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Prova IBGP - 2017 - Prefeitura de Andradas - MG - Mecânico de Manutenção de Máquinas e Veículos


ID
2899480
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


                                 O uso de animais em testes

“A pergunta não é ‘Eles podem pensar?’ nem ‘Eles podem falar?’ A pergunta é: ‘Eles podem sofrer?’

                                                                                   Jeremy Bentham, filósofo


[1] Com base na ultrapassada hipótese de que os animais respondem do mesmo modo que seres humanos quando expostos às mesmas substâncias, milhões de animais são utilizados, todos os anos, em testes de produtos e medicamentos para consumo humano. Produtos finalizados e seus ingredientes, separadamente, são testados em cães, ratos, camundongos, hamsters, coelhos, porquinhos da Índia, porcos, e diversas outras espécies de animais. Do mesmo modo, novos medicamentos para humanos são testados primeiramente em animais, para averiguação de sua eficácia e possíveis efeitos tóxicos. Se os animais não morrerem em consequência dos testes, serão mortos e terão seus órgãos analisados.

[2] Esses testes são realizados dentro de laboratórios dos próprios fabricantes, em universidades contratadas ou em laboratórios terceirizados. Os animais podem ser oriundos de criadores especializados ou podem ser criados dentro dos laboratórios, em lugares chamados biotérios. Um animal pode nascer, viver e morrer dentro de um mesmo laboratório, muitas vezes dentro de uma mesma sala onde outros experimentos estão acontecendo. São tratados como meros objetos de estudo, e comumente os pesquisadores referem-se a eles como “material”, “produtos” ou mesmo “modelos”.


Testes de Medicamentos


[3] Os medicamentos são submetidos a diversos tipos de testes com animais, entre eles:

[4] - Testes metabólicos, que visam a analisar como a droga é absorvida, metabolizada e excretada pelo corpo quando introduzida por via oral, intravenosa ou intramuscular ou intraperitonal.

[5] - Testes de toxicidade aguda, subaguda ou crônica, normalmente realizados em duas espécies de mamíferos (normalmente roedores e cães).

[6] - Estudos de eficácia, que testam se as drogas experimentais funcionam. Os animais são induzidos a contrair determinada doença para serem usados como modelos. A droga é administrada e os cientistas determinam seu efeito e a possível dosagem para humanos.

[7] - Outros testes incluem testes de reprodução, toxicidade embriônica, potencial de carcinogenicidade.

[8] No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos.


Testes de Produtos


[9] Os animais são cruelmente submetidos a diversos tipos de testes para avaliação da toxicidade de praticamente todas as substâncias para consumo humano: produtos de limpeza, substâncias químicas, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, cosméticos, aditivos alimentares (corantes, aromatizantes, conservantes, etc.), equipamentos médicos, produtos que emitem radiação (celulares, fornos de microondas, etc.).

[10] Nestes testes, que são normalmente conduzidos sem a administração de qualquer tipo de anestésico (que pode interferir nos resultados…), os animais são forçados a ingerir ou inalar substâncias, sua pele é raspada para que os produtos sejam aplicados sobre ela, ou mesmo colocados em seus olhos. Os produtos também podem ser administrados através de injeção intravenosa, intramuscular ou subcutânea. Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos. Isso significa trancá-los em câmaras de inalação, forçá-los a usar máscaras, introduzir substâncias através de um tubo no nariz que leva diretamente ao estômago. A substância pode ser administrada de uma só vez, durante muitos meses, ou até durar toda a vida do animal.

[11] Os testes são diversos: irritabilidade cutânea e ocular, toxicidade, mutagenicidade (mutação genética), carcinogenicidade (efeitos cancerígenos), teratogenicidade (efeitos sobre os fetos), problemas reprodutivos, fototoxicidade (toxicidade provocada por raios ultravioleta).

[12] Os efeitos sobre os animais são: vômitos, diarreia, tonturas, tremores, letargia, perda de apetite, convulsões, paralisia, hemorragia e morte.


A experimentação animal fornece resultados seguros?


[13] A experimentação animal não é confiável porque ela nos revela fatos sobre os animais, e não sobre seres humanos. Por exemplo: a aspirina causa defeitos em fetos de ratos e camundongos, mas não de seres humanos; a penicilina, que salva vidas humanas, é venenosa para porquinhos da Índia. Além disso, os resultados colhidos diferem de modo assustador, mesmo entre espécies próximas, o que dirá entre esses animais e seres humanos?

[14] Um alto executivo da empresa farmacêutica GlaxoSmithKline declarou, recentemente, que 90% dos medicamentos só dão resultado em 30 a 50 % da população. E essas drogas foram consideradas seguras e eficazes nos testes com animais.

[15] Alguns testes são pensados de modo a tornar os resultados claramente dúbios, muito antes de o teste ser realizado, como os testes de toxicidade, onde os animais são forçados a ingerir volumes irreais, incrivelmente altos, de uma substância. Por exemplo, em um teste de toxicidade de certo branqueador dental, ratos receberam uma dose 5.900 vezes mais alta do que a dose de consumo humana de peróxido de hidrogênio. Os ratos tiveram dificuldades de respirar, não conseguiam virar-se quando colocados deitados de costas, seus olhos ficaram parcialmente fechados, foi constatada urina em seu sangue, e incontinência. Três dos 22 animais morreram em 48 horas, de hemorragia gástrica.

[16] Os animais são selecionados com base na conveniência e no custo, e são, em sua maioria, ratos e camundongos, ficando o que os pesquisadores chamam de “semelhança com os humanos” em segundo plano. Os resultados gerados pelos experimentos em animais são primários e não confiáveis. Eles não fornecem nenhuma garantia que um produto será seguro ou eficaz para seres humanos.


Os experimentos em animais são cruéis?


[17] A quase totalidade dos experimentos envolve dor, sofrimento, aflição ou dano permanente. A maioria deles é realizada sem o emprego de anestesia. Os animais utilizados acabam morrendo, seja como resultado do experimento ou serão deliberadamente mortos e seus cadáveres examinados.

[18] Além de passar por procedimentos dolorosos, os animais também sofrem com as condições artificiais em que vivem nos laboratórios, onde raramente entra a luz do sol, com a falta de espaço, com o confinamento, e com a falta de contato e estímulos. Tudo isso faz com que sintam stress, medo, tédio, depressão e tensão psicológica. Todos esses fatores juntos podem causar um sofrimento que mal conseguimos imaginar.

Disponível em: http://www.institutoninarosa.org.br/site/experimentacao-animal/vivisseccao/em-testes/. Acesso em: 01/04/2017. [adaptado]. 

A partir da leitura do texto, SÓ NÃO se pode afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • "O tratamento desumano, dado aos animais em laboratórios, é prática de toda a comunidade científica que produz medicamentos para humanos". (erro da questão, generalizou).

    O que o texto fala? : "No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos."

    gab C

  • em um teste de toxicidade de certo branqueador dental, ratos receberam uma dose 5.900 vezes mais alta do que a dose de consumo humana de peróxido de hidrogênio. Os ratos tiveram dificuldades de respirar, não conseguiam virar-se quando colocados deitados de costas, seus olhos ficaram parcialmente fechados, foi constatada urina em seu sangue, e incontinência. Três dos 22 animais morreram em 48 horas, de hemorragia gástrica.

