SóProvas



Prova AOCP - 2016 - Prefeitura de Marilena - PR - Psicólogo


ID
3483928
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

De acordo com o texto de Eliane Brum, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    ✓ Segundo o texto:  Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas (=ROMPIMENTO COMO O PADRÃO DA BONECA) [...] Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? (=QUESTIONAMENTOS).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3483931
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

A palavra “insubordinação”, expressa na frase: “pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece”, pode ser substituída por qual das palavras a seguir, sem que haja prejuízo do sentido?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ “pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece”

    O substantivo em destaque possui o seguinte significado: aquilo que é insubordinado; falta de subordinação; desobediência (=Insubmissão).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

     

  • GABARITO: LETRA C

    Ato de não submissão; insubordinação, desobediência.

  • Sinônimos: sujeição, dependência, obediência.

    Antônimo: insubmissão.

  • Insubordinação: Qualidade da pessoa que não obedece; desobediência.

    =

    Insubmissão: Desobediência; comportamento que denota insubordinação.

    Fonte:https://www.dicio.com.br/insubmissao/

    Gab.C


ID
3483934
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

Na oração “Mattel já povoou a Terra”, a palavra “Terra” tem função sintática de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    ✓ “Mattel já povoou a Terra

    → O termo em destaque é o núcleo do objeto direto. Provou alguma coisa (verbo transitivo direto); a Terra (objeto direto); Terra (núcleo do objeto direto).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Pq não poderia ser adjunto adverbial de lugar ?

  • Achei que era adjunto adverbial de lugar

  • nao entendi, pedi comentario do professor, quem for assinante e puder pedir tbm, acho que ajuda(basta entrar no comentario do professor, como nao tem, vai aparecer a pergunta, se quer solicitar o comentario).

  • Note que o "adjunto adverbial" ADICIONA sentido ao verbo; o objeto ( direto ou indireto) COMPLETA o sentido do verbo. Mas não se esqueça de que tem muitos adjuntos adverbias adicionam informações muito importantes em uma sentença.

  • A questão é sobre os Termos Integrantes da Oração. Queremos encontrar na alternativa a classificação sintática da palavra "terra". Vejamos:

     “Mattel já povoou a Terra”

    a) Incorreta.

    Não poderia ser predicativo do sujeito, visto que não está atribuindo uma característica ao sujeito. 

    Ex: “Os alunos entravam fardados.

    b) Incorreta.

    Não poderia ser adjunto adverbial de lugar, pois está complementando o sentido de um verbo transitivo direto. Sei que pode confundir, mas primeiro veja se o verbo passa transitividade, caso sim, não poderá ser adjunto adverbial. Façamos um teste:

    Povoou o quê? A terra. ( vejam que a terra tem natureza passiva e sofre a ação de ser povoada)

    Quando puder perguntar o que ou quem, indica que o verbo passa transitividade. Façamos outro teste:

    Mattel está no rio. Está o que ou está quem? Nossa, como ficou ruim essa estrutura de pergunta.

    Mattel está onde? No rio. (adjunto adverbial de lugar). Viram como é diferente.

    c) Incorreta.

    O complemento nominal é para complementar nomes e não verbos como temos na questão. 

    Ex: A sentença foi favorável ao réu.

    d) Incorreta.

    Para ser objeto indireto o verbo deveria ser transitivo indireto e está regendo alguma preposição. 

    Ex: Gostou do bolo.

    e) Correta.

    O verbo é transitivo direto e requer um complemento para o seu sentido não ficar vago. Caso alguém chegue em um determinado lugar e diga: Mattel povoou. De imediato alguém irá perguntar: povoou o quê? A terra.

    Viram como o verbo precisa do seu complemento verbal direto ( sem preposição) A TERRA. 

    GABARITO: E

  • 1) Objeto Direto é o complemento do verbo transitivo direto. Veja só.

    Eu  quero  uma caneta.

    suj vtd  od

    Lembre-se de que os pronomes oblíquos átonos de terceira pessoa (-o, -os, -a, -as), quando funcionam como objetos, só podem ser diretos; além disso, quando pospostos encliticamente(com hífen) aos verbos, sofrem aquelas variações, dependendo das terminações destes. Veja só.

