Azevedo (1894-1974) - que aplicou a Sociologia da Educação e reformou o ensino em São Paulo na década de 1930 Lourenço Filho (1897-1970) - professor Cecília Meireles (1901-1964) - professora e escritora Armanda Álvaro Alberto (1892-1974) - educadora e militante feminista

    A atuação destes pioneiros se estendeu pelas décadas seguintes sob fortes críticas dos defensores do ensino privado e religioso. As suas ideias e práticas influenciaram uma nova geração de educadores como:

    Darcy Ribeiro (1922-1997); e Florestan Fernandes (1920-1995).

  • Letra A: Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo.

    (Palavra-chave: ESCOLA PÚBLICA E GRATUITA)

  • Como defensores do princípio do ensino público e gratuito no Brasil, representantes do pensamento pedagógico liberal alavancado pelos ideais da Escola Nova, temos: Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. Por outro lado, Paulo Freire, Florestan Fernandes e Demerval Saviani são representantes do pensamento pedagógico progressista.

    GABARITO: alternativa “A”


ID
1312153
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Jussara Hoffman aponta que a avaliação se configura em mito ou desafio. Em conformidade com a visão da autora é correto afirmar que se constitui mito quando o professor:

Alternativas
Comentários
  • utiliza a avaliação como instrumento de controle e autoritarismo.

  • C utiliza a avaliação como instrumento de controle e autoritarismo.

  • Seria muito interessante postar comentários que não fosse a transcrição fidedigna da resposta correta.


ID
1312156
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o art. 54 do Estatuto da Criança e do Adolescente, é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

Alternativas
Comentários
  • Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os

    que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino

    médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

    preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis

    anos de idade;

    V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da

    criação artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do

    adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas

    suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação

    e assistência à saúde.

    § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.

    § 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou

    sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente.

    § 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental,

    fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável,

    pela freqüência à escola.

  • gabarito letra B

    b) oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador.


  • NÃO ENTENDI PORQUE A LETRA C NÃO TA CORRETA?

  • Pelo ECA é de zero a seis.


  • A QUESTÃO ESTÁ DESATUALIZADA

  • Art. 208 

    III – de atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade;  (Redação dada pela
    Lei nº 13.306, de 2016)
        

    Logo, a alternativa c) também está correta, estando a questão desatualizada.

  • Questão desatualizada.

  • questão desatualizada !!!

  • questão desatualizada !!!


ID
1312159
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em “Magistério: construção cotidiana”, Vera Candau aponta como uma perspectiva mais atual na formação continuada de professores a:

Alternativas

ID
1312162
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Antoni Zabala diz que nossa estrutura cognitiva está configurada por uma rede de esquemas de conhecimento. Esses esquemas se definem como as representações que uma pessoa possui, num momento dado de sua existência, sobre algum objeto do conhecimento. Assim, é correto afirmar que a natureza dos esquemas de conhecimento de um aluno depende de:

Alternativas

ID
1312165
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo Vera Candau, quando pensamos a docência, sua formação continuada e sua prática no cotidiano, não podemos deixar de considerar que temos de estar conscientes da necessidade de articular dialeticamente as diferentes dimensões da profissão docente. Em conformidade com a autora podemos afirmar que constituem dimensões da profissão docente:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me dar uma explicação sobre essa questão???? Aguardo obg!


ID
1312168
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O ensino médio constitui a etapa final da educação básica. Em conformidade com a legislação educacional em vigor a carga horária mínima total é de:

Alternativas
Comentários
  • Letra D, carga horária mínima de 800 horas por ano x 3 anos de ensino médio = 2.400 horas

  • Segundo as novas leis até 2022 essa carga horária deve aumentar de 800 para 1000 no ensino médio, correto? Ainda me confundo com isso

  • Isso mesmo Amanda, devemos ter a atenção de interpretar o enunciado, ele quer saber a carga horária total do ensino médio, então tem que multiplicar pelos 3 anos.