    Ao colocar números, o autor defende de forma objetiva seus argumentos em defesa dos ratos, sendo assim ele esta sendo parcial. um exemplo: uma juiz não pode julgar parentes, pois seria parcial em escolher o lado afetivo para absolver, por issso deve julgar de forma imparcil.

  • A) A experimentação animal não é confiável porque ela nos revela fatos sobre os animais, e não sobre seres humanos.

    B) Os animais são selecionados com base na conveniência e no custo, e são, em sua maioria, ratos e camundongos, ficando o que os pesquisadores chamam de “semelhança com os humanos” em segundo plano.

    C)

    D) Os resultados gerados pelos experimentos em animais são primários e não confiáveis.


ID
2899483
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


                                 O uso de animais em testes

“A pergunta não é ‘Eles podem pensar?’ nem ‘Eles podem falar?’ A pergunta é: ‘Eles podem sofrer?’

                                                                                   Jeremy Bentham, filósofo


[1] Com base na ultrapassada hipótese de que os animais respondem do mesmo modo que seres humanos quando expostos às mesmas substâncias, milhões de animais são utilizados, todos os anos, em testes de produtos e medicamentos para consumo humano. Produtos finalizados e seus ingredientes, separadamente, são testados em cães, ratos, camundongos, hamsters, coelhos, porquinhos da Índia, porcos, e diversas outras espécies de animais. Do mesmo modo, novos medicamentos para humanos são testados primeiramente em animais, para averiguação de sua eficácia e possíveis efeitos tóxicos. Se os animais não morrerem em consequência dos testes, serão mortos e terão seus órgãos analisados.

[2] Esses testes são realizados dentro de laboratórios dos próprios fabricantes, em universidades contratadas ou em laboratórios terceirizados. Os animais podem ser oriundos de criadores especializados ou podem ser criados dentro dos laboratórios, em lugares chamados biotérios. Um animal pode nascer, viver e morrer dentro de um mesmo laboratório, muitas vezes dentro de uma mesma sala onde outros experimentos estão acontecendo. São tratados como meros objetos de estudo, e comumente os pesquisadores referem-se a eles como “material”, “produtos” ou mesmo “modelos”.


Testes de Medicamentos


[3] Os medicamentos são submetidos a diversos tipos de testes com animais, entre eles:

[4] - Testes metabólicos, que visam a analisar como a droga é absorvida, metabolizada e excretada pelo corpo quando introduzida por via oral, intravenosa ou intramuscular ou intraperitonal.

[5] - Testes de toxicidade aguda, subaguda ou crônica, normalmente realizados em duas espécies de mamíferos (normalmente roedores e cães).

[6] - Estudos de eficácia, que testam se as drogas experimentais funcionam. Os animais são induzidos a contrair determinada doença para serem usados como modelos. A droga é administrada e os cientistas determinam seu efeito e a possível dosagem para humanos.

[7] - Outros testes incluem testes de reprodução, toxicidade embriônica, potencial de carcinogenicidade.

[8] No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos.


Testes de Produtos


[9] Os animais são cruelmente submetidos a diversos tipos de testes para avaliação da toxicidade de praticamente todas as substâncias para consumo humano: produtos de limpeza, substâncias químicas, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, cosméticos, aditivos alimentares (corantes, aromatizantes, conservantes, etc.), equipamentos médicos, produtos que emitem radiação (celulares, fornos de microondas, etc.).

[10] Nestes testes, que são normalmente conduzidos sem a administração de qualquer tipo de anestésico (que pode interferir nos resultados…), os animais são forçados a ingerir ou inalar substâncias, sua pele é raspada para que os produtos sejam aplicados sobre ela, ou mesmo colocados em seus olhos. Os produtos também podem ser administrados através de injeção intravenosa, intramuscular ou subcutânea. Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos. Isso significa trancá-los em câmaras de inalação, forçá-los a usar máscaras, introduzir substâncias através de um tubo no nariz que leva diretamente ao estômago. A substância pode ser administrada de uma só vez, durante muitos meses, ou até durar toda a vida do animal.

[11] Os testes são diversos: irritabilidade cutânea e ocular, toxicidade, mutagenicidade (mutação genética), carcinogenicidade (efeitos cancerígenos), teratogenicidade (efeitos sobre os fetos), problemas reprodutivos, fototoxicidade (toxicidade provocada por raios ultravioleta).

[12] Os efeitos sobre os animais são: vômitos, diarreia, tonturas, tremores, letargia, perda de apetite, convulsões, paralisia, hemorragia e morte.


A experimentação animal fornece resultados seguros?


[13] A experimentação animal não é confiável porque ela nos revela fatos sobre os animais, e não sobre seres humanos. Por exemplo: a aspirina causa defeitos em fetos de ratos e camundongos, mas não de seres humanos; a penicilina, que salva vidas humanas, é venenosa para porquinhos da Índia. Além disso, os resultados colhidos diferem de modo assustador, mesmo entre espécies próximas, o que dirá entre esses animais e seres humanos?

[14] Um alto executivo da empresa farmacêutica GlaxoSmithKline declarou, recentemente, que 90% dos medicamentos só dão resultado em 30 a 50 % da população. E essas drogas foram consideradas seguras e eficazes nos testes com animais.

[15] Alguns testes são pensados de modo a tornar os resultados claramente dúbios, muito antes de o teste ser realizado, como os testes de toxicidade, onde os animais são forçados a ingerir volumes irreais, incrivelmente altos, de uma substância. Por exemplo, em um teste de toxicidade de certo branqueador dental, ratos receberam uma dose 5.900 vezes mais alta do que a dose de consumo humana de peróxido de hidrogênio. Os ratos tiveram dificuldades de respirar, não conseguiam virar-se quando colocados deitados de costas, seus olhos ficaram parcialmente fechados, foi constatada urina em seu sangue, e incontinência. Três dos 22 animais morreram em 48 horas, de hemorragia gástrica.

[16] Os animais são selecionados com base na conveniência e no custo, e são, em sua maioria, ratos e camundongos, ficando o que os pesquisadores chamam de “semelhança com os humanos” em segundo plano. Os resultados gerados pelos experimentos em animais são primários e não confiáveis. Eles não fornecem nenhuma garantia que um produto será seguro ou eficaz para seres humanos.


Os experimentos em animais são cruéis?


[17] A quase totalidade dos experimentos envolve dor, sofrimento, aflição ou dano permanente. A maioria deles é realizada sem o emprego de anestesia. Os animais utilizados acabam morrendo, seja como resultado do experimento ou serão deliberadamente mortos e seus cadáveres examinados.

[18] Além de passar por procedimentos dolorosos, os animais também sofrem com as condições artificiais em que vivem nos laboratórios, onde raramente entra a luz do sol, com a falta de espaço, com o confinamento, e com a falta de contato e estímulos. Tudo isso faz com que sintam stress, medo, tédio, depressão e tensão psicológica. Todos esses fatores juntos podem causar um sofrimento que mal conseguimos imaginar.

Disponível em: http://www.institutoninarosa.org.br/site/experimentacao-animal/vivisseccao/em-testes/. Acesso em: 01/04/2017. [adaptado]. 