    Vejo  a garota.  Vejo-a.

     vtd  od       vtd od

    Vimos  a garota.   Vimo-la.

      vtd  od        vtd od

    Viram a garota.  Viram-na.

      vtd  od         vtd od

  • Diogo Cordeiro - Monitor do Qconcursos

     “Mattel já povoou a Terra”

    a) Não poderia ser predicativo do sujeito, visto que não está atribuindo uma característica ao sujeito. INCORRETA.

    Ex: “Os alunos entravam fardados.

    b) Não poderia ser adjunto adverbial de lugar, pois está complementando o sentido de um verbo transitivo direto. Sei que pode confundir, mas primeiro veja se o verbo passa transitividade, caso sim, não poderá ser adjunto adverbial. Façamos um teste:

    Povoou o quê? A terra( vejam que a terra tem natureza passiva e sofre a ação de ser povoada)

    Quando puder perguntar o que ou quem, indica que o verbo passa transitividade. Façamos outro teste:

    Mattel está no rio. Está o que ou está quem? Nossa, como ficou ruim essa estrutura de pergunta.

    Mattel está onde? No rio. (adjunto adverbial de lugar). Viram como é diferente. INCORRETA.

    c) O complemento nominal é para complementar nomes e não verbos como temos na questão. INCORRETA.

    Ex: A sentença foi favorável ao réu.

    d) Para ser objeto indireto o verbo deveria ser transitivo indireto e está regendo alguma preposição. INCORRETA.

    Ex: Gostou do bolo.

    e) O verbo é transitivo direto e requer um complemento para o seu sentido não ficar vago. Caso alguém chegue em um determinado lugar e diga: Mattel povoou. De imediato alguém irá perguntar: povoou o quê? A terra.

    Viram como o verbo precisa do seu complemento verbal direto ( sem preposição) A TERRA. CORRETA.

    GABARITO E

  • Mattel já povoou a Terra

    Sujeito: Terra --- Povoou: VTD --- A TERRA: OD

    Para termos certeza da transitividade do Verbo,VTD, podemos transcrever a oração para a VOZ PASSIVA ANALÍTICA.

    Voz Ativa: Mattel já povoou a Terra

    VPA: A Terra(planeta) FOI POVOADA pela Mattel

  • só vejo comentários extensos que nada adicionam a verdadeira pegadinha da questão, que é confundir "Terra" e "a Terra" entre OD ou Adj. Adverbial de lugar

  • Repetindo a resposta do Arthur Carvalho

    ✅ Gabarito: E

    ✓ “Mattel já povoou a Terra

    → O termo em destaque é o núcleo do objeto direto. Povoou alguma coisa (verbo transitivo direto); a Terra (objeto direto); Terra (núcleo do objeto direto).

  • predicativo do sujeito é/dá uma característica do sujeito

    complemento nominal completa o sentido de um nome (substantivo ABSTRATO, advérbio ou adjetivo)

    objeto direto/indireto são complementos verbais, logo, completam o sentido de um verbo

    adjunto adverbial faz o mesmo que um advérbio - dá uma circunstância a ação de um verbo, a um adjetivo ou a outro advérbio.

  • E


ID
3483937
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

O gênero textual refere-se à forma como a língua é empregada nos textos em suas diversas situações de comunicação. De acordo com o seu uso, temos gêneros textuais diferentes. Nesse sentido, o texto de Eliane Brum é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    ✓ Temos um texto dissertativo-argumentativo, trata-se de um artigo de opinião. A autora expõe a sua opinião de forma a convencer o leitor sobre algo.

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  •  < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

    Sempre vá à referência do texto

  • Nunca deixe de ler o título e a referência.


ID
3483940
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? – Por Eliane Brum


    Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca. Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiu fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

    A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores. Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.

    O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.

    Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado. Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?

Texto adaptado. Disponível em: < http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html> Acesso em: 17 maio 2016. 

