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Prova CESGRANRIO - 2018 - Transpetro - Engenheiro Júnior - Civil


ID
2659657
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com o Manual de projeto geométrico de travessias urbanas, do DNIT, a classificação funcional das vias urbanas é estabelecida de acordo com a mobilidade e a acessibilidade permitidas. Esse Manual apresenta um método de classificação que separa as vias urbanas em quatro sistemas básicos.


Dentre esses sistemas, o que tem a função principal de conectar vias locais com as vias arteriais é o sistema

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

    O sistema deve oferecer condições para uma transição gradativa, isto é, os deslocamentos devem ser efetuados em vias que atendam a organização funcional. Como mencionado, antes de chegar ao sistema viário local, o tráfego proveniente de vias arteriais deve ser distribuído por vias coletoras.

    Temas de engenharia Civil, 7 edição, pg 150.

    "Não pare até se Orgulhar".

  • Vias urbanas
    De trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
    Arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
    Coletora - destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
    Local - caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

  • Vias expressas primárias

    Possuem controle total de acesso e todas as interseções em desnível, destinando-se a atender grandes fluxos de tráfego. Pedestres, bicicletas, veículos de tração animal, tratores e outros veículos especialmente lentos devem ser proibidos. Deve haver, um canteiro central entre as pistas das vias expressas, para separar os dois sentidos de tráfego.

    Sistema Arterial secundário

    Atende às viagens com grau de mobilidade um pouco inferior ao do sistema arterial principal e distribui o tráfego por áreas menores do que as atendidas pelo sistema principal.

    Inclui TODAS as vias arteriais não selecionadas para o Sistema Arterial Principal e dá mais ênfase ao acesso às propriedades.

    Espaçamentos das vias arteriais secundárias pode variar de 0,2 a 1,0 km no centro da cidade, não mais que 2 km em áreas intensamente desenvolvidas e 3 a 5 km nas áreas suburbanas pouco desenvolvidas.

    Sistema Arterial Principal

    Sistema Arterial Principal serve os principais centros de atividade das áreas urbanas, os corredores de maior volume de tráfego e as viagens mais longas; transporta grande parte do tráfego urbano, mesmo que represente, em extensão, uma pequena porcentagem da rede viária.

    Esse sistema proporciona acesso direto aos principais geradores de tráfego, tais como o centro da cidade, centros de emprego, terminais de carga e passageiros, e faz ligação de toda a área urbana.

    Sistema Coletor

    Função Principal de conectar as ruas locais com as vias arteriais.

    O sistema coletor pode penetrar nas vizinhanças, residenciais, distribuindo o tráfego das vias arteriais, através da área, até seus destinos finais. Deve prover acesso às residências adjacentes que não forem atendidas por vias locais. Eventuais cruzamentos com outras vias coletoras ou vias locais evem ser controlados por semáforos ou sinais de parada obrigatória na via local que interceptar ou, no caso de interseção com outra coletor, na via de menor tráfego.

    Sistema Local

    Sua função primária é permitir o acesso das propriedades que lhe são adjacentes ao sistemas de ordem superior. Oferece o menos nível de mobilidade e usualmente não contém rotas de ônibus. O atendimento ao tráfego de passagem é desencorajado.

    Fonte: Manual de projetos geométricos de travessias urbanas - IPR 740


ID
2659660
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na hidrostática, um dispositivo simples para medir pressão é o piezômetro.


Quando são estudadas grandes pressões, pode-se empregar o tubo em U, no qual, nesses casos, costuma-se utilizar, como líquido indicador, a(o)

Alternativas
Comentários
  • Em tubo em U, para medir pequenas pressões, geralmente se empregam a água, tetracloreto de carbono, tetrabrometo de acetileno e benzina como líquidos indicadores, ao passo que o mercúrio é usado, de preferência no caso de pressóes elevadas.

    Manual de Hidráulica - Azevedo Netto

     


ID
2659663
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Na hidrologia, uma das grandezas estudadas considera a relação entre o volume total de escoamento superficial no evento e o volume precipitado.

Essa grandeza é denominada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    7.3.2. Coeficiente de Escoamento Superficial (C)

    Coeficiente de escoamento superficial, ou coeficiente runoff, ou coeficiente de deflúvio é definido como a razão entre o volume de água escoado superficialmente e o volume de água precipitado. Este coeficiente pode ser relativo a uma chuva isolada ou relativo a um intervalo de tempo onde várias chuvas ocorreram.

    http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/HIDRO-Cap7-ES.pdf

    "Não Pare até se Orgulhar".

  • Conheço por coeficiente de Runoff, mas como sei que as demais alternativas não são o gabarito optei por coeficiente de deflúvio. 

  • Coeficiente de Run Off ou de Escoamento superficial.... agora de Deflúvio.

    A banca vai inventando não sei pra que

  • Da para fazer que era coeficiente pq não tem unidade.

    volume total de escoamento superficial/volume precipitado =(valor)admissional


ID
2659666
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de um edifício em estrutura de aço, está sendo utilizada a NBR 8800:2008 (Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios). Essa norma recomenda que a inclinação da cobertura não seja inferior a determinado valor percentual e que, ultrapassado esse valor, devem ser feitas verificações adicionais para assegurar que não ocorrerá colapso estrutural.


Tal valor percentual mínimo da inclinação deve corresponder a

Alternativas
Comentários
  • NBR 8800:2008

    9.3 Empoçamento Progressivo:

    Recomenda-se que a inclinação de uma cobertura não seja inferior a 3%. Quando a inclinação for inferior a 3%, verificações adcionais devem ser feitas para assegurar que não haverá colapso estrutural.

    "Não pare até se Orgulhar".

     

  • Cobertura em estruturas metálicas -> 3% (inclinação mínima)

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • NBR 8800

     

    9.3 Empoçamento Progressivo:

     

    Recomenda-se que a inclinação de uma cobertura não seja inferior a 3%. Quando a inclinação for inferior a 3%, verificações adcionais devem ser feitas para assegurar que não haverá colapso estrutural causado pelo peso próprio da água acumulada em virtude de flechas dos materiais de cobertura e dos componentes estruturais, usando combinações últimas de ações.

  • Amigos concurseiros, questão puramente de memorização. A NBR 8800 traz, no item 9, algumas recomendações adicionais que devem ser observadas no dimensionamento de estruturas metálicas. Dentre elas, está o subitem 9.3 que estabelece algumas orientações com o intuito de evitar uma sobrecarga na estrutura em decorrência do empoçamento progressivo de água.

    O referido subitem recomenda que a inclinação de uma cobertura não seja inferior a 3%. Quando a inclinação for inferior a 3%, verificações adicionais devem ser feitas para assegurar que não ocorrerá colapso estrutural causado pelo peso próprio da água acumulada em virtude das flechas dos materiais de cobertura e dos componentes estruturais, usando combinações últimas de ações.  