Leia as afirmativas a seguir.


I. A descrição minuciosa dos procedimentos feitos com os animais é uma estratégia usada para impactar o leitor.

II. O uso de perguntas retóricas, nos subtítulos, pode funcionar como uma chave de leitura.

III. O uso de dados numéricos visa a apresentar informações de forma objetiva e imparcial.


Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a letra D... Acredito que o erro da frase III seja afirmar que o narrador visa a apresentar informações de forma "imparcial", pois na verdade ele está tomando o lado dos animais ao querer impactar o leitor com os dados numéricos objetivos...

  • Perfeita colocação da colega "Sabrina Marques"

  • O autor toma o lado dos animais defendendo eles. Portanto ele é parcial ao defender a causa animal. Com isso a afirmativa III está falsa.

  • Gabarito certo Letra "A"

  • Também marquei a D porque parti do pressuposto que a pergunta se referiu ao "uso de dados numéricos" e não a forma de escrita utilizada pelo autor... mas enfim, força na peruca

  • marquei a D . informacoes de uma forma objetiva e de uma forma imparcial . não que o autor seja imparcial ,imparcial é a informaçao.


ID
2899486
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


                                 O uso de animais em testes

“A pergunta não é ‘Eles podem pensar?’ nem ‘Eles podem falar?’ A pergunta é: ‘Eles podem sofrer?’

                                                                                   Jeremy Bentham, filósofo


[1] Com base na ultrapassada hipótese de que os animais respondem do mesmo modo que seres humanos quando expostos às mesmas substâncias, milhões de animais são utilizados, todos os anos, em testes de produtos e medicamentos para consumo humano. Produtos finalizados e seus ingredientes, separadamente, são testados em cães, ratos, camundongos, hamsters, coelhos, porquinhos da Índia, porcos, e diversas outras espécies de animais. Do mesmo modo, novos medicamentos para humanos são testados primeiramente em animais, para averiguação de sua eficácia e possíveis efeitos tóxicos. Se os animais não morrerem em consequência dos testes, serão mortos e terão seus órgãos analisados.

[2] Esses testes são realizados dentro de laboratórios dos próprios fabricantes, em universidades contratadas ou em laboratórios terceirizados. Os animais podem ser oriundos de criadores especializados ou podem ser criados dentro dos laboratórios, em lugares chamados biotérios. Um animal pode nascer, viver e morrer dentro de um mesmo laboratório, muitas vezes dentro de uma mesma sala onde outros experimentos estão acontecendo. São tratados como meros objetos de estudo, e comumente os pesquisadores referem-se a eles como “material”, “produtos” ou mesmo “modelos”.


Testes de Medicamentos


[3] Os medicamentos são submetidos a diversos tipos de testes com animais, entre eles:

[4] - Testes metabólicos, que visam a analisar como a droga é absorvida, metabolizada e excretada pelo corpo quando introduzida por via oral, intravenosa ou intramuscular ou intraperitonal.

[5] - Testes de toxicidade aguda, subaguda ou crônica, normalmente realizados em duas espécies de mamíferos (normalmente roedores e cães).

[6] - Estudos de eficácia, que testam se as drogas experimentais funcionam. Os animais são induzidos a contrair determinada doença para serem usados como modelos. A droga é administrada e os cientistas determinam seu efeito e a possível dosagem para humanos.

[7] - Outros testes incluem testes de reprodução, toxicidade embriônica, potencial de carcinogenicidade.

[8] No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos.


Testes de Produtos


[9] Os animais são cruelmente submetidos a diversos tipos de testes para avaliação da toxicidade de praticamente todas as substâncias para consumo humano: produtos de limpeza, substâncias químicas, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, cosméticos, aditivos alimentares (corantes, aromatizantes, conservantes, etc.), equipamentos médicos, produtos que emitem radiação (celulares, fornos de microondas, etc.).

[10] Nestes testes, que são normalmente conduzidos sem a administração de qualquer tipo de anestésico (que pode interferir nos resultados…), os animais são forçados a ingerir ou inalar substâncias, sua pele é raspada para que os produtos sejam aplicados sobre ela, ou mesmo colocados em seus olhos. Os produtos também podem ser administrados através de injeção intravenosa, intramuscular ou subcutânea. Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos. Isso significa trancá-los em câmaras de inalação, forçá-los a usar máscaras, introduzir substâncias através de um tubo no nariz que leva diretamente ao estômago. A substância pode ser administrada de uma só vez, durante muitos meses, ou até durar toda a vida do animal.

[11] Os testes são diversos: irritabilidade cutânea e ocular, toxicidade, mutagenicidade (mutação genética), carcinogenicidade (efeitos cancerígenos), teratogenicidade (efeitos sobre os fetos), problemas reprodutivos, fototoxicidade (toxicidade provocada por raios ultravioleta).

[12] Os efeitos sobre os animais são: vômitos, diarreia, tonturas, tremores, letargia, perda de apetite, convulsões, paralisia, hemorragia e morte.


A experimentação animal fornece resultados seguros?


[13] A experimentação animal não é confiável porque ela nos revela fatos sobre os animais, e não sobre seres humanos. Por exemplo: a aspirina causa defeitos em fetos de ratos e camundongos, mas não de seres humanos; a penicilina, que salva vidas humanas, é venenosa para porquinhos da Índia. Além disso, os resultados colhidos diferem de modo assustador, mesmo entre espécies próximas, o que dirá entre esses animais e seres humanos?

[14] Um alto executivo da empresa farmacêutica GlaxoSmithKline declarou, recentemente, que 90% dos medicamentos só dão resultado em 30 a 50 % da população. E essas drogas foram consideradas seguras e eficazes nos testes com animais.

[15] Alguns testes são pensados de modo a tornar os resultados claramente dúbios, muito antes de o teste ser realizado, como os testes de toxicidade, onde os animais são forçados a ingerir volumes irreais, incrivelmente altos, de uma substância. Por exemplo, em um teste de toxicidade de certo branqueador dental, ratos receberam uma dose 5.900 vezes mais alta do que a dose de consumo humana de peróxido de hidrogênio. Os ratos tiveram dificuldades de respirar, não conseguiam virar-se quando colocados deitados de costas, seus olhos ficaram parcialmente fechados, foi constatada urina em seu sangue, e incontinência. Três dos 22 animais morreram em 48 horas, de hemorragia gástrica.

[16] Os animais são selecionados com base na conveniência e no custo, e são, em sua maioria, ratos e camundongos, ficando o que os pesquisadores chamam de “semelhança com os humanos” em segundo plano. Os resultados gerados pelos experimentos em animais são primários e não confiáveis. Eles não fornecem nenhuma garantia que um produto será seguro ou eficaz para seres humanos.


Os experimentos em animais são cruéis?


[17] A quase totalidade dos experimentos envolve dor, sofrimento, aflição ou dano permanente. A maioria deles é realizada sem o emprego de anestesia. Os animais utilizados acabam morrendo, seja como resultado do experimento ou serão deliberadamente mortos e seus cadáveres examinados.

