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Prova NC-UFPR - 2015 - COPEL - Analista de Sistemas Júnior


ID
1689757
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em entrevista à Revista Istoé, o médico infectologista Artur Timerman, que trabalha com o combate à Aids no país e é autor de um livro sobre o assunto, fala sobre a história da prevenção e tratamento dessa doença. Quanto a um trecho dessa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.  

1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito a alguns portadores. O discurso de remédios para todos é falso? 

2. Houve um abandono do cuidado com a doença pelas nações pioneiras em tratamentos, como o Brasil?

3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no mesmo período do Relatório da Unaids, alertando sobre o aumento de novas infecções no Brasil. Por que ainda é necessário falar sobre a doença? 

( ) As pessoas precisam saber que existem mais de 300 mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem saber. O aumento do número de casos tem a ver com o fato de a população ter baixado a guarda em relação à prevenção.

( ) Estamos vivendo um momento em que as autoridades inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo, mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o HIV e não sabem.

( ) O País está na contramão do mundo. O programa foi ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não fazemos o diagnóstico e não tratamos direito. 

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo. 


Alternativas
Comentários
  • Gabarito: d) 3 - 1 - 2.


    1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito a alguns portadores. O discurso de remédios para todos é falso? (1) Estamos vivendo um momento em que as autoridades inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo, mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o HIV e não sabem.  

    2. Houve um abandono do cuidado com a doença pelas nações pioneiras em tratamentos, como o Brasil? (2) O País está na contramão do mundo. O programa foi ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não fazemos o diagnóstico e não tratamos direito.  

    3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no mesmo período do Relatório da Unaids, alertando sobre o aumento de novas infecções no Brasil. Por que ainda é necessário falar sobre a doença? (3) As pessoas precisam saber que existem mais de 300 mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem saber. O aumento do número de casos tem a ver com o fato de a população ter baixado a guarda em relação à prevenção.

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • 1. O acesso a medicamentos gratuitos é restrito a alguns portadores. O discurso de remédios para todos é falso?

    2. Houve um abandono do cuidado com a doença pelas nações pioneiras em tratamentos, como o Brasil?

    3. O livro do sr., Histórias da Aids, foi lançado no mesmo período do Relatório da Unaids, alertando sobre o aumento de novas infecções no Brasil. Por que ainda é necessário falar sobre a doença?

    ( 3 ) As pessoas precisam saber que existem mais de 300 mil pessoas vivendo com o vírus do HIV no Brasil sem saber. O aumento do número de casos tem a ver com o fato de a população ter baixado a guarda em relação à prevenção.

    ( 1 ) Estamos vivendo um momento em que as autoridades inauguram placas dizendo que vão tratar todo mundo, mas o último boletim do Ministério da Saúde diz que o Brasil tem 300 mil pessoas que estão vivendo com o HIV e não sabem.

    ( 2 ) O País está na contramão do mundo. O programa foi ótimo, mas está ficando para trás. Hoje o Brasil está defasado no combate à Aids. Não prevenimos, não fazemos o diagnóstico e não tratamos direito.


ID
1689760
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Caetano e o ‘mal’ uso da crase 

    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele. 
    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão. 
    Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões. 
    Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase. 
    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
    Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”). 
    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino. 
    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc. 
     Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...] 
     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Acesso em: 25/06/2015. Adaptado) 

Com base no texto acima, assinale a alternativa correta

Alternativas
Comentários
  • Comentários: letra c)

    Passei À tarde na casa dela. >> No período da tarde, dei uma passadinha na casa dela.

    Passei A tarde na casa dela. >> Permaneci na casa dela durante todo o período da tarde.

  • A questão exige compreensão de texto e conhecimento de semântica. Faz necessário uma leitura textual minuciosa.

    a) O articulista defende que o acento grave seja usado para todos os casos de crase em português, como o verbo “ler”.

    5º parágrafo está a resposta para essa alternativa.

    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave. INCORRETA

    b) A palavra “gênios”, no nono parágrafo, indica apreço pelos proponentes da eliminação da crase.

    9º parágrafo está a resposta dessa alternativa.

    Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...]. INCORRETA

    c) O uso da crase na frase “Passei a tarde na casa dela” mudaria o sentido do que está sendo dito.

    Passei a tarde na casa dela ( sem crase). Sentido de ficar lá no período vespertino.

    Passei à tarde na casa dela ( com crase). Sentido de passar durante o horário da tarde.

    Portanto vimos que realmente mudou o sentido. CORRETA

    d) “Bituca” também é substantivo feminino em português, o que torna correta a utilização do acento grave em “favor lançar às bitucas na lixeira”

    7º parágrafo a resposta dessa alternativa.

    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino

    e) O depoimento do último parágrafo indica que nem mesmo Caetano Veloso escapa de cometer erros na utilização do acento grave indicando crase.

    Ele usa a fala de sua equipe e não e dele, portanto não foi ele que escreveu. INCORRETA

    GABARITO C

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • Exemplo de crase semântica, quando em uma locução adverbial participam palavras femininas

    Ex: às pressas, à tarde, à proporção que, à medida que, bateu à porta...

  • glória a deuxx que não precisou ler o texto pra responder hahahaha

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     

  • se você for por eliminação, as alternativas se tornam mais fáceis.
  • O Mestre ( 3ª linha ) no caso é o Caetano Veloso !? Afffff

    Gorfo !


ID
1689763
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Caetano e o ‘mal’ uso da crase 

    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele. 
    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão. 
    Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões. 
    Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase. 
    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
    Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”). 
    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino. 
    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc. 
     Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...] 
     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Acesso em: 25/06/2015. Adaptado) 

A partir da explicação dada pelo autor, considere o uso do acento indicador de crase nas seguintes afirmativas:

1. Os dois saíram às compras no final da tarde. 2. Nas férias, gostava muito de ir à Pernambuco.

3. Os acidentes de trânsito relacionam-se à grande taxa de imperícia e imprudência dos motoristas.

4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames.

5. Os novos casos impeliram os responsáveis à exceções no tratamento das condutas.

Está correto o uso do acento indicador de crase em:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi por que houve crase antes de Pernambuco.

  • Thamiris , aquele velho macete .

    Se eu vou lá e volto "da", Crase lá está.

    Se eu vou lá e volto "de" , Crase para que ? 

  • Pois, é, Fransuar

    Quem vai A Pernambuco não volta DA Pernambuco, volta DE. 

    A questão está errada. HAHA, Sou pernambucana!

