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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Marilândia - ES - Auxiliar Administrativo


ID
1838605
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

Em relação à segurança pública no Brasil, conforme as ideias do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    Resposta logo no primeiro paragrafo. 


     A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis...

  • O autor do texto equivocou-se a criticar o Presidente do STF e o CNJ, pois existe um estudo do CNJ realizado pelo IPEA que comprova 70% da reincidência criminal.

    http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/destaques/arquivo/2015/07/572bba385357003379ffeb4c9aa1f0d9.pdf 


ID
1838608
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

Das afirmativas transcritas do texto, assinale a que exprime circunstância de modo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

    Classificação dos Advérbios

    De acordo com a circunstância que exprime, o advérbio pode ser de:

    Modo: bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.


    “Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros." (1º§). 

    A palavra "invariavelmente" exprime circunstancia de Modo. 

  • APENAS - adv. de intensidade

    MAIS SE OUVE - sinônimo de "OUVE-SE DEMAIS" - DEMAIS: adv. de intensidade 

    NESSE PONTO - denota ideia de lugar


  • Em suma, advérbios terminados em "mente" são de modo.
  • A questão é sobre advérbios e quer que marquemos a alternativa que exprime circunstância de MODO. Vejamos:

     .

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica um adjetivo, um verbo ou outro advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    A) “Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo!" (6º§)

    Errado. Aqui temos o advérbio de intensidade "apenas".

    Advérbios de intensidade (intensificam algo): muito, pouco, bastante, demais, tanto, tão, bem, mais, menos, que, quanto, quão, quase, assaz, demasiado, meio, todo, demais, nada, apenas, como...

     .

    B) “'O crime evoluiu, o seu combate regrediu' é o que mais se ouve em qualquer esquina." (3º§)

    Errado. Aqui temos o advérbio de intensidade "mais".

     .

    C) “Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano." (1º§)

    Errado. Aqui temos o advérbio de negação "não".

    Advérbios de negação:  não, nem, nunca...

     .

    D) “Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros." (1º§)

    Certo. Aqui temos o advérbio de modo "invariavelmente".

    Advérbios de modo (indicam como algo acontece): assim, bem, depressa, devagar, mal, melhor, pior e quase todos terminados em "mente": fielmente, levemente...

     .

    Gabarito: Letra D


ID
1838611
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

Segundo as ideias do texto, infere‐se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B


    Linha 6 do texto: ...Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano. 

  • "inferir" não é isso. Só pra lembrar. Isso é o exposto, "segundo o autor", etc

  • Marquei B pois não consegui ver uma inferência clara na questão.

    Inferir é: deduzir; tirar uma conclusão a partir da análise de alguma coisa, de fatos.

  • Assim como A. Oliveira marquei B. Mas a questão não dá respostas adequadas com o enunciado.

  • Resposta: Letra B.

    A questão está perfeita! Sua resposta é tão evidente que os candidatos passam a crer que há algo errado... mesmo a havendo acertado.

    O termo inferência significa concluir, extrair informações de algo. Em geral, quando se solicita a realização de inferências, demanda-se o reconhecimento de informações implícitas no texto. Não obstante, as informações explícitas também constituem ideias inferidas do texto. Por exemplo, ao afirmar Começarei a praticar exercícios físicos hoje, conclui-se que (a) não faço exercícios físicos até o referido momento (informação implícita) e que (b) farei exercícios físicos a partir do referido momento (informação explícita). Ambas as mensagens são inferidas do período.

    Desse modo, ao final do primeiro parágrafo, o autor afirma: "Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano"; a inferência, portanto, é evidente.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • Se fosse outra banca, que nem o cespe ou fcc, a alternativa estaria errada com certeza... pois não INFERE-se, está explícito no texto...


ID
1838614
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

No trecho “Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas." (4 º§), a expressão destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A


    Olvidar - perder a memória de; não vir (algo) à lembrança de (alguém ou de si mesmo); esquecer(-se).


  • omitir

    verbo

    1. pronominal

    deixar de agir ou de manifestar-se (quando necessário ou esperado).

    2.transitivo direto e bitransitivo

    deixar de mencionar, de dizer ou de escrever.

    O sentido de omitir é diferente de olvidar. Não se pode "deixar de agir"(omitir), pra Não se pode "esquecer"(olvidar) é diferente. 

    Ao meu ver nenhuma das expressões apresentadas completa o sentido.

  • Gabarito A

    Olvidar: Deixar de lembrar de; não se conseguir recordar de; esquecer.

    Perder as lembranças de algo, de alguém ou de si mesmo: olvidou as memórias daquele episódio trágico; olvidou-se de suas mágoas.

    Olvidar é sinônimo de: escapar, esquecer, OMITIR, deslembrar.

    Fonte: www.dicio.com.br


ID
1838617
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

“Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros." (5º§) O termo destacado anteriormente expressa ideia de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    Conjunção Conclusiva: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. Servem para dar conclusões às orações (ex.: logo, por isso, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim, enfim, por fim, consequentemente, de modo que, por consequência, então, destarte, dessarte).

  • PORTANTO ( ENTRE VIRGULAS) É CONCLUSIVO!

  • GABARITO C

     

     

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

     

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

  • CONJUNÇÕES COORDENATIVAS CONCLUSIVAS

     

    logo, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), PORTANTO, desse modo, desarte, destarte, donde, por isso, e

  • ALTERNATIVAS

    OU...OU

    ORA...ORA

    SEJA...SEJA

    JÁ...JÁ

    QUEM...QUEM

    TALVEZ....TALVEZ

    UMAS VEZES...OUTRA VEZES

    --------------------------------------------------------------

    ADVERSATIVA

    MAS

    PORÉM

    CONTUDO

    TODAVIA

    NO ENTANTO

    ENTRETANTO

    NÃO OBSTANTE

    SÓ QUE

    SENÃO

    AGORA

    ANTES

    AINDA ASSIM

    -----------------------------------------------------------

    CONCLUSIVAS

    LOGO

    PORTANTO

    POR ISSO

    ASSIM

    POIS(entre 2 virgulas )

    POR CONSEGUINTE

    ENTÃO

    EM VISTA DISSO

  • GABARITO: LETRA C

    Conjunções coordenativas conclusivas:

    Indicam relação de conclusão. São elas: pois (posposta ao verbo), logoportantoentão,

    por issopor conseguintepor istoassim, etc.