Em relação à estratégia da Mattel, a autora, Eliane Brum,

Alternativas
Comentários
  • Lindo artigo s2

  • "Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” (IRONIA) que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” (IRONIA) e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. "

    Gab.A


ID
3483943
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa mercadoria teve desconto de 25% e foi vendida por R$ 600. O valor original da mercadoria era

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão não der valor colocamos 100.

    desconto de 25%

    mercadoria com desconto $600

    valor inicial ?

    com desconto: $600 temos 100% - 25% = 75%, logo $600 = 75% do valor inicial

    sem desconto: ? = 100%, se:

    $600 = 75%

    ? = 100% , temos uma regra de três.

    600 x 100 / 75 = 60000/75 = 800 reais valor inicial sem desconto.

    fortuna audaces sequitur @_concentra_mais_

  • 600 -- 75%

    x -- 100%

    75x = 60000

    x = 800

    PMCE 2021

  • 100% - 25% = 75% = 0,75

    X. 0,75 = 600

    X = 600/ 0,75 = 800

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca INSTITUTO AOCP.

    https://youtu.be/K9QnxlUtx0E


ID
3483946
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Caso seja mantida a lei de formação da sequência (1, a, 2, pé, 3, pai, 4, dado, 5, arroz, 6, batata, 7, contato, 8, ___), a alternativa em que figura um possível elemento que completa a sequência é

Alternativas
Comentários
  • hexágono = 8 letras

  • O segredo para matar a questão é contar o número de letras das palavras, percebe-se que a palavra seguinte sempre tem uma letra a mais. Resposta Letra : A

  • PSICOTÉCNICO, É VC !?

  • ✅Letra A.

    Coisa que deduzi foi que temos NÚMEROS E DEPOIS LETRAS.

    Número, letras, número, letras, número...

    dedução é que temos o número e teremos o próximo termo com a quantidade de letras que faz referência ao número anterior...

    Número 1 ------> Vamos ter uma UMA letra.

    Número 2 ------> Vamos ter UMA PALAVRA COM DUAS LETRAS e por aí vai mantendo a sequência.

    Espero ter ajudado. BONS ESTUDOS!!!


ID
3483949
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação da proposição “Todo dia é dia”, do ponto de vista lógico, é

Alternativas
Comentários
  • a negação do TODO

    - PELO MENOS UM NÃO;

    - EXISTE UM...NÃO;

    - ALGUM...NÃO

     

    GAB.E

  • NEGAÇÃO DO "TODO":

    P E A + NÃO

    P: PELO MENOS UM + NÃO

    E: EXISTE UM + NÃO

    A: ALGUM + NÃO

    EX.: TODO CONCURSEIRO ESTUDA PELO QC.

    PELO MENOS UM CONCURSEIRO NÃO ESTUDA PELO QC.

    EXISTE UM CONCURSEIRO QUE NÃO ESTUDA PELO QC.

    ALGUM CONCURSEIRO NÃO ESTUDA PELO QC.

  • A Alternativa A é pra filosofar: o tempo é relativo e obra da nossa imaginação

  • Negação:

    Todo --> algum

    Algum --> nenhum

    Nenhum --> algum

  • Gabarito: letra E

    Todo = ALGUM NÃO

    ALGUM NÃO =TODO

    Nenhum = ALGUM

    ALGUM = NENHUM

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B________________ ~A v ~B

    A v B________________ ~A ^ ~B

    A -> B_______________ A ^ ~B

    Todo________________ (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Algum_______________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum______________ Algum + repetir o resto

    A <-> B_______________ A v B

    A v B_________________ A <-> B

    Abraço!!!


ID
3483952
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A quinta parte da metade da décima parte de um número corresponde a que porcentagem do referido número?

Alternativas
Comentários
  • Um número qualquer = x ... ex: 100

    décima parte de 100: 10

    a metade de 10: 5

    a quinta parte de 5, ou seja, 1/5= 1

    R: C - 1%

  • São fatores de multiplicação para poder resolver esta questão!

    A quinta parte = 1/5

    A metade = 1/2

    A décima parte = 1/10

    Agora é só multiplicar estes elementos mencionados na questão, desta forma: 1/5 * 1/2 * 1/10 => 1/5*2*10 => 1/100

    Depois, convertemos o 1/100 em porcentagem. desta forma: 1/100*100 => 1%. Tá aí a resposta 1%

  • Pessoal no link abaixo temos a resolução em vídeo dessa questão .