  • CRASE

     

    Regra única: O termo anterior exige a preposição A e o termo posterior aceita o artigo A ou AS

     

    OBS1: Também é possível usar o acento grave em pronomes demonstrativos (Ex: àqueles, àquelas)

     

    OBS2: Locuções adverbiais femininas (modo, lugar, tempo..) são sempre acraseadas.

  •  

    texto associado   

    A partir da explicação dada pelo autor, considere o uso do acento indicador de crase nas seguintes afirmativas:

    1. Os dois saíram às compras no final da tarde.

    2. Nas férias, gostava muito de ir à Pernambuco.

    3. Os acidentes de trânsito relacionam-se à grande taxa de imperícia e imprudência dos motoristas.

    4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames.

    5. Os novos casos impeliram os responsáveis à exceções no tratamento das condutas.

    Gabarito letra C, realmente não há crase antes de Pernambuco, mas a alternativa C está correta porque dá como certo os itens 1,3 e 4 e o item que que fala de Pernambuco é o item 2, só ficou meio desorganizado no enunciado do Qconcursos.

  • No sentido de em razão depor causa deDEVIDO sempre será acompanhado da preposição a. Essa relação entre um verbo e um termo que o complementa, estabelecida através de uma preposição, é chamada de regência verbal.

     

  • Não entendi a crase antes do não.

    "4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames. "

  •  

    "4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames. "

    A expressão "devido " exige a preposição "a", pois equivale a "em razão de"; e a expressão " não devolução dos vasilhames" aceita o atigo "a". Nesse caso, então, haverá crase antes do "não".

  • LETRA C.

    1 Os dois saíram às compras no final da tarde. NESSE CASO, TEMOS UMA LOCUÇÃO ADVERBIAL COM NÚCLEO FEMININO, PORTANTO O ACENTO É OBRIGATÓRIO.

    2 Nas férias, gostava muito de ir à Pernambuco. NA REGRA GERAL, NÃO HÁ ACENTO ANTES DE PALAVRA MASCULINA. E Se vou a Pernambuco, e volto de Pernambuco, Crase pra quê?

    3 Os acidentes de trânsito relacionam-se à grande taxa de imperícia e imprudência dos motoristas. TEMOS UMA PREPOSIÇÃO ORIUNDA DO VERBO RELACIONAR-SE MAIS UM ARTIGO ANTES DO SUBSTANTIVO TAXA. PORTANTO A + A= À

    4 Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames. O VERBO DEVIDO É REGIDO PELA PREPOSIÇÃO A E TEMOS UM ARTIGO POR CAUSA DA PALAVRA DEVOLUÇÃO. PORTANTO A + A= À

    5 Os novos casos impeliram os responsáveis à exceções no tratamento das condutas. ARTIGO NO SINGULAR MAIS PALAVRA NO PLURAL, NÃO HÁ CRASE.

  • GABARITO : C

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR

  • 1) CERTO - Locução adverbial seguida de palavra feminina - caso obrigatório.

    2) ERRADO - Motivo: Topônimos neutros (de) sem especificação. Perceba que a banca já inseriu o ponto final após Pernambuco, sem preocupar em especificar algo sobre a cidade - caso especial, é preciso avaliar.

    3) CERTO - Motivo: Regência do verbo relacionar. Fusão (preposição + artigo) - caso obrigatório. Retirei a resposta de uma questão aqui do QC (Q333448) "pois ocorre a exigência da preposição “a” e o termo seguinte admite o artigo “a”. Questões semelhantes: Q470036 - Q360864.

    4) CERTO - Motivo: As locuções prepositivas seguidas de palavra feminina e que puderem vir acompanhadas por determinantes (artigo, por exemplo), exigem o acento grave indicativo da crase - caso obrigatório. Exemplo: junto a. devido a, graças a.

    5) ERRADO - Motivo: Antes de palavra feminina (exceções) com o A no singular - caso proibido.

    GAB: C.

  • Se a Banca armar uma questão com um erro desse na pc -pr , corto os pulsos.

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • Eu não consigo entender o emprego de crase antes da palavra nâo.

  • Com relação à alternativa 2:

    No caso de nomes de lugares, em caso de dúvida, basta inserir o substantivo em uma frase que utilize as preposições "em" ou "de", e verifique se ocorrem as contrações "na" ou "da". Por exemplo: "Vou a Bahia" ou "Vou à Bahia"? Mudando a frase, vemos que dizemos "Sou da Bahia", e não "Sou de Bahia" - ou seja, utilizamos sempre o artigo "a" antes do substantivo "Bahia", portanto, há crase.

    Posso então escrever "Vou à Pernambuco"? A resposta é não! Dizemos "Estou em Pernambuco", não "Estou na Pernambuco". Portanto, o correto é "Vou a Pernambuco", sem crase.

    Fonte: https://www.uninassau.edu.br/noticias/seis-dicas-para-nao-errar-na-hora-de-usar-crase

    BONS ESTUDOS!!!

  • errei pela desorganização dos enunciados, espero que na prova não esteja assim.

  • SAÍRAM é um VERBOOOOOOOOOOOO

  • PORQUE A 4ª TÁ CERTA:

    1 - É só SUBSTITUIR o termo seguinte "à não" por outra palavra! Se o "à" mudar para "ao" é porque tá certa a crase! Mas se permanecer como "à" é porque não tem crase!

    Ex: 4. Os refrigerantes serão servidos em copo devido à não devolução dos vasilhames.

    Agora SUBSTITUA o termo seguinte ("Devolução") por outra Palavra!

    Ex: Susbtituindo por Restabelecimento:

    Os refrigerantes serão servidos em copo devido AO não RESTABELECIMENTO dos vasilhames.

    Veja que a mudança do termo fez com que o "À" mudasse para "AO". Se aconteceu isso é porque o A, na frase original, exige a crase! Mas se o "A" permanecesse, seria porque ele não deveria estar acrasiado!

    OU

    2 - O que é Devido é devido A Alguem, devido A ALguma coisa --> Por isso A é acrasiado!

  • PC-PR 2021


ID
1689766
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Caetano e o ‘mal’ uso da crase 

    Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele. 
    O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão. 
    Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões. 
    Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase. 
    Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
    Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”). 
    No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino. 
    Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc. 
     Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...] 
     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

(Pasquale Cipro Neto, publicado em < http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Acesso em: 25/06/2015. Adaptado) 

São usadas aspas no título para:

Alternativas
Comentários
  • São usadas aspas no título para: 


    b) indicar um uso do termo feito por outra pessoa que não o autor do texto.