    Ex: Ele bebeu bem mais do que poderia, logo ficou embriagado.

    FONTE: https://www.infoescola.com/portugues/conjuncao-coordenativa/


ID
1838620
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

Em relação à classe de palavras, assinale a alternativa que apresenta a relação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    Em dúvida se é conjunção ou preposição. Só tenho uma única certeza, artigo ele não é!


    Se alguém puder me ajudar agradeço

  • ou = conjunção coordenada alternativa...


    Alternativas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou escolha, indicando fatos que se realizam separadamente. São elas: ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, talvez... talvez.


    Ex nunc!

  • Conjunções Coordenadas Alternativas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou escolha, indicando fatos que se realizam separadamente. São elas: ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, talvez... talvez.

    Caso não saibam, poderá ser feita por eliminação. Alternativa que não faz sentido algum é exatamente a letra C.

     

  • a) “Muito mais ainda precisa e deve ser feito." (6º§) – Verbo.           (CORRETO)  OBS.     Verbo auxiliar da locução verbal "DEVE SER"

     

    b) “A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis." (1º§) – Substantivo.            (CORRETO)  OBS. Nesse não tem o que falar é um "Substantivo"

     

    c) “No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir." (1º§) – Artigo.       (ERRADO)  OBS." ...OU....ou"   é conjunção de altenatividade, como também "OU" pode ser no sentido de adição e exclusão, logo todos os são conjunções. 

     

    d) “Mas se, de um lado, a (in)segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais 'especialistas' na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão." (3º§) – Adjetivo.           (CORRETO)  OBS. "Ultrapassadas" está caracterizando a "Fórmula", ou seja, não é qualquer velhar fórmula é a velha forma ultrapassada.

  • a) “Muito mais ainda precisa e deve ser feito." (6º§) – Verbo.

    b) “A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis." (1º§) – Substantivo.

    c) “No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir." (1º§) – Artigo. É CONECTIVO - O.C.ALTERNATIVA

    d) “Mas se, de um lado, a (in)segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais 'especialistas' na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão." (3º§) – Adjetivo.

  • GABARITO ------C

  • Alternativa C: ...ou...: conjunção indicando alternância.

  • A questão é de morfologia e quer que marquemos a alternativa que apresenta a relação INCORRETA. Vejamos:

     .

    A) “Muito mais ainda precisa e deve ser feito." (6º§) – Verbo.

    Certo. "Deve" é verbo e faz parte da locução verbal "deve ser feito".

    Verbo: palavra variável que exprime ação, estado, fato ou fenômeno. O verbo é palavra indispensável na organização do período. Dentre as classes de palavras, o verbo é a mais rica em flexões. Com efeito, o verbo reveste diferentes formas para indicar a pessoa do discurso, o número, o tempo, o modo e a voz. Ao conjunto ordenado de flexões ou formas de um verbo dá-se o nome de conjugação. São três os tempos verbais: presente, pretérito (= passado) e futuro. Os modos do verbo são três: indicativo, subjuntivo e imperativo. São formas nominais do verbo: infinitivo, gerúndio e particípio

     .

    B) “A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis." (1º§) – Substantivo.

    Certo. "Motivos" é substantivo.

    Substantivo: palavra que usamos para nomear seres, coisas e ideias. Por ser variável, apresenta flexões em gênero, número e grau. Dividem-se os substantivos em comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados, coletivos.

     .

    C) “No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir." (1º§) – Artigo.

    Errado. "OU" é conjunção coordenativa alternativa e não um artigo.

    Conjunções coordenativas alternativas: têm valor semântico de alternância, escolha ou exclusão.

    São elas: ou... ou, ora... ora, já.. já, seja... seja, quer... quer, não... nem...

    Ex.: Ou estudava, ou trabalhava. Seja concursado, seja concurseiro, todos merecem respeito.

    Artigo: é a palavra que se antepõe ao substantivo para determiná-lo, definindo ou indefinido o ser nomeado por esse substantivo. Dividem-se os artigos em definidos (o, a, os, as) e indefinidos (um, uma, uns, umas).

     .

    D) “Mas se, de um lado, a (in)segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais 'especialistas' na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão." (3º§) – Adjetivo.

    Certo. "Ultrapassadas" é um adjetivo que caracteriza o substantivo "fórmulas".

    Adjetivo: palavra variável em gênero, número e grau que expressa qualidade, característica, defeito, origem, estado do substantivo ou de qualquer palavra substantivada.

     .

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     .

    Gabarito: Letra D

  • C) “No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir." (1º§) – Artigo.

    Errado. "OU" é conjunção coordenativa alternativa e não um artigo.

    Conjunções coordenativas alternativas: têm valor semântico de alternância, escolha ou exclusão.

    São elas: ou... ou, ora... ora, já.. já, seja... seja, quer... quer, não... nem...

    Ex.: Ou estudava, ou trabalhava. Seja concursado, seja concurseiro, todos merecem respeito.


ID
1838623
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

Em “Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo!", o ponto de exclamação ( ! ) tem como objetivo  

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    O ponto de exclamação é um sinal de pontuação que confere à frase uma entoação exclamativa, estando relacionado com uma vertente emocional da linguagem e com a transmissão de um sentimento. É usado:

    - Em frases exclamativas, expressando sentimentos diversos, como admiração, desejo, alegria, espanto, raiva, entre outros.

    Exemplos:

    Que belo dia de sol!Quem me dera ficar em primeiro lugar!Que desgraça!Estou furiosa com você!

    FONTE: http://www.normaculta.com.br/ponto-de-exclamacao/

  • Achei que a dúvida seria na letra A,vi que o pessoal errou mais marcando a alternativa C . Para mim a letra A não está em todo errada.

  • "sentimentos diversos" me matou! 

  • o ponto de exclamação ( ! ) tem como objetivo  d) expressar sentimentos diversos.

  • Acertei a questão, porém vejo as quesçoes dessa banca e não consigo entender o tamanho conhecimento do elaborador. Cada questão sem noção.

  • Bancas como essa, não tem metodologia e por isso, eu quase nunca me dou bem resolvendo às questões.

  • GABARITO D

    ---> PONTO DE EXCLAMAÇÃO(!)

    O ponto de exclamação é utilizado após as interjeições, frases exclamativas e imperativas. Pode exprimir surpresa, espanto, susto, indignação, piedade, ordem, súplica, etc. Possui entoação descendente.

