- 
                                Todas as respostas estão contidas neste whitepaper.
 
 http://www.oracle.com/technetwork/pt/database/dtp-oracle-database-11g-architectur-134026-ptb.pdf
 
- 
                                	Comparado ao banco de dados Oracle no UNIX, a alteração arquitetural mais  	significativa do Banco de Dados Oracle 11g no Windows é a conversão de servidor com  	base em processos em servidor com base em threads. No UNIX, o Oracle utiliza  	processos para implementar tarefas em segundo plano, como gerador do banco de dados  	(DBW0), gerador de log (LGWR), distribuidores (dispatchers), servidores  	compartilhados e afins. Além disso, cada conexão dedicada ao banco de dados faz com  	que outro processo do sistema operacional seja gerado em favor dessa sessão. No  	Windows, porém, todos esses processos são implementados como threads em um  	grande e único processo. Isso significa que, para cada instância do banco de dados  	Oracle, haverá apenas um processo em execução no Windows para o próprio servidor  	de banco de dados Oracle. (Observação: Existem outros processos Oracle no Windows  	para outros serviços do banco de dados, como o Enterprise Manager Database Console.  	Por dentro desse processo estão muitos threads em execução, sendo que cada um  	equivale a um processo na arquitetura UNIX. Dessa maneira, se houvesse 100 processos  	Oracle sendo executados no UNIX para uma instância específica, essa mesma carga de  	trabalho seria manipulada por 100 threads em um único processo no Windows 
- 
                                	O banco de dados Oracle funciona como um serviço do Windows, que é um processo em segundo plano que pode ser ativado pelo Windows durante a inicialização. 
- 
                                	O Oracle Net Listener é um serviço que também precisa ser executado antes que os usuários possam se conectar ao banco de dados. 
- 
                                	O banco de dados Oracle suporta a modificação das configurações de prioridade e  	afinidade do processo do banco de dados e dos threads individuais nesse processo ao ser  	executado no Windows. 	Através da modificação do valor da configuração de Registro ORACLE_PRIORITY,  	um administrador de banco de dados pode atribuir diferentes prioridades do Windows  	aos threads de segundo plano individuais e também aos threads de primeiro plano como  	um todo. Da mesma forma, a prioridade de todo o processo do Oracle também pode ser  	modificada. Em determinadas circunstâncias, isso pode melhorar um pouco o  	desempenho. Por exemplo, se um aplicativo gerar muita atividade de arquivos de log, a  	prioridade do thread LGWR poderá ser aumentada para atender melhor à carga  	colocada. De igual maneira, se a replicação for usada com intensidade, esses threads  	que atualizam os dados de bancos remotos de forma bidirecional também podem ter sua  	prioridade aumentada. 	De modo muito semelhante à configuração ORACLE_PRIORITY, a configuração de  	Registro ORACLE_AFFINITY permite que um administrador de banco de dados  	atribua todo o processo do Oracle ou threads individuais nesse processo a CPUs ou  	grupos de CPUs específicos do sistema. Relembrando: em alguns casos, isso pode  	ajudar a performance. Por exemplo, vincular o DBW0 a uma única CPU para que não  	migre de uma CPU para outra pode, em alguns casos, proporcionar uma pequena  	melhoria na performance. Além disso, se houver outros aplicativos em execução no  	sistema, a utilização da configuração ORACLE_AFFINITY pode ser uma forma de  	manter o Oracle confinado a um subconjunto das CPUs disponíveis a fim de  	proporcionar aos outros aplicativos tempo para que sejam executados. 
- 
                                	Outra área na qual se trabalhou muito no código do banco de dados Oracle é a do  	suporte a arquivos em cluster, arquivos grandes e arquivos brutos. O sistema de  	arquivos em cluster do Oracle é a parte integrante do Banco de Dados Oracle 11g que  	facilita a administração e a instalação dos clusters Oracle. Num esforço para garantir  	que todos os recursos do Windows sejam explorados em sua plenitude, o banco de  	dados suporta I/O de arquivo de 64 bits para permitir o uso de arquivo com tamanhos  	superiores a 4 GB. Além disso, são suportados arquivos brutos físicos e lógicos para  	arquivos de dados, log e controle, a fim de melhorar o desempenho usando o Oracle  	RAC e bancos de dados de uma única instância no Windows. 
- 
                                	a) Em sistemas Windows, o registro ORACLE_PRIORITY não pode ser modificado.
 
 ==> O banco de dados Oracle suporta a modificação das configurações de prioridade e afinidade do processo do banco de dados e dos threads individuais nesse processo ao ser executado no Windows. Através da modificação do valor da configuração de Registro ORACLE_PRIORITY,
 	um administrador de banco de dados pode atribuir diferentes prioridades do Windows aos threads de segundo plano individuais e também aos threads de primeiro plano como um todo. Da mesma forma, a prioridade de todo o processo do Oracle também pode ser modificada 	
 b) No Windows, a cada conexão dedicada estabelecida com o banco de dados Oracle, outro processo do sistema operacional é gerado em nome dessa sessão.
 
 ==> Isso ocorre no UNIX
 		c) No Windows, o Oracle Net Listener é  carregadocada vez que um usuário se conecta ao banco de dados.		 		==> O Oracle Net Listener é um serviço que também precisa ser executado antes que os usuários possam se conectar ao banco de dados 
 	
 d) O Oracle Database 11g, um processo típico do Windows, consiste em um processo em primeiro plano registrado no sistema operacional, ativado pelo Windows durante a inicialização e executado em determinado contexto de segurança.
 	
 ==> Além de se basear em thread, o Banco de Dados Oracle 11g não é um processo comum do Windows. É um serviço do Windows, que basicamente consiste em um processo de segundo plano registrado com o sistema operacional, ativado pelo Windows no momento da inicialização e executado em determinado contexto de segurança.
 
 e) Como o Unix, o Windows suporta o conceito de arquivos brutos, que não geram overhead do sistema de arquivos, uma vez que são partições não formatadas.
 
 ==> Como o UNIX, o Windows suporta o conceito de arquivos brutos, que basicamente são partições de disco não-formatadas que podem ser usadas como um único arquivo grande. Os arquivos brutos têm a vantagem de não sobrecarregarem o sistema de arquivos, pois são partições sem formatação. Sendo assim, o uso de arquivos brutos como arquivos do banco de dados ou de log pode resultar em um pequeno ganho de desempenho. Entretanto, o aspecto negativo do uso de arquivos brutos é a capacidade de gerenciamento, porque os comandos padrão do Windows não suportam a manipulação ou o backup de arquivos brutos. Portanto, os arquivos brutos são usados geralmente apenas por instalações muito sofisticadas e pelo Oracle Real Application Clusters, precisando de um desempenho otimizado.