    Título: Caetano e o ‘mal’ uso da crase.

    Último parágrafo: Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

     

  • a gente não quer ler o texto pra poder resolver mais questões de gramática rápido para treinar aí a banca obriga a gente a ler o texto :(

  • Pegadinha do malandro rsrsrs, só lendo o texto para entender o que a questão estava realmente pedindo. Sem ler, parece sem cabimento, porém, quando tu lê, consegue entender.

  • GABARITO : B

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR

  • Mau é sempre adjetivo, e significa “ruim”, “imperfeito”, que causa prejuízos. É antônimo de Bom, faz o plural com maus e o feminino é má. ..

     Mal, pode ser classificada como advérbio de modo, quando significa “incorretamente”, “erradamente”. Nesse caso, é invariável e seu antônimo é o advérbio Bem.

  • Eu errei, porque entendi que daria ênfase ao assunto principal do texto o mau uso da palavra "mal" para criticar o Caetano Veloso e sua colocação sobre a crase...

    Enfim, vida que segue!

  • Gabarito: B.

     Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso. 

    Bons estudos!

  • Eu errei porque não li o texto. Simples assim! Se tivesse lido até o final, teria acertado.

  • mau = bom

    mal = bem

    o básico que sempre funciona !!

  •  GAB : B

    =============================

    Caetano e o ‘mal’ uso da crase

    (.....)

    "Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau uso”? Elaiá! É isso"

    "indicar um uso do termo feito por outra pessoa que não o autor do texto"


ID
1689769
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)

Com base no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:

( ) Trata-se de um texto de opinião que rejeita a identificação de “ideologia” com os estudos de gênero.

( ) A autora ataca alguns oponentes dos estudos de gênero por eles apresentarem, por vezes, incoerência entre sua posição cientificista e sua defesa de teorias conservadoras polêmicas, como o criacionismo.

( ) Segundo a autora, só possui ideologia aquele que se afasta do ideal de objetividade das ciências empíricas.

( ) A autora assume tacitamente que a cientificidade das ciências humanas não depende dos mesmos critérios das ciências empíricas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a) F – V – F – V. 

  • parei de ler no “ideologia de gênero”

  • Eu vou adorar a galera fanática por políticos tendo que interpretar textos totalmente contrários às suas opiniões HAHAHAHAHAHHA

    Muito bom

  • Tharles Pinzon, pare de ler e ceda aos outros a sua vaga. O azar é somente seu!

  • #Rumo_PCPR.

    #Fica_em_casa.

  • Ao invés de expor opiniões políticas e suas pretensões de concurso ou qualquer outra coisa que não tenha nada a ver com a matéria, que tal compartilhar conhecimento?! Acho que todos ganharíamos mais com isso!

    Trata-se de um texto do TIPO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO cujo GÊNERO é um ARTIGO DE OPINIÃO.

    Vamos às alternativas:

    ( F ) Trata-se de um texto de opinião que rejeita a identificação de “ideologia” com os estudos de gênero. "De fato trata-se de um texto de opinião, porém não rejeita a identificação de gênero."

    ( V ) A autora ataca alguns oponentes dos estudos de gênero por eles apresentarem, por vezes, incoerência entre sua posição cientificista e sua defesa de teorias conservadoras polêmicas, como o criacionismo. "...além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução."

    ( F ) Segundo a autora, só possui ideologia aquele que se afasta do ideal de objetividade das ciências empíricas. "Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos."

    ( V ) A autora assume tacitamente que a cientificidade das ciências humanas não depende dos mesmos critérios das ciências empíricas. Correto (Conhecimento empírico é uma expressão cujo significado reporta ao conhecimento adquirido através da observação. É uma forma de conhecimento resultante do senso comum, por vezes baseado na experiência, sem necessidade de comprovação científica.)

    BONS ESTUDOS!!!

  • Alguém conseguiu encontrar, no texto, uma resposta para a última alternativa?
  • Vault 13 Dweller, e eu vou adorar ver "policiais esquerdistas" sendo crucificados pela mídia que defende as mesmas baboseiras que eles.

  • Esse trecho não torna o item I falso?

    "O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. "


ID
1689775
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Quanta bobagem para um texto só, meu Deus do céu.

    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também... mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical.

    O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica (Os que criticam a ideologia de gênero agem de acordo com uma ideologia de gênero ...) as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta

    Resposta letra B

  • Texto muito ruim, mesmo.

  • texto inacreditavelmente péééééssimo,

    "Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser".

  • "por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade" também queria saber... 

  • GAB B

    #RUMO À PCPR.

    #AVANTE!!

  • ( V )Os que criticam a ideologia de gênero agem de acordo com uma ideologia de gênero, ainda que numa outra perspectiva.

    Trecho do texto que confirma esta alternativa como verdadeira:

    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também.

    BONS ESTUDOS!!!

  • da pra acertar sem ler

  • Tô nem aí, na prova sou PT. Abraços floridos.

    kkkkkk


ID
1689778
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)

A expressão “ideologia de gênero” foi criada:

Alternativas
Comentários
  • b é a menos errada na minha opnião

  • Que questão sem noção, não há referência alguma no texto sobre isso.

  • Questão sem noção, assim como o texto também...


ID
1689781
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Energia elétrica deve subir 43,4% em 2015, estima Banco Central

Alexandro Martello

   A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou o Banco Central nesta quarta-feira (24), por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. A última previsão do BC para o aumento da energia elétrica neste ano foi feita duas semanas atrás. Naquele momento, o BC previa um aumento menor: de 41% em 2015. 

   A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). 

   O governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à CDE – um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas – em 2015, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com a decisão do governo, as contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015, ao todo, aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado. 

   O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.

    Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz. 

    Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.

    Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE.

 (Do G1, em Brasília, 24/06/2015, adaptado de < http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/energia-eletrica-deve-subir-434-em-2015-estimabanco-central.html>.)

Assinale a alternativa que apresenta o sinônimo correto para a expressão “reflete do” na seguinte passagem: “A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento” (segundo parágrafo).

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a) “...decorre do...”

  • Gab A.

    "A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do (decorre do) repasse às tarifas do custo de operações de financiamento."

    --> Trocando as palavras a que tem mais sentido é essa ai.

    Bons Estudos galerinha!

    #Rumo_a_PCPR.

  • A resposta é tão obvia que, por se tratar da UFPR, dá até medo de errar, kkkkk...