    Exemplos:

    Como as mulheres são lindas!

    Pare, por favor!

    Ah! que pena que ela não veio...

    Obs.: o ponto de exclamação substitui o uso da vírgula de um vocativo enfático.

    Por Exemplo:

    Ana! Venha até aqui!

    Fonte: www. soportugues.com.br

  • Errei marcando a C, só depois me dei conta que imperativo é ORDEM!

  •  ponto de exclamação,  Em frases exclamativas, expressando sentimentos diversos, como admiração, desejo, alegria, espanto, raiva, entre outr


ID
1838626
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

As seguintes afirmativas transcritas do texto apresentam o mesmo tempo verbal, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    A) Pretérito

    B) Pretérito

    C) “A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis." (1º§). O verbo está no presente do indicativo

    D) Pretérito



  • Basta observar os verbos principais, são eles:

    A) adquiriu

    B) evoluiu
    C) é
    D) entraram
    Logo, a única forma verbal que não está no pretérito é a alternativa C, "é" , que se encontra no presente do indicativo.
  • a) Adquiriu - pretérito perfeito

    b) Evoluiu/ regrediu - pretérito perfeito

    c) É - presente do indicativo

    d) Entraram - pretérito perfeito

     

     

    PRESENTE -  CANTO

    PRETÉRITO - Perfeito (Ontem) Cantei

                         - Imperfeito (Antigamente) Cantava

                         - Mais que perfeito (Outrora) Cantara

    FUTURO - do pretérito :  Cantaria :(

                    - do presente : Cantarei :)

  • a) “O tema adquiriu tamanha relevância..." (2º§) - adquiriu = PASSADO - PRETÉRITO

    b) “O crime evoluiu, o seu combate regrediu." (3º§) -evoluiu = PASSADO - PRETÉRITO + QUE PERFEITO = UMA AÇÃO CONCLUI NA OUTRA.

    c) “A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis." (1º§) = PRESENTE DO INDICATIVO

    d) “... os tais 'especialistas' na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão." (3º§) = PASSADO - PRETÉRITO

  • PRETÉRITO MAIS -QUE- PERFEITO

    RA

    RAM

    MOS

    É = PRESENTE

  • PMCE

  • Idecan de 2016.... #saudades!


ID
1838629
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        A questão da segurança pública no Brasil

               Essa responsabilidade não é só da União e dos Estados, mas
                              também, e sobretudo, dos municípios.

      A maior preocupação da população brasileira na atualidade é, inegavelmente, a segurança pública e por motivos plenamente justificáveis. Invariavelmente, todo cidadão, independente de raça, cor, condição social ou credo religioso, tem sido atormentado de forma tão violenta por esse tema que a questão se transformou em problema de saúde pública nos últimos anos, tais os reflexos no comportamento dos brasileiros. No lar, no trabalho, na escola, nos campos de futebol, seja quem for, esteja onde estiver, lá está ela, ou melhor, a ausência dela, a nos atormentar, como assombração impiedosa a nos perseguir. Nesse ponto, não podemos nos esquecer de que a segurança pública está elencada entre as necessidades essenciais de todo ser humano.

      O tema adquiriu tamanha relevância que, hoje, se fala de segurança pública com tanta propriedade que surgiram, nos últimos anos, vários especialistas na matéria, tal como os milhares de técnicos de futebol, a maioria com diagnósticos elaborados, muitas das vezes, sem qualquer base científica ou fonte segura para os números que são apresentados. Cite‐se, como exemplo, o índice de reincidência criminal no Brasil, enunciado categoricamente pelo honrado Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, na semana passada, para a mídia nacional e internacional, como sendo de setenta por cento, percentual repetido por tagarelas de plantão, sem que, na verdade, jamais tenha sido elaborada qualquer pesquisa nesse sentido, fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere.

      Mas se, de um lado, a (in) segurança pública causa fascínio no público e na mídia em geral, com discussões amplas e apaixonadas, do outro, os tais “especialistas" na matéria entraram em um círculo vicioso de repetição de velhas fórmulas ultrapassadas, obsoletas e inadequadas no enfrentamento de tão grave questão. “O crime evoluiu, o seu combate regrediu" é o que mais se ouve em qualquer esquina. Afinal, é preciso mudar essa antiga cultura, questionando‐se, em primeiro lugar, qual o papel do Estado e qual o da polícia.

      Não se pode olvidar: pior que a existência do crime organizado é o seu combate com instituições arcaicas, viciadas e corrompidas, orientadas por modelos equivocados de repressão, importados, muitas vezes, de países que, antes de adotá‐los, promoveram mudanças significativas no seu sistema criminal, fato lamentavelmente esquecido por muitas das pessoas envolvidas.

      Acreditamos, portanto, que só há uma forma de salvar o sistema de segurança da chaga da corrupção e do fracasso: a reforma das instituições, com seleção e controle rigorosos dos seus membros.

      Mas isso, como já comentamos, é apenas o começo! Muito mais ainda precisa e deve ser feito.

(Lélio Lauria. Disponível em:  http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_lelio_lauria/seguranca‐publica‐Brasil_7_551414854.html. Acesso em: 01/12/2015. Adaptado.)

“... fato que, além de servir de base falsa para a formulação de políticas públicas para o setor, constitui‐se em forma perversa de discriminação daqueles que passaram pelo cárcere." (2º§) O termo “discriminação" de acordo com o contexto textual significa

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    Discriminaçãofaculdade de discriminar, distinguir; discernimento, ação ou efeito de separar, segregar, pôr à parte.


    Não confundir com, 


    Descriminar significa absorver, inocentar. É o que o prefixo “des” faz – indica uma ação no sentido contrário – e, nesse caso, quer dizer tirar o crime.

  • É importante em questões como esta, observar que o enunciado pediu o seguinte: "O termo “discriminação" de acordo com o contexto textual significa"...
    Ou seja, a gente volta no texto e encaixa a palavra no contexto, identificando o seu significado dentro do que está sendo dito.

    Gabarito: C


ID
1838635
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Josué, atleta em treinamento, é capaz de correr 24 km em três horas. Se sua velocidade diminuir em 25%, quanto tempo ele levará para correr 48 km?

