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Prova UFMG - 2018 - UFMG - Medicina Veterinária


ID
2661433
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão abaixo refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-las.


TEXTO 1



Os porquinhos vão à praia

    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
    É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
    Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]
    Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]
    Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
    Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]
    Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?

AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao-praia.html>. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

Quando pergunta “Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?”, a autora

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

     

    mais ironia que isso? "só 2 disso" rsrsrs

     

    “Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?”


ID
2661439
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão abaixo refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-las.


TEXTO 1



Os porquinhos vão à praia

    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
    É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
    Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]
    Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]
    Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
    Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]
    Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?

AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao-praia.html>. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

São recursos empregados pela autora na construção da argumentação textual, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Pelo contrário, ela defende que as caçambas de lixo nunca serão suficientes porque o que falta é educação e cultura.

    "Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura".


ID
5277739
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre sistema gênito-urinário, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5277751
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao exame radiográfico do cotovelo em cães com osteocondrose e consequente doença articular degenerativa, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5281516
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

A questão central abordada pela autora do texto é

Alternativas

ID
5281519
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

De acordo com o texto, o problema causado pelos frequentadores das praias se tornou evidente devido

Alternativas
Comentários
  • O texto diz: É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. Por isso, o gabarito é D.


ID
5281522
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

O termo “porquinhos”, empregado pela autora ao se referir aos responsáveis pelo problema abordado, é uma

Alternativas

ID
5281528
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

São argumentos defendidos no texto, EXCETO:

Alternativas

ID
5281534
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

Leia este trecho.


Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão.


Sem alterar o sentido do texto, o termo destacado pode ser substituído por

Alternativas

ID
5281537
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

Assinale a alternativa em que, no trecho, NÃO há opinião da autora.

Alternativas

ID
5281540
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

Os termos destacados a seguir classificam-se como artigos definidos, EXCETO em

Alternativas
Comentários
  • C) A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros.

    → O termo em destaque é uma preposição que está formando uma locução prepositiva, essa locução caracteriza um adjunto adverbial de tempo anteposto.

    GABARITO. C

  • A questão é de morfologia e quer saber qual dos termos destacados abaixo NÃO se classifica como artigo definido. Vejamos:

     .

    Artigo: é a palavra que se antepõe ao substantivo para determiná-lo, definindo ou indefinido o ser nomeado por esse substantivo. Dividem-se os artigos em definidos e indefinidos.

    Artigos definidos: determinam de forma precisa os substantivos. São eles: o, a, os, as.

    Artigos indefinidos: indeterminam os substantivos, caracterizando-os de forma vaga, imprecisa e generalizada, sem particularizar e individualizar pessoas, objetos ou lugares. São eles: um, uma, uns, umas.

     .

    A) Os garis do sábado teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb.

    Errado. "A", nesse caso, é artigo definido e determina o substantivo "redução".

     .

    B) Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro.

    Errado. "A", nesse caso, é artigo definido e determina o substantivo "Companhia".

     .

    C) A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros.

    Certo. "A", nesse caso, não é artigo, mas, sim, preposição. "A partir de" é uma locução prepositiva formada pela preposição "a", pelo verbo "partir" e pela preposição "de".

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

     .

    D) A areia das praias do Rio de Janeiro está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos.

    Errado. "A", nesse caso, é artigo definido e determina o substantivo "areia".

     .

    Gabarito: Letra C 


ID
5281543
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

Os porquinhos vão à praia


    Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, porém o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?

     É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam que dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e de sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam nas areias latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.

     Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? [...]

     Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. [...]

     Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.

     Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim? [...]

     Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho nos próximos anos?


AQUINO,Ruth de.Mente Aberta. Época. Rio de Janeiro: Editora Globo, 29 dez.2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao. Acesso em 8 fev. 2018. [Fragmento adaptado].

Leia este trecho:


A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros.  


O termo destacado nesse trecho é uma oração subordinada


Alternativas
Comentários
  • A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros.

    → O que é um pronome relativo que está introduzindo uma oração subordinada adjetiva restritiva. Com vírgula: explicativa, sem, restritiva.

    GABARITO. A

  • RESTRITIVA: Sem vírgula

    EXPLICATIVA: Com vírgula

  • pai tá ficando bom

  • GABARITO (A)

    A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros.

    Classificação: Oração subordinada adjetiva restritiva.

    Orações subordinada adjetiva reStritiVa (sem virgula) denota uma delimitação/restrição.

    Ademais, NÃO se restringe aquilo que é ÚNICO.

    Exemplo: A cidade de Brasília, que é capital do brasil, será a sede do evento X. Veja que se configura uma explicação, haja vista que só há 1 capital.