  • melzinho na chupeta


ID
1689787
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Design Patterns

A design pattern is often posed as a question: how do we solve some design problem? However a design problem is, by its nature, nonspecific, and rarely has a single straight-forward answer. There might be several ways to solve the same problem, some better than others depending on the specific situation and the specific context of the problem. A design pattern is intended to share not just solutions but a better understanding of both the problem and how it might be solved.
Firstly, patterns have a well-defined structure. This consistent layout makes it easy to browse through a collection of patterns to find relevant help and then dive further into the material. The structure encourages the author of the pattern to think carefully about the knowledge they're sharing, whilst making the material more consistently accessible to a reader.

(http://www.cambridgesemantics.com/semantic-university/semantic-web-design-patterns)

De acordo com o texto, um padrão de projeto é frequentemente apresentado por meio de uma pergunta: como solucionar um problema de projeto? Assinale a alternativa que responde a essa pergunta.

Alternativas
Comentários
  • "There might be several ways to solve the same problem, some better than others depending on the specific situation and the specific context of the problem. "

  • Segue tradução do texto:

    Padrões de design

    Um padrão de projeto é frequentemente colocado como uma questão: como resolvemos algum problema de projeto? No entanto, um problema de design é, por natureza, inespecífico e raramente tem uma única resposta direta. Pode haver várias maneiras de resolver o mesmo problema, algumas melhores que outras, dependendo da situação específica e do contexto específico do problema. Um padrão de projeto destina-se a compartilhar não apenas soluções, mas uma melhor compreensão do problema e de como ele pode ser resolvido. Em primeiro lugar, os padrões têm uma estrutura bem definida. Esse layout consistente facilita a navegação por uma coleção de padrões para encontrar ajuda relevante e, em seguida, mergulhar mais fundo no material. A estrutura incentiva o autor do padrão a pensar cuidadosamente sobre o conhecimento que está compartilhando, ao mesmo tempo em que torna o material mais acessível ao leitor.

    De acordo com o texto, um padrão de projeto é frequentemente apresentado por meio de uma pergunta: como solucionar um problema de projeto? Assinale a alternativa que responde a essa pergunta.

    A) Correta - Há várias maneiras de solucionar um mesmo problema, dependendo da situação e do contexto.

    Gabarito: A


ID
1689790
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Design Patterns

A design pattern is often posed as a question: how do we solve some design problem? However a design problem is, by its nature, nonspecific, and rarely has a single straight-forward answer. There might be several ways to solve the same problem, some better than others depending on the specific situation and the specific context of the problem. A design pattern is intended to share not just solutions but a better understanding of both the problem and how it might be solved.
Firstly, patterns have a well-defined structure. This consistent layout makes it easy to browse through a collection of patterns to find relevant help and then dive further into the material. The structure encourages the author of the pattern to think carefully about the knowledge they're sharing, whilst making the material more consistently accessible to a reader.

(http://www.cambridgesemantics.com/semantic-university/semantic-web-design-patterns)

Na frase: “However a design problem is, by its nature, nonspecific…”, a palavra sublinhada pode ser substituída sem a perda do significado original da frase por:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

     

     

    HOWEVER:

    ADVERB

    1Used to introduce a statement that contrasts with or seems to contradict something that has been said previously.

    SYNONYMS:

    nonetheless / yet / after all / all the same/ be that as it may / but / despite [...] 

     


ID
1689793
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Design Patterns

A design pattern is often posed as a question: how do we solve some design problem? However a design problem is, by its nature, nonspecific, and rarely has a single straight-forward answer. There might be several ways to solve the same problem, some better than others depending on the specific situation and the specific context of the problem. A design pattern is intended to share not just solutions but a better understanding of both the problem and how it might be solved.
Firstly, patterns have a well-defined structure. This consistent layout makes it easy to browse through a collection of patterns to find relevant help and then dive further into the material. The structure encourages the author of the pattern to think carefully about the knowledge they're sharing, whilst making the material more consistently accessible to a reader.

(http://www.cambridgesemantics.com/semantic-university/semantic-web-design-patterns)

Na expressão: “… how it might be solved…”, a palavra sublinhada refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • "[...] but a better understanding of both the problem and how it might be solved."

     

    Vamos na fé.


ID
1689796
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Design Patterns

A design pattern is often posed as a question: how do we solve some design problem? However a design problem is, by its nature, nonspecific, and rarely has a single straight-forward answer. There might be several ways to solve the same problem, some better than others depending on the specific situation and the specific context of the problem. A design pattern is intended to share not just solutions but a better understanding of both the problem and how it might be solved.
Firstly, patterns have a well-defined structure. This consistent layout makes it easy to browse through a collection of patterns to find relevant help and then dive further into the material. The structure encourages the author of the pattern to think carefully about the knowledge they're sharing, whilst making the material more consistently accessible to a reader.

(http://www.cambridgesemantics.com/semantic-university/semantic-web-design-patterns)


Na expressão: “…the knowledge they're sharing…”, a contração sublinhada se refere a:

Alternativas
Comentários
  • "The structure encourages the author of the pattern to think carefully about the knowledge they're sharing, whilst making the material more consistently accessible to a reader."

    B


ID
1689799
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Design Patterns

A design pattern is often posed as a question: how do we solve some design problem? However a design problem is, by its nature, nonspecific, and rarely has a single straight-forward answer. There might be several ways to solve the same problem, some better than others depending on the specific situation and the specific context of the problem. A design pattern is intended to share not just solutions but a better understanding of both the problem and how it might be solved.
Firstly, patterns have a well-defined structure. This consistent layout makes it easy to browse through a collection of patterns to find relevant help and then dive further into the material. The structure encourages the author of the pattern to think carefully about the knowledge they're sharing, whilst making the material more consistently accessible to a reader.

(http://www.cambridgesemantics.com/semantic-university/semantic-web-design-patterns)

Consider the following sentence from the text: “Design decisions are rarely clear cut, so it can be useful to understand the context in which a decision is made and the resulting trade-offs”. Taking into consideration the underlined excerpt from the sentence, it is correct to say that design decisions are:

Alternativas
Comentários
  • e

    Design patterns are seldom clear cut means that they are often the subject of open ended debates encompassing a problem that can span out different spheres of knowledge without a tried and true path to be taken, all the possibilities have to be worked through on the fly without a previously designed map.

    A passagem diz que design patterns raramente sao claros, o que significa que implicam ambiguidade


ID
1689802
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta apenas diagramas que tipicamente representam as partes dinâmicas de um sistema real modelado usando a linguagem UML.