    Em nosso canal do YouTube JCMAulas, temos a resolução de mais questões e em nosso instagram @jcmaulas temos mais de 800 questões resolvidas e comentadas.

    https://youtu.be/LgIWxQZnNow


ID
3483955
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Negar logicamente a proposição composta “x ≠ 2 e x ≠3” é

Alternativas
Comentários
  • DE CARA VC JÁ MATA A QUESTÃO

    A NEGAÇÃO DO "E" É OU E SE ENCONTRA NA ÚNICA ALTERNATIVA LETRA E.

    GAB.E

  • Uma é minha da PCERJ

  • Só por eliminação já mata a questão. Não se nega o conectivo E com ele mesmo. A única alternativa que tem um conectivo diferente é o OU.

  • x ≠ 2 e x ≠3

    x=2 ou x=3

  • 5 SEGUNDOS PARA RESOLVER ESSA QUESTÃO, BASTA OLHAR O CONECTIVO

    GABARITO: E

    ~ Que o desempregado consiga um emprego, que o doente seja curado e quem ler essa mensagem seja abençoado.

  • x ≠ 2 e x ≠3

    x=2 ou x=3

  • vamos policia militar do espirito santo.

  • troque o conectivo (E ) por (OU) e corre pro abraço

    DEUS É CONTIGO

  • só mudar o conectivo e pelo ou

    GAB: E

  • X=2 ou X=3

    Só trocar o conectivo ^ pelo v

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B________________ ~A v ~B

    A v B________________ ~A ^ ~B

    A -> B_______________ A ^ ~B

    Todo________________ (Algum / Existe um / Pelo menos um) + negar o resto

    Algum_______________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum______________ Algum + repetir o resto

    A <-> B_______________ A v B

    A v B_________________ A <-> B

    Abraço!!!


ID
3483958
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil, desde os tempos coloniais, tem se mostrado um país essencialmente fornecedor de matéria-prima e de produtos agrícolas ao mercado internacional. Produtos como café, látex, minério de ferro, soja, dentre outros, têm sido responsáveis pela grande maioria de nossas exportações. Isso se deve

Alternativas

ID
3483961
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Nas últimas décadas, o Brasil vem enfrentando um sério problema, que é a produção desordenada de lixo doméstico. Os antigos lixões, embora juridicamente sejam ilegais, ainda permanecem em várias cidades. Sobre esse problema ambiental, assinale a alternativa corre

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    O problema do lixo está ligado ao descarte indevido de produtos como sacolas plásticas, garrafas pet e embalagens longa vida. Para enfrentar tal problema, foi criada a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

  • gab d

    a-existe lei sim: lei 12.305/2010

    b- não é patrimônio e nem chega perto de ser; o que gera dinheiro e emprego são cooperativas, não lixões

    c- liga sim, tanto que tem leis ambientais

    d- certo

    e-todos são responsáveis (art 1º § 1º da lei 12.305/2010)


ID
3483964
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Quais são os rios que cortam a cidade de São Paulo?

Alternativas

ID
3483967
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na cidade de Goiânia-GO, ocorreu o maior acidente radioativo da história brasileira. O composto químico responsável por esse acidente foi o

Alternativas

ID
3483970
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, traz em seu escopo uma série de obrigações para que o Estado promova a igualdade social. Tais políticas são necessárias, já que o Brasil, do ponto de vista jurídico, é um estado

Alternativas

ID
3577471
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A psicoterapia breve é um instrumento bastante difundido e desenvolvido na Psicologia. Sobre esse instrumento, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) a intenção da psicoterapia breve é justamente que o terapeuta seja mais ativo, de modo a atingir os objetivos mais rápido, porém de forma eficiente;

    b) o pressuposto básico de QUALQUER modalidade de terapia é estabelecer vínculo para trabalhar as questões trazidas pelo paciente, cada teoria vai trazer um nome como transferência, aliança terapêutica, vínculo...

    c) alternativa correta;

    d) existem terapias breves em todas as teorias: comportamental, humanismo, psicanálise;

    e) é óbvio que a psicoterapia breve possui efeitos mais do que momentâneos. Existem dois conceitos que traduzem isso:

    Logo, os efeitos da psicoterapia breve podem ser sim duradouros, obviamente que cada caso é único e portanto tem efeitos únicos.