    Resposta: D

  • Considerações relevantes para o projeto

     

    A NBR 8800 ressalta alguns aspectos importante para ser avaliado no dimensionamento:

     

    Empoçamento: evitar sobrecarga com acúmulo de água é preciso inclinação das coberturas de pelo menos 3%. Caso sejam adotadas inclinações inferiores a 3% verificações adicionais devem ser realizadas para garantir que não ocorrerá colapso estrutural devido ao peso próprio da água acumulada;

     ___________________________________________________________________________________________

    Ruptura frágil: Materiais dúcteis apresentam deformação significativa antes de ocorrer sua ruptura, enquanto que materiais frágeis pouco se deformam antes de romper. Na ruptura dúctil a estrutura se deforma previamente dando indícios de que irá romper (ruptura com aviso). Já a ruptura frágil, ocorre sem aviso prévio, pois não é precedida por deformações evidente. A NBR 8800 indica que os projetos devem levar em consideração nos projetos a possível ocorrência de ruptura frágil, a qual pode ocorrer em situações de temperaturas muito baixas, transições bruscas, tensões residuais elevadas e regiões soldadas de espessura excessiva.

      ___________________________________________________________________________________________

    Temperaturas elevadas: aço apresenta uma redução acentuada de sua resistência em temperaturas elevadas. Sendo assim, caso a estrutura metálica esteja sujeita a situações de temperatura elevada por questões operacionais da edificação ou por ocorrência de acidentes, deve-se levar em consideração a brusca queda de resistência a que o material pode estar sujeito. Caso a edificação seja dimensionada para situações de incêndio, deve-se realizar procedimento descrito em norma específica, a NBR 14323;

    Perceba que incêndio é uma preocupação constante quando se projeta uma estrutura metálica.

     ___________________________________________________________________________________________ 

    Fadiga: A fadiga ocorre quando atuam na estrutura ações cíclicas com valores abaixo daresistência de ruptura do material, mas que provocam variações nas tensões a que o material está submetido. Com isso, pouco a pouco surgem fissuras que podem resultar no colapso progressivo da estrutura, mesmo sem nunca aquela estrutura ter sido submetido a um esforço de ruptura.

    Esse fenômeno não precisa ser verificado se o número de ciclos de aplicação das ações variáveis for menor que 20.000.

    Ainda com relação à fadiga, a NBR 8800 indica que são raras as situações em que edificações não industriais precisam ser dimensionadas a fadiga, devido à baixa frequência de alteração das ações nesse tipo de edifício ou pelo fato dessas alterações não gerarem mudanças significativas nas tensões a que a estrutura está submetida.

    Jonas, Estratégia


ID
2659672
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Segundo os requisitos gerais da NBR 8681: 2003 (Ações e segurança nas estruturas – Procedimento), os recalques de apoio são classificados como ações

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    NBR 8681 - Ações e Segurança nas estruturas - Procedimentos

    4 - Requisitos Gerais

    4.2 - Ações

    4.2.1.1 Ações permanentes Consideram-se como ações permanentes:

    a) ações permanentes diretas: os pesos próprios dos elementos da construção, incluindo-se o peso próprio da estrutura e de todos os elementos construtivos permanentes, os pesos dos equipamentos fixos e os empuxos devidos ao peso próprio de terras não removíveis e de outras ações permanentes sobre elas aplicadas;

    b) ações permanentes indiretas: a protensão, os recalques de apoio e a retração dos materiais.

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • 4.2.1.1 AÇÕES PERMANENTES 

    CONSIDERAM-SE COMO AÇÕES PERMANENTES 

    A) AÇÕES PERMANENTES DIRETAS: OS PESOS PRÓPRIOS DOS ELEMENTOS DA CONSTRUÇÃO, INCLUIDO -SE O PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA E DE TODOS OS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS PERMANENTES, OS PESOS DOS EQUIPAMENTOS FIXOS E OS EMPUXOS DEVIDOS AO PESO PRÓPRIO DE TERAS NÃO REMOVÍVEIS E DE OUTRAS AÇÕES PERMANENTES SOBRE ELAS APLICADAS.

     

    B) AÇÕES PERMANENTES INDIRETAS: A PROTEÇÃO, OS RECALQUES DE APOIO E A RETRAÇÃO DOS MATERIAIS. 

  • Permanente por acontecer durante toda a vida da estrutura.

    Indireta por não ser uma força aplicada diretamente na estrutura.


ID
2659678
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma rodovia possui os trechos T1 e T2, ambos em tangente, conforme a seguir:


• T1 – entre as estacas E325+5,52 m e E347+2,48 m

• T2 – entre as estacas E454+1,37 m e E495+19,86 m


Considere que será realizada uma atividade, cujo preço, por quilômetro, é R$ 12.000,00 no T1, e R$ 15.000,00 no T2.


O valor total da atividade, somados os trechos T1 e T2, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • • T1 – entre as estacas E325+5,52 m e E347+2,48 m - 436,96m. Por regra de 3 -------------------------R$5.243,52

    • T2 – entre as estacas E454+1,37 m e E495+19,86 m - 838,49m. Por regra de 3-------------------------R$12.577,35

    GABARITO LETRA E - R$ 17.820,87

     

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • Surreal obrigar a fazer essas contas na prova.
  • Complemento:

    https://ibb.co/m9BgtLc


ID
2659681
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Entre as obras de arte conhecidas na Engenharia Civil, encontram-se as pontes. A fim de eliminar os inconvenientes usuais causados pelo adensamento do aterro junto às estruturas das pontes e o desconforto dos desníveis provocados, a NBR 7187:2003 (Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento), recomenda a utilização da(o)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

    NBR 7187 - Projeto de pontes de concreto armado e concreto protendido.

    9.11 Laje de transição
    É recomendável prever, no projeto das estruturas de que trata esta Norma, a execução de lajes de concreto armado,
    dispostas nas extremidades das obras, de modo a estabelecer uma transição entre a estrutura propriamente dita e os
    aterros de acesso, a fim de eliminar os inconvenientes usuais causados pelo adensamento desses aterros junto à
    estrutura e o desconforto decorrente dos desníveis assim provocados.

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • Questão fui eliminando:

     

    Mísula é aquela ferragem que corrobora para o engastamento de laje e viga parede. Descartei!

     

     

    Guarda corpo refere-se a uma proteção a meia altura. Descartei!

     

    Aparelho de apoio  são elementos fundamentais à movimentação natural existente em algumas estruturas. Exemplo: Quando você passa por baixo do viaduto verá um peça na cor preta em formato retangular ou circular sobre o pilar, é aquilo ali! Descartei!