Alternativas
Comentários
  • velocidade média = espaço/tempo

    vm=24/3= 8km/h 

    reduzindo-se 25% dos 8km/h temos 6km/h

    portanto, com a nova velocidade média calculamos:

    6= 48( o novo espaço dado na questão)/t

    6*t=48 t= 8h

    gabarito e

  • Questão de regra de três. Se a velocidade reduziu 25%, logo 25% de 24km dá 18

    18km ---------3h

    48km ----------x

        18x = 144

         x = 144/18

          x= 8 

    resposta, letra D

  • Guilherme Coutinho, ótima colocação...

  • Resolução

    24KM em 3 horas

    Redução de 25% - 24*0,75 = 18KM

    Portanto temos 18KM em 3 horas

    Basta fazermos uma regra de 3 simples

    KM - Hora

    18 - 3

    48 - x

    Logo:

    X = 3*48/18

    Resposta: 8 Horas

    Alternativa D

  • 24*0,25= 6

    48/6= 8 Resposta é 8

    Letra D

  • 24 km ele fez em 3 horas ( 100% )

    A sua velocidade reduziu em 25%

    100% - 25% = 75%

    24 . 75 = 18,00

    18 --- 3

    48--- X

    X = 144/ 18 = 8 HORAS

  • Olá! Fiz por regra de três composta:

    km                                      horas                           velocidade

    24                                         3                                 1 (100 %)

    48                                         x                                  0,75 (redução de 25%)

    3/x = 24/48 (diretamente proporcional) x 0,75/1 (inversamente proporcional)

    3/x = 1/2 x 0,75

    x = 8.

    Gabarito: d.

    Bons estudos, Natália.

  • (I) Correr 24 km em 3 horas significa que ele corre 8km/h;
    (II) Diminuir 20% de 8km/h significa que o corredor passa a correr 6 km/h;
    (III) 1h ---->6km
           xh ---->48km
    ----------------------------
    6x=48
    x=8

  • Fiz por regra de três composta, porém igualei o percurso.

    Ele corre 24km em 3 horas com velocidade 100%. Então, em 6h ele faz os 48km
    Km       horas          velocidade

    48         6                    100%

    48         x                     75% 

    A razão da velocidade será inversamente proporcional a razão de horas:

    6/x = 75/100

    75x = 600

    x = 600/75x = 8 (D)
  • KM   H   %
    24    3    100
    48    X    75 (diminui 25)

    3 = 24 . 75
    X   48   100

    X . 24 . 75 = 3. 48 . 100
    X = 4800.3  = 144
           1800        18
    X = 8

  • 3/x = 24/48 * 75/100 .: 18/48 = 3/x .: 144= 18x .: x= 8

  • tempo e determinante, então sem perder tempo

     

    24km em 3 horas = 8 km por hora

    8 km - 25 % = 6 km

    agora eu preciso achar um numero que mulltiplicado por 6 chegue a 48

    6 km x 8 = 48 

    resposta = 8 horas

    uma questão facil dessa não pode perder tempo. vlws abraço

     

  • Na Cespe não cai algo tão fácil assim.

  • Primeiramente, neste tipo de questão, é importante sistematizar os dados, assim:

    Km

    Horas

    Porcentagem(%)

    24

    3

    100

    48

    X

    75 (100 - 25)

    Diretamente Proporcional

    Variável de Referência

    Inversamente Proporcional

    Se tivermos mais tempo para correr, então correremos mais quilômetros – variável diretamente proporcional;

    Se tivermos mais tempo para correr, então podemos correr com rendimento percentual menor, variável inversamente proporcional;

    Após análise das grandezas, deixamos a fração de referência de um lado da igualdade e do outro lado colocamos as demais frações multiplicando-as, lembrando que invertemos, quando couber, as grandezas inversamente proporcionais, temos:


    3/x = 24/48*75/100

    x/3 = 48/24*100/75

    x = 2*3*100/75

    x = 8

    Ele levará oito horas para correr 48 km.

    Gabarito: Letra "D".

  • para o cargo de auxiliar administrativo da prefeitura de marilândia está muito exigente a banca no meu ponto de vista.

  • 24/3=8 ou seja a cada 1 hr ele percorre 8km

    1hr______8km

      x______48km

    x=6  hrs

    mais como teve uma redução de velocidade em 25%, temos que saber quanto em km foram reduzidos por hr

    25% de 8km =2 ou seja a cada hr ele percorre 6km

    8km-2km=  6km

    daí você monta uma regra de três simples

    6km____1hr

    48km___x

    resultado 8 hrs letra d

     

           

     

  • EXPLICAÇÃO: https://youtu.be/1VhM-Y9rj00

  • 25% DE 24 = 6 
    24-6= 18

    KM-----------H
    18 ______3
    48______X
    18X=144
    X=144/18 = 8.

  • 24km | 3h = 8km/h < velocidade

    25|100 . 8km/h = 2 km\h

    8km\h - 2km\h = 6km\h

    48km | 6km\h = 8 horas

     

     

     

     

  • assinantes do QC avaliem as explicações como "Não Gostei" e expliquem o motivo AS QUESTOES DE MATEMATICA DEVEM SER RESPONDIDAS PELO PROFESSOR EM VIDEO

  • Formula da Velocidade:

     

    V = D/T

     

    Onde,

    V = Velocidade

    D= Distância

    T= Tempo

    colocando as informações na formula.

    V = D/T  => V =24Km / 3h  =>  V = 8 Km/h 

     

    Achando o 25 Porcento:

    25% de 8Km/h => Regra de três simples e achamos que 2 é 25% de 8.

    Logo, 2Km/h  é    25% de 8Km/h

     

    "Se sua velocidade diminuir em 25%"???  Sendo assim, sua velocidade passa a ser 8Km/h - 2Km/h = 6Km/h

     

    Pergunta da questão: "quanto tempo ele levará para correr 48 km?"

     

    Como ele faz 6 Km em 1 Hora... Quanto tempo ele irá levar para fazer 48 Km ????????

    Regra de três simples e Booooom..... Ele levará 8 horas para completar o percurso de 48 Km, sendo sua velocidade de 6Km/h

     

  • 25% de 24km é 6 ai pega o 48km e divide pelo 6 o resultado é 8 gabarito letra E.

  • 24 Km em 3 horas, significa que: se a velocidade fosse 24Km/h, levaria uma hora para correr 24 Km... Assim, como levou 3 horas, divide-se 24/3, resultando em 8Km/h.

    Agora, a outra informação que temos é que ele correria a uma velocidade 25% menor. Desta forma: 25% de 8 é 2. Então, 8-2=6 Km/h.