ID
3577474
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No dia 18 de maio, comemora-se o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, movimento que, desde os anos 80, já conquistou batalhas e transformações importantes para a Reforma Psiquiátrica brasileira. Sobre esse movimento, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Apenas quando ocorrem privações de seus direitos? Acredito que a Luta Antimanicomial busque a garantia dos direitos dos usuários de toda forma, trabalhando com a manutenção de ações e estratégias para que estes não sejam rompidos. Ou seja, precede o rompimento dos direitos.

  • Letra A.


ID
3577480
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Análise Funcional é um método utilizado pela Análise do Comportamento para identificar as variáveis das quais o comportamento é função. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A - Estímulos privados podem ser causa de comportamentos.

    Skiner não propõe que os estados internos não existam, mas sim que não podem servir como as causas em uma análise científica do comportamento. Ou seja, estímulos privados existem, só não são o foco de estudo.


ID
3577483
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Paciente, feminina, estava dirigindo e presenciou um grave acidente, que proporcionou ferimentos sérios aos envolvidos. Sentiu-se imensamente tensa, nervosa e impotente, relembrando e revivendo o ocorrido com frequência, mesmo tentando fugir dessas lembranças, as quais se repetem há, aproximadamente, três meses. Ela relata sentir demasiado medo, sofrimento, não quer mais sair de casa nem executar suas ocupações. Esses eventos correspondem ao diagnóstico de

Alternativas
Comentários
  • Letra e - estresse pós-traumático.

    Critérios Diagnósticos:

    A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual ...

    B. Presença de um (ou mais) dos seguintes sintomas intrusivos ...

    C. Evitação persistente de estímulos associados ao evento traumático ...

    D. Alterações negativas em cognições e no humor ...

  • Lembrando apenas que se os sintomas fossem os mesmos, mas o lapso temporal entre a exposição ao evento e os sintomas fosse de 3 dias a 1 mês, o diagnóstico seria o de estresse agudo. Nesse tipo de questão, mais do que os sintomas propriamente ditos, o que vai trazer o diagnóstico diferencial é justamente o tempo de duração.

    • estresse agudo: sintomas de 3 dias a 1 mês a partir do evento traumático;
    • TEPT agudo: sintomas de 1 mês a 3 meses a partir do evento traumático;
    • TEPT crônico: sintomas de 3 meses a 6 meses a partir do evento traumático;
    • TEPT tardio: sintomas após 6 meses a partir do evento traumático (mais raro);

    Gabarito: E


ID
3577486
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O homem é gregário, vive em função de suas relações e seria impossível que ele vivesse sozinho. Sobre a conceituação de grupos e suas características, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3577489
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O Projeto Terapêutico Singular (PTS) é um conjunto de propostas terapêuticas articuladas. Sobre o PTS, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • B- Projeto terapêutico singular ou individual pode ser feito para indivíduos, grupos ou famílias, buscando a singularidade como elemento principal de articulação.
  • Não se usa mais o termo individual (Projeto terapêutico Individual). Atualmente, têm-se usado o termo Projeto Terapêutico Singular, que se refere tanto para um sujeito individual quanto para um sujeito coletivo. Inclusive esse termo aparece como errado em certas questões de outros concursos.


ID
3577492
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Quando o psicólogo organiza um grupo, é necessário escolher as técnicas e finalidades para a referida atuação. Sobre os fundamentos do trabalho em grupo, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C - O processo de seleção é importante, pois evita pessoas com pouca motivação ao trabalho de grupo e seleciona aquelas que tenham indicações ao modelo grupal.

    Grupos homogêneos e heterogêneos podem ser abertos ou fechados, não misturar as classificações.


ID
3577495
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sobre práticas de redução de danos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Visa diminuir as consequências à saúde, sem necessariamente reduzir o consumo da substância.


ID
3577498
Banca
AOCP
Órgão
Prefeitura de Marilena - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

De acordo com o Código de Ética, é permitido ao psicólogo

Alternativas
Comentários
  • d - prestar informações que esclareçam a natureza básica dos seus serviços