    Lembre-se:

    RESTRITIVASem vírgula

    EXPLICATIVA: Com vírgula


ID
5281546
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As palavras estão escritas conforme o Novo Acordo Ortográfico, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Semideus, ideia, ultrassom, autoestima, heroico

  • Gabarito: D

  • A escrita errónea da palavra ideia já basta para resolver essa questão.

    Letra D

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento no Novo Acordo Ortográfico. O candidato deve indicar a assertiva incorreta. Vejamos:

    a) Correta.

    Semianalfabeto⇨ o prefixo "semi" apenas é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H

    Macroestrutura⇨ o prefixo "macro" apenas é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H

    Malcriado⇨ quando "mal" formar adjetivo ou substantivo composto, será hifenizado quando a palavra seguinte iniciar com letra igual, com H ou com vogal

    Para-lamas⇨ apenas nas palavras paraquedismo, paraquedas, paraquedista, paraquedístico que não se usa hífen com o prefixo "para".

    b) Correta.

    Coerdeiro⇨ o prefixo "co" é hifenizado.

    Herói⇨ acentua-se a oxítona terminada nos ditongos , éis, éu(s), ói (s).

    Paraquedas⇨ a palavra paraquedas perdeu a noção de composição, dessa forma, não se usa o hífen.

    Pontapé⇨ as palavras girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, paraquedismo perderam a noção de composição, dessa forma, não se usa hífen nelas.

    Autoescola⇨ o prefixo "auto" é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H. Quando a palavra seguinte iniciar com R ou S, esses serão dobrados.

    c) Correta.

    Antessala”⇨ o prefixo "ante" é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H. Quando a palavra seguinte iniciar com R ou S, esses serão dobrados.

    Ultramoderno⇨ o prefixo "ultra" apenas é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H. Quando a palavra seguinte iniciar com R ou S, esses serão dobrados.

    Antirracismo⇨ o prefixo "anti" é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H. Quando a palavra seguinte iniciar com R ou S, esses serão dobrados.

    Autossustentável⇨ o prefixo "auto" é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H. Quando a palavra seguinte iniciar com R ou S, esses serão dobrados.

    d) Incorreta.

    Semi-deus⇨ letras diferentes, o correto é juntar o prefixo e a palavra sem o hífen.

    idéia⇨ não se acentuam os ditongos "éi" e "ói" na penúltima sílaba.

    ultra-som⇨ a palavra que se junta ao prefixo "ultra" começa com S, dessa forma, deve dobrar essa consoante.

    auto-estima⇨ letras diferentes, o correto é juntar o prefixo e a palavra sem o hífen.

    heróico⇨ não se acentuam os ditongos "éi" e "ói" na penúltima sílaba.

    A forma correta é: semideuses, ideia, ultrassom, autoestima, heroico.

    Gabarito do monitor: D


ID
5281549
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a vírgula foi usada para separar elementos que exercem a mesma função sintática no mesmo período.

Alternativas
Comentários
  • A vírgula serve para separar, dentro da mesma oração, elementos que têm a mesma função sintática e que, não sejam ligados pelas conjunções e, nem, ou.

    Exemplo:

    Objetivos, conteúdo, método e recursos didáticos compõem um plano.

    GABARITO LETRA C


ID
5281552
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São requisitos básicos para investidura em cargo público, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA: D

    PARA NÃO ZERAR KKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Art. 5  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

     IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental.

  • Os requisitos básicos para investidura em cargo público, nos termos da Lei 8.112/90, encontram-se vazados em seu art. 5º, que assim preconiza:

    "Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental."

    Da leitura deste rol de requisitos, verifica-se que as opções A, B e C vêm a ser correspondentes aos incisos II, III e IV, acima destacados em negrito.

    Por sua vez, a letra D - comprovação do estado civil - não se insere dentre os aludidos requisitos, de maneira que está equivocado este item.


    Gabarito do professor: D


ID
5281555
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo segundo a Lei 8112/90, e marque a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • art. 13, § 1   A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.   

    gabarito letra B

  • A posse ocorrerá até 30 dias após a nomeação e o exercício 15 dias após a posse

  • Art. 13 § 1   A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento

  • Seguem os comentários sobre cada afirmativa:

    a) Certo:

    Esta alternativa tem apoio expresso no art. 13, §3º, da Lei 8.112/90

    "Art. 13 (...)
    § 3o  A posse poderá dar-se mediante procuração específica."

    b) Errado:

    Na verdade, a posse deve ocorrer no prazo de até 30 dias, a contar da nomeação do servidor (ato de provimento), como se vê do art. 13, §1º, da Lei 8.112/90:

    "Art. 13 (...)
    § 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento."  

    c) Certo:

    Cuida-se de assertiva consentânea com o art. 14, caput, da Lei 8.112/90:

    "Art. 14.  A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial."

    d) Certo:

    Por fim, esta proposição corresponde, com fidelidade, ao art. 15 da Lei 8.112/90, in verbis:

    "Art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança."


