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Questões de Auditoria

  1. Questões de Auditoria
    1. Questões de Conceitos, Objeto, Objetivo e Aspectos Gerais
    2. Questões de Origem, Evolução e Desenvolvimento da Auditoria
    3. Questões de Auditoria Interna e Externa: Funções e Diferenças
    4. Questões de Estrutura Conceitual de Trabalhos de Asseguração
    5. Questões de Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão - NBC TO 3000
    6. Questões de Principios de Contabilidade
    7. Questões de Serviços de Consultoria e Assessoria
  2. Questões de Tipos de auditoria
    1. Questões de Auditoria de Demonstrações Financeiras
    2. Questões de Auditoria Operacional ou de Gestão
    3. Questões de Auditoria de Conformidade
    4. Questões de Auditoria de Sistemas Informatizados
    5. Questões de Auditoria de Instituições Financeiras
  3. Questões de Controle Interno
    1. Questões de Componentes, ambiente, propósitos e abrangência
    2. Questões de Lei Sarbanes-Oxley
    3. Questões de Tipos de controles: contábeis e administrativos
    4. Questões de Responsabilidades, Limitações e Comunicação de Deficiências
    5. Questões de Controle Interno - COSO
    6. Questões de Gestão de risco, controle e governança corporativa
  4. Questões de Auditoria Interna Contábil
    1. Questões de Conceitos, abrangencia, estrutura e objeto
    2. Questões de Normas Internacionais de Auditoria Interna
    3. Questões de Auditor Interno: Requisitos Profissionais e Normas de Conduta
  5. Questões de Auditoria Independente (Externa)
    1. Questões de Conceitos e Objetivos
    2. Questões de Auditor Independente: Objetivos, Requisitos, Deveres e Responsabilidades (NBC TA 200)
    3. Questões de Responsabilidades da Administração
    4. Questões de Fraude e Erro
    5. Questões de Risco de auditoria
    6. Questões de Monitoramento, Supervisão e Controle de Qualidade dos Trabalhos de Auditoria
    7. Questões de Partes Relacionadas na Auditoria Independente
    8. Questões de Estimativas Contábeis
  6. Questões de Testes, Procedimentos e Técnicas de Auditoria
    1. Questões de Testes de Auditoria
    2. Questões de Procedimentos e Técnicas de Auditoria
    3. Questões de Direção dos testes: Superavaliação e Subavaliação
    4. Questões de Testes em Áreas Específicas das Demonstrações Contábeis
    5. Questões de Técnicas de Auditoria Assistida por Computador – TAAC
    6. Questões de Processamento Eletrônico de Dados (PED)
    7. Questões de Amostragem em Auditoria
  7. Questões de Processo de Auditoria
    1. Questões de Planejamento da Auditoria
    2. Questões de Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria
    3. Questões de Programas de Auditoria
    4. Questões de Trabalhos Iniciais e Saldos Iniciais
    5. Questões de Execução dos Trabalhos de Auditoria
    6. Questões de Evidência de Auditoria
    7. Questões de Avaliação de Distorções Identificadas
    8. Questões de Utilização de Trabalho: da Auditoria Interna, de Especialistas e de Outro Auditor
    9. Questões de Transações e Eventos Subsequentes
  8. Questões de Documentos e Relatórios
    1. Questões de Carta de Responsabilidade da Administração
    2. Questões de Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho)
    3. Questões de Relatório de auditoria (Parecer de auditoria)
    4. Questões de Representações Formais
  9. Questões de Normas de Auditoria
    1. Questões de Perícia Contábil
    2. Questões de Considerações de Leis e Regulamentos na Auditoria
    3. Questões de Normas de Auditoria - NBC TA's
    4. Questões de Normas emitidas pelo CFC e CPC
    5. Questões de Ibracon e Audibra
    6. Questões de Normas Internacionais de Auditoria Adotadas no Brasil
    7. Questões de Código de Ética e Normas de Auditoria

ID
7939
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Visando a avaliar os procedimentos adotados pelos Contadores e fi rmas de Auditoria que exercem a atividade de Auditoria Independente, com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos, foi instituído(a) pelo Conselho Federal de Contabilidade 

Alternativas
Comentários
  • NBC T 14:

    14.1.1.1 A Revisão Externa de Qualidade pelos Pares, adiante denominada de "Revisão pelos Pares", constitui-se em processo de acompanhamento e controle, que visa alcançar desempenho profissional da mais alta qualidade.

    14.1.1.2 O objetivo da revisão pelos pares é a avaliação dos procedimentos adotados pelos Contadores e Firmas de Auditoria, daqui em diante denominados "Auditores", com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. A qualidade, neste contexto, é medida pelo atendimento das normas técnicas e profissionais estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e, na insuficiência destas, pelos pronunciamentos do IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, e, quando aplicável, das normas emitidas por órgãos reguladores.

    14.1.1.3 Esta norma aplica-se, exclusivamente, aos "Auditores" que exercem a atividade de Auditoria Independente com cadastro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
  • norma atual resolução CFC 1323/2011 | NBC PA 11.

  • Gabarito C

    A Revisão Externa de Qualidade pelos Pares, adiante denominada de "Revisão pelos Pares", constitui-se em processo de acompanhamento e controle, que visa alcançar desempenho profissional da mais alta qualidade. 

  • A Revisão Externa de Qualidade pelos Pares, adiante denominada de Revisão pelo Pares, constitui-se em processo de acompanhamento e controle, que visa alcançar desempenho profissional da mais alta qualidade.