     

     

    Restou dolphin( que p**** é isso?!) e laje de transição (não sabia o que era). Na dúvida puxei para o lado de laje de transição, ou seja, chutei!

    Mas minha chance de acertar ficou de 50%. 

     

     

     

     

  • Dolphin é uma estrutura portuária, não tem nada a ver.

    Mísula é o aumento da seção da viga principal na região dos apoios. Serve para resistir melhor aos esforços cortantes, já que, nos pilares, tende a ser bem alto.

     

     

  • Gabarito: B

    Complemento:

    Destaquei os trechos em comum entre a norma e o enunciado.

    Entre as obras de arte conhecidas na Engenharia Civil, encontram-se as pontes. A fim de eliminar os inconvenientes usuais causados pelo adensamento do aterro junto às estruturas das pontes e o desconforto dos desníveis provocados, a NBR 7187:2003 (Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento), recomenda a utilização da(o)

    B) laje de transição

    NBR 7187 - Projeto de pontes de concreto armado e concreto protendido.

    9.11 Laje de transição

    É recomendável prever, no projeto das estruturas de que trata esta Norma, a execução de lajes de concreto armado, dispostas nas extremidades das obras, de modo a estabelecer uma transição entre a estrutura propriamente dita e os aterros de acesso, a fim de eliminar os inconvenientes usuais causados pelo adensamento desses aterros junto à estrutura e o desconforto decorrente dos desníveis assim provocados.


ID
2659684
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em uma instalação hidráulica predial, para facilitar a ligação das extremidades superiores das colunas de alimentação ao reservatório superior, utiliza-se o(a)

Alternativas
Comentários
  • NBR 5626 - Barrilete: Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular.

  • GABARITO LETRA B

    https://www.escolaengenharia.com.br/barrilete/

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • 3.5 barrilete: Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular.

     

     

    -> Em uma instalação hidráulica predial, para facilitar a ligação das extremidades superiores das colunas de alimentação ao reservatório superior

     

     

    3.41 tubo de queda: Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga.

     

     

    3.22 válvula de retenção: dispositivo que permite o escoamento da água em um único sentido.

  • coluna de DISTRIBUIÇÃO também é conhecida como coluna de ALIMENTAÇÃO? pra mim o enunciado tá errado....considerando que eu nunca vi em lugar nenhum que coluna de DISTRIBUIÇÃO = coluna de ALIMENTAÇÃO.


ID
2659687
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Segundo a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a drenagem é estudada levando-se em conta a macrodrenagem e a microdrenagem, para as quais são considerados diferentes elementos. Em relação a sistemas de drenagem, considere os seguintes elementos: boca de lobo, poço de visita e sarjeta.

Faz(em) parte do sistema de microdrenagem o(a)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E

    3.1 SISTEMA DE DRENAGEM

    Os sistemas de drenagem são classificados como de microdrenagem e de macrodrenagem, sendo:

     A microdrenagem é definida pelo sistema de condutos pluviais ou canais nos loteamentos ou na rede primária urbana. Este tipo de sistema de drenagem é projetado para atender a drenagem de precipitações com risco moderado.

    A macrodrenagem envolve os sistemas coletores de diferentes sistemas de microdrenagem. A macrodrenagem abrange áreas superiores a 4 km2 ou 400 ha, sendo que esses valores não devem ser tomados como absolutos porque a malha urbana pode possuir as mais diferentes configurações. Este tipo de sistema deve ser projetado para acomodar precipitações superiores às da microdrenagem com riscos de acordo com os prejuízos humanos e materiais potenciais.

    https://www.google.com.br/search?rlz=1C1RLNS_pt-BRBR779BR779&biw=1366&bih=613&ei=Pe7pWsv5H8qbwgSfw5uYBg&q=microdrenagem+e+macrodrenagem+&oq=microdrenagem+e+macrodrenagem+&gs_l=psy-ab.3..0j0i22i30k1l5.10102.10414.0.10652.3.3.0.0.0.0.112.325.0j3.3.0....0...1c.1.64.psy-ab..0.3.322....0.TDXBnlPgMLg

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • Vamos lá, alguns outros dispositivos que eu me lembre:

    Bocas de lobo

    poços de visita

    galerias

    canais

    conexões

    caixas de passagem

    meio-fio (guias)

    sarjetas

    sarjetões

    travessia

  • ~> Microdrenagem: corresponde ao conjunto de elementos destinados a receber e conduzir as águas das chuvas vindas das construções, lotes, ruas, praças, etc para canalizações principais que levarão até o destino final.

     

    -> Nessa classificação estão elementos como bocas de lobo, sarjeta, poços de visita, redes, etc.

     

     

    ~> Macrodrenagem: corresponde ao conjunto de elementos destinados ao escoamento final das águas coletadas pelas estruturas de microdrenagem e que já existiam naturalmente, antes da ocupação do local de drenagem, e que podem ter sofrido obras complementares ou não.

     

    ->  São exemplos dessa classificação as galerias de grande porte, canais, rios canalizados, córregos, talvegues, etc. 

  • Sarjetas: objetivo de conduzir as águas que se precipitam sobre a plataforma da rodovia e áreas adjacentes ao ponto de captação que normalmente é uma boca de lobo.

    Bocas-de-lobo: dispositivos que têm a finalidade de captar as águas pluviais que escoam pelas sarjetas, para conduzi-las às galerias subterrâneas.

    Poços-de-visita: dispositivos com a finalidade de permitir mudanças ou das dimensões das galerias ou de sua declividade e direção. Tem o objetivo de permitir a limpeza nas galerias e a verificação do seu funcionamento e eficiência.

    Fonte: manual do DNIT IPR 724/2006


ID
2659690
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a Resolução no 237 do Conama, dentre as atividades sujeitas ao licenciamento ambiental está a atividade de transportes por dutos e terminais de petróleo e derivados. Essa Resolução estabelece que o empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações formuladas pelo órgão ambiental competente dentro de determinado prazo.

Se um empreendedor receber uma notificação e não houver prorrogações justificadas que tenham a concordância do empreendedor e do órgão ambiental competente, a contar do recebimento da respectiva notificação, o prazo máximo de que o empreendedor dispõe para responder às solicitações formuladas é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    Resolução n 237 - CONAMA

    Art. 15 - O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações, formuladas pelo órgão ambiental competente, dentro do prazo máximo de 4 (quatro) meses, a contar do recebimento da respectiva notificação.

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • Resolução n 237 - CONAMA

    Art. 15 - O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações, formuladas pelo órgão ambiental competente, dentro do prazo máximo de 4 (quatro) meses, a contar do recebimento da respectiva notificação


ID
2659693
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em uma empresa, será necessário fazer a manutenção de um determinado equipamento, parte de uma linha de produção. Para evitar acidentes, outros equipamentos deverão ser mantidos desligados e, para tanto, serão colocadas placas com NÃO ACIONE.