Alternativas
Comentários
  • Uma frase que me ajuda a lembrar desses diagramas é: "O ativista internacional comunicou o tempo do casório ao maquinista sequelado" kkk

  • Tipos de Diagramas

    Diagramas servem para capturar diferentes visões do sistema:


    Estrutural: estática

    Diagrama de Classes

    Diagrama de Objetos

    Diagrama de Componentes

    Diagrama de Implantação


    Comportamental: dinâmica

    Diagrama de Casos de Uso

    Diagrama de Sequência

    Diagrama de Atividades

    Diagrama de Estados

    Diagrama de Colaboração


    Leia mais em http://www.diegomacedo.com.br/introducao-a-uml-e-seus-diagramas/, Diego Macêdo - Analista de T.I.


  • Complementando os diagramas do colega abaixo

    Estruturais

    Diagrama de Perfis

    Diagrama de Estrutura Composta

    Diagrama de Pacotes

    Comportamentais:

    Diagrama de Tempo

    Diagrama de Visão Geral da Interação

  • Atualmente, o STJ e o STF entendem que é possível a responsabilização penal da pessoa jurídica por delitos ambientais independentemente da responsabilização concomitante da pessoa física que agia em seu nome.


ID
1689805
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta os quatro tipos de relacionamentos usados na linguagem UML.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

    UML - GUIA DO USUÁRIO, 2ª Edição- G. Booch


  • "Na modelagem orientada a objetos, os quatro relacionamentos mais importantes são as dependências, as generalizações, as associações e as realizações."

    UML - Guia do Usuário - 2ª Edition (Booch, Rumbaugh, Jacobson), pág. 151.


  • "Na modelagem orientada a objetos, os quatro relacionamentos mais importantes são as dependências, as generalizações, as associações e as realizações."


    UML - Guia do Usuário - 2ª Edition (Booch, Rumbaugh, Jacobson), pág. 151.

  • "Na modelagem orientada a objetos, os quatro relacionamentos mais importantes são as dependências, as generalizações, as associações e as realizações."

     

    UML - Guia do Usuário - 2ª Edition (Booch, Rumbaugh, Jacobson), pág. 151.

     


ID
1689808
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Sobre os diagramas de classes da UML, considere as seguintes afirmativas:

1. Uma classe é uma descrição de um conjunto de objetos que compartilham os mesmos atributos, operações e semântica.

2. O retângulo que representa uma classe pode ser constituído de três partes: a de cima representa o nome, a do meio os atributos e a de baixo as operações.

3. Os diagramas de classes costumam conter os seguintes itens: Classes, Interfaces e Relacionamentos.

4. Os diagramas de classes são utilizados para fazer a modelagem da visão estática de um sistema. Essa visão oferece principalmente suporte para os requisitos funcionais de um sistema – os serviços que o sistema deverá fornecer aos usuários finais.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "O retângulo que representa uma classe"... só eu achei essa frase mal escrita só pra confundir sem medir conhecimento nenhum?

  • Não concordo com o Thiago.

     

    A UML é uma linguagem visual de modelagem. É necessário o conhecimento de que, no diagrama de Classe, a classe é representada por um retângulo.

  • Uma classe é uma descrição de um conjunto de objetos que compartilham os mesmos atributos, operações e semântica.

     

    Não vejo porque essa afirmativa está correta, no meu entendimento uma classe descreve as caracteristicas de um objeto e não de vários. 

  • Questão toda mal feita, típico de examinador que usa "artigos" e apostilas da internet para elaborar as afirmativas.

  • Olá Gleiziane.

    Uma mesma classe pode ser instanciada várias vezes e, portanto, a partir dela, ser criados vários objetos.


ID
1689811
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Com relação a Design Patterns, sob a ótica do GoF (Gang of Four), identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Composite = Compor objetos em estruturas de árvore (hierarquias todo-parte), permitindo tratar objetos individuais e composições de maneira uniforme.

( ) Bridge = Desacoplar uma abstração de sua implementação para que as duas partes possam variar independentemente.

( ) Proxy = Prover um substituto ou ponto de acesso através do qual um objeto possa controlar/delegar o acesso a outro.

( ) Flyweight = Compartilhar partes comuns dos objetos, permitindo suportar eficientemente grandes quantidades de objetos refinados.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Classificação:


    1) Padrões Comportamentais: maneiras pelas quais classes e objetos interagem e distribuem responsabilidades.

    * Strategy: define uma família de algoritmos, encapsula cada um, e faz deles intercambiáveis.
    * Chain of Responsibility: encadeia os objetos receptores, passando a solicitação ao longo da cadeia até que um objeto a trate.
    * Iterator: acessar sequencialmente os elementos de um objeto.
    * State: permite que um objeto mude o seu comportamento quando o seu estado interno mudar.
    * Command: encapsula uma requisição como um objeto, deixando-o parametrizar clientes com diferentes requisições.
    * Observer: quando um objeto muda de estado, todos os seus dependentes são notificados e atualizados automaticamente.
    * Visitor: representa uma operação a ser executada sobre os elementos da estrutura de um objeto.
    * Memento: captura e externaliza o estado interno de um objeto, de forma que ele possa ser recuperado depois.
    * Mediator: encapsula a forma como um conjunto de objetos interage.
    * Template Method: esqueleto de um algoritmo em uma operação, deferindo alguns passos para as subclasses.
    * Interpreter: dada uma linguagem, define uma representação para sua gramática juntamente com um interpretador para as sentenças dessa linguagem.

    2) Padrões Criacionais: processo de criação de objetos:
    * Abstract Factory: interface para criar famílias de objetos relacionados.
    * Builder: criação de objeto complexo com representações diferentes, construindo partes de objetos passo a passo.
    * Factory Method: define uma interface para criar um objeto, mas deixa as subclasses decidirem qual classe instanciar.
    * Prototype: cria objetos usando uma instância prototípica (clone).
    * Singleton: garante que uma classe possua apenas uma única instância e provê um ponto de acesso global a ela.
    3) Padrões Estruturais: composição de classes e objetos:
    * Adapter: converte a interface de uma classe em outra.
    * Bridge: desacopla uma interface de sua implementação.
    * Composite: compõe zero ou mais objetos similares de forma que eles possam ser manipulados como um só (montagem de árvore).
    * Decorator: anexa responsabilidades adicionais a um objeto dinamicamente.
    * Proxy: substituto ou ponto de acesso através do qual um objeto possa controlar o acesso a outro.
    * Façade: interface unificada para um conjunto de interfaces de um subsistema.
    * Flyweigth: usa compartilhamento para suportar grandes quantidades de objetos, tornando o objeto mais leve que o original.