ID
7942
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em uma Auditoria Independente, a perda de independência pode-se dar pela ocorrência dos seguintes fatos, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Está impedido de executar trabalho de auditoria independente, o auditor que tenha tido, no período a que se refere a auditoria ou durante a execução dos serviços, em relação à entidade auditada, suas coligadas, controladas, controladoras ou integrantes do mesmo grupo econômico:

    a) vínculo conjugal ou de parentesco consangüineo em linha reta, sem limites de grau, em linha colateral até o 3º grau e por afinidade até o 2º grau, com administradores, acionistas, sócios ou com empregados que tenham ingerência na sua administração ou nos negócios ou sejam responsáveis por sua contabilidade;


    b) relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que esta relação seja indireta, nos dois últimos anos;


    c) participação direta ou indireta como acionista ou sócio;


    d) interesse financeiro direto, imediato ou mediato, ou substancial interesse financeiro indireto, compreendida a intermediação de negócios de qualquer tipo e a realização de empreendimentos conjuntos;


    e) função ou cargo incompatível com a atividade de auditoria independente;


    f) fixado honorários condicionais ou incompatíveis com a natureza do trabalho contratado;


    g) qualquer outra situação de conflito de interesses no exercício da auditoria independente, na forma que vier a ser definida pelos órgãos reguladores e fiscalizadores.

    Fonte: Professor João Imbassahy

  • Duas considerações:
    1) Quanto à alternativa b: relacionamentos comerciais com a entidade auditada.
    As transaçãos comerciais que desde que feitas dentro do curso normal de negócios e na mesma condição com terceiros não caracteriza a perda da  independência. Mas, mesmo no curso normal das atividades da auditada, essas operações não podem ser de tal dimensão que criem ameaça de interesse próprio ou de intimidação.
    2) Quanto a alternativa e: recebimento dos honorários devidos pelos serviços de auditoria prestados à entidade auditada.
    Segundo a NBC PA 02, o pagamento de honorários e reembolso de despesas do auditor independente, com representatividade igual ou superior a 25% (vinte e cinco por cento) do faturamento total do auditor independente naquele ano, causa a perda de independência.
    Dessa forma, entendo que as duas alternativas podem ser resposta pra questão, embora o gabarito traga a letra E como correta.

    Fonte: Auditoria Regular – Teoria e Exercícios - Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff - Ponto dos Concursos - Aula 01
  • Gabarito letra E

    Recebimento dos honorários devidos pelos serviços de auditoria prestados à entidade auditada.


ID
7945
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale, entre as opções abaixo, aquela que - à luz da interpretação do Conselho Federal de Contabilidade - não é caracterizada como fraude.

Alternativas
Comentários
  • • 12.1.4 – FRAUDE E ERRO
    12.1.4.1 – O termo "fraude" aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.
    12.1.4.2 – O termo "erro" aplica-se a atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da Entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.
    12.1.4.3 – O auditor interno deve assessorar a administração no trabalho de prevenção de erros e fraudes, obrigando-se a informá-la, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de erros ou fraudes detectados no decorrer de seu trabalho
  • Discordo do gabarito, não foi falado que a Interpretação incorreta foi intencional.


ID
7948
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca da responsabilização de Auditor, no desempenho de suas funções, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  •  NBC T - 11

    A RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO

    4. A responsabilidade primeira na prevenção e identificação de fraudes e/ou erros é da administração da entidade, mediante a manutenção de adequado sistema de controle interno, que, entretanto, não elimina o risco de sua ocorrência.

    A RESPONSABILIDADE DO AUDITOR

    5. O auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros. Entretanto, deve planejar seu trabalho avaliando o risco de sua ocorrência, de forma a ter grande probabilidade de detectar aqueles que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.

    6. Ao planejar a auditoria, o auditor deve indagar da administração da entidade auditada sobre qualquer fraude e/ou erro que tenham sido detectados.

    7. Ao detectá-los, o auditor tem a obrigação de comunicá-los à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.

  • Gabarito C

    O auditor não pode ser responsabilizado. Digamos que a empresa consegue esconder a fraude ou erro grave de uma forma que nem mediante a auditoria seja possível detectar. Posteriormente, descobre-se. O auditor não pode ser responsabilizado por algo que ele não tinha controle.


ID
7951
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Caracterizam-se como objetivos do Planejamento da Auditoria, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Sobre o Planejamento de Auditoria, estabelece o Item 11.2.1 da  NBC T 11:


    11.2.1.1 – O Auditor deve planejar seu trabalho consoante as Normas Profissionais de Auditoria Independente e estas normas, e de acordo com os prazos e demais compromissos contratualmente assumidos com a entidade.


    11.2.1.2 - O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre as atividades, os fatores econômicos, legislação aplicável e as práticas operacionais da entidade, e o nível de competência de sua administração.
     

    11.2.1.3 – O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes:

    a) o conhecimento detalhado das práticas contábeis adotadas pela entidade e as alterações procedidas em relação ao exercício anterior;
    b) o conhecimento detalhado do sistema contábil e de controles internos da entidade e seu grau de confiabilidade;
    c) os riscos de auditoria e identificação das áreas importantes da entidade, quer pelo volume de transações, quer pela complexidade de suas atividades;
    d) a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados;
    e) a existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas;
    f) o uso dos trabalhos de outros auditores independentes, especialistas e auditores internos;
    g) a natureza, conteúdo e oportunidade dos pareceres, relatórios e outros informes a serem entregues à entidade; e
    h) a necessidade de atender prazos estabelecidos por entidades reguladoras ou fiscalizadoras e para a entidade prestar informações aos demais usuários externos.