[18] Além de passar por procedimentos dolorosos, os animais também sofrem com as condições artificiais em que vivem nos laboratórios, onde raramente entra a luz do sol, com a falta de espaço, com o confinamento, e com a falta de contato e estímulos. Tudo isso faz com que sintam stress, medo, tédio, depressão e tensão psicológica. Todos esses fatores juntos podem causar um sofrimento que mal conseguimos imaginar.

Disponível em: http://www.institutoninarosa.org.br/site/experimentacao-animal/vivisseccao/em-testes/. Acesso em: 01/04/2017. [adaptado]. 

Sobre o uso da citação do filósofo Jeremy Bentham no texto é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D.

    "Usar as palavras de um filósofo é uma estratégia de convencimento, pois se trata de um especialista da área."

    Explicação: Um filósofo não é um especialista em animais e nem em alguma área especializada em saúde.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Especialista da área

    Bom, um filosofo é um especialista na área de sua atuação, no caso do texto, como trata-se de um assunto relacionado a testes de substancias em animais, o filósofo, nada tem de conhecimento na área citada, logo a alternativa E está errada.

  • pegadinha ein


ID
2899495
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


                                 O uso de animais em testes

“A pergunta não é ‘Eles podem pensar?’ nem ‘Eles podem falar?’ A pergunta é: ‘Eles podem sofrer?’

                                                                                   Jeremy Bentham, filósofo


[1] Com base na ultrapassada hipótese de que os animais respondem do mesmo modo que seres humanos quando expostos às mesmas substâncias, milhões de animais são utilizados, todos os anos, em testes de produtos e medicamentos para consumo humano. Produtos finalizados e seus ingredientes, separadamente, são testados em cães, ratos, camundongos, hamsters, coelhos, porquinhos da Índia, porcos, e diversas outras espécies de animais. Do mesmo modo, novos medicamentos para humanos são testados primeiramente em animais, para averiguação de sua eficácia e possíveis efeitos tóxicos. Se os animais não morrerem em consequência dos testes, serão mortos e terão seus órgãos analisados.

[2] Esses testes são realizados dentro de laboratórios dos próprios fabricantes, em universidades contratadas ou em laboratórios terceirizados. Os animais podem ser oriundos de criadores especializados ou podem ser criados dentro dos laboratórios, em lugares chamados biotérios. Um animal pode nascer, viver e morrer dentro de um mesmo laboratório, muitas vezes dentro de uma mesma sala onde outros experimentos estão acontecendo. São tratados como meros objetos de estudo, e comumente os pesquisadores referem-se a eles como “material”, “produtos” ou mesmo “modelos”.


Testes de Medicamentos


[3] Os medicamentos são submetidos a diversos tipos de testes com animais, entre eles:

[4] - Testes metabólicos, que visam a analisar como a droga é absorvida, metabolizada e excretada pelo corpo quando introduzida por via oral, intravenosa ou intramuscular ou intraperitonal.

[5] - Testes de toxicidade aguda, subaguda ou crônica, normalmente realizados em duas espécies de mamíferos (normalmente roedores e cães).

[6] - Estudos de eficácia, que testam se as drogas experimentais funcionam. Os animais são induzidos a contrair determinada doença para serem usados como modelos. A droga é administrada e os cientistas determinam seu efeito e a possível dosagem para humanos.

[7] - Outros testes incluem testes de reprodução, toxicidade embriônica, potencial de carcinogenicidade.

[8] No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos.


Testes de Produtos


[9] Os animais são cruelmente submetidos a diversos tipos de testes para avaliação da toxicidade de praticamente todas as substâncias para consumo humano: produtos de limpeza, substâncias químicas, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, cosméticos, aditivos alimentares (corantes, aromatizantes, conservantes, etc.), equipamentos médicos, produtos que emitem radiação (celulares, fornos de microondas, etc.).

[10] Nestes testes, que são normalmente conduzidos sem a administração de qualquer tipo de anestésico (que pode interferir nos resultados…), os animais são forçados a ingerir ou inalar substâncias, sua pele é raspada para que os produtos sejam aplicados sobre ela, ou mesmo colocados em seus olhos. Os produtos também podem ser administrados através de injeção intravenosa, intramuscular ou subcutânea. Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos. Isso significa trancá-los em câmaras de inalação, forçá-los a usar máscaras, introduzir substâncias através de um tubo no nariz que leva diretamente ao estômago. A substância pode ser administrada de uma só vez, durante muitos meses, ou até durar toda a vida do animal.

[11] Os testes são diversos: irritabilidade cutânea e ocular, toxicidade, mutagenicidade (mutação genética), carcinogenicidade (efeitos cancerígenos), teratogenicidade (efeitos sobre os fetos), problemas reprodutivos, fototoxicidade (toxicidade provocada por raios ultravioleta).

[12] Os efeitos sobre os animais são: vômitos, diarreia, tonturas, tremores, letargia, perda de apetite, convulsões, paralisia, hemorragia e morte.


A experimentação animal fornece resultados seguros?


[13] A experimentação animal não é confiável porque ela nos revela fatos sobre os animais, e não sobre seres humanos. Por exemplo: a aspirina causa defeitos em fetos de ratos e camundongos, mas não de seres humanos; a penicilina, que salva vidas humanas, é venenosa para porquinhos da Índia. Além disso, os resultados colhidos diferem de modo assustador, mesmo entre espécies próximas, o que dirá entre esses animais e seres humanos?

[14] Um alto executivo da empresa farmacêutica GlaxoSmithKline declarou, recentemente, que 90% dos medicamentos só dão resultado em 30 a 50 % da população. E essas drogas foram consideradas seguras e eficazes nos testes com animais.

[15] Alguns testes são pensados de modo a tornar os resultados claramente dúbios, muito antes de o teste ser realizado, como os testes de toxicidade, onde os animais são forçados a ingerir volumes irreais, incrivelmente altos, de uma substância. Por exemplo, em um teste de toxicidade de certo branqueador dental, ratos receberam uma dose 5.900 vezes mais alta do que a dose de consumo humana de peróxido de hidrogênio. Os ratos tiveram dificuldades de respirar, não conseguiam virar-se quando colocados deitados de costas, seus olhos ficaram parcialmente fechados, foi constatada urina em seu sangue, e incontinência. Três dos 22 animais morreram em 48 horas, de hemorragia gástrica.

[16] Os animais são selecionados com base na conveniência e no custo, e são, em sua maioria, ratos e camundongos, ficando o que os pesquisadores chamam de “semelhança com os humanos” em segundo plano. Os resultados gerados pelos experimentos em animais são primários e não confiáveis. Eles não fornecem nenhuma garantia que um produto será seguro ou eficaz para seres humanos.


Os experimentos em animais são cruéis?


[17] A quase totalidade dos experimentos envolve dor, sofrimento, aflição ou dano permanente. A maioria deles é realizada sem o emprego de anestesia. Os animais utilizados acabam morrendo, seja como resultado do experimento ou serão deliberadamente mortos e seus cadáveres examinados.

[18] Além de passar por procedimentos dolorosos, os animais também sofrem com as condições artificiais em que vivem nos laboratórios, onde raramente entra a luz do sol, com a falta de espaço, com o confinamento, e com a falta de contato e estímulos. Tudo isso faz com que sintam stress, medo, tédio, depressão e tensão psicológica. Todos esses fatores juntos podem causar um sofrimento que mal conseguimos imaginar.