De acordo com a NBR 7195:1995 (Cores para segurança), a cor que é recomendada para essas placas é a

Alternativas
Comentários
  • Éhh moçada...chegamos neste nível!!!

    3.1.5 Azul

    É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo:
    a) determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) (por exemplo: “Use protetor auricular”);
    b) impedir a movimentação ou energização de equipamentos (por exemplo: “Não ligue esta chave”, “Não acione”).
     

  • Vermelha - Combate a Incendio

     

    Amarelo - Cuidado, atençao

     

    Verde - Primeiros socorros e emergencias

     

    Púrpura - Radiaçoes eletromagnéticas

  • GABARITO LETRA C

    NBR 7195 - Cores para Segurança

    3.1.5 Azul

    É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo:

    a) determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) (por exemplo: “Use protetor auricular”);

    b) impedir a movimentação ou energização de equipamentos (por exemplo: “Não ligue esta chave”, “Não acione”).

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • 3.1.5 Azul É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo:

     

    a) determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) (por exemplo: “Use protetor auricular”);

     

    b) impedir a movimentação ou energização de equipamentos (por exemplo: “Não ligue esta chave”, “Não acione”).

     

    NBR 7195

     

    VÁ E VENÇA, QUE POR VENCIDO NÃO OS CONHEÇA.

  • Quem inventou isso?! Amarelo chama bem mais atenção kkk


ID
2659696
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Dentre os planos descritos na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei no 12.305, de 2/8/2010) estão os planos estaduais de resíduos sólidos. Um determinado estado fez seu plano em 2016.

De acordo com a periodicidade indicada nessa Lei, a revisão desse plano deverá ser feita no ano de

Alternativas
Comentários
  • Lei n 12.305:2010 - Institui a política nacional de resíduos sólidos e dá outras providências

    Art. 17.  O plano estadual de resíduos sólidos será elaborado para vigência por prazo indeterminado, abrangendo todo o território do Estado, com horizonte de atuação de 20 (vinte) anos e revisões a cada 4 (quatro) anos, e tendo como conteúdo mínimo: (...)

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • É SÓ LEMBRAR DA COPA DO MUNDO ( copa do mundo de residuos sólidos ) de 4 em 4 anos 

  • Seção II

    Do Plano Nacional de Resíduos Sólidos 

    Art. 15. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, com vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 (vinte) anos, a ser atualizado a cada 4 (quatro) anos, tendo como conteúdo mínimo: 

    I - diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos; 

    II - proposição de cenários, incluindo tendências internacionais e macroeconômicas; 

    III - metas de redução, reutilização, reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; 

    IV - metas para o aproveitamento energético dos gases gerados nas unidades de disposição final de resíduos sólidos; 

    V - metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; 

    VI - programas, projetos e ações para o atendimento das metas previstas; 

    VII - normas e condicionantes técnicas para o acesso a recursos da União, para a obtenção de seu aval ou para o acesso a recursos administrados, direta ou indiretamente, por entidade federal, quando destinados a ações e programas de interesse dos resíduos sólidos; 

    VIII - medidas para incentivar e viabilizar a gestão regionalizada dos resíduos sólidos; 

    IX - diretrizes para o planejamento e demais atividades de gestão de resíduos sólidos das regiões integradas de desenvolvimento instituídas por lei complementar, bem como para as áreas de especial interesse turístico; 

    X - normas e diretrizes para a disposição final de rejeitos e, quando couber, de resíduos; 

    XI - meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito nacional, de sua implementação e operacionalização, assegurado o controle social. 

    Parágrafo único. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos será elaborado mediante processo de mobilização e participação social, incluindo a realização de audiências e consultas públicas


ID
2659699
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considerando as orientações do Tribunal de Contas da União (TCU), nos serviços iniciais das obras públicas de edificações, devem ser observadas, pela fiscalização, sempre que existirem serviços de demolições, entre outras, as seguintes questões, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E

    TCU - edição 4 - Recomendações para contratação e fiscalização de obras de edificações públicas

    1 - Serviços iniciais

    1.1 - Demolições

    A fiscalização deverá verificar, entre outros, as seguintes questões:

    • a licença de demolição;

    • o atendimento às posturas municipais e de segurança;

    • o acompanhamento das providências para remanejamento das redes de serviços públicos;

    • a remoção integral da construção existente que possa interferir com a do projeto

    "Não pare até se Orgulhar".

     


ID
2659702
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um contratado de uma empresa estatal de âmbito federal, deixou de cumprir parcialmente os serviços constantes do contrato. Após garantir a prévia defesa por parte da contratada, essa estatal aplicou, como sanção, a suspensão temporária, por um ano, de participação em licitação e impedimento de contratar com a entidade sancionadora.

Com base na Lei no 13.303, de 30/06/2016, essa suspensão temporária está

Alternativas
Comentários
  • Lei n 13.303/2016

    Das Sanções Administrativas

    Art. 83.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a empresa pública ou a sociedade de economia mista poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a entidade sancionadora, por prazo não superior a 2 (dois) anos.

    "Não pare até se Orgulhar".

  • GABARITO: C

     

    Para chegar direto ao gabarito, leia comentário de @tiaia martins 01 de Maio de 2018, às 17h15

    Irei discorrer da questão em si:

     

    1. Mesmo desconhecendo a citada lei, a resposta poderia ser alcançada - coincidência ou não - pela 8.666. Veja:

    8666: Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações [...]

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei [...] as empresas públicas [...]

    aí já se percebe que o contexto da questão - licitação de empresa estatal - faz parte também da 8.666

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    novamente, mesmo contexto

    [...]III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos

    pronto

     

     

    2. Alguém mais notou a vírgula separando sujeito do predicado na primeira oração? E o que isso pode causar?

    CONCURSO PÚBLICO – OAB – EXAME DE ORDEM – ERRO DE DIGITAÇÃO EM ENUNCIADO DE QUESTÃO - ANULAÇÃO DE QUESTÃO DE PROVA – POSSIBILIDADE.
    I- Deve ser mantida a r. sentença que concedeu em parte a segurança, confirmando a liminar, onde a parte Impetrante buscava o acréscimo de 1 (um) ponto decorrente de anulação de questão de prova do 17º Exame de Ordem, por ter ocorrido erro de digitação no enunciado, dando margem à interpretação diversa da esperada pela Banca Examinadora, e que causara sua desclassificação para a 2ª fase do referido certame.
    [...]