    Com estes dados, basta fazer uma regra de três, observando sempre se as grandezas são diretamento ou inversamento proporcionais.

    Temos: distância          horas          velocidade              ****Para saber se é diret/inversam proporcional, analisamos a partir do X.

                   24 Km              3                     8                             Maior distância= mais horas para percorrer: diretamente proporcial.

                   48 Km              x                     6                             Maior velocidade= menos horas para percorrer: inversamente proporcional. (inverte fração)

     

    3/x= 24/48 . 6/8    (Podemos simplificar 24 com 8, restando 3/1 e simplificar 6 com 48, restando 1/8... resultando 3/8)

    3/x= 3/8

    3x=24

    x=8 horas

  • 24 km em 3 horas-  24 x 75%(100%-25%)= diminuindo 25% passou a percorrer 18 KM  em 3 horas                  

                                                                                                                                     48km         X

    18X=144          x= 144/18= 8 horas

  • 24km - 3h
    x       - 1h
    x=8km/h
    __________
    8km/h - 100%
    y         - 75%
    y=75.8/100 
    y=6km/h
    __________
    V=S/t
    6=48/t
    t=48/6
    t=8h

  • SE FIZERMOS 24km/3 que daria 8 horas, seria lógica ou mera coincidência?

  • Gabarito D

    24 km — 100%

    x — 75% (pois diminuiu 25%, logo: 100%-25%)

    x= 18 km será feito em 3 horas.

    -------------------------------------------------------

    18 km — 3 horas

    48 km — x

    18x = 144 → x= 8 horas.


ID
1838647
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um estudante de estatística fez um levantamento com um grupo de 80 pessoas sobre a idades que elas possuem. Sabendo‐se que o levantamento constatou que 37,5% dessas pessoas possuem idade inferior a 25 anos, pode‐se concluir que o número de pessoas deste grupo com idade superior a 25 anos é

Alternativas
Comentários
  • Grupo: 80 pessoas

    >25 anos: 37,5%

    <25 anos: 62,5%

    Regra de três:

    80-100%

    x-62,50%

    x=50 pessoas Gabarito:C

  • 37,5% de 80 pessoas têm idade inferior a 25 anos.

    Significa dizer que 62,50% tem idade superior a 25 anos, que é o quê a questão está pedindo.


    62,5/100 x 80 pessoas

    dá 50 pessoas



    GABARITO LETRA C

  • Outra solução:

    37,5% x 80 = 30

    80Total - 30(>25 anos) = 50(< 25 anos)

  • Não se pode concluir nada! A questão ignora a possibilidade de alguma pessoa ter exatamente 25 anos. Idecan é uma banca pobre.

  • Questão tranquila! Ainda tem gente que fica de mimimi...

  • total: 80 pessoas

    100% - 37,5% = 62,5%

     80 x 62,5% = 50, pessoas com idade maior que 25 anos;

     80 x 37,5% = 30, pessoas com idade menor que 25 anos;

  • 37,5 . 80 = 30,00 ( 30 pessoas tem idade inferior a 25 anos )

    Para descobrir quantas pessoas tem idade superior a 25 anos, subtrai :
    80 - 30 = 50 PESSOAS POSSUEM IDADE SUPERIOR A 25 ANOS
  • Regrinha de três: 80 ----- 100%

                                 x ------ 37,5. = 30.

  • Pessoas 

        80-30= 50 pessoas maiores de 25 anos

     

    Resolução: regra de 3 básica. rs

    80----37,5%

    ou seja,  80x37,5% = 30 pessoas menores de 25 anos. 

    ai vc apenas faz a continha de diminuição e pronto chega ao resultado.

    nível fácil essa questão.

    logo, temos 50 pessas maiores de 25 anos!!!

     

    Espero ter ajudade!! 

    Abraços!! Bom estudo!!!

  • Queria ver se fosse certo/errado se a galera marcaria 50 como verdadeiro....

  • e as pessoas com 25 anos, não conta? Palhaçada;

  •  O argumento da questao não é valido !

  • Se 37,5% das pessoas possuem idade inferior a 25 anos, então o restante, 62,5% possuem idade superior a 25 anos, assim o número de pessoas com idade superior a 25 anos é dado por 62,5% do total de pessoas, matematicamente, 80*0,625 = 50 pessoas.

    Gabarito: Letra “C”.

  • 80-------> 100

    X -------->37,50

    100X=3000

    X =3000/100

    X=30 -----> LEMBRANDO QUE ESSES SÃO AS PESSOAS QUE TÊM IDADE INFERIOR A 25 ANOS, DESSA FORMA E SO SUBTRAIR 80-30=50 PESSOAS

  • como disse o amigo aí abaixo, se fosse estilo cespe ficaria complicado marcar essa...palhaçada

  • 37,5% De 80

     

    37,5 x 80                      Corta o Zero do Oitenta

    100                              Corta o ultimo zero do cem

     

    37,5 x 8                           como só tem um zero em baixo é só vc pasar a virgula uma casa para esquerda

    10

     

    3,75 x 8 = 30,00 = 30 pessoas com idade inferior a 25 anos

    dai vc subtrai  80 - 30 = 50 pessoas com mais de 25 anos

     

    Letra C

     

     

     

     

  • 10% . 80 = 8 x 3(30%) = 24

    1% . 80 = 0,8 x 7(7%) = 5,6

    0,5% . 80 = 0,4 x 1 = 0,4

    *some o que está de vermelho para fechar os 37,5%

     

    24+5,6+0,4 = 30 pessoas com idade menor que 25 anos

     

    80 - 30 = 50 pessoas com idade maior que 25 anos

     

    Gabarito: Letra C

     

    "..Quero ver, outra vez, seus olhinhos de noite serena.."

     

  • Questão mal elaborada, só levaram em consideração as pessoas com idades inferiores a 25 e superiores a 25, faltaram aquelas que têm 25 anos.

  • Se 37,5% das pessoas possuem idade inferior a 25 anos, então o restante, 62,5% possuem idade superior a 25 anos, assim o número de pessoas com idade superior a 25 anos é dado por 62,5% do total de pessoas, matematicamente, 80*0,625 = 50 pessoas.

    Gabarito:“C”.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • MUITO MAL ELABORADA


ID
1838650
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte sequência:

                                              (8, 20, #, 125)

Qual das alternativas a seguir substitui corretamente o # da sequência?

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar a lógica a sequência?