Disponível em: http://www.institutoninarosa.org.br/site/experimentacao-animal/vivisseccao/em-testes/. Acesso em: 01/04/2017. [adaptado]. 

Todas as palavras, destacadas nos trechos a seguir, indicam o posicionamento argumentativo do autor, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Todas denotam um posicionamento argumentativo somente o adjunto adverbial deslocado, (Separadamente), não expressa essa ideia.

  • meu raciocínio foi pensar o que não era adjetivo


ID
2899498
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A relação entre as orações, estabelecida pela conjunção destacada, está INCORRETAMENTE identificada entre parênteses, em:

Alternativas
Comentários
  • A conjunção "pois" denotará conclusão quando vier isolada por vírgula. Caso contrário, terá caráter explicativo.

    Ex.: Estudo muito para concursos. Estou, pois, propenso à aprovação (valor conclusivo; equivale à conjunção "portanto").

    Ex.: A sociedade é um fracasso grande, pois se nega a mudanças sutis (valor explicativo; equivale à conjunção "porque").

    Letra D

  • Somente complementando a explicação do amigo, a conjunção "pois" denotará conclusão quando vier deslocada.

  • Gaba letra D,

    POIS DEPOIS DO VERBO CONCLUÍ

    POIS ANTES DO VERBO EXPLICA

  • Sem vírgula, ''pois'' equivale à conjunção explicativa.

    Entre vírgulas, ''pois" equivale a "portanto'' - conjunção conclusiva.

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  • Para a conjunção "pois" ser considerada como conclusiva, teria de estar deslocada entre duas vírgulas.

    Portanto, GABARITO LETRA E.

  • POIS = 1 VIRGULA , SERÁ EXPLICATIVO

    POIS= ENTRE VIRGULAS , SERÁ CONCLUSIVO

  • Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos.

     

    Trata-se de uma ideia de explicação. Prova disso, é que pode ser substituído, sem prejuízo semântico, pela conjunção explicativa "porque".

     

    Bizu:


    POIS uma vírgula anterior e antes do verbo da oração que o contém: EXPLICAÇÃO (sentido de porque);
    POIS entre vírgulas e depois do verbo da oração que o contém: CONCLUSÃO (sentido de portanto);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

     

  • "POIS"- SOMENTE DEPOIS DO VERBO

  • A palavra ''pois'' quando é conjunção conclusiva, vem geralmente após um ou mais termos da oração a que pertence

    exemplo: Você o provocou com essas palavras, não se queixe, pois, de seus ataques.

    Quando a conjunção é explicativa, ''pois'' vem, geralmente, após um verbo no imperativo e sempre no início da oração a que pertence.

    exemplo: Não tenha receio, pois eu a protegerei.

  • POIS

    1 VIRGULA EXPLICATIVA

    VIRGULA CONCLUSIVA

  • GAB DDD

    APENAS UMA VÍRGULA -> EXPLICAÇÃO

    ENTRE VÍRGULA / DESCOLADO -> CONCLUSÃO

  • conjunções coordenativas:

    conclusivas: ideias - logo, portanto, pois (posposto ao verbo), assim etc.

    explicativas: explicação - porque, que (= porque), pois (anteposto ao verbo), porquanto etc.

  • POIS ANTES DO VERBO É EXPLICATIVO!

  • A questão quer a classificação incorreta.

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

    A Se os animais não morrerem em consequência dos testes, serão mortos e terão seus órgãos analisados. (CONDIÇÃO),

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

    B Os animais podem ser oriundos de criadores especializados ou podem ser criados dentro dos laboratórios, em lugares chamados biotérios. (ALTERNÂNCIA).

    Conjunções coordenativas alternativas: têm valor semântico de alternância, escolha ou exclusão

    São elas: ou... ou, ora... ora, já.. já, seja... seja, quer... quer, não... nem...

    Ex.: Ora estudava, ora trabalhava.

    C Um animal pode nascer, viver e morrer dentro de um mesmo laboratório, muitas vezes dentro de uma mesma sala onde outros experimentos estão acontecendo. (ADIÇÃO).

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo ...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

    D Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos. (CONCLUSÃO).

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

    Gabarito: Letra D

  • Certo seria valor explicativo

    #PPMG


ID
2899501
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A vírgula, em “No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos”, foi usada para separar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A.

    Um adjunto adverbial expressando lugar, salientando que a vírgula é opcional depois de um adjunto adverbial deslocado que tenha até três palavras.

    Exemplo: Na terça-feira, eles estudaram até de madrugada. --- Vírgula facultativa.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Gab. A

    Essa vírgula é facultativa, pois é um adjunto adverbial de pequena extensão.

  • eu vou beber, pra esquecer meus problemas.

  • GABARITO: LETRA A.

    Adjunto adverbial deslocado.

  • No Brasil(adjunto adverbial deslocado), estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos”

    "Quando uma oração com função de advérbio estiver antes da oração principal, use vírgula. Se aparecer depois, a vírgula é dispensada"

    GABARITO A


ID
2899504
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


                                 O uso de animais em testes

“A pergunta não é ‘Eles podem pensar?’ nem ‘Eles podem falar?’ A pergunta é: ‘Eles podem sofrer?’

                                                                                   Jeremy Bentham, filósofo


[1] Com base na ultrapassada hipótese de que os animais respondem do mesmo modo que seres humanos quando expostos às mesmas substâncias, milhões de animais são utilizados, todos os anos, em testes de produtos e medicamentos para consumo humano. Produtos finalizados e seus ingredientes, separadamente, são testados em cães, ratos, camundongos, hamsters, coelhos, porquinhos da Índia, porcos, e diversas outras espécies de animais. Do mesmo modo, novos medicamentos para humanos são testados primeiramente em animais, para averiguação de sua eficácia e possíveis efeitos tóxicos. Se os animais não morrerem em consequência dos testes, serão mortos e terão seus órgãos analisados.

[2] Esses testes são realizados dentro de laboratórios dos próprios fabricantes, em universidades contratadas ou em laboratórios terceirizados. Os animais podem ser oriundos de criadores especializados ou podem ser criados dentro dos laboratórios, em lugares chamados biotérios. Um animal pode nascer, viver e morrer dentro de um mesmo laboratório, muitas vezes dentro de uma mesma sala onde outros experimentos estão acontecendo. São tratados como meros objetos de estudo, e comumente os pesquisadores referem-se a eles como “material”, “produtos” ou mesmo “modelos”.


Testes de Medicamentos


[3] Os medicamentos são submetidos a diversos tipos de testes com animais, entre eles:

[4] - Testes metabólicos, que visam a analisar como a droga é absorvida, metabolizada e excretada pelo corpo quando introduzida por via oral, intravenosa ou intramuscular ou intraperitonal.

[5] - Testes de toxicidade aguda, subaguda ou crônica, normalmente realizados em duas espécies de mamíferos (normalmente roedores e cães).

[6] - Estudos de eficácia, que testam se as drogas experimentais funcionam. Os animais são induzidos a contrair determinada doença para serem usados como modelos. A droga é administrada e os cientistas determinam seu efeito e a possível dosagem para humanos.

[7] - Outros testes incluem testes de reprodução, toxicidade embriônica, potencial de carcinogenicidade.