    Gabarito do professor: B


ID
5281558
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo o Artigo 33 da Lei 8112/90, é INCORRETO afirmar que a vacância do cargo público decorrerá de:

Alternativas
Comentários
  • PADRE PF

    Promoção

    Aposentadoria

    Demissão

    Readaptação

    Exoneração

    Posse em outro cargo inacumulável

    Falecimento

  • Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento.

    Gabarito letra A

  • Trata-se de questão para cuja resolução, como o próprio enunciado revela, demanda que se aplique a norma do art. 33 da Lei 8.112/90, que traz o rol de hipóteses de vacância dos cargos públicos. No ponto, confira-se:

    "Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de:

    I - exoneração;

    II - demissão;

    III - promoção;

    IV - revogado;

    V- revogado

    VI - readaptação;

    VII - aposentadoria;

    VIII - posse em outro cargo inacumulável;

    IX - falecimento."

    Do exame deste elenco, em cotejo com as alternativas lançadas pela Banca, percebe-se que as opções B, C e D correspondem perfeitamente aos casos descritos nos incisos II, VII e VIII, que foram destacados em negrito.

    Por sua vez, a letra A - remoção -  não vem a ser caso de vacância de cargo público, mesmo porque cuida-se apenas de deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede (art. 36 da Lei 8.112/90), de maneira que o cargo permanece provido.


    Gabarito do professor: A


ID
5290009
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação a deslocamentos de abomaso, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290012
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao manejo nutricional nas doenças endócrinas de cães, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Por essa razão, a questão foi anulada! Parabéns pelo comentário bem explicativo!


ID
5290015
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre neurologia em pequenos animais, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Hansen Tipo I.


ID
5290018
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao exame do sistema respiratório em cães, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290021
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre doenças de caráter zoonose, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • C) FALSA. A doença é mantida nos túbulos renais.


ID
5290024
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

São técnicas rotineiras para corrigir rupturas perineais de terceiro grau em éguas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Letra "A": Sutura de Caslick é utilizada para correção de pneumovagina. Um procedimento cirúrgico, universalmente conhecido como Sutura de Caslick, para corrigir o fechamento da comissura vulvar foi descrito como um melhorador na fertilidade de éguas que apresentavam pneumovagina (PASCOE,1979)


ID
5290027
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto à displasia coxofemoral e necrose asséptica da cabeça e colo femorais em cães, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290030
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre cirurgias do sistema digestório em pequenos animais, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290033
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação à síndrome de Hoflund, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290036
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto aos atos de urinar e defecar, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290039
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre o emprego de bandagens no tratamento de feridas em pequenos animais, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290042
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Com relação ao carcinoma de células escamosas (CCS) em bovinos, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290045
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto às afecções do esqueleto relacionadas à nutrição de cães jovens, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290048
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre os fundamentos da técnica cirúrgica, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290051
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Na urovagina em éguas, é INCORRETO afirmar que.

Alternativas

ID
5290054
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao sistema urinário, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290057
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre fios de sutura empregados em medicina veterinária, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290060
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Fibroses obstrutivas da papila mamária em vacas (tetos) podem ter prognósticos cirúrgicos dependendo de sua localização. Acerca dessas fibroses, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
5290063
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao exame ortopédico em cães, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290066
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto ao timpanismo ruminal, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290072
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto à hipertermia e febre é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290075
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Cicatrização de feridas é um processo biológico que restaura a continuidade do tecido após lesão. Sobre cicatrização de feridas em pequenos animais, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • B. OS MACRÓFAGOS.


ID
5290078
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em uma neoplasia ocular em equinos, podemos realizar alguns procedimentos cirúrgicos. Dentre as alternativas assinale a INCORRETA:

Alternativas

ID
5290084
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Sobre displasia coxofemoral em cães, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O desvio no encaixe do quadril tem vários níveis, indo de grau A (normal) ao grau D (grave).

ID
5290087
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em relação à persistência de frênulo em bovinos, é CORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290090
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Considerando o sistema de graduação da luxação de patela de Putnam e adaptado por Singleton, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5290093
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Em uma rumenotomia podemos utilizar vários recursos para evitar a contaminação de cavidade peritoneal, EXCETO:

Alternativas

ID
5290096
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

Quanto às condições mórbidas dos ossos e articulações de causas nutricionais e metabólicas em cães, é INCORRETO afirmar que

Alternativas