  • Mariana, pensei da seguinte forma:


    a1 = 8

    a2 = 8 + 1,50.8 = 20

    a3 = 20 + 1,50.20 = 50

    a4 = 50 + 1,50.50 = 125


    O termo antecedente é sempre multiplicado por 1,50 que seria a razão e somado ao resultado, conforme demonstrado.

  • A resposta correta é a letra B.

    Por se tratar de uma Progressão Geométrica, temos que:

    q = an / an-1 = 20 / 8 = 2,5.

    Logo, 

    a3 = a1*qn-1 = 8*(2,5)3-1 = 8*(2,5)2 = 8*6,25 = 50.

  • Só ir multiplicando por 2,5


    gabarito b

  • questão de P.G.

    posso fazer uma proporção. 

    a2/a1=a3/a4                   20/8=#/125 

    # = 50


  • é tenso que varios caminhos dão certo no meu caso , multipliquei por dois e somei o resultado a metade

  • 8x5=40/2=20;  20x5=100/2=50;  50x5=250/2=125;  resposta letra "b".

    multiplique por 5 e o resultado divida por 2.
  • Dobro + Metade

  • Soma-se o dobro menos a metade.

    Ex.:

    8 + 16 - 4 = 20

    20 + 40 - 10 = 50

    50 + 100 - 25 = 125

  • 40% de 20= 8

    40% de 125 = 50

  • 8/4 = 2 -> 2*10 = 20

    20/4 = 5 -> 5*10 = 50

    50/4 = 12,5 -> 12,5*10 = 125

  • 5x8=40       40/2=20

    5x20=100   100/2=50    

    5x50=250    250/2=125

  • Solução no canal :www.youtube.com/watch?v=FbyxnB-8KZg

  • 8/2=4x5=20
    20/2=10x5=50
    50/2=25x5=125
    Gab.: B 50

  • O dobro mais a metade.

  • Você esolhe qual forma quer responder:

    40% do número da sequência 

    ou

    o dobro mais a metade.

    Dois métodos, mesma resposta.

     

    Resposta: 50

  • Respondi pela regra de três.

     

  • O produto dos meios é igual ao produto dos extremos.


    meios: 20 x Y

    extremos: 8 x 125


    logo:


    20 x Y = 8 x 125

    20Y = 1000

    Y = 1000 / 20

    Y = 50


    alternativa: B

  • GABARITO B


    Fiz diferente..

    De 8 para 20 tem um aumento de 250%

    250% de 20 = 50

    250% de 50 = 125


    Calculando:


    8 --- 100%

    20-----x

    x = 250%



    20----100%

    x-----250%

    x = 50 (resposta)



    50---100%

    x----250%

    x = 125

  • Simples: dobra o anterior e adiciona a metade dele.

  • Eu encontrei uma lógica diferente das demais, essa questão também dá para fazer assim:

    Multiplique o termo anterior por 10 e o divida por 4

    8 x 10 = 80/4 = 20

    20 x 10 = 200/4 = 50

    50 x 10 = 500/4 = 125


ID
1838653
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dois irmão foram comprar aparelhos de celular juntos, um para cada. Ao anotarem seus novos números, eles representaram os números como dois conjuntos A e B, dados a seguir.

                              A = {0, 3, 4, 9, 8, 7, 5, 2}

                               B = {0, 1, 5, 9, 7, 6, 3}

Qual das alternativas representa o conjunto A – B corretamente?

Alternativas
Comentários
  • Letra B - {2,4,8} A lógica é tirar todos os números de A que existem em B. Ou seja, 0 ( tem A e em B), 3, 5,7 e 9}. Só resta então 2,4 e 8, que é exatamente a resposta da letra B!


    Per ardua ad astra! 

  • Mas e o 1, 6 que tinha no grupo B, este tb ficou sobrando, então pela sua explicação a resposta A tb serviria.

  • Basta retirar todos os números do conjunto A que não estão em B e terá a resposta [2,4,8].

     

    (Gabarito B)

  • O grupo com 1 e 6 é chamado de complementar de B em A.

  • O 1 está em B e não em A, portanto a resposta certa continua sendo a letra "B"

  • respondi em 5 segundos uhu!

  • o que tem em A e não tem em B!

  • Já desconfiei quando falou de DOIS IRMÃO. Mas vamos lá

    Ela quer o seguinte resultado A-B, ou seja, basta excluirmos, os valores iguais de cada.

    A = {0, 3, 4, 9, 8, 7, 5, 2}

    B = {0, 1, 5, 9, 7, 6, 3}

    A e B = { 2,4,8}


ID
1838656
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Laura está com um livro que possui um total de 786 páginas. Sabe‐se que ela deseja dar uma olhada no capítulo 7 deste livro, que se inicia na página 123 e termina na página 265. Se Laura abrir o livro aleatoriamente, a probabilidade dela abrir em alguma página que pertence ao capítulo 7 está compreendida entre

Alternativas
Comentários
  • 265 - 123 = 142 + 2 ,pois também contam-se as páginas 123 e 265


    786      100%

    144        x


    x = 18,32

    Item C


  • 144 páginas entre o intervalo de 123 e 265 mais inclui as 123 e 265


    144/786 = 0,18%

    letra c
  • Total: 786 páginas do livro

    Capitulo 7, começa em 123 até 265;

    Faz-se a subtração 

    265 - 123 = 142 + 2, o 2 sendo da página 123 e 265;

    depois é só dividir 144 por 786, que vai dar 18,32;

  • Galera, atenção!

    Não soma 2 paginas , soma-se apenas mais 1.

    Veja: 265 - 123 = 142 + 1 que é apenas a página 123 que não foi contada, pois na subtração ja foi contada a última página.

    143/786 = 0,1819 = 18%

    o resultado nesta questão vai dar o mesmo, mas fique atento.

    Darei um exemplo simples para comprovar:

    Ex: se eu quero contar da pagina 5 até a 10, faço a subtração 10 -5 = 5 + 1 que é a pagina 5. vamos tirar a prova real os números que contei foram 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou seja são 6 números, sempre na subtração o ultimo número ja foi contado.

     

  • Valeu pelo alerta Rafael!

  • total de páginas = 786 

    total de possibilidades = 265 - 122 (porque temos que contar a páginas 123 também) = 143

    143/786 = 0,1819 * 100 = 18%

  • Questão muito fácil, resolvida com regra de 3 onde  786 --- 100%
                                                                                       142 --- x %  ( onde 142 é o resultado de 265-123 (final do capitulo e inicio do capitulo)

    resultado= 18,...%

    o problema é que só com calculadora pra fazer essas contas, la no dia da prova não vai ter calculadora então uma questão muito fácil como esta se torna dispendiosa, levando muito tempo para ser resolvida devido as continhas manuais.