  • Questão confusa, devia ser anulada.

    Quem concorda da um joia.


ID
1312171
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em termos de políticas públicas de educação no Brasil, nas décadas de 1960 e 1970 o escolanovismo cede ao tecnicismo na orientação oficial. No que concerne à prática do professor nesse período, é correto afirmar que os professores, em geral, apresentaram o seguinte procedimento:

Alternativas
Comentários
  • seguiram adotando uma prática pedagógica eclética, permeada por práticas tradicionais e escolanovistas

  • o art 313-A não prevê o aumento de pena.


ID
1312174
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

ZABALA, em “A Prática Educativa”, afirma que muitos educadores menosprezam as contribuições da Psicologia da Aprendizagem acerca de como se ensina e se aprende. Segundo o autor esse comportamento se explica em função da seguinte razão:

Alternativas
Comentários
  •  a)

    falta de consenso entre as correntes de investigação, o que gera uma desconfiança

  • Não comente apenas com o gabarito. É desnecessário.

     


ID
1312177
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em “Pensamento Pedagógico Brasileiro”, Gadotti menciona que Paulo Freire, em seu trabalho, não separa método da teoria e esta da prática. É correto afirmar que na sua obra o saber tem um papel:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito    C

  • Literalmente como transcrto no Livro “Pensamento Pedagógico Brasileiro”  página 33.

     

    O diálogo preconizado por Paulo Freire é uma relação horizontal,
    oposta ao elitismo. Nutre-se de amor, humildade, esperança,
    fé e confiança. Na relação dialógico-educadora parte-se sempre da
    realidade do educando, dos conhecimentos e da experiência dele,
    para construir a partir daí o conhecimento novo, uma cultura vinculada
    aos seus interesses e não à cultura das elites.


    O que dá força às teorias de Paulo Freire é sua vinculação
    estreita com a sua prática pedagógica. Ele nos apresenta, nesse
    livro, as bases de seu método histórico e global pelo qual o alfabetizando
    ou o educando descobre-se como sujeito do processo
    histórico, inserindo a educação como um momento do processo de
    humanização 2.
    O ponto de partida é o “universo vocabular” e as "palavras
    geradoras” extraídas de sua própria experiência vivida, partindo do
    sensível, do imediato, do dado, do empírico para o mediatizado,
    para o concreto. O empírico passa a ser visto de outra forma,
    recriado pela reflexão e pela ação (práxis). Seguindo o modo
    dialético de pensar, o seu método pedagógico tem no particular o
    ponto de partida: da parte para o todo, do empírico para o
    abstrato.

     

    "Paulo Freire não separa, entretanto, método de teoria e esta
    da prática, como o fazem os positivistas, Na sua obra, teoria,
    método e prática formam um todo guiado pelo princípio da relação
    entre o conhecimento e seus interesses, oortanto. uma teoria do " A - 7 -
    conhecimento e uma antropologia, nas quais o saber tem um papel
    EMANCIPADOR."


ID
1312180
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio, o projeto-político pedagógico - PPP das unidades escolares deve traduzir a proposta educativa da escola. Sobre o PPP, está correta a seguinte assertiva:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B

  • Resolução 3/2018

    Art. 27 - II - problematização como instrumento de incentivo à pesquisa, à curiosidade pelo inusitado e ao desenvolvimento do espírito inventivo; 


ID
1312183
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a alternativa abaixo que constitui finalidade da educação brasileira é:

Alternativas
Comentários
  • As demais alternativas são princípios do ensino.

  • ART 2º- A educação, dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana, TEM POR FINALIDADE O PLENO DESENVOLVIMENTO DO EDUCANDO , SEU PREPARO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA E SUA QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO. As demais alternativas tratam-se de princípios.
  • A questão quer saber qual assertiva traz uma finalidade da educação estampado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/1996. Vejamos:

    a) Incorreta.