    VI- Negado provimento à remessa necessária, confirmando-se a r. sentença de 1º Grau.
    (TRF 2aR, 5aT, REO 48061-RJ, Proc 200251010029133, Rel. Juiz Raldênio Bonifácio Costa, j. 7/5/2003, v.u., DJ 27/5/2003, p. 148)

     


ID
2659705
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere um corpo de prova prismático submetido a uma força de tração no seu eixo longitudinal. Tendo o comprimento inicial de 0,45 m, esse corpo de prova apresenta uma deformação axial de 8 x 10-4 mm/mm.

Qual foi, em mm, o alongamento axial desse corpo?

Alternativas
Comentários
  • deformação = (deltaL/L) 

    8x10^(-4) = DL/450mm

    DL = 0,36

  • Deformação especifica normal

    ΔL = ε x ​L

    ΔL = 8 x (10)^-4 x 45x10 mm 

    ΔL = 36 x (10)^-2mm


ID
2659711
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

NÃO possui fecho hídrico o seguinte item dos sistemas de esgotos sanitários:

Alternativas
Comentários
  • 3.22 fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda a passagem dos gases.

     

    3.6 caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no
    esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.

    3.7 caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações.
     

    3.9 caixa sifonada: Caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da instalação secundária de
    esgoto.

    3.3 bacia sanitária: Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente dejetos humanos.
     

    Não contém fecho hídrico: Caixa de inspeção.

    NBR 8160 99
     

     

     

  • meu ,essa eu fui matador letra b , na cabeça

  • Todos os itens acima recebem efluentes diretamente das instalações de esgoto secundárias, exceto a caixa de inspeção. Por isso ela é a única que não precisa de fecho hídrico, haja vista o ditado, "se já está na m*, então abraça o cocô".


ID
2659714
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma empresa vai executar a cravação de estacas pré-moldadas de concreto armado em duas obras: na obra X, serão cravadas 56 estacas e, na obra Y, 120. Durante a cravação, serão anotados os dados para elaboração do diagrama de cravação, obedecendo à NBR 6122:2010 (Projeto e execução de fundações).

A quantidade de estacas para a qual devem ser elaborados tais diagramas, para as obras X e Y, respectivamente, é

Alternativas
Comentários
  • ANEXO D

    D.8 A nega e o repique devem ser medidos em todas as estacas, atendendo-se 5s condições de segurança.
    Deve-se elaborar o diagrama de cravação em 100 % das estacas

  •  Em cada estaqueamento deve-se elaborar o diagrama de cravação em pelo menos 10% das estacas, sendo obrigatoriamente incluídas aquelas mais próximas
    aos furos de sondagem.

  • GABARITO: A

     

    Resolvendo conflitos de comentários:

     

    FATOS:

    1. Não são todas as estacas que devem ter diagrama de cravação. O extrato de @Daniel Oliveira 30 de Abril de 2018, às 16h18 se aplica apenas ao item do anexo D (Estacas pré-moldadas de concreto ou aço) da NBR 6122 de 2010.

    2. Não são todas as estacas que devem ter 10% ou mais diagrama de cravação elaborados. O extrato de manasseis souza 26 de Junho de 2018, às 08h04 se aplica apenas ao item do anexo H (estaca Franki) da NBR 6122 de 2010.

    3. Não há qualquer outra obrigatoriedade de diagrama de cravação na dita NBR.

     

    CONCLUSÕES:

    1. Estacas pré-moldadas de concreto ou aço devem ter diagrama de cravação;

    2. Pelo menos 10% das estacas Franki ou de madeira devem ter diagrama de cravação;

    3. Diversas estacas que prescindem de diagrama de cravação (broca, apiloada, strauss, raiz, etc).

  • NBR 6122:2010

    Anexo D

    D.8  A nega e o repique devem ser medidos em todas as estacas, atendendo-se 5s condições de segurança.
    Deve-se elaborar o diagrama de cravação em 100 %  das estacas.

     

    GABARITO: LETRA A

  • D.8 A nega e o repique devem ser medidos em todas as estacas, atendendo-se 5s condições de segurança.

    Deve-se elaborar o diagrama de cravação em 100 % das estacas.

    Anexe D (normativo) Estacas pré-moldadas de concreto --- Procedimentos executivos 

    nbr 6122

    VÁ E VENÇA, QUE POR VENCIDO NÃO OS CONHEÇA.

  • NBR 6122/2019

    Anexo E (normativo) Estacas pré-moldadas de concreto – Procedimentos executivos

    E.8 Nega, repique e diagrama de cravação A nega e o repique devem ser medidos em todas as estacas. Exceções devem ser justifcadas. Deve-se elaborar o diagrama de cravação em 100 % das estacas.


ID
2659717
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em conformidade com a NBR NM 248:2003 (Agregados – Determinação da composição granulométrica), o acúmulo de material sobre uma peneira impede o acesso de todos os grãos à tela.

Com o objetivo de evitar esse problema, para peneiras com aberturas menores que 4,75 mm, a quantidade retida sobre cada peneira, na operação completa de peneiramento, NÃO deve exceder na superfície de peneiramento, a que valor, em kg/m2?

Alternativas
Comentários
  • NM 248:2003 - Agregados - Determinação da composição granulométrica.

    5.2.4 O acúmulo de material sobre uma peneira impede o igual acesso de todos os grãos à tela, durante sua agitação, como também pode provocar a deformação permanente da tela. De forma a evitar esses problemas, para peneiras com aberturas menores que 4,75 mm, a quantidade retida sobre cada peneira, na operação completa de peneiramento, não deve exceder a 7 kg/m2 de superfície de peneiramento. Para peneiras com aberturas de malha iguais ou maiores que 4,75 mm, a quantidade de material sobre a tela deve ser calculada pela expressão: m = 2,5xaxs.

     

    "Não pare até se Orgulhar."

     

  • Complementando

    m = 2,5 x a x s

    onde: m é a máxima quantidade de material sobre cada peneira, em quilogramas;

    a é a abertura da malha, em milímetros;

    s é a superfície efetiva de peneiramento, em metros quadrados.


ID
2659720
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A NBR NM45:2006 (Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios) estabelece que o resultado do ensaio da massa unitária do agregado solto ou compactado é a(o)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    NM 45:2006 - Agregados - Determinação da Massa Unitária e do volume de vazios.

    10 Resultados 

    10.1 A massa unitária do agregado solto ou compactado é a média dos resultados individuais obtidos em pelo menos três determinações, dividindo-se a massa do agregado pelo volume do recipiente utilizado, expressa em quilogramas por metro cúbico.

     

    "Não pare até se Orgulhar".