[8] No Brasil, estudos em animais são exigidos por lei até mesmo para os medicamentos fitoterápicos.


Testes de Produtos


[9] Os animais são cruelmente submetidos a diversos tipos de testes para avaliação da toxicidade de praticamente todas as substâncias para consumo humano: produtos de limpeza, substâncias químicas, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, cosméticos, aditivos alimentares (corantes, aromatizantes, conservantes, etc.), equipamentos médicos, produtos que emitem radiação (celulares, fornos de microondas, etc.).

[10] Nestes testes, que são normalmente conduzidos sem a administração de qualquer tipo de anestésico (que pode interferir nos resultados…), os animais são forçados a ingerir ou inalar substâncias, sua pele é raspada para que os produtos sejam aplicados sobre ela, ou mesmo colocados em seus olhos. Os produtos também podem ser administrados através de injeção intravenosa, intramuscular ou subcutânea. Para esses testes, os animais têm, obrigatoriamente, que ser contidos, pois os procedimentos são dolorosos e invasivos. Isso significa trancá-los em câmaras de inalação, forçá-los a usar máscaras, introduzir substâncias através de um tubo no nariz que leva diretamente ao estômago. A substância pode ser administrada de uma só vez, durante muitos meses, ou até durar toda a vida do animal.

[11] Os testes são diversos: irritabilidade cutânea e ocular, toxicidade, mutagenicidade (mutação genética), carcinogenicidade (efeitos cancerígenos), teratogenicidade (efeitos sobre os fetos), problemas reprodutivos, fototoxicidade (toxicidade provocada por raios ultravioleta).

[12] Os efeitos sobre os animais são: vômitos, diarreia, tonturas, tremores, letargia, perda de apetite, convulsões, paralisia, hemorragia e morte.


A experimentação animal fornece resultados seguros?


[13] A experimentação animal não é confiável porque ela nos revela fatos sobre os animais, e não sobre seres humanos. Por exemplo: a aspirina causa defeitos em fetos de ratos e camundongos, mas não de seres humanos; a penicilina, que salva vidas humanas, é venenosa para porquinhos da Índia. Além disso, os resultados colhidos diferem de modo assustador, mesmo entre espécies próximas, o que dirá entre esses animais e seres humanos?

[14] Um alto executivo da empresa farmacêutica GlaxoSmithKline declarou, recentemente, que 90% dos medicamentos só dão resultado em 30 a 50 % da população. E essas drogas foram consideradas seguras e eficazes nos testes com animais.

[15] Alguns testes são pensados de modo a tornar os resultados claramente dúbios, muito antes de o teste ser realizado, como os testes de toxicidade, onde os animais são forçados a ingerir volumes irreais, incrivelmente altos, de uma substância. Por exemplo, em um teste de toxicidade de certo branqueador dental, ratos receberam uma dose 5.900 vezes mais alta do que a dose de consumo humana de peróxido de hidrogênio. Os ratos tiveram dificuldades de respirar, não conseguiam virar-se quando colocados deitados de costas, seus olhos ficaram parcialmente fechados, foi constatada urina em seu sangue, e incontinência. Três dos 22 animais morreram em 48 horas, de hemorragia gástrica.

[16] Os animais são selecionados com base na conveniência e no custo, e são, em sua maioria, ratos e camundongos, ficando o que os pesquisadores chamam de “semelhança com os humanos” em segundo plano. Os resultados gerados pelos experimentos em animais são primários e não confiáveis. Eles não fornecem nenhuma garantia que um produto será seguro ou eficaz para seres humanos.


Os experimentos em animais são cruéis?


[17] A quase totalidade dos experimentos envolve dor, sofrimento, aflição ou dano permanente. A maioria deles é realizada sem o emprego de anestesia. Os animais utilizados acabam morrendo, seja como resultado do experimento ou serão deliberadamente mortos e seus cadáveres examinados.

[18] Além de passar por procedimentos dolorosos, os animais também sofrem com as condições artificiais em que vivem nos laboratórios, onde raramente entra a luz do sol, com a falta de espaço, com o confinamento, e com a falta de contato e estímulos. Tudo isso faz com que sintam stress, medo, tédio, depressão e tensão psicológica. Todos esses fatores juntos podem causar um sofrimento que mal conseguimos imaginar.

Disponível em: http://www.institutoninarosa.org.br/site/experimentacao-animal/vivisseccao/em-testes/. Acesso em: 01/04/2017. [adaptado]. 

Nos trechos a seguir, o referente do pronome “eles” está INCORRETAMENTE identificado, em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B / Refere se aos testes e não aos animais.

  • GABARITO: LETRA B.

    Qconcursos, cadê o texto???

    Resolvendo por um pouco de lógica: “a diversos tipos de testes com animais, entre eles” [parágrafo 3] – animais usados nos testes de laboratório. --- Entende-se que sera dito quais são os testes, que eles serão exemplificados.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Gab. B

    Pela frase nem precisa de texto, pessoal.

    O "eles", refere-se aos testes.


ID
2899507
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e F as falsas.


( ) O acento usado nos vocábulos “eficácia”, “índia” e “consequência” é justificado pelo mesmo motivo.

( ) Os vocábulos que recebem a mesma classificação quanto à tonicidade de “fitoterápico”, “cosméticos” e “psicológica” devem ser acentuados sempre.

( ) A regra que explica a acentuação dos vocábulos “serão”, “terão” e “órgãos” é a mesma, ou seja, todas as palavras apresentam o ditongo nasal –ão.

( ) Os vocábulos paroxítonos com ditongos abertos –ei ou –oi não são mais acentuados depois do Novo Acordo Ortográfico. Essa é a explicação para a ausência de acento no vocábulo “diarreia”.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • I - Correto. Todas são paroxítonas terminadas em ditongo;

    II - Correto. Todas são proparoxítonas;

    III - Incorreto. O til (~) não é acento;

    IV - Correto. A definição está perfeita.

    Letra C

  • Up Up

  • GABARITO: LETRA C.

    (V ) O acento usado nos vocábulos “eficácia”, “índia” e “consequência” é justificado pelo mesmo motivo.

    São paroxítonas e são acentuados por serem palavras terminadas em ditongo crescente -ia;

    (V) Os vocábulos que recebem a mesma classificação quanto à tonicidade de “fitoterápico”, “cosméticos” e “psicológica” devem ser acentuados sempre.

    São proparoxítonas e todas elas são acentuadas.

    (F) A regra que explica a acentuação dos vocábulos “serão”, “terão” e “órgãos” é a mesma, ou seja, todas as palavras apresentam o ditongo nasal –ão.

    -ão, o til naõ é considerado um acento e sim um sinal gráfico que marca o processo de nasalização;

    (V) Os vocábulos paroxítonos com ditongos abertos –ei ou –oi não são mais acentuados depois do Novo Acordo Ortográfico. Essa é a explicação para a ausência de acento no vocábulo “diarreia”.

    Não se usa mais o acento dos ditongos abertos ei e oi das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). - alcateia, androide, geleia, boia.

    Força, guerreiros(as)!!

  • ERREI, PORÉM FOI UMA EXCELENTE QUESTÃO.

  • (V) O acento usado nos vocábulos “eficácia”, “índia” e “consequência” é justificado pelo mesmo motivo.