  • Total de página = 786
    Capítulo 7 começa na 123 e termina na 265 = 142 páginas.

    142/786 = 0,18...

    Gabarito -> [C]

  • 265-123 = 142 

    Mas , se formos  contar o número de páginas ,de 142  até 265 páginas  , obteremos 143 páginas . Para deixar a questão mais simples , usamos um exemplo ,  mencionado Rafael .

    Ex: Se eu quero contar da página 5 até a 10, faço a subtração 10 -5 = 5 + 1 que é a pagina 5. vamos tirar a prova real , os números que contei foram 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou seja são 6 números, sempre na subtração o ultimo número ja foi contado.

     

    Daí , é so divir 143 / 786 = 0,1819...    Para  transformar em porcentagem , apenas multiplica  os três primeiros números   100 x 0,18 = 18 %

    Com isso , o resultado será 16,1 % e 19,0 % , Alternatica   ( C)   

    Porque 18 % fica entre  16 e 19 %.

     

     

     

  • O mais difícil dessa questão é a divisão.

    Primeiro temos que encontrar as paginas que compreendem o capitulo 7 que vai da página 123 a 265;

    265 - 123 = 142 paginas no capitulo 7;

    Agora fica mais fácil de resolver a questão ja que encontrei os casos favoráveis ( 142 paginas);

    Ficamos com 142/748 ( casos favoráveis/ casos possiveis) = fazendo essa divisão ficamos com 0,18... x 100 temos 18%.

    Gabarito: C

     

     

  • 123 - 265 = 142

    142/768 = 0,18

    OU

    768----100

    142-----x

    x = 18,4

    GAB C


ID
1838665
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Espuma do rio Tietê invade ruas e deixa ponte intransitável em salto.

                                                               (Disponível em: http://g1.globo.com/.)

Sobre a lagoa Rodrigo de Freitas no RJ: atletas podem contrair doenças nas “águas olímpicas" do rio, diz agência...

                                                               (Disponível em: http://g1.globo.com/.)

Considerando a relação entre as duas notícias, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Espuma do rio Tietê invade ruas e deixa ponte intransitável em salto. POLUIÇÃO POR ESGOTO DOMÉSTICO - precariedade de saneamento básico

    Em nota, a secretaria de Meio Ambiente do Estado ressalta que para resolver esse problema é necessário o tratamento do esgoto antes de ser lançado ao Tietê. Essa atribuição é dada aos municípios e às concessionárias de saneamento. Na Região Metropolitana de São Paulo é feita desde 1992 a implantação do programa de despoluição do Tietê, que visa ampliar o tratamento dos esgotos nos municípis de responsabilidade da Sabesp. 
    http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2015/11/espuma-do-rio-tiete-invade-ruas-e-deixa-ponte-intransitavel-em-salto.html

    Sobre a lagoa Rodrigo de Freitas no RJ: atletas podem contrair doenças nas “águas olímpicas" do rio, diz agência...

    A poluição extrema das águas é comum no Brasil, onde a maior parte dos esgotos não é tratada e uma grande quantidade de resíduos puros corre por valas abertas até riachos e rios que alimentam os locais das competições aquáticas dos Jogos Olímpicos. 
    http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/07/atletas-podem-contrair-doencas-nas-aguas-olimpicas-do-rio-diz-agencia.html


  • Gabarito letra E


    remontam a problemas ambientais comuns no Brasil.

  • Os problemas em questão são :

    Sentença1: Fluvial e não pluvial ;

    Sentença 2: Fluvial e não pluvial.

    Lembrando que Pluvial é oriundo de chuvas .

    Força e FOCO.

  • Os problemas ambientais de âmbito nacional (no território brasileiro), relacionados à degradação da diversidade biológica ocorrem desde a época da colonização, estendendo-se aos subsequentes ciclos econômicos (pau-brasil, cana, café, ouro).

    Atualmente, os principais problemas estão relacionados com as práticas agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal (atividade madeireira) e a má gestão dos resíduos urbanos.

     

    http://brasilescola.uol.com.br/biologia/problemas-ambientais-brasileiros.htm

  • a) Errado. Problemas pluviais: Problemas relacionados a água da chuva. 

    b) Errado. Não se trata de cidades interioranas.

    c) Errado. Somente a segunda afirmativa trata sobre olimpíadas, e não vejo como crítica e sim como algo informativo.

    d)Correto. Ambas tratam sobre problematicas comuns.


ID
1838668
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Artes Visuais
Assuntos

Arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente.                    

                                                (Disponível em: http://www.significados.com.br.)

Da afirmativa anterior subentende‐se que a arte possui, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • " e cada obra de arte possui um significado único e diferente.  "

    LOGO, EXCETO GLOBALIZAÇÃO

  • A arte e o artista são influenciados pelo mundo contemporâneo globalizado que vivemos. Mas a arte, é única, particular de cada artista ou grupo artístico. Não é uma produção global, globalizada e globalizante. A arte possui identidade, humanidade e intencionalidade.

    Fonte: Matheus Signori e Leandro Signori


ID
1838674
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia

Ao longo da história a humanidade se tornou mais complexa e sofisticada em seu modo de viver. O antigo homem da caverna se transformou em um cidadão das grandes cidades. Nos estudos sobre as cidades observa‐se o conceito atual de “megacidade".  Qual é o principal critério para que uma cidade seja classificada como megacidade?