    Bons estudos!

ID
1689814
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Sobre a arquitetura baseada em serviços (SOAP, WEB services, WSDL, UDDI), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Comentando cada opção:


    A) WSDL (SOAP) é um protocolo baseado em XML para acessar Web Services hospedados em servidores UDDI. 


    B) CORRETA.


    C) A W3C (World Wide Web Consortium) desaconselha o uso de WSDL e SOAP, pois são tecnologias ultrapassadas e com graves falhas de segurança (são tecnologias muito utilizadas e que garantem interoperabilidade), recomendando o uso de canais encriptados, como o RestFUL. 


    D) Arquivos XML providos por UDDI são automaticamente atualizados (creio que não seja automaticamente), permitindo que você distribua facilmente o conteúdo do seu site, a exemplo de um canal de notícias.  


    E) Segundo a especificação JAX-WS (Java API for XML Web Services), requisições WSDL  (seria HTTP?são feitas sobre o protocolo SOAP num modelo orientado a mensagens para executar uma RPC (Remote Procedure Call) provida por algum serviço.

     

    Lembrando que:


    1) UDDI: Descoberta

    2) WSDL: Descrição

    3) XML: Dados

    4) SOAP: Mensagens

    5) HTTP: Transporte


    Quem tiver algo a acrescentar, fiquem à vontade.


    Bons estudos!

  • Não existe uma requisição WSDL.


ID
1689817
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação a XML, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) XML significa, em inglês, eXpressive Makeup Language e não permite criar tags próprias, como, por exemplo,< comandoproprio>Assunto</comandoproprio >

( ) As tags XML são case sensitive, ou seja < Mensagem>Isto está incorreto</mensagem >

( ) Os valores dos atributos XML devem ser colocados entre aspas, como, por exemplo, < notadata="12/11/2007">9</nota >

( ) A sintaxe para escrever comentários em XML é igual à do HTML, ou seja, < !--Isto é um comentário-- >

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D)

    O primeiro item está incorreto, pois XML significa Extensible Markup Language.

  • XML e XHTML são sensitive case

    HTML5 não é


ID
1689823
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre o tratamento de erros em Java, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Correta

    b) É possível

    c) Nenhuma exceção é disparada

    d) Em regra, as classes *Exception em Java herdam de java.lang.Exception

    e) Nunca tinha ouvido falar disso, é típico de C++ e Delphi também implementa um tipo de RTTI, mas não se aplica a Java [ https://pt.wikipedia.org/wiki/Runtime_Type_Information ]


ID
1689826
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Quanto ao desenvolvimento Java usando MVC, considere as seguintes afirmativas:

1. A Visão (View) representa a parte que interage com o usuário, mais especificamente as telas, que podem ser formadas por arquivos JSP, HTML, imagens, JavaScript e CSS.

2. O Modelo (Model) faz toda a parte inteligente do sistema: cálculos, processamento, integrações. Com essas lógicas isoladas da infraestrutura da aplicação, podemos facilmente reaproveitá-lo em outros lugares.

3. O Controlador (Controller) interage com o usuário, valida as regras de negócio e acessa diretamente a camada de banco de dados.

4. Struts, SpringMVC, JSF (Java Server Faces), Vraptor e WebSphere são exemplos de Frameworks MVC ou Controladores MVC disponíveis para uso.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 1, 2 e 3 são conceitos básicos sobre MVC. Em 3, na verdade, o conceito se refere ao Model. [https://www.profissionaisti.com.br/2014/10/o-conceito-e-as-duvidas-sobre-o-mvc/]

    Em 4, WebSphere se trata de um servidor de aplicação da IBM. 

  • Um dos erros na 3 é que é a camada View que interage com o usuário.

  • Pensava que os cálculos eram feitos pela Controller.

  • 1)View - Páginas em formato com resposta HTML (JSP,ASP,PHP).

    2)Controller - Controle da regra de negócio.

    3)Model - representação dos elementos do seu domínio e interação com as ferramentas de persistência.

    As assertivas 1 e 2 estão corretas.

    Na 3 houve uma mistura de conceitos. Quem interage com usuários é a Visão, quem valida as regras de negócio é o Controller e quem acessa a camada de dados é o Model
     

  • a 1 certa e a 3 errada mata a questão na letra B)

  • Essa do Model fazer toda a parte inteligente do sistema: cálculos, processamento, integrações é nova pra mim :O

  • Cálculos não eram feitos no Controller?

ID
1689829
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Qual dos fragmentos de código abaixo apresenta uma forma sintaticamente correta para uso (definição, importação ou instanciação) de uma classe em Java?

Alternativas
Comentários
  • a) Não é sintaxe de Java

    b) Não é sintaxe de Java

    c) GABARITO

    d) Anotações, via de regra, são case sensitive, @inject está incorreto, o correto é @Inject porque essa anotação deriva de javax.inject.Inject

    e) Não tem instanciação aqui


ID
1689832
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Quanto a JPA (Java Persistence API) 2.0 e seus modos de carregamento (FetchType) Lazy e Eager, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Eager é o comportamento padrão para relacionamentos muitos-para-muitos.

( ) É preciso cuidar do cascateamento ao usar Eager Load, pois muitos objetos podem ser carregados desnecessariamente.

( ) Lazy apresenta maior consumo de processamento e rede durante a inicialização da aplicação quando comparado com Eager.

( ) Fazer cache de objetos instanciados via Lazy Load é geralmente desaconselhável, devido ao alto consumo de processamento.

( ) Essas formas de carregamento tornaram-se Deprecated na JPA 2.0.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Lazy e Eager não se tornaram deprecated.

    Nas outras questões falsas é só trocar onde tem Lazy por Eager, e onde tem Eager por Lazy, que tá tudo certo.

  • e-

    As anotações de associação usam fetch. Através deste atributo, configura-se de que forma ocorre a recuperação dos objetos. 2 valores:


    1) FetchType.EAGER: atributo ou coleção carregado junto com classe principal carregada.


    2) FetchType.LAZY: carrega somente quando acessado via get na entidade principal.