ID
2659723
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Pelas determinações da NBR 15116:2004 (Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos), o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ele ter sido submetido à transformação, é definido como

Alternativas
Comentários
  •  

     

    GABARITO LETRA B

     

    NBR 15116:2004 - Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil - utilização em pavimentação e preparo de concreto sem fins estruturais - Requisitos

    3 - Definições

     3.2 agregado reciclado: Material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção ou demolição de obras civis, que apresenta características técnicas para a aplicação em obras de edificação e infra-estrutura.

    3.4 reciclagem: Processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação.

    3.5 reutilização: Processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação deste.

    3.6 beneficiamento: Ato de submeter um resíduo a operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-Io de condições que permitam que seja utilizado como matéria-prima ou produto.

     

    "Não pare até se Orgulhar".

     

  • 3.4 reciclagem: Processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à transformação.

    3.5 reutilização: Processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação deste.

    3.6 beneficiamento: Ato de submeter um resíduo a operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-lo de condições que permitam que seja utilizado como matéria-prima ou produto.

    FONTE: NBR 15116:2004


ID
2659738
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Como parte do estudo do conforto térmico em determinado ambiente, está sendo avaliada uma peça homogênea com 3,00 m de largura, 5,00 m de comprimento e 0,20 m de espessura, cujo material tem condutividade térmica de 0,5 W/(m.K).

Considerando-se a expressão para a determinação da resistência térmica de um material homogêneo, de acordo com a NBR 15220-2:2005 (Desempenho térmico de edificações – Parte 2 – Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos componentes de edificações), a resistência térmica dessa peça corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Ele te deu as dimensoes só para te confundir, caso vc nao lembrasse a formula nao daria para fazer por análise dimensional.

     

    Segundo a própria NBR a formula é a seguinte:

     

    R = e/λ ---> R = 0.2/0.5 = 0.4 m²K/W

     

    R = resistencia térmica

    e = espessura

    λ = condutividade térmica

  • Gabarito letra B

    NBR 15220-2:2005 - Desempenho térmico de edificações parte 2 - Métodos de cálculo

    4 Fórmulas básicas
    4.1 Resistência térmica
    4.1.1 Camadas homogêneas
    Valores da resistência térmica, R, obtidos através de medições baseadas em ensaios normalizados, devem ser usados
    sempre que possível. Na ausência de valores medidos, conforme ISO 6946, recomenda-se que a resistência térmica, R, de
    uma camada homogênea de material sólido seja determinada pela expressão:

    R = e/λ  sendo e - espessura da camada e λ = condutividade térmica

    R = 0,2m/ 0,5 W/(m.k) = 0,40m2.k/W 

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • Basta lembrar que a resistência térmica (R) é dada em m².K/W.

    A única opção é a letra B.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
2659741
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A estanqueidade é um dos requisitos estabelecidos na NBR 15575-5:2013 (Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas). No que se refere à estanqueidade para sistema de cobertura impermeabilizado, um dos critérios é o ensaio de lâmina d’água, que será realizado em dois sistemas de coberturas: um com área de 20 m2 e outro com 60 m2.

Seguindo a norma, esses sistemas devem ser estanques, respectivamente, por, no mínimo, quantas horas?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    NBR 15575-5 - Requisitos para sistemas de Coberturas (SC).

    10.1.4.3 Nível de desempenho
    O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto.
    10.1.5 Critérios - Estanqueidade para SC impermeabilizado
    Os SC impermeabilizados devem :
    a) No teste da lâmina dágua ser estanques por no mínimo 72 h;
    b) manter a estanqueidade ao longo da vida útil de projeto do SC;

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • GABARITO E


    Além da NBR 15.575-5/2003, já citada pelo colega, a NBR 9574/2008 - Execução de Impermeabilização, também dispõe sobre o tema no item:


    "5.6 Após a execução da impermeabilização, recomenda-se ser efetuado ensaio de estanqueidade com água

    limpa, com duração mínima de 72 h para verificação de falhas na execução do tipo de impermeabilização utilizado."


    A duração do ensaio de estanqueidade independe da área impermeabilizada.

  • O tempo de ensaio não varia com a dimensão da área.

  • Gab. E

    A área não interfere em nada neste critério.

    15575-5 10.1.5 Critérios - Estanqueidade para SC impermeabilizado 

    Os SC impermeabilizados devem : 

    a) No teste da lâmina dágua ser estanques por no mínimo 72 h; 

    b) manter a estanqueidade ao longo da vida útil de projeto do SC

    Complementando...

    O tempo para ser considerado estanque no SC impermeabilizado é igual ao de sistema de pisos de áreas molhadas: 72h

    15575-3 - 10.4.1 Critério – Estanqueidade de sistemas de pisos de áreas molhadas 

    Os sistemas de pisos de áreas molhadas não podem permitir o surgimento de umidade, permanecendo a superfície inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os delimitam secas, quando submetidos a uma lâmina de água de no mínimo 10 mm em seu ponto mais alto, por 72 h. 

    Para todas as áreas molhadas comuns deve-se atender a ABNT NBR 9575. 

    Para as áreas privativas molhadas, caso sejam utilizados os tipos de sistema de impermeabilização previstos na ABNT NBR 9575, deve-se atender a ABNT NBR 9574. 


ID
2659747
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com o projeto de arquitetura de uma certa obra em um terreno de 1.700 m2 , a projeção em planta da edificação tem 800 m2 . Segundo as orientações da NBR 8036:1983 (Programação de sondagem de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios), o menor número de furos de sondagem a ser executado é

Alternativas
Comentários
  • Número de furos no terreno – NBR 8036
    As sondagens devem ser, no mínimo, de;

    a) uma para cada 200 m2 de área da projeção em planta do
    edifício, até 1200 m2 de área;

    b) entre 1200 m2 e 2400 m2 deve-se fazer uma sondagem para
    cada 400 m2 que excederem de 1200 m2;
    c) acima de 2400 m2 o número de sondagens deve ser fixado
    de acordo com o plano particular da construção.

    Em quaisquer circunstâncias o número mínimo de sondagens
    deve ser:
    a) dois para área da projeção em planta do edifício até 200 m2;
    b) três para área entre 200 m2 e 400 m2.
     

    GABARITO C 4 Furos

  • meu fiz questão sem ler meu , bati o olho e fiz  pra 1700m², como na verdade era pra 800m² ai ja  fiquei meio cabreeeeeiro

  • Não deveriam ser 5 furos???

  • NBR 8036/83 Programação de sondagem de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios

    4.1.1 Número e locação das sondagens

    Até 200m²______________________2 furos

    200 ~ 400m²____________________3 furos

    400 ~ 1200m²___________________1 a cada 200m²

    1200 ~ 1400m²__________________1 a cada 400m² que excedem 1200 m²

    Acima de 1400m²________________a critério do projetista

    Sem planta/estudo de viabilidade ___mín 3 furos com 100m de espaçamento.


