Leia os textos abaixo:
Texto 1:
Câncer de Mr. Catra está entre os mais comuns em homens (Publicada em 08 de abril de 2018)
O funkeiro Mr. Catra, 49, divulgou no mês de dezembro do ano passado que está com câncer de estômago. Na época, ele revelou
que o tumor foi descoberto no início de 2017 e que ele já estava em tratamento, com uma cirurgia marcada para o mês de janeiro.
Câncer de estômago
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de estômago é o quarto mais comum entre os homens no Brasil.
Está atrás apenas do câncer de próstata, pulmão e intestino. A estimativa do Inca é que sejam confirmados 21.290 novos casos de
câncer de estômago no Brasil durante todo o ano de 2018. Desses, 7.750 serão em mulheres, e 13.540, em homens. No caso das
mulheres, esse tipo de tumor é o sexto mais comum. Está atrás do câncer de mama, intestino, colo do útero, pulmão e tireoide, nessa
ordem. É um câncer mais comum em pessoas mais velhas. Em cerca de 65% dos casos, os pacientes têm mais de 50 anos, sendo
ainda mais comum por volta dos 70.
Um dos grandes problemas é que o câncer de estômago costuma ser assintomático. De acordo com o oncologista Bruno
Santucci, diretor técnico do Instituto Hemomed de Oncologia e Hematologia, a dor só fica mais forte à medida que o tumor vai
crescendo, o que dificulta muito o diagnóstico precoce.
“Dificulta porque coincide com a vida tumultuada dos dias de hoje. Todo mundo tem um pouquinho de dor de estômago e ninguém
leva muito em consideração. Ninguém pensa que pode ser alguma coisa mais séria, acha que é porque comeu alguma coisa diferente
ou porque está muito estressado”, explica o oncologista.
(Gabriela Lisbôa / R7
https://noticias.r7.com/saude/cancer-de-mr-catra-esta-entre-os-mais-comuns-em-homens-08042018
Texto 2:
Há quem ainda diga que a mulher é o sexo frágil, mas não é bem isso que indica a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo
IBGE com apoio do Ministério da Saúde. De acordo com o estudo, os homens são mais suscetíveis a problemas de audição do que
as mulheres – em toda a população, a proporção é de 1,2% no sexo masculino e 1,0% no sexo feminino. Isso acontece porque os
hormônios femininos protegem a audição, fazendo com que o declínio auditivo se inicie mais tardiamente nas mulheres do que nos
homens.
Essa diferença entre os sexos só diminui quando as células auditivas começam a morrer naturalmente, por volta dos 50 anos.
No entanto, isso não significa que elas podem descuidar da saúde auditiva.
A perda de audição também é influenciada pela genética. Há indivíduos que são geneticamente predispostos a serem mais
sensíveis aos sons elevados. Seja o seu caso ou não, algumas atitudes fazem toda diferença quando o assunto é a saúde dos ouvidos.
Usar protetores auriculares em ambientes barulhentos é essencial.
Os protetores auriculares podem garantir um bom conforto acústico para quem precisa estar próximo a maquinários ou em
lugares barulhentos, como estações de trem e metrô. "Muitas pessoas recorrem à música em seus smartphones em volumes cada
vez mais altos quando estão nesses lugares para evitar o ruído, mas, para os ouvidos, a música alta também é prejudicial”.
(Repórter PB
http://www.reporterpb.com.br/noticia/saude/2018/04/10/homens-s%C3%A3o-mais-suscet%C3%ADveis-%C3%A0-problemas-de-audi%C3%A7%C3%A3o-do-que-mulheres-veja/75190.html
O assunto principal tratado nos textos é