ID
1689835
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em relação ao mapeamento objeto-relacional usando JPA (Java Persistence API) 2.0, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Explicação da Alternativa C:

    The Sequence Strategy

    The sequence strategy consists of two parts - defining a named sequence and using the named sequence in one or more fields in one or more classes. The @SequenceGenerator annotation is used to define a sequence and accepts a name, an initial value (the default is 1) and an allocation size (the default is 50). A sequence is global to the application and can be used by one or more fields in one or more classes. The SEQUENCE strategy is used in the @GeneratedValue annotation to attach the given field to the previously defined named sequence:

    @Entity // Define a sequence - might also be in another class: 
    @SequenceGenerator(name="seq", initialValue=1, allocationSize=100) 
    public class EntityWithSequenceId { // Use the sequence that is defined above: @GeneratedValue(strategy=GenerationType.SEQUENCE, generator="seq") @Id long id; }

    Unlike AUTO and IDENTITY, the SEQUENCE strategy generates an automatic value as soon as a new entity object is persisted (i.e. before commit). This may be useful when the primary key value is needed earlier. To minimize round trips to the database server, IDs are allocated in groups. The number of IDs in each allocation is specified by the allocationSize attribute. It is possible that some of the IDs in a given allocation will not be used. Therefore, this strategy does not guarantee there will be no gaps in sequence values.


  • c-

    Annotations do JPA

     

    @Entity – classe como entidade e tabela;
    @Table – Referencia o nome da tabela. somente quando o nome da tabela será diferente do nome da classe;
    @Id – atributo como chave primária;
    @Temporal – atributo tipo datetime;
    @GeneratedValue – com a anotação @Id, determinando geração deste valor;
    @Column – coluna no banco de dados.


ID
1689838
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre JSF (JavaServer Faces), identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) IceFaces, PrimeFaces e RichFaces são Frameworks JSF.

( ) BootStrap, JQueryUi e Angular são Frameworks JSF.


( ) No JSF 2.0 podem-se criar Beans gerenciados com as anotações @ManagedBean ou @Named (CDI).

( ) Formulários JSF são arquivos XHTML que, após processados, geralmente são entregues para o cliente como um ou mais arquivos HTML, CSS e JavaScript.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Comentários
  • BootStrap é framework do HTML5;
    JQueryUi e AngularJS são frameworks do Javascript;

  • Na verdade sabendo as duas primeiras questões, já é possível matar.

    JSF é o MVC do java. Rich/Prime/Ice são frameworks RIA. 1-Verdadeiro

    Bootstrap é uma biblioteca de componentes (envolve javascript, css), é amplamente utilizada em sites pois facilita a criação de front ends e tb já é responsivo. Jquery e angularJS são bibliotecas de javascript. o angulaJS já vem com muita coisa pronta, como tb o KnockoutJS(esse nao consta na assertiva, mas a titulo de informação). Dessa forma já sabemos que a segunda é falsa. 2- Falso

     

  • dizer que icefaces e primefaces sao frameworks JSF dá a impressão que eles implementam a especificam JSF

     

    mas na verdade, quem implementa a especificação é o Mojarra, OpenFaces

     

    Primefaces, RichFaces e Icefaces são apenas bibliotecas de componentes

     

    mas OK.. seria precisão demais isso

  • d-

    ICE Faces, o Rich Faces e o Prime Faces sao bibliotecas de terceiros para usar com JSF.


ID
1689841
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre JSP (JavaServer Pages) e JSF (JavaServer Faces), assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1689847
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre Session Beans, conforme a especificação EJB (Enterprise JavaBeans) 3.1, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Não é possível utilizar Multithreading em EJBs do tipo Singleton.

( ) Stateless Session Beans não armazena nenhuma informação sobre o estado transacional (conversacional), ou seja, nenhuma informação é automaticamente mantida entre as diferentes requisições.

( ) Recomenda-se utilizar um Stateful Session Bean ao construir um carrinho de compras de um e-commerce, embora seja possível usar um Stateless Session Bean, tendo um pouco mais de trabalho.

( ) Existem apenas três tipos de Session Beans: Stateful, Stateless e Singleton.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • d-

    EJB tem recursos disponibilizados automaticamente pelo AS:


    Transações: integrado com a Java Transaction API (JTA), incluindo transações distribuídas.

    Segurança:autenticação e autorização de forma declarativa. não precisa implementar a lógica de segurança; faz parte da arquitetura.

    Remotabilidade: Aplicações EJB acessadas remotamente através protocolos de comunicação. é possível fazer aplicações clientes de diversos tipos.


    Multithreading e Concorrência: acesso por múltiplos usuários controlado. A concorrência pelo AS.


    Persistência: especificação JPA.


    Gerenciamento de Objetos: injeção de dependências e controle de ciclo de vida aos objetos de uma aplicação EJB. A escalabilidade garantida através deste mecanismo.


    Integração: integrada com os componentes Java EE.


ID
1689850
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre as diferenças entre Beans Java EE 6 CDI (Context and Dependency Injection) e Beans EJB (Enterprise JavaBeans) 3.1 puros, sem CDI, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1689853
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre JTA (Java Transaction API), conforme a especificação EJB (Enterprise JavaBeans) 3.1, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1689856
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Com relação a Servlet, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Uma Servlet é um objeto Java que recebe requisições (request) e produz algo (response), como uma página HTML dinamicamente gerada.

( ) O comportamento de uma Servlet geralmente é definido pela classe HttpServlet do pacote javax.servlet.

( ) A classe HttpServlet gera aplicações Web baseadas no protocolo HTTP, mas deve-se observar que Servlets não foram criadas somente para esse protocolo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • A letra C já é o gabarito definitivo? Pois a classe abstrata HttpServlet é do pacote javax.servlet.http.

    Considero a letra A como alternativa correta.


ID
1689859
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A respeito da linguagem Java, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO a)Java Database Connectivity ou JDBC.

    ERRADO b)O projeto Eclipse foi iniciado na IBM que desenvolveu a primeira versão do produto e doou-o como software livre para a comunidade. 

    ERRADO c)O Hibernate é um framework para o mapeamento objeto-relacional.

    ERRADO d)Java é uma linguagem de programação orientada a objeto

    CERTO e)O Glassfish é um servidor de aplicações open-source que suporta todas as especificações da API Java EE, tais como JDBC, RMI, JMS, JMX. 


  • O pior de tudo é constatar que GlassFish não fazia parte do edital deste certame.

  • D) Java é multiparadigma, incluindo também o paradigma estrutural. O erro da alternativa é que Java foi criado na década de 90, e não na década de 70


ID
1689862
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando o padrão SQL ANSI 92, assinale a alternativa com o comando correto referente a permissões concedidas ou revogadas sobre a tabela clientes para o usuário financeiro.

Alternativas
Comentários
  • a) GRANT SELECT ON clientes TO financeiro;

    b) GRANT ALL clientes TO financeiro;

    d) REVOKE DELETE ON clientes TO financeiro;

    e) REVOKE EXECUTE ON clientes TO financeiro;


ID
1689865
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando o padrão SQL ANSI 92, assinale a alternativa com o comando correto referente a instruções realizadas sobre a tabela colaboradores.