    São paroxítonas terminadas em ditongos crescente, acentua-se.

    (V) Os vocábulos que recebem a mesma classificação quanto à tonicidade de “fitoterápico”, “cosméticos” e “psicológica” devem ser acentuados sempre.

    São proparoxítonas e, pela regra geral, todas proparoxítonas são acentuadas.

    (F) A regra que explica a acentuação dos vocábulos “serão”, “terão” e “órgãos” é a mesma, ou seja, todas as palavras apresentam o ditongo nasal –ão.

    O "~" não é considerado acento gráfico.

    (V) Os vocábulos paroxítonos com ditongos abertos –ei ou –oi não são mais acentuados depois do Novo Acordo Ortográfico. Essa é a explicação para a ausência de acento no vocábulo “diarreia”.

    Questão correta, pois devido a reforma não se usa mais acento em paroxítonas terminadas em ditongos abertos.

    RESPOSTA CERTA --> LETRA "c"

  • Errei pq esqueci que palavras paroxítonas e terminadas em ditongos crescentes ( SV - V ) são acentuadas.

  • GABARITO: LETRA C.

    V,V,F,V.

  • ~ não é acento tônico!

  • Não era necessário responder a última !


ID
2899510
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ferramenta de software, utilizada para armazenamento em nuvem, é o:

Alternativas
Comentários
  • Dropbox.

    Várias empresas vêm oferecendo armazenamento de arquivos em servidores da nuvem, tal estratégia oferece mobilidade pois os arquivos passam a estar disponíveis online a partir de qualquer equipamento, de qualquer sistema operacional, bastando ter um navegador para autenticação, acesso e compartilhamento. Alguns dos principais serviços de armazenamento da nuvem são: Dropbox, GoogleDrive e OneDrive.

    Fonte: Impetus Concursos.

  • a) Dropbox. Serviço de armazenamento de arquivos na nuvem (na rede) (Resposta)

    b) Acrobat Reader. (leitor de arquivos formato pdf)

    c) Outlook. (leitor de email do pacote office da microsoft)

    d) Facebook. (Rede social)

  • Dropbox.

  • Outros exemplos de serviços em nuvens que podem aparecer na sua prova são: google drive, microsoft skydrive, one drive, icloud, google docs, google apps

  • Poxa vida, uma dessas não vem né!

  • Gabarito''A''.

    Dropbox é um serviço para armazenamento e partilha de arquivos. É baseado no conceito de "computação em nuvem"

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos tipos de softwares utilizados para realizar o armazenamento em nuvem. 

     

    A)     Correta – Dropbox é um serviço de armazenamento em nuvem, onde o usuário pode armazenar os dados em um servidor, ou seja, o usuário poderá acessar os dados mesmo que não estejam em seu computador. 

    B)     Incorreta – O Acrobat Reader é um software utilizado para visualizar e editar arquivos PDF. 

    C)     Incorreta – Outlook é um correio eletrônico utilizado para realizar o gerenciamento de e-mails. 

    D)     Incorreta – Facebook é um tipo de rede social. 

     

    Gabarito – Alternativa A. 


ID
2899513
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE a função CONT.NÚM(), considerando o uso do MS Excel 2010 em português.

Alternativas
Comentários
  • A função CONT.NÚM conta o número de células que contêm números e conta os números na lista de argumentos. Ex.: A1:A20: =CONT.NÚM(A1:A20) se cinco células no intervalo contiverem números, o resultado será 5.

    Fonte: https://support.office.com/pt-br/article/

  • Achei o enunciado mal redigido.

    Conta o número de células que contêm números na lista de argumentos.

  • O enunciado quer saber para que serve a função CONT.NÚM ; essa função conta a quantidade de células preenchidas com NÚMEROS apenas

  • Gabarito: D

  • A título de conhecimento, função que conta valores é =cont.valores

    Gabarito letra D!


ID
2899516
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.


Assinale a alternativa que é conhecida como rede social profissional.

Alternativas
Comentários
  • O Linkdln é a única rede social dentre as opções listadas considerada como rede social profissional.

  • LinkedIn para empregadores e empregados.

  • LinkedIn é uma rede social para utilização estritamente profissional. Digamos que é um currículo online no qual possibilita todo usuário a estar sempre disponível a amigos, contatos de amigos e a outros usuários profissionais.

  • #cainaminhaprova

  • se eu errasse essa eu cometeria suicídio

  • Além do Linkedin, o Via 6 também é uma rede social profissional

  • E eu aki vendo as estatísticas e teve concurseiro que marcou FACEBOOK.

  • Minha contribuição.

    Redes Sociais: são estruturas sociais compostas por pessoas ou organizações conectadas por um ou vários tipos de relação. Compartilham valores e objetivos comuns. No mundo virtual, as redes sociais são serviços, plataformas, aplicativos ou portais em que usuários (pessoas físicas e/ou jurídicas) podem criar perfis contendo informações privadas, profissionais, para se relacionarem e para compartilharem informações entre si.

    Obs.: As empresas e órgãos públicos têm utilizado as redes sociais como ambiente de divulgação de suas ações, o que as torna um relevante meio de comunicação para as instituições.

    Exemplos de Redes Sociais:

    -Facebook / Instagram / Twitter / Youtube / WhatsApp / Linkedin

    Redes Corporativas: são redes sociais privadas que reúnem em um ambiente digital colaboradores, fornecedores, clientes e parceiros de uma empresa, com o objetivo de melhorar a comunicação entre todos estes componentes.

    Fonte: Estratégia / QC

    Abraço!!!

  • Blogueiros marcaram letra B e erraram.


ID
2899519
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando o uso do MS Word 2010, são extensões de arquivos que podem ser abertas corretamente, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Para quem não sabia, assim como eu :(

    RTF, acrônimo de Rich Text Format (literalmente, formato de texto enriquecido) é um formato de arquivo proprietário de documento desenvolvido pela  em 1987 e mantido até 2008, com o intuito de facilitar o intercâmbio de documentos entre diversas plataformas, com base no processador de texto .

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rich_Text_Format

  • Arquivos no formato .pst são arquivos de dados do Outlook usado para contas de e-mail POP3 e não pode ser aberto pelo Word 2010.

  • Complementando informações: No manual de redação oficial pede para dar preferência ao formato RTF na hora de salvar documentos.

  • Adicionando: o programa Wordpad, que é nativo dos sistemas Windows, tem como padrão a administração de arquivos .RTF;

  • Resposta correta: A

    .pst é uma extensão de arquivo que não pode ser aberta corretamente no MS Word 2010

  • ADICIONANDO INFORMAÇÕES:

    O Word pode abrir arquivos DOC, DOCX. RTF, ODT e TXT


ID
2899522
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que contém APENAS ferramentas para a proteção de um computador.

Alternativas
Comentários
  • Resposta B

    a) Antivírus (sotfware antivirus), bridge, protector.

    b) Antivírus (software contra vírus), firewall (impede acesso estranho a seu computador pela rede), antispyware (captura spywares programas que roubam informações da sua máquina).

    c) Antivírus, bridge, firewall.

    d) Antivírus, firewall, protector.