ID
2659750
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Dentre as várias práticas construtivas, encontram-se as impermeabilizações do tipo flexível. No caso do uso da membrana de emulsão asfáltica, o substrato, como em todo tipo de impermeabilização, é fundamental no processo.

Excetuando-se calhas e áreas internas, as declividades das áreas horizontais, em direção aos coletores de água, não poderão ter caimentos menores que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto

    6.4 Detalhes construtivos
    O projeto executivo de impermeabilização deve atender aos seguintes detalhes construtivos:
    a) a inclinaçlo do substrato das áreas horizontais deve ser definida após estudos de escoamento,
    sendo no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é
    permitido o mínimo de 0,5°.

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • "O caimento tem de ser pelo menos de 1% nas áreas externas e 0,5% nas áreas internas (...)"

    A técnica de Edificar

  • NBR 9575

    A inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser definida após estudos de escoamento, sendo no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%


    NBR 10844

    Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 0,5%.

    Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 0,5%.

    Sempre que possível, usar declividade maior que 0,5% para os condutores horizontais.


    Não deveria poder utilizar 0,5%?

  • A resposta era para 0,5, não?

  • Excetuando-se calhas e áreas internas... ou seja, excluindo os casos de 0,5 %

  • ATENÇÃO!

    todos os tipos de impermeabilização:

    -  áreas horizontais - 1,0%

    - calhas e áreas internas - 0,5%

     

    *** Apenas a MEMBRANA ACRÍLICA é diferente:

    áreas horizontais - 2%

     


ID
2659753
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As telhas de concreto obedecem a requisitos de colocação da NBR 13858-1:1997 (Telhas de concreto – Parte 1 – Projeto e execução de telhados).

Na técnica construtiva de colocação, entre outras, está a recomendação de que a mesma deve ser feita, iniciando-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    NBR 13858 

    4.3 Colocação
    A colocação das telhas deve ser feita por fiadas, da direita
    para a esquerda,
    iniciando-se pelo beiral ou pela parte mais
    baixa do telhado, e prosseguindo-se em direção à cumeeira.

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • Quem já executou obra acerta de primeira!

     

     

  • Devido ao escoamento da água, a sobreposição das telhas nos obriga a começar de baixo pra cima.

  • GABARITO A

     

    Direita > esquerda ; baixo > cima

  • Prefiroestabilidade, eu já executei o serviço kkk


ID
2659756
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O método para controle de compactação de solos denominado Hilf permite determinar o grau de compactação no ponto de controle com reduzida margem de erro e em intervalo de tempo

Alternativas
Comentários
  • NBR 12012 Item 1.3

  • Gabarito letra D

    NBR 12102:1991  - Controle de compactação pelo método hilf.            (   MB 3443   )

    1.3 Assim, é possível, com reduzida margem de erro e em intervalo de tempo inferior a 1 h, a tomada de decisão quanto à liberação de uma determinada camada compactada na praça de trabalho.

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • Ver também: Q942293


ID
2659759
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O controle de qualidade de uma obra em uma encosta será feito com base na NBR 11682:2009 (Estabilidade de encostas). Dentre os diferentes tipos de controle/monitoramento que serão executados, estão a medição da poropressão e o controle de deslocamentos em profundidade.

Para realizar essas ações, de acordo com essa norma, serão utilizados, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

    NBR 11.682:2009  - Estabilidade de Encostas

    Seção 11

    Controle de deslocamentos em profundidade por intermédio de inclinômetros. Deve ser instalado abaixo da região supostamente em movimento

    Medição da poro-pressão mediante a instalação de piezômetros.

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • Letra D

    Para não esquecer

    Piezômetro - usado para medir a pressão dos fluidos ou a compressibilidade de substâncias sujeitas a pressões elevadas.

    Manômetro -  utilizado para medir a pressão de fluidos contidos em recipientes fechados.

    Barômetro - indica a pressão atmosférica.

    Células de carga - são usadas para medir o peso.



ID
2659768
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O solo que não apresenta retração ao secamento durante a secagem, ou seja, não há variação de volume durante a secagem, encontra-se no estado de consistência

Alternativas
Comentários
  • Não vaira volume, portanto está rígido, assim a alternativa é a letra E

  • Verdade José da Silva - Abaixo do LC o solido ja não varia mais o volume!

  • O estado líquido é caracterizado pela ausência de resistência ao cisalhamento e o solo assume a aparência de um líquido. Quando o solo começa a perder umidade, passa a apresentar o comportamento plástico, ou seja, deforma-se com variação volumétrica (sem fissurar-se ao ser trabalhado). Ao perder mais água, o material torna-se quebradiço (semi-sólido). No estado sólido, não ocorrem mais variações volumétricas pela secagem do solo.

     

    Estado líquido ~> Estado plástico: Limíte de liquidez (LL); 

    Estado plástico ~> Estado semi-sólido: Limíte de plasticidade (LP);

    Estado semi-sólido ~> Estado sólido: Limíte de contração (LC). 

     

    Ou seja, ultrapassado o limíte de contração na secagem, não há mais contração na massa de solo.

     

    LETRA E

     

    Fonte: https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/mecanica-dos-solos/limites-de-atterberg


ID
2659771
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para o projeto de uma instalação hidráulica, está sendo utilizada a NBR 5626:1998 (Instalação predial de água fria), que estabelece o valor da vazão de projeto nos pontos de utilização, em função do aparelho sanitário e da peça de utilização.


No caso de bacia sanitária com caixa de descarga, bacia sanitária com válvula de descarga e torneira de lavatório, os valores da vazão de projeto, em L/s, são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • FCC é vc???

     

    Tabela 1 da referida norma

  • NUSSSSSS! na integra Tabela 1 NBR 5626:1998

    Decoreba pura. Não me admira encontrar uma questão  perguntando o endereço da ABNT

    Sede:
    Rio de Janeiro
    Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
    CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
    Rio de Janeiro - RJ
    Tel.: PABX (021) 210-3122
    Fax: (021) 220-1762/220-6436
    Endereço Telegráfico:
    NORMATÉCNICA

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • Basta saber que a bacia com válvula deverá ter uma vazão muito superior as outras duas. 

    É "decoreba" mas a única alternativa plausível é a "B". 

  • Típico da FCC rss

  • Concordo com Lord'Paulistinha Concurseiro - basta lembrar que "bacia sanitária com válvula de descarga" possui vazão bem superior as outras duas, assim não teria outra alternativa. Realmente essa não era para decorar.