    O erro foi porque este é um princípio da educação, mas não uma finalidade. Vejam:

    De acordo com o artigo 3º,IV, da LDB: "O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) o respeito à liberdade e apreço à tolerância."

    b) Incorreta.

    O erro foi porque este é um princípio da educação, mas não uma finalidade. Vejam:

    De acordo com o artigo 3º, III, da LDB: "O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas."

    c) Incorreta.

    O erro foi porque este é um princípio da educação, mas não uma finalidade. Vejam:

    De acordo com o artigo 3º, X, da LDB: "O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) valorização da experiência extraescolar."

    d) Correta.

    De acordo com o artigo 2º da LDB: "A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho."

    e) Incorreta.

    O erro foi porque este é um princípio da educação, mas não uma finalidade. Vejam:

    De acordo com o artigo 3º,VIII, da LDB: "O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino."

    Gabarito do monitor: D

  • Finalidades da educação (art. 2º da LDB):

    • Pleno desenvolvimento do educando + Seu preparo para o exercício da cidadania + Sua qualificação para o trabalho.

ID
1312186
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma das questões formativas fundamentais da vida humana, incorporadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, é a orientação sexual. Segundo os PCNs, as questões relativas à orientação sexual devem constituir:

Alternativas
Comentários
  • Orientação Sexual

    O trabalho de Orientação Sexual visa propiciar aos jovens a possibilidade do exercício de sua sexualidade de forma responsável e prazerosa. Seu desenvolvimento deve oferecer critérios para o discernimento de comportamentos ligados à sexualidade que demandam privacidade e intimidade, assim como reconhecimento das manifestações de sexualidade passíveis de serem expressas na escola. Propõem-se três eixos fundamentais para nortear a intervenção do professor: Corpo Humano, Relações de Gênero e Prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS.

     A abordagem do corpo como matriz da sexualidade tem como objetivo propiciar aos alunos conhecimento e respeito ao próprio corpo e noções sobre os cuidados que necessitam dos serviços de saúde. A discussão sobre gênero propicia o questionamento de papéis rigidamente estabelecidos a homens e mulheres na sociedade, a valorização de cada um e a flexibilização desses papéis. O trabalho de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis/AIDS possibilita oferecer informações científicas e atualizadas sobre as formas de prevenção das doenças. Deve também combater a discriminação que atinge portadores do HIV e doentes de AIDS de forma a contribuir para a adoção de condutas preventivas por parte dos jovens.

    PCNs. disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro081.pdf

  • De acordo com os PCNs:
    1. A ORIENTAÇÃO SEXUAL é um tema transversal assim como a ÉTICA, a PLURALIDADE CULTURAL, o MEIO AMBIENTE e a SAÚDE. 2. A sustentabilidade é elemento do meio ambiente  é composta pela ´proteção ao meio ambiente, pelo desenvolvimento financeiro e pelo desenvolvimento. 3. Os temas transversais NÃO SÃO COMPONENTES CURRICULARES.


ID
1312189
Banca
CEPERJ
Órgão
SEDUC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em conformidade com o art. 23 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação básica poderá organizar-se das diversas formas previstas nesse dispositivo legal, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. Sobre as disposições constantes desse diploma legal, a alternativa que traz um comentário correto é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.


  • Mnemonico para a organização da Ed. Básica

    SPC - AGF

    Séries, periodos semestrais, ciclos, Alternancia de Períodos, Grupos não seriados e Forma Diversa.

    Para o EM, pode se organizar ainda em Módulos e Créditos!

    Sobre a classificação dos estudantes.

    Podem ser classificados os estudantes da mesma escola; Transferencia de outra escola; ou independente de escolarização anterior, realizando-se para isso, uma prova para verificação de desempenho.

    A reclassificação ocorre apenas para estudantes vindo de outro país, que deverão ser analisado a sua situação, e dependendo do caso, até o diploma deverá ser revalidado em universidade especifica (Ed. superior).