  • Bridge ou Uma ponte, é um dispositivo de rede que cria uma rede agregada a partir de várias redes de comunicações ou vários segmentos de rede

  • GABARITO B

    FIREWALL

    Para que ladrões não entrem em sua casa, você deve trancar suas portas e janelas, ou instalar grades, alarmes e sistemas de segurança, dificultando o acesso ao interior do imóvel. O Firewall tem função similar, pois “tranca” todas as portas e janelas do seu computador para que só os autorizados possam entrar e sair. Os Firewalls já são instalados com pré-definições de quais portas poderão permanecer abertas para que os programas as usem, mas o usuário pode adicionar permissões conforme a necessidade. 

    OBS.:firewall pode ser um software ou um hardware. Ativando o software, dispensamos o uso do hardware. Instalando um hardware (alto custo), dispensamos o uso do software.

    Firewall- É para filtrar as portas de conexão

                - Não é antivírus

                - Não analisa o conteúdo de mensagens de email 

                - Não criptografa mensagem 

    bons estudos


ID
2899525
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o país sul-americano MAIOR produtor de vinho.

Alternativas
Comentários
  • A Argentina destaca-se nisso, além do clima favorável.

  • Argentina- ADORO

    FELIZ NATAL


ID
2899528
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Recentemente o governo americano lançou 59 mísseis sobre a Síria, o motivo que levou o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) Donald Trump a autorizar esse bombardeio foi uma forma de:

Alternativas
Comentários
  • Letra A Retaliar o ataque com arma química no país.

  • Trump lança mísseis contra o Exército sírio em resposta ao ataque químico

    É a primeira intervenção direta de Washington contra o regime de Bashar al Assad Trump justifica pelo "interesse vital de segurança nacional" dos Estados Unidos

  • Os Estados Unidos lançaram, na última quinta-feira (6), 59 mísseis Tomahawk contra uma base área na Síria. Ainda não se sabe o número exato de mortos no bombardeio. A agência estatal síria afirma que nove civis, entre eles crianças, morreram. O exército sírio diz que 6 pessoas morreram, mas não diz se as vítimas são civis ou militares. Já o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), de oposição ao presidente sírio, Bashar Al-Assad, afirma que quatro soldados morreram. A ação foi a primeira resposta direta do presidente Donald Trump ao ataque químico que matou mais de 80 pessoas nesta semana. Essa foi uma mudança significativa na ação americana na região, pois os EUA apenas atacavam o Estado Islâmico até então.

    https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2017/04/galeria_de_imagens/556471-estados-unidos-lancam-59-misseis-em-base-aerea-na-siria.html


ID
2899531
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Segundo a Lei Orgânica do Município de Andradas, é de competência do Município, da União e do Estado, o exercício de algumas medidas. Sobre essas medidas assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Proteger o meio ambiente e combater a poluição em quaisquer de suas formas, bem como preservar o solo contra a erosão.

( ) Impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico e cultural.

( ) Fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar.

( ) Combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização promovendo a integração social dos setores desfavoráveis.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas

ID
2899534
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Segundo a Lei Orgânica do Município de Andradas, compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, dispor sobre todas as matérias de competência do Município, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    Art. 34. Compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, dispor sobre todas as matérias de competência do Município e, especialmente:

    I – instituir e arrecadar is tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas;

    II – autorizar isenções e anistias fiscais e a remissão de dividas;

    III – votar o orçamento anual e o plurianual de investimentos, bem como autorizar a abertura de créditos suplementares especiais;

    IV – deliberar sobre obtenção e concessão de empréstimos e operações de crédito, bem como a forma e os meios de pagamento;

    V – autorizar a concessão de auxílios e subvenções;

    VI – autorizar a concessão de serviços públicos;

    VII – autorizar a concessão de direito real de uso de bens municipais;

    VIII – autorizar a concessão administrativa de uso de bens municipais;

    IX – autorizar a alienação de bens imóveis;

    X – autorizar a aquisição de bens imóveis, salvo quando se tratar de doação sem encargo;

    XI – criar, transformar e extinguir cargos, empregos e funções públicas e fixar os respectivos vencimento, inclusive os dos serviços da Câmara;

    XII – criar, estruturar e conferir atribuições a Secretários de Diretores equivalentes e órgãos da administração pública;

    XIII – aprovar o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado;

    XIV – autorizar convênios com autoridades públicas ou particulares e consórcios com outros Municípios;

    XIV – (Revogado)

    XV – delimitar o perímetro urbano;

    XVI – autorizar a alteração da denominação de próprios municipais, vias e logradouros públicos;

    XVII – estabelecer normas urbanísticas, particularmente as relativas a zoneamento e loteamento.

  • II – autorizar isenções e anistias fiscais e a remissão de dividas;


ID
2899537
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

É considerado o pico de visita obrigatória para os adeptos do voo livre, apresentando condições climáticas favoráveis que permite a decolagem na maior parte do ano o:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B

    O Pico do Gavião é visita obrigatória para os adeptos do vôo livre, com condições climáticas favoráveis e 360° de rampas naturais, que permitem decolagem durante a maior parte do ano. ... A Serra do Caracol fica localizada a norte/nordeste da cidade de Andradas, apresentando uma divisa natural entre planaltos e vales ...

    https://goo.gl/DusDvn

  • Pra responder esse tipo de questão precisa ter conhecimento de mundo. No meu caso, vi passar uma reportagem no programa do "Caldeirão do Hulk" por isso acertei.

  • Impossível ser FISCAL TRIBUTÁRIO sem saber esta informação... (piada!)

  • RESPOSTA B

    a questão fala que é propício pra Voo, logo gavião deve ter algo a ver. Pei, acertei na cagada

  • Lembrei da pedra da gávea RJ. kkkkkkk


ID
4105642
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

De acordo com Tillmann (2013), a tampa do radiador possui dois elementos de válvulas, um maior e outro menor, com as seguintes funções:


I. O maior limita a pressão formada pelo aquecimento da água.

II. O menor localizado no centro da tampa limita a depressão que se forma com o esfriamento da água após uma parada prolongada do motor.


De acordo com seus conhecimentos:

Alternativas

ID
4105645
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

O “volante de dupla massa” é um componente do sistema automotivo de:

Alternativas
Comentários
  • O volante ajuda a manter a inércia de rotação do eixo de transmissão.


ID
4105651
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Os motores movidos a Gás Natural Veicular (GNV) consomem entre 45% e 60% menos combustível que os motores flex fuel (álcool e/ou gasolina). Uma nova tecnologia vem sendo introduzida no mercado denominada “tricombustível”, que associa o GNV ao flex fuel.

Este novo tipo de motor funciona com os seguintes combustíveis, EXCETO:

Alternativas

ID
4105654
Banca
IBGP
Órgão
Prefeitura de Andradas - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Vários são os atuadores e sensores que comandam o funcionamento de motores automotivos, dentre eles destaca-se a “sonda lambda”, que nada mais é do que um:

Alternativas
Comentários
  • G.(C)

    Também é chamado de sensor de oxigênio, nome que já revela a sua função: aferir a quantidade de oxigênio presente entre os gases do escapamento.

    Fonte: https://autopapo.uol.com.br/noticia/sonda-lambda-o-que-e-para-que-serve/