Alternativas
Comentários
  • Megacidade é o termo empregado para definir uma cidade que sedia uma aglomeração urbana com mais de dez milhões dehabitantes[1] e que esteja dotada de um rápido processo de urbanização. A população das megacidades não contam com a região metropolitana em seu contorno. Atualmente, elas englobam mais de um décimo da população urbana mundial e, tal como todas as grandes metrópoles que antes surgiram, polarizam sobremaneira o comércio, a cultura, o conhecimento e a indústria.[1]

    Em 1950 não existia nenhuma megacidade, mas em 2013 já havia um número considerável: Londres, Moscou, Istambul, Kinshasa,Lagos, Cairo, Cidade do México, Nova Iorque, Los Angeles, Buenos Aires, Tóquio, Mumbai, Xangai, Déli, Calcutá, Dacca,Guangzhou, Jacarta, Seul, Karachi, Manila, Beijing, Osaka, Teerã, Shenzhen, Paris e Tianjin. No Brasil, as aglomerações de São Paulo e Rio de Janeiro enquadram-se nesse contexto. A maioria dessas cidades estão situadas em países emergentes ou de terceiro mundo, com altos índices de criminalidade, crescimento demográfico, pobreza, falta de saneamento básico, poluição,violência urbana e congestionamento, dentre outros. - wikipedia

  • Se mega cidades é um termo definido pelo número mínimo de 10 milhões de habitantes excluindo a zona metropolitana, o exemplo acima está equivocado pois várias cidades listadas não possuem tal contingente de pessoas sem contar com suas áreas metropolitanas (Paris, Londres, Moscow).
  • O conceito de megacidade foi desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para fazer referência a toda e qualquer aglomeração urbana com população superior a dez milhões de habitantes. Portanto, o grupo de megacidades envolve as maiores áreas urbanas habitadas do planeta. A maioria delas é constituída por municípios de países emergentes e subdesenvolvidos, embora a maior seja Tóquio, capital do Japão.

    A capital japonesa, no entanto, possui excesso populacional por uma série de fatores específicos, principalmente a questão da área habitável restrita que o país possui para os seus mais de 125 milhões de habitantes. Tóquio, aliás, já faz parte também de um novo conceito, o de metacidades, porque possui mais de 30 milhões de pessoas em sua área urbana, que envolve uma série de cidades metropolitanas.

     

    http://brasilescola.uol.com.br/geografia/megacidades.htm


ID
1838683
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Paixão

                      De vez em quando Deus me tira a poesia.

                      Olho pedra, vejo pedra mesmo.

                      O mundo, cheio de departamentos, não é

                      a bola bonita caminhando solta no espaço.

                                                                 (Adélia Prado.)

Na poesia, quando a autora fala que “Deus tira a poesia", ela quer dizer que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C


    Mas, na minha opinião o mais correto seria letra B. 

  • Muito subjetiva essa questão!!! Ridícula!!!! 

  • Vamos lá... "engolir no seco" esse gabarito!

    A questão diz: " Na poesia, quando a autora fala que “Deus tira a poesia", ela quer dizer que:"

    A alternativa C está certa quando diz que "A poesia é uma forma de ver o mundo." Porque de fato, é mesmo! Mas não é o que pede o enunciado! Vou morrer sem aceitar esse gabarito!

    A alternativa B está mais certa com aquilo que pede o enunciado. Pois se "Deus me tira a poesia", no mínimo, Deus quer que eu seja realista, que eu veja a realidade. 

    #Oremos :/

  • Resposta: Letra C.

    A questão é extremamente capciosa!

    O enunciado solicita que a análise do primeiro verso, mais especificamente do trecho "Deus me tira a poesia". Considerando o trecho isoladamente, a relação entre tirar a poesia e desejar que se veja a realidade não é necessária e, consequentemente, extrapola o texto. De fato, nesse sentido, o mero ato de tirar a poesia sugere apenas o desejo de que se contemple o mundo de outro modo, realista ou não. Em resposta a recurso, a Banca Examinadora afirmou: "No contexto do poema, a frase faz sentido quando se a interpreta como uma forma de ver o mundo e não necessariamente ver precisamente a realidade".

    No entanto, continuando o poema, o segundo verso demonstra os efeitos de quando Deus tira a poesia da autora: ela não vê nada além das próprias coisas; a poetisa, portanto, é obrigada a contemplar as coisas como elas são, a realidade. Caso esse segundo período fosse omitido, concordaria plenamente com os examinadores. Desse modo, acredito que, nesta questão, a Banca Examinadora foi excessivamente rigorosa e, talvez, contraditória, pois a análise do contexto do poema (conforme solicita em sua resposta ao recurso), considerando-se especialmente o segundo verso, permite concluir a alternativa B. 

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • A pura e simples falta de Humildade da organizadora em reconhecer o seu erro.


  • O texto em nenhum momento da a entender que seja a B,há  dedução quanto ao sentido denotativo,porém ,a C é a alternativa mais lógica.Questão simples e não capciosa como o colega disse.Às vezes o pessoal extrapola na justificativa quando erra uma questão.

  • O enunciado deixou a desejar bastante na minha opinião.

  • A autora em nenhum momento revela a intenção de DEUS. Ela simplesmente atribui a DEUS o fato dela, de vez em quando, ollhar as coisas sem poesias, dizendo que foi Ele que tira a poesia. E quando isso acontece ela encherga as coisas de outra forma, consequentemente a poesia é uma forma de ver as coisas também.

     

     

    CRISTO, o filho de DEUS!

  • O enunciado deixou a desejar bastante  ...

  • Complicado demais viu a interpretação dessa banca. Nunca se alinha ao meu pensamento

  • esses professores dessas bancas são muito prepotentes, por que não assumem logo que erraram, essa alternativa é logico que não está certa.


ID
1838689
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Marilândia - ES
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O sistema educacional brasileiro possui uma organização através de vários cursos, como: ensino superior, ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio. A educação básica se conclui com qual ensino?

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

  • Gabarito: A

    Para recordar....

    Educação Básica:

    # Educação Infantil

    > Creches (até 03 anos)

    > Pré-Escolas (4 a 5 anos)

    # Ensino Fundamental

    > Duração de 09 anos

    # Ensino Médio

    > Duração de no MÍNIMO 03 anos

    #Nomeação..CARREGANDO

  • Essa é tão fácil que até fiquei com medo de errar

    GAB: A

  • A questão exige conhecimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/1996. O candidato deve indicar qual é a última etapa da educação básica. Vejamos um esquema a seguir:

    • NÍVEIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR:
    • Educação básica
    • Ensino superior
    • ETAPAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
    • Educação infantil
    • Ensino fundamental
    • Ensino médio
    • FASES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
    • Creche para criança de até 3 anos.
    • Pré- escola para criança de 4 a 5 anos
    •  ENSINO FUNDAMENTAL
    • Começa aos 6 com duração de 9 anos
    • ENSINO MÉDIO
    • Duração mínima de 3 anos

    Como vimos acima, a educação básica é percorrida pela educação infantil, ensino fundamental e por último ensino médio. Portanto, a assertiva correta é a "A".

    Gabarito do monitor: A