ID
2659774
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No projeto de uma edificação com dois pavimentos, ao desenhar a escada, o projetista, seguindo o estabelecido no NBR 9050:2015 (Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos), deve projetar os espelhos com medidas, em cm, que variam entre

Alternativas
Comentários
  • 6.8.2 As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. Para o dimensionamento, devem ser atendidas as seguintes condições:


     a) 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m,
     b) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e
     c) espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m
     

    ONDE: 

    e altura do degrau = espelho
    p largura do degrau = piso
     

  • Gab. C

    Complementando...

    Espelho de escada acessível : 16 e 18

    Espelho Escada submersa (piscina): máximo até 0,20 m

  • Amigos, o item 6.8 da norma de acessibilidade, NBR 9050, estabelece algumas exigências mínimas no dimensionamento e execução de escadas.

    No subitem 6.8.2 aquela norma discorre que as dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. Para o dimensionamento, devem ser atendidas as seguintes condições:

    - 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m,

    - pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m e

    - espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m;

    Sendo e a altura do degrau (espelho) e p a largura do degrau (piso).


ID
2659777
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Uma determinada obra terá as paredes executadas com chapas de gesso para drywall. Nas especificações do projeto, portanto, o projetista deve determinar a espessura da chapa. A NBR 14715-1:2010 (Chapas de gesso para drywall – Parte 1: Requisitos), estabelece três espessuras para esse material.

Essas espessuras, em mm, são,

Alternativas
Comentários
  • NBR 14715-1:2010 (Chapas de gesso para drywall – Parte 1: Requisitos)

    Tabela 3 - Tolerâncias das características geométricas das chapas de gesso acartonado

    Característica geométrica Espessura

    9,5 mm

    12,5 mm

    15,0 mm

  • GABARITO LETRA C

    Norma NBR 14715-1:2010 - Chapas de gesso para drywall - Parte 1: Requisitos

    Característica geométrica Tolerância

    Limite

    Espessura                          Tolerância

    9,5 mm                                ± 0,5 mm

    12,5 mm

    15,0 mm

     

    "Não pare até se Orgulhar."

  • Pessoal, vamos consultar a norma descrita no enunciado na questão (NBR 14715) para entender quais as espessuras de chapas de gesso para drywall que atendam a ela.

    No item 6.1 da referida norma podemos encontrar a tabela 3, que contém as características geométricas das chapas de gesso para drywall.

    Portanto, as espessuras de placas estabelecidas pela norma são: 9,5 mm, 12,5 mm e 15,0 mm.

    Resposta: C


ID
2659780
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para o estudo de iluminação de um escritório, é preciso considerar o entorno imediato ao redor da área de tarefa dentro do campo de visão. Para essa avaliação, a NBR ISO/CIE 8995-1:2013 (Iluminação de ambiente de trabalho – Parte 1: Interior) recomenda que deve ser considerada uma faixa ao redor da área de tarefa.

Qual a largura mínima, em metros, que essa faixa deverá possuir?

Alternativas
Comentários
  • LETRA C                      -------- NBR ISO/CIE 8995-1:2013

    3 Definições Em geral os termos utilizados nesta Norma estão defi nidos no Vocabulário de Iluminação CIE (CIE 17.4 – 1987), mas existem alguns termos a mais que estão defi nidos abaixo:

    3.1 tarefa visual: Os elementos visuais da tarefa a ser realizada.

    3.2 área da tarefa: A área parcial em um local de trabalho no qual a tarefa visual está localizada e é realizada.

    3.3 entorno imediato: Uma zona de no mínimo 0,5 m de largura ao redor da área da tarefa dentro do campo de visão.

  • http://prntscr.com/man9g1


ID
2659783
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere uma obra para a construção de uma edificação de 12 pavimentos que, em determinado momento, terá 85 funcionários trabalhando.


De acordo com a NR 18 (Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção) do Ministério do Trabalho e Emprego, com relação à elaboração e cumprimento do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), para essa obra, esse Programa

Alternativas
Comentários
  • NR 18

    18.3.1. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • MAIS DE 20 TRABALHADORES, PCMAT É OBRIGATÓRIO!

  • É bom ficar atento pois a partir de 03 de Janeiro de 2022 o PCMAT e o PPRA foram substituídos pelo PGR. A nova NR 18 tem algumas modificações. Uma delas está exatamente no texto sobre a obrigatoriedade do PGR. Agora está mais complexa a identificação de quem não está obrigado a elaborar o PGR.

    Para identificar quem está dispensado temos que recorrer à nova NR1. Nela consta:

    1.8.1 O Microempreendedor Individual - MEI está dispensado de elaborar o PGR

    1.8.4 As microempresas e empresas de pequeno porte, graus de risco 1 e 2, que no levantamento preliminar de perigos não identificarem exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos, em conformidade com a NR9, e declararem as informações digitais na forma do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da elaboração do PGR.

    No entanto, nenhuma atividade relativa à construção civil é classificada com grau de risco 1 ou 2. Daí, se conclui que, de acordo com as novas NR1 e 18, todas as empresas são obrigadas a terem o PGR. Exceto o MEI.

    Esta é a minha interpretação da situação atual. Me corrijam de forma didática e informando as referências por favor. É tudo muito novo.


ID
2659786
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em uma determinada obra, obedecendo às normas e legislações ambientais, os resíduos são separados adequadamente, conforme estabelece a Resolução Conama no 307 de 5/7/2002 e suas atualizações.

Desse modo, dentre os materiais que são separados como resíduos da Classe B estão

Alternativas
Comentários
  • Muita atençao nessa questao galera, com a nova alteraçao do CONAMA o gesso passou a ser totalmente reciclável e por isso agora se enquadra na classe B dos resíduos. Antes da alteraçao se enquadrava na classe C. Segue link da resoluçao atualizada:

     

    http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307

  • Gabarito letra E

    Resolução 307 do Conama:

    Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma:

    I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

    II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; (Redação dada pela Resolução nº 469/2015).

    III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; (Redação dada pela Resolução n° 431/11).

     IV - Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. (Redação dada pela Resolução n° 348/04).

     

    "Não pare até se Orgulhar".

  • http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=307

    Alternativa "e" - papelão, plásticos e gesso 

    Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma:

    I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;

    II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; (Redação dada pela Resolução nº 469/2015).

    III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; (Redação dada pela Resolução n° 431/11).

    IV - Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. (Redação dada pela Resolução n° 348/04).

    "Good things come to those who work hard."

     

     

     

  • Agora, qual material poderia se encaixa na Classe C  ?

  • @Damiao, o CONAMA não exemplifica nenhum material nessa classe. Portanto, não vejo motivo para preocupação com exemplos. Basta conhecer a definição.

  • Mas gesso é classe C!

  • até onde eu sabia gesso era classe C.

  • A resolução 307/2002 foi ALTERADA pela resolução 469/2015 que define:

    Classe B- são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso.