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Prova Prefeitura de Betim - MG - 2015 - Prefeitura de Betim - MG - Professor PII - História


ID
1786525
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

De acordo com o texto, o que contribui para a garantia do direito de aprendizagem a todas as crianças é

Alternativas
Comentários
  •    Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

    GABARITO: D


ID
1786528
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Considere as afirmativas

I. A construção da base nacional curricular comum deve ser pautada pelas avaliações internacionais.

II. A base nacional curricular comum favorece o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

III. A inexistência de uma base nacional curricular comum possibilita que as avaliações externas exerçam forte influência sobre os currículos.

IV. A construção de uma base nacional curricular comum impede a flexibilidade dos currículos dos estados e municípios. 

É CORRETO o que se afirma em 

Alternativas

ID
1786531
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Está CORRETAMENTE justificada a acentuação da palavra

Alternativas
Comentários
  • só uma pequena correção no colega Iuri...

    na letra B ele quis dizer, toda oxítona terminada em "e" recebe acento. Não que esteja errado o que ele disse, mas em questao, estamos falando de "até".

    Caso fosse "sofá" por exemplo, estaria perfeito.

  • Questão estranha.. nem todo I tônico de hiato leva acentuação, por exemplo, se a silaba anterior formar ditongo, ou a proxima for vogal nasal não leva acento! então não é todo!!

  • Como uma questão desse tipo não é anulada??? A opção a está obviamente errada. A palavra "rainha", por exemplo, se caracteriza perfeitamente na descrição da opção e não leva acento. Entre as opções, a mais correta é a "c". De fato, todas as proparoxítonas terminadas em "o(s)" serão acentuadas. Questão tosca

  • a Correta é a letra D, pois toda oxítona terminada em M; é oxítona!

  • Bernardo Oliveira acentuam-se o "I" e o "O" quando tônicos, formando hiato com a vogal anterior e  sozinhos na silaba ou seguidos de "S". Quando seguidos de NH não recebem acento. Por isso rainha não recebe acento.

  • Só uma correção caro Marcel Medeiros, na questão "B" a banca dá um exemplo de oxítona e fala sobre a regra dos monossílabos tônicos, isso é comum nas provas de concurso, engana os mais despercebidos. O colega Iuri foi o mais feliz na  resposta.

  • Gabriela Granjeiro o correto e "I" e o "U" quando tônicos, formando hiato com a vogal anterior e  sozinhos na silaba ou seguidos de "S".

  • Acho que a questão deveria ser anulada.

    Se o "i" do hiato for seguido de "nh" então não é acentuado... Logo não são "todos".


    Quanto ao "i" precedido de ditongo, não é hiato e sim falso hiato. Nesse caso, oxítonas são acentuadas e as paroxítonas não.

    Exemplo:

    Fei-u-ra

    Pi-au-í

  • Sim Renan, também acho... Erradíssima. 

  • Prova elaborada por banca de prefeitura é assim mesmo.


    Além do caso da regra do hiato seguido de nh que repele essa justificativa expressa na assertiva, há ainda outras regras que a desmerecem, por exemplo, a regra da vogal dobrada (ex. xiita).



  • Paulo, o correto seria dizer que toda Oxitona terminada em A,E,O, EM, ENS, são acentuadas e não dizer que:

    a Correta é a letra D, pois toda oxítona terminada em M; é oxítona!

  • Resposta é "A" mesmo. O correto na letra "D" seria:  Toda oxítona terminada por "Em" é acentuada, fora as demais regras.

  • Acho que a certa seria a C. Pois se todas as proparoxítonas são acentuadas, todas as proparoxitonas que terminarem em Os tbem serão.

  • Eu ficaria com a letra A

    a) Países: Pa-í-ses= A regra diz que "i" e "u" quando hiatos, seguidos ou não da letra S recebem acento. Portanto está CORRETA.

    b) Até: A-té = oxítona terminada em E. Até é uma palavra com duas sílabas e não um monossílabo tônico. ERRADA

    c) Múltiplos: múl-ti-plos = proparoxítonas. A regra diz que TODAS as proparoxítonas devem ser acentuadas. ERRADA

    d) Também: tam-bém = oxitona terminada em EM. A regra diz que toda oxítona terminada em EM deve ser acentuada. ERRADA

  • Trata-se da regra dos Hiatos, ou seja, devem ser preenchidos os seguintes requisitos:

    1) ser I ou U

    2- Ser a segunda vogal

    3- Ser tônico

    4- Não ser precedida de letra idêntica (por isso, não se acentua xiita)

    5) Não ser seguida de nh (por isso não se acentua rainha)--> Está aí Bernardo a razão de rainha não ser uma palavra acentuada.

  • DISCORDO DO GABARITO, POIS PALAVRA RAINHA E BAINHA NÃO TÊM MAIS ACENTO NO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

  • DARGUIM, UMA DAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO DOS HIATOS, OU MELHOR, UMA DAS EXCEÇÕES À REGRA, É JUSTAMENTE A AUSÊNCIA DE ACENTO NA VOGAL "I" QUANDO ANTECEDE DE "NH".

    O GABARITO ESTÁ CORRETO. ENTUBE AS REGRAS E BOA SORTE.

    GABARITO: A

  • JUIZ TAMBÉM NÃO TEM ACENTO, PORTANTO RESPOSTA A ERRADA!

  • Nem todo I tônico, sendo a segunda vogal de hiato, é acentuado. 

    Exemplos: Sauipe, Luiz, Juiz


    Vide regra: 

    1- Ser I(S) ou U(S) 

    2- Ser a segunda vogal

    3- Ser tônico

    4- Não ser precedida de letra idêntica (por isso, não se acentua xiita)

    5- Não ser seguida de nh (por isso não se acentua bainha)

    6- Não acentua hiato após ditongo; ( Feiura, Sauipe)

  • A o gabarito esta equivocado pois a questão generalizou demais, pelo motivo que  nem todos os hiatos receberam o devido acento, um exemplo que foge a regra são hiatos que sejam antecedidos de vogal idêntica, estes não receberam acento tônico.

     

  • Gente,em relação a regra do hiato: as vogais I e U receberão acento agudo quando forem segunda vogal

    tônica de hiato e estiverem constituindo sílaba,sozinhas ou acompanhadas de "s".

    Ex: saÍda,saÚde,baú,baía... 

  • Letra A? Coloca um acento em RAIZ então, nojentos!

  • Essa questão tá muito bagunçada.

  • REGRA DO HIATO: Quando a segunda vogal do hiato for "i" ou "u", TÔNICOS,  ACOMPANHADOS OU NÃO POR "S" haverá acento, como em sde, vvo, egsta, país e pses.

    Mas...

    Se as vogais "i" ou "u" forem seguidas de "nh", "l", "m", "n","r" ou "z" NÃO haverá acento, como em rainha, juiz, ruim, raiz, Raul

  • "Saída" está acentuada corretamente, porém a justificativa generalizou muito, e onde se diz"segunda vogal de hiato" deveria dizer "SEGUNDA DIFERENTE VOGAL DE HIATO".

  • Questão mal elaborada

  • Questão errada.. Não é todo I tônico que recebe acento não, esta regra de hiato tônico sendo I ou U na segunda vogal existe, mas não é todas, EX: moinho, raiz. Pois não se acentuam os hiatos seguidos de L,M,N,R e Z, exceto quando forma nova sílaba, raiz não recebe acento mas raízes sim, apesar de ser seguida por Z ela forma uma nova sílaba.
  • eu fui na menos errada, pois o gabarito da questão é uma alternativa errada. Não é todo I Tônico...

     

     

  • Por que a alternativa (c) está errada???Todas proparoxítonas são acentuadas , inclusive as que terminam em o(s).

     

    a alternativa (a) está errada!

    Ra-i-nha

    Mo-i-nho

    Ju-iz

    ra-iz

  • Mais uma belíssima questão fudida.

     

  • Marquei a alternativa A por ser a menos pior.

  • Gente, TODO "I" tonico nao ! Se depois vier "nh" ele nao é acentuado !!!

  • Está certo colocando como "segunda vogal de hiato" que eu saiba não precisa! E por quê,a (b) está incorreta?

     

  • Bruna Alves. Até não é monossílabo: A-té. É oxítona.

  • a) Países: Pa-í-ses= A regra diz que "i" e "u" quando hiatos, seguidos ou não da letra S recebem acento. Portanto está CORRETA.

    b) Até: A-té = oxítona terminada em E. Até é uma palavra com duas sílabas e não um monossílabo tônico. ERRADA

    c) Múltiplos: múl-ti-plos = proparoxítonas. A regra diz que TODAS as proparoxítonas devem ser acentuadas. ERRADA

    d) Também: tam-bém = oxitona terminada em EM. A regra diz que toda oxítona terminada em EM deve ser acentuada. ERRADA

    Questão complicada... é preciso ler atentamente

  • Questão  estranha, acentua-se todo o monossílabo terminados em A, AS, E, ES, O, OS. 

     

  • Exceto quando for I seguido de I.

  • Se todo "i" tônico fosse acentuado, então "rainha" também seria acentuado.

  • Levam acento o 'i' e o 'u' dos hiatos, quando:

    1. Forem tônicos

    2. Vierem precedidos de vogal

    3. Formarem sílabas sozinhos ou com 's'

    4. Não forem seguidos de 'nh'

     

    Exemplos:

     

    ju-í- zes

    mi-ú-do

    fa-ís-ca

    ba-la-ús-tre

    ju-iz

    ra-ul

    sa-ir

    ra-i-nha

     

  • VERDADE AURELIANO. NA VERDADE O  " i " seguido de nazalição nao pode ter acento gráfico.

  • Está errado! 

    Nem todo i tônico é acentuado. Ex: Ra-i-nha, Ba-i-nha 

    Sub-regra do Hiato é: Não se acentua hiato seguido de NH. Logo, NEM todo hiato é acentuado. 

    A resposta correta é a letra B, pois pela regra do Monossílado tônico, acentuam-se a(s), e(s) o(s). 

    Por favor, consertem isso urgentemente!

  • o gabarito da questão está errada, por todos os motivos já elencados pelos colegas. Item correto é p item "B". Por favor, corrijam logo a resposta.

     

  • ATÉ é monossílabo??? 

    Não é a-té, no caso uma oxítona...

  • resposta correta: Letra C

    O enunciado não pergunta como é a regra

    Mas a que chega mais perto da regra é a de proparoxítonas, onde todas são acentuadas.

  • a) países - todo I tônico, segunda vogal de hiato, é acentuado graficamente.

     

     

     

    a) países - todo I tônico, segunda vogal de hiato, é acentuado graficamente.

    REGRA: Hiato é a sequência imediata de vogal + vogal. Acentue o i e o u tônicos, quando forem a segunda vogal do hiato. Exemplo: Pses  (Pa- í- ses).

     

    b) até - todo monossílabo tônico terminado em E é acentuado graficamente.

    REGRA: Oxítona (aguda) é quando a tonicidade estiver na última sílaba da palavra. Acentue todas as palavras oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s), em(ens). Exemplo: A (A- ).

     

    c) múltiplos - toda proparoxítona terminada em O(s) é acentuada graficamente.

    REGRA: Proparoxítona (esdrúxula) é quando a tonicidade estiver na antepenúltima sílaba. Acentue TODAS as proparoxítonas. 

     

    d) também - toda oxítona terminada em M é acentuada graficamente.

    REGRA: Oxítona(aguda) é quando a tonicidade estiver na última sílaba da palavra. Acentue todas as palavras oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s), em(ens). Exemplo: Também (Tam- bém).

  • Até não é monossílabo e sim oxítona! A-té !

  • A justificativa da alternativa "a" está errada. Nem todo "i" tônico em hiato com vogal anterior é acentuado. Acentua-se o "i" tônico, em hiato com vogal anterior, apenas quando estiver sozinho na sílaba ou acompanhado de "s". Ex: pa-ís; Pa - ra - í -ba; ru - í - do; ca - í).

  • Galera chorando, tem que fazer o que a questão pede.


ID
1786534
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Considere o trecho:

Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

O verbo prover grifado no trecho pode ser substituído, preservando as relações de sentido construídas no texto, por: 

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA A

    Prover: fornecer, ação de aprovisionar, guarnecer ou municiar; capacitar, favorecer.

  • ERRO DO TIPO ESSENCIAL = erro no elemento do tipo (Quando você "furta algo sem querer" [descupável = exclui dolo e culpa] ou [Quando você atira em uma pessoa no mato, pensando que era um onça[indescupável = pune a culpa e exclui o dolo]

    ERRO DO TIPO PROIBIÇÃO = erro sobre a ilicitude do fato (é quando você pratica uma ação achando que é permitida) [ caso de homem que mora no meio do mato e não da notícia das regras do mundo e bate na mulher porque ela não fez almoço = isenta a culpa ou se pudesse ter sido evitado atenua a pena]


ID
1786537
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    Aprender é um direito de todos 

01/08/2014 02h00

     

     Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional curricular comum da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho.

      Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes.

      São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos.

      Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino.

      No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar – independentemente de sua origem territorial, social ou cultural–, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade.

      Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção.

      O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais.

      A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias.

      Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. 

      Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. 

MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opinao/2014/08/1494090-maria-alice-setubal-aprender-e-um-direito-de-todos.shtml>  Acesso 04 set. 2015.

Considere o trecho:

Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação.

Preservando as relações de sentido construídas no texto, o articulador grifado pode ser substituído por: 

Alternativas
Comentários
  • Conjunção subordinativa final.(finalidade). Letra B.

  • conjunção subordinativa final. ( para que, afim de que, por que)

  • expressa finalidade.

  • Finais: exprimem finalidade, objetivo, intuito, propósito, fim.

    para que

    a fim de que

    porque (= para que; não usual)

    de modo/maneira/forma/sorte que (= para que; não usual)

    Estou estudando para que eu melhore a vida.

    A fim de que as pessoas se amem de verdade, é preciso incluir Deus na vida.

    Ore porque não caia em tentação.

    Viaja sempre à janela do ônibus de maneira que pegue uma brisa.

    Fonte: A Gramática para Concursos Públicos, de Fernando Pestana.


ID
1793539
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Identificamos que uma instituição de ensino NÃO está de acordo com as diretrizes da LDB (Lei n° 9.394/96) para a educação especial quando constatamos que ela, ao receber estudantes portadores de necessidades especiais,

Alternativas
Comentários
  • Métodos comuns a todos?

    o erro está ai.


ID
1793884
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069/90), quando este versa sobre o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer, é dever do Estado assegurar

Alternativas
Comentários
  •   Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

            I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

            II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

            III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

            IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade;

            V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

            VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

            VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

  • Comentário: Resposta letra E, conforme artigo 54, Inciso V da Lei 8.069/90.

    Essa pergunta demonstra bem como o conteúdo é cobrado em prova. Leia novamente as opções e tente encontrar o erro em cada tópico.

    A letra A não está correta pois o ensino fundamental é obrigatório e gratuito e não opcional, como informou o texto.

    A letra B não está correta pois a obrigatoriedade refere-se ao ensino médio e não a “cursos extracurriculares”.

    A letra C informou que o atendimento ocorre “exclusivamente”, mas o termo correto é “preferencialmente”.

    Na letra D o atendimento ocorre de zero a seis anos.

    A letra E está exatamente conforme o texto da Lei. Para esclarecer mais devemos lembrar que acesso aos níveis mais elevados é o nosso ensino superior e a educação básica é “acesso” a universidade.

    O ensino superior não é obrigatório. Ele é “segundo a capacidade de cada um”.

  • A questão exige o conhecimento do direito à educação, garantia prevista tanto na Constituição Federal quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante ressaltar que o direito à educação é uma garantia constitucional (prevista no art. 227 da Constituição Federal), e foi reproduzida no ECA.

    Veja o que diz o art. 54 do ECA:

    Art. 54 ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; 

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento em creche e pré escola às crianças de 0 a 5 anos de idade;

    V - acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criança artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    A - incorreta. O ensino fundamental deve ser obrigatório, e não opcional (art. 54, I, ECA).

    B - incorreta. A progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade se dá no ensino médio, e não nos cursos extracurriculares necessários à formação (art. 54, II, ECA).

    C - incorreta. O atendimento às pessoas com deficiência deve ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino, e não exclusivamente (art. 54, III, ECA).

    D - correta. Redação integral do art. 54, V, ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: acesso aos níveis mais elevados de ensino, de pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

    Gabarito: D

  • A questão exige o conhecimento do direito à educação, garantia prevista tanto na Constituição Federal quanto no Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante ressaltar que o direito à educação é uma garantia constitucional (prevista no art. 227 da Constituição Federal), e foi reproduzida no ECA.

    Veja o que diz o art. 54 do ECA:

    Art. 54 ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; 

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV - atendimento em creche e pré escola às crianças de 0 a 5 anos de idade;

    V - acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criança artística, segundo a capacidade de cada um;

    VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;

    VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

    A - incorreta. O ensino fundamental deve ser obrigatório, e não opcional (art. 54, I, ECA).

    B - incorreta. A progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade se dá no ensino médio, e não nos cursos extracurriculares necessários à formação (art. 54, II, ECA).

    C - incorreta. O atendimento às pessoas com deficiência deve ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino, e não exclusivamente (art. 54, III, ECA).

    D - correta. Redação integral do art. 54, V, ECA: é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: acesso aos níveis mais elevados de ensino, de pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

    Gabarito: D


ID
1793890
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Consoante disposição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    LDB

    Art. 5º O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.

    § 1º O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:

    I - recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;

    II - fazer-lhes a chamada pública;

    III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.


ID
1796671
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Sobre a economia do Brasil colonial, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A economia era com muito invervenção do Estado; como o Quinto, os 1000 arrobas além do pacto colonial.

  • Letra D correta! A colônia era controlada pela metrópole e a pratica adota foi o mercantilismo.

  • A economia da colônia foi controlada e limitada pelas práticas mercantilistas. O Mercantilismo é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcado, sobretudo, pela intervenção do Estado na economia.

  •  a) Com a descoberta do ouro, foi introduzida a mão de obra escrava negra. | ERRADO. A mão de obra escrava negra já havia sido introduzida muito antes da descoberta do ouro e teve seu maior uso na economia açucareira através do plantation.

     

     b) O ciclo do açúcar foi irrelevante e pouco rentável. | ERRADO. O açúcar era um artigo raro e muito procurado na Europa. Possuía alto valor aumentando o capital na colônia e os lucros com o tráfico negreiro.

     

     c) A colônia podia desenvolver-se livremente sem nenhuma interferência da metrópole. | ERRADO. Em todas as fases até a independência do Brasil, Portugal interferiu no desenvolvimento da colônia controlando a sua economia.

     

     d) A economia da colônia foi controlada e limitada pelas práticas mercantilistas. | CERTO

  • a) A mão de obra escrava negra já havia sido introduzida antes do ciclo do ouro e foi amplamente utilizada durante o ciclo da cana-de-açúcar. ITEM INCORRETO.

    b) À época do Brasil Colônia, o açúcar era um artigo raro e muito cobiçado na Europa. Assim, alcançava alto no velho continente. Era, pois, uma atividade rentável para os senhores de engenho, para a Coroa Portuguesa e para os envolvidos com o transporte do produto. ITEM INCORRETO.

    c) Havia grande interferência da Coroa Portuguesa, que mantinha o pacto colonial. ITEM INCORRETO.

    d) ITEM CORRETO.

    Resposta: D

  • a) A mão de obra escrava negra já havia sido introduzida antes do ciclo do ouro e foi amplamente utilizada durante o ciclo da cana-de-açúcar. ITEM INCORRETO.

    b) À época do Brasil Colônia, o açúcar era um artigo raro e muito cobiçado na Europa. Assim, alcançava alto no velho continente. Era, pois, uma atividade rentável para os senhores de engenho, para a Coroa Portuguesa e para os envolvidos com o transporte do produto. ITEM INCORRETO.

    c) Havia grande interferência da Coroa Portuguesa, que mantinha o pacto colonial. ITEM INCORRETO.

    d) ITEM CORRETO.

    Resposta: D

  • Prática mercantil = intervenção do Estado. comércio e indústria.

    mercantilismo = considerado um conjunto de práticas econômicas adotadas pelos estados nacionais, com o objetivo de acumular riqueza e dar poder ao rei


ID
1796674
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

No período chamado de Entre Guerras, um acontecimento norte-americano alcançou repercussão mundial. Trata-se da Quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em outubro de 1929. Foram causas dessa crise econômica:

Alternativas
Comentários
  • As razões que resultaram na crise foi a seguinte:

    Após a I GM, os EUA era o único país capaz de fornecer boa parte dos recursos necessários para a reconstrução da Europa, devido a isso, a economia, principalmente relacionado a industrialização e exportações, aumentou significativamente. Tal avanço gerou uma forte mobilidade socioeconômica da população, muitos, consideravelmente, passaram a investir na bolsa de valores, a hipotecar casas e afins.

    Porém, todo esse avanço da economia era resultado da forte demanda oriunda da Europa, quando o continente começa a se estabilizar, a demanda diminui e é aí que começa uma superprodução agrícola e industrial, queda das exportações e diminuição dos preços no mercado interno levando consequentemente a crise de 1929.

    Gabarito D

  • a) Costuma-se apontar a FALTA de intervenção do Estado na economia como um dos principais causadores da crise de 1929. ITEM INCORRETO.

    b) As causas estão relacionadas à atividade econômica dos Estados Unidos àquela época – e não com a dos países europeus. ITEM INCORRETO.

    c) Havia superprodução, mas subconsumo. Além disso, não havia intervenção estatal na economia. ITEM INCORRETO.

    d) ITEM CORRETO.

    Gabarito: D


ID
1796677
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A Segunda Guerra Mundial teve como consequências:

Alternativas
Comentários
  • ou seja a doutrina trumam vs kominform

  • A Doutrina Truman é uma expressão que representa um conjunto de medidas políticas e econômicas que foram assumidas após o dia 12 de março de 1947. Neste dia o presidente dos Estados Unidos Harry Truman fez um discurso contra a “ameaça comunista”, neste discurso o presidente assume o compromisso de defender o mundo dos soviéticos.

    Essa Doutrina é voltada para o bloco de países capitalistas no período pré-Guerra Fria e tinha como objetivo principal impedir a expansão do socialismo, especialmente nas nações capitalistas que eram consideradas mais frágeis

  • Letra a

  • Gabarito letra A: a alteração do poder político mundial (capitalismo e socialismo) e formulação da Doutrina Trumam em 1947


ID
1796680
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

É alternativa verdadeira, correspondente às principais características do Feudalismo.

Alternativas
Comentários
  • No feudalismo, o clero doava terra para a Burguesia (alta) em troca de segurança, e que por vez essa mesma burguesia repassava para outra burguesia (baixa), onde esta baixa burguesia é que realmente fornecia segurança para a igreja. Suserano igreja, vassalo burguesia. por isso a frase o vassalo do meu vassalo, não é meu vassalo, ou seja a igreja não tinha poder sobre os vassalos dos burgueses. 

  • c) As relações entre a nobreza feudal baseavam-se nos laços de suserania e vassalagem: tornava-se suserano o nobre que doava um feudo a outro; e vassalo, o nobre que recebia o feudo.

     

     

     

    Aspectos Políticos do Feudalismo

    * Sistema de organização econômica, social e política baseada nos vínculos de o homem, no qual uma classe de guerreiros subordinados uns aos outros domina uma massa campesina. Iniciou no século IX.

    * Feudo significa benefício. Beneficium – Chefes militares eram recompensados nas guerras com o ganho de terras, em troca o beneficiado oferecia fidelidade, trabalho e ajuda militar.

    * Relações de Fidelidade: Vassalos (recebia terra) e Susseranos (doava terra).

  • GABARITO - C

    Alternativa perfeita! Realmente, na época as relações de suserania e vassalagem eram muito praticadas, inclusive era uma característica do período. Nessa relação, o suserano dava a terra ao vassalo porque o mesmo oferecia proteção, que na época era algo completamente necessário por conta dos ataques de povos estrangeiros e tambpem das brigas internas.

  • a) A religião era parte fundamental da sociedade. ITEM INCORRETO.

    b) Trabalho servil. ITEM INCORRETO.

    c) ITEM CORRETO.

    d) Havia pouquíssima mobilidade social. ITEM INCORRETO.

    Resposta: C


ID
1796683
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere o texto.

    A árvore de pau-brasil era frondosa, com folhas de um verde acinzentado quase metálico e belas flores amarelas. Havia exemplares extraordinários, tão grossos que três homens não poderiam abraçá-los. O tronco vermelho ferruginoso chegava a ter, algumas vezes, 30 metros (...)

                                                                 Náufragos, Degredados e Traficantes. Eduardo Bueno 

Em 1550, segundo o pastor francês Jean de Lery, em um único depósito havia cem mil toras. Sobre essa riqueza, neste período da História do Brasil, podemos afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • Letra C,pois a madeira tinha sim valor comercial na Europa!

  • a) O conceito de extrativismo é  o contrário da alternativa, extrair  o máximo, sem a preocupação com o replantio. - ALTERNATIVA ERRADA

    b) Apesar da necessidade de muita mão de obra, havia um interesse maior de Portugal para a exploração das "Índias" devido as especiarias nelas encontradas - ALTERNATIVA ERRADA

    c) Era exatamente a política implantada pela metrópole na colônia durante o extrativismo, lembrando que as feitorias eram como os pontos de apoio, ou seja, armazéns de depósito que eram mantidos na costa marítima do Brasil. ALTERNATIVA CORRETA

    d) Pelo mesmo princípio do extrativismo, a madeira possuia valor comercial e despertou interesses das demais nacionalidades. - ALTERNATIVA ERRADA

  • Durante muito tempo e principalmente no periodo do seu descobrimento o Brasil somente foi ultilizado para exploração da madeira, já que dele era extraído um liquido que era usado para tingir os tecidos das manufaturas de Portugal. E ele só foi colonizado quando o Ouro e a Prata nas indias começõu a acabar e com isso Portugal começou a olhar com outros olhos para a nova terra.

  • Sobre a letra D) houve sim a presença de franceses, holandeses etc comerciando diretamente com os índios e os primeiros moradores que sitiaram ali na Baía de todos os santos. Os índios nessa época não eram inocentes. Havia no Brasil, brigas, guerras entre tribos, e uns exploravam os outros, escravizavam os outros. Era gente que sabia o que fazia, gente que tinha domínio daquele mundo. Claro que veio os Europeus,e cada um com seu etnocentrismo. Os espelhos era de pouco valor para os europeus e o Pau-brasil era de pouco valor aos índios. Então cada um com seu etnocentrismo tirou o proveito que lhe convia. Portanto, não olhem para os europeus como violões e os índios como inocentes.

ID
1796686
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

É coerente com as razões que levaram à 1ª Grande Guerra Mundial:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E está relacionada à Segunda Guerra Mundial.

  • A) ERRADA:

    Embora a Rússia tenha entrado na guerra, sua situação interna não era das mais favoráveis: constantes crises de fome, superexploração dos trabalhadores (urbanos e rurais), assim como movimentos que contestavam o poder do czar. Nos campos de batalha a situação dos combatentes russos não era melhor, pois os soldados eram obrigados a racionar munição e sofriam com a superioridade bélica dos inimigos – a Rússia não tinha condições financeiras para manter seus soldados na guerra.

    A entrada da Rússia na guerra serviu para acirrar os ânimos entre os opositores do regime czarista. Em 1917 estoura a chamada Revolução Russa e, em outubro deste mesmo ano, após a subida dos bolcheviques ao poder, a Rússia finalmente deixa a guerra.

     

    C) ERRADA:

    A Tríplice Aliança foi estabelecida formalmente em 20 de maio de 1882, em que cada uma das nações garantia apoio às demais no caso de algum ataque de duas ou mais potências sobre uma das partes. O objetivo principal era construir uma barreira político-militar que isolasse a França na Europa Ocidental.

    O acordo entre o Império Alemão e o Reino de Itália neste ponto era bem específico afirmando que seu apoio não se estenderia na defesa contra um ataque vindo do Reino Unido.

    A situação da Itália neste acordo, no entanto, era instável na medida em que sua população era desfavorável ao estabelecimento de um acordo com o Império Austro-Húngaro, antigo inimigo do processo de unificação da Itália. Além disso, os territórios da Ístria, do Trentino e da Dalmácia, sob controle da Áustria, tinham também populações italianas (entre outras), e não haviam sido incorporados à Itália unificada.

    Quando estourou a Primeira Guerra Mundial, Áustria-Hungria e Alemanha se viram em guerra com a Tríplice Entente (Império Russo, França e, mais tarde, o Reino Unido). A Itália, tendo prometido apoio às duas primeiras, entrou para o lado da Tríplice Entente contra a Áustria-Hungria em maio de 1915 e contra a Alemanha em agosto de 1916. A justificativa da Itália era de que a Tríplice Aliança era um acordo de defesa enquanto que na ocasião foram os impérios centrais (Alemanha e Áustria-Hungria) os agressores.

     

    D) ERRADA

    A Invasão da Polônia marca o início da Segunda Guerra Mundial na Europa.

  • Letra b

  • Gab B

    As principais razões que levaram a eclodir a primeira guerra mundial foi o rápido desenvolvimento das potências europeias, suas pretensões imperialistas e o nacionalismo exacerbado.

    Os confrontos por territórios estavam ligados ao neocolonialismo que o continente africano vinha sofrendo desde a conferência de Berlim de 1885 cujo evento a Alemanha e Itália não participaram e posteriormente, após se tornarem grandes potências, passou a reivindicarem seus "direitos" como potências.

  • ERRADA: Foi a saída da Rússia e entrada dos EUA...

    CORRETA: O processo de Imperialismo, promovido pelas grandes potências capitalistas da Europa, principalmente França, Inglaterra e Alemanha, gerou conflitos e até confrontos pela disputa de territórios, ao ponto de desencadear a 1ª Guerra.

    ERRADA: Inglaterra, Rússia e França formaram a Tríplice Entente*.

    ERRADA: O item está relacionada a 2ª Guerra Mundial. Porém, o estopim da WW1 ocorreu quando a Áustria-Hungria declarou Guerra à Sérvia em 1914.

  • a) Em 1917, os russos estavam fragilizados após várias derrotas e atravessavam uma crise econômica duríssima, motivo pelo qual optaram por se retirar da guerra. ITEM INCORRETO.

    b) ITEM CORRETO.

    c) A TRÍPLICE ALIANÇA era formada por: Alemanha, Áustria-Hungria e Itália. ITEM INCORRETO.

    d) Em 28 de junho de 1914, Gavrilo Princip, um jovem terrorista, com o apoio da MÃO NEGRA – uma sociedade secreta nacionalista sérvia que almejava a construção da Grande Sérvia –, assassinou o arquiduque Francisco Ferdinando, o que movimentou, apenas seis semanas depois, os exércitos da Europa – dando início à Primeira Guerra Mundial, conflito que também ficou conhecido como a GRANDE GUERRA. ITEM INCORRETO.

    Resposta: B


ID
1796689
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A base da colonização portuguesa no Brasil foi a produção de cana-de-açúcar em grandes propriedades destinada à exportação. Quais grupos abaixo fizeram parte da sociedade açucareira:

Alternativas
Comentários
  • Questão super fácil: quando se fala em produção açucareira, logo vem a cabeça senhores de engenho e escravos africanos.  

  • Lembramos que a mão de obra asalariada erá so os cafeicultores do oeste paulista, portanto quando falamos da cana-de-açucar só existe duas clases sociais. O grande proprietario e o escravo negro.

     

  • É só lembrar do plantation

  • Segundo Boris Fausto, havia sim mão de obra assalariada, que exercia atividades mais especializadas como mestres de açúcar, ou como produtores e plantadores. É a tese de que nem tudo era "Casa Grande e Senzala" no Brasil colonial, em que não se pode negligenciar a existência dos homens livres e pobres.

    Cuidado com isso em questões menos taxativas que essa em concursos, pois podem levar a erro. 

  • Embora a questão seja "basicamente" obvia, existia sim trabalhadores assalariados.

  • sociedade do açúcar

    rural

    imobilidade

    patriarcal

    escravista

  • -Sociedade estática e estratificada dividida em: Aristocracia rural (senhores de engenho); homens livres (comerciantes, artesãos, funcionários públicos, feitores, etc.) e escravos (maioria da população do período). 

    -Sociedade patriarcal, com poderes político, econômico e social concentrados nas mãos dos senhores de engenho. 


ID
1796692
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A Coluna Prestes, que percorreu cerca de 25 mil quilômetros no interior do Brasil entre 1924 e 1927, associa-se:

Alternativas
Comentários
  • B - pra vc não gasta seu limite diário kkkkk  

  • valeu Leonardo Campos!! kkk

     

  •  Em julho de 1924, portanto, ao se completarem dois anos da primeira insurreição armada, os tenentes se rebelaram novamente. O novo levante tenentista ocorreu em São Paulo. Sob a liderança do general Isidoro Dias Lopes, e do comandante da Força Pública do Estado de São Paulo, major Miguel Costa, inúmeras unidades militares se rebelaram.

    Os tenentes exigiam a renúncia do presidente Artur Bernardes, a formação de um governo provisório, a eleição de uma Assembleia Constituinte e a adoção do voto secreto. São Paulo se transformou em campo de batalha com a ocorrência de inúmeros combates violentos que levaram o governador do Estado, Carlos de Campos, a abandonar a cidade.

    A coluna Prestes

    O presidente Artur Bernardes organizou tropas militares fieis ao governo federal para enfrentar os revoltosos. Com a chegada das forças militares governamentais, as tropas de tenentes que se revoltaram foram obrigados a se retirar para o interior. Quando se encontravam na região de Foz de Iguaçu, os tenentes paulistas aliaram-se a outro grupo de militares insurretos proveniente do estado do Rio Grande do Sul, chefiado pelo capitão Luís Carlos Prestes.

    Ocorre então a fusão entre os dois grupos de militares revoltosos. A liderança do movimento coube ao general Miguel Costa e ao capitão Prestes. Contando com um contingente de cerca de 1.500 homens armados, esse movimento revoltoso recebeu o nome de Coluna Prestes. Entre 1925 a 1927, o grupo percorreu cerca de 24 mil quilômetros dentro do território brasileiro. Por onde passava, procurava incentivar a população a se insurgir contra as oligarquias locais.

    No decorrer desses anos, a Coluna Prestes enfrentou inúmeras vezes as tropas governamentais que os perseguiram e os grupos de jagunços armados organizados pelos coroneis locais. Em 1927, a Coluna Prestes se desfez e seus principais líderes se refugiaram na Bolívia.

    PORTANTO, RESPOSTA LETRA B.

    link: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/governo-artur-bernardes-1922-1926-estado-de-sitio-e-coluna-prestes.htm

  • A Coluna Prestes, uma das principais revoltas tenentistas, enfrentou tropas governistas e tropas de polícias estaduais, além de “provisórios” armados no sertão do Nordeste, sempre se deslocando de um lugar para outro.

    O grupo reivindicava: 

    • O fim da miséria e da injustiça social;

    • O voto secreto;

    • A defesa do ensino público; e 

    • A obrigatoriedade do ensino primário para toda a população.

    Percorrendo doze estados, a Coluna Costa-Prestes marchou por 25.000 quilômetros. O movimento teve fim no começo de 1927, quando os seus membros se exilaram parte na Bolívia e parte no Paraguai.

    Resposta: B


ID
1796695
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere o texto.

A Ditadura militar no Brasil foi o regime instaurado em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985. De caráter autoritário e nacionalista, teve início com o militar. O regime acabou quando José Sarney assumiu a presidência, o que deu início ao período conhecido como Nova República. Apesar das promessas iniciais de uma intervenção breve, a ditadura militar durou 21 anos. Além disso, o novo governo pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o AI-5 de 1968, que vigorou por dez anos. A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967 e, ao mesmo tempo, o Congresso Nacional foi dissolvido, liberdades civis foram suprimidas e foi criado um código de processo penal militar que permitia que o Exército brasileiro e a Polícia Militar pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial.

O golpe militar derrubou o governo do presidente: 

Alternativas
Comentários
  • Getúlio>>>>>>JK>>>>>>Jânio Quadros>>>>>>JANGO>>>GOLPE

  • Um texto norme pra uma pergunta tão simples. kkkkkkkk

     

    Gab.: B

  • RELAXEM PESSOAL. AS BANCAS ADORAM COLOCAR ESTES TEXTOS ENORMES PARA DAR UM CHÁ DE CANSEIRA NOS CANDIDATOS... 

     

  • GETULIO VARGAS (1930 - 1945)

    DUTRA (1946-1951)

    GETULIO VARGAS (1951-1954)

    CAFÉ FILHO VICE DE VARGAS (1954-1956)

    JK (1956-1961)

    JANIO QUADROS (1961)

    JOÃO GOULART (1961-1964)= GOLPE, DEVIDO QUE OS MILITARES TINHAM MEDE DO COMUNISMO E COMO ELE LIDERAVA O PAIS.

    DITADURA MILITAR.


ID
1796698
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os séculos XV e XVI constituem a época dos desbravamentos e das descobertas. É quando surge também uma nova mentalidade, que mais tarde será o Renascimento. São características desse período na Europa, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O renascimento buscava justamente ir contra ao Teocentrismo.

  • O Renascimento é a transição da Idade Média para a Idade Moderna, e uma de suas caracteristicas é ir contra o teocentrismo implantado pela Igreja durante a era medieval.

  • Teocentrismo (do grego θεóς, theos, "Deus"; e κέντρον, kentron, "centro") é a filosofia ou doutrina que considera Deus o fundamento de toda a ordem no mundo. Doutrina combatida veementemente pelos renascentistas.

     

     

     

  • Essa questão não foi bem elaborada. O teocentrismo continuou forte nesse período, a maioria das artes da época foram eclesiásticas. 

  • a) Teocentrismo.

     

     

    Renascimento - Movimento ideológico que se refletiu nos campos artístico, literário e científico baseado no resgate dos valores da cultura clássica greco-romana. Caracterizou-se pela crítica à cultura teocêntrica medieval, em função das necessidades de afirmação dos novos valores burgueses.


ID
1796755
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No tocante à autorização para viajar, o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê que

Alternativas
Comentários
  • VIAGEM DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL

    1. Dentro do território nacional, adolescentes (de 12 a 18 anos de idade) não precisam de nenhuma autorização para viajar desacompanhados;

    2. Também não precisam de autorização judicial para viajar dentro do território nacional as crianças (menores de 12 anos), desde que acompanhadas de guardião, tutor ou parentes, como pai ou mãe, avós, bisavós, irmãos, tios ou sobrinhos maiores de 18 anos, portando documentação original com foto para comprovação do parentesco.

    Se não houver parentesco entre a criança e o acompanhante, este deverá apresentar uma autorização escrita, assinada pelo pai ou pela mãe, pelo guardião ou tutor, com firma reconhecida por autenticidade ou semelhança.

    3. Não é necessária autorização judicial para crianças viajarem entre cidades integrantes da mesma região metropolitana (art. 83, § 1º, letra “a”, da Lei n. 8.069/90 – ECA);

    4. A autorização judicial é OBRIGATÓRIA, quando a CRIANÇA viajar para fora da Comarca onde reside desacompanhada dos pais, do guardião ou do tutor, de parente ou de pessoa autorizada (pelos pais, guardião ou tutor); Nesse caso, a autorização judicial será dispensada:

    a. Em sendo um dos pais falecido, o outro poderá autorizar a viagem, desde que se apresente a certidão de óbito daquele, expedida pelo cartório de registro civil das pessoas naturais (não serve declaração de óbito do serviço funerário nem a guia de sepultamento);

    b. Na hipótese de um dos pais ser destituído ou suspenso do poder familiar, o que se comprovará com a certidão de nascimento da criança devidamente averbada, o outro poderá autorizar a viagem.

  • ECA - Lei nº 8.069 de 1990 

    Art. 83. Nenhuma criança poderá viajar para fora da comarca onde reside, desacompanhada dos pais ou responsável, sem expressa autorização judicial.

            § 1º A autorização não será exigida quando:

            a) tratar-se de comarca contígua à da residência da criança, se na mesma unidade da Federação, ou incluída na mesma região metropolitana;

            b) a criança estiver acompanhada:

            1) de ascendente ou colateral maior, até o terceiro grau, comprovado documentalmente o parentesco;

            2) de pessoa maior, expressamente autorizada pelo pai, mãe ou responsável.

            § 2º A autoridade judiciária poderá, a pedido dos pais ou responsável, conceder autorização válida por dois anos.

            Art. 84. Quando se tratar de viagem ao exterior, a autorização é dispensável, se a criança ou adolescente:

            I - estiver acompanhado de ambos os pais ou responsável;

            II - viajar na companhia de um dos pais, autorizado expressamente pelo outro através de documento com firma reconhecida.

     

  • Questão Desatualizada.

    Art. 83. Nenhuma criança ou adolescente menor de 16 (dezesseis) anos poderá viajar para fora da comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa autorização judicial.

  • Comentário: autorização para viajar está presente nos artigos 83 a 85 e é leitura obrigatória. Aos ler os artigos você marca sem medo de errar a letra C.


ID
1796758
Banca
Prefeitura de Betim - MG
Órgão
Prefeitura de Betim - MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme a legislação educacional em vigor, Lei nº 9.394/96, a educação escolar compõe-se de

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Comentários
  • Para resolver esta questão é necessário saber sobre educação escolar conforme a LEI Nº 9.349/96 - Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN).

    A educação escolar se divide em níveis, composição (níveis e etapas), fases, modalidades,em especial estamos procurando a alternativa que todas são composições da educação escolar. Vejamos:

    ➱ Composição:

    Níveis:

    1. Educação Básica
    2. Educação Superior

    Etapas da Educação Básica:

    1. Educação Infantil
    2. Ensino Fundamental
    3. Ensino Médio

    ➱ Fases: Educação Infantil

    1. Creche para criança de até 3 anos
    2. Pré- escola para criança de 4 a 5 anos

    ➱ Fases: Ensino Fundamental

    1. 5 primeiros anos
    2. 4 últimos anos

    ➱ Cursos e Programas da Educação Superior

    1. Cursos sequenciais
    2. Graduação
    3. Pós- graduação
    4. Extensão

    ➱ Modalidades de ensino:

    1. Educação de Jovens e Adultos;
    2. Educação Especial;
    3. Educação Profissional e Tecnológica;
    4. Educação do Campo;
    5. Educação Escolar Indígena; 
    6. Educação a Distância.
    7. Educação Escolar Quilombola

    a) Incorreta. Educação profissional é uma modalidade de ensino.

    b) Correta. A composição conforme o artigo 21 da referida lei é composta pela Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação Médio) e do ensino Superior.

    Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

    II - educação superior.

    c) Incorreta. Faltou mencionar a Educação Infantil.

    d) Incorreta. Os dois primeiros são modalidades.

    Referência bibliográfica:

    BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN. 9394/1996. São Paulo: Saraiva, 1996.

    GABARITO: B

  • 10 questões iguais... mds