Alternativas
Comentários
  • b) ALTER TABLE colaboradores DROP COLUMN colaborador_nome

    c) ALTER TABLE colaboradores RENAME COLUMN colaborador_nome TO c_nome;

    d) ALTER TABLE colaboradores RENAME TO trabalhadores;

    e) DROP TABLE colaboradores;

  • Complementando...

    A maioria dos SGBDs usam "ALTER COLUMN" em vez do "MODIFY"


ID
1689868
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre a Linguagem SQL (DDL e DML), assinale a alternativa que apresenta um comando válido segundo o padrão SQL ANSI 92.

Alternativas
Comentários
  • A) O SQL ANSI possui uma parte procedural chamada SQL/PSM, mas isso daí é sintaxe do Oracle PL/SQL. O ANSI não possui "FOR", e esse pipe do Oracle tá sendo usado errado

    B) CASE é uma palavra reservada, uma tabela não pode ter esse nome. E esse WHEN também não cabe aí

    C) Acho que o final deveria ser "default current_timestamp;"

    D) No Oracle, o REVERSE fica no final. SQL ANSI não sei se existe isso

    E) OK. Irá atualizar todas as linhas porque "1 < 2" sempre é verdadeiro


ID
1689871
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre a Linguagem SQL (DDL e DML), assinale a alternativa correta segundo o padrão SQL ANSI 92.

Alternativas
Comentários
  • a) Insert, Delete e Update são operações DML.

    c) Alter Table e Truncate Table são operações DDL.

    d) >, <, ==, !=, entre outros são operadores relacionais. https://www.tutorialspoint.com/plsql/plsql_relational_operators.htm

    e) CASE, NVL, TRIM e UPPER são operações DML.

  • Podemos resolver essa questão mesmo sem ter um vasto conhecimento a respeito de DDL ou DML. Veja que a letra B determina justamente os tipos de join que apresentamos: INNER, LEFT, RIGHT, FULL e CROSS. Left, right e full também podem ser chamados de LEFT OUTER JOIN, RIGHT OUTER JOIN ou FULL OUTER JOIN, já que trazem os valores mais “externos” dos círculos no diagrama de Venn.

    Assim, nossa resposta é a letra B. Somente para complementar o conhecimento a respeito dos comandos DML e DDL, guarde o seguinte:

    DDL – comandos de definição de objetos, ou seja, criam, removem ou modificam objetos do banco de dados. Exemplos incluem CREATE TABLE, DROP TABLE, ALTER TABLE, TRUNCATE TABLE.

    DML – comandos de modificação de dados, incluem funcionalidades para a criação, remoção ou alteração de registros nas tabelas. Por exemplo, INSERT, UPDATE, DELETE.

    Gabarito: B


ID
1689874
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre a normalização de dados e as três primeiras formas normais, assinale a alternativa que só apresenta informações verdadeiras.

(Obs.: Nas comparações, considerar as bases com a mesma massa de dados, porém em diferentes níveis de normalização) 

Alternativas
Comentários
  • O objetivo da normalização é eliminar as redundâncias não controlada e anomalias de atualização, porém, a performance do banco tende a ser pior devido a maior quantidade de tabelas e junções. Quando o objetivo do negócio é manter performance se faz a engenharia reversa, ou seja, desnormaliza- o.

     

    Att,

     

    Fé na missão!!!!


ID
1988527
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem tem medo da “ideologia de gênero”?
Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos.
Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução.
Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo.
Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade.

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de <htto://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-de-genero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.) 

No terceiro parágrafo, o pronome “que” (sublinhado no texto) retoma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

     

    "Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo."

  • Nao concordo com o gabarito. Diferencas não incluem questões de género e sexualidade, pelo contrario, entendo que elas excluem. Politicas no terreno dos direitos humanos sim. Não tem lógica esse gabarito.

  • Concordo com o Carlos.

    RESPOSTA CORRETA LETRA C.

  • pelo amor né QC não são capaz nem de separar os parágrafos !!!

  • Gabarito duvidoso, no mínimo!

    Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade,...

    ...será que a banca não se equivocou quanto aos "QUES" do parágrafo?

    Pois o primeiro que, o qual destaquei em azul remete a "diferenças", já o segundo destacado em verde, na minha opinião, remete a ganhos políticos...nesse caso o gabarito seria "C"

    Vai entender, nem professor pra comentar, assim fica difícil!

    BONS ESTUDOS!!!

  • Estou com os mesmos questionamentos doo Marcos Paulo Andreico

  • Não vejo a hora de realizar essas provas logo, para nunca mais resolver questões dessa banca.

  • Não esquecer de pedir comentário do professor, pessoal!

  • Se fizer rápido, erra.

  • Que venha essa prova que será fácil fácil.....


ID
1988539
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Energia elétrica deve subir 43,4% em 2015, estima Banco Central
Alexandro Martello
A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou o Banco Central nesta quarta-feira (24), por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. A última previsão do BC para o aumento da energia elétrica neste ano foi feita duas semanas atrás. Naquele momento, o BC previa um aumento menor: de 41% em 2015.
A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
O governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à CDE – um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas – em 2015, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com a decisão do governo, as contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015, ao todo, aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado.
O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.
Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz.
Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.
Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE.
(Do G1, em Brasília, 24/06/2015, adaptado de<http://g1.globo.com/economia/noticia;2015/06/energia-eletrica-deve-subir-434-em-2015-estima-banco-central-html>. )

A expressão “aquela época”, no quinto parágrafo, refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país. LETRA C

  • se voce responde que se referia ao ano de 2014, dariam como gabarito a letra C, como feito. Se você responde que que é a letra C eles diriam que o gabarito seria letra B porque se refere ao ano de 2014 porque o ano de 2012 seria "esse" e não "aquele". Como respondi B o gabarito foi C.

  • Gab C

    O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.

    Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz.

    Bons estudos galerinha!!1

    #Rumo_PCPR.

  • Gab.: D

    09 - A expressão “aquela época”, no quinto parágrafo, refere-se a:

    a) “ano passado”, no terceiro parágrafo.

    b) ano de 2014.

    c) duas semanas antes da publicação do texto.

    ►d) final do ano de 2012.

    e) segundo trimestre do ano de 2015.

  • AQUELA = PASSADO MAIS DISTANTE.

  • PMPR! #Pertenceremos!