- ID
- 954532
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- SEDUC-CE
- Ano
- 2009
- Provas
- Disciplina
- Filosofia
- Assuntos
Segundo Platão, em sua obra A República, a cidade tem origem no (a)
Segundo Platão, em sua obra A República, a cidade tem origem no (a)
Segundo Platão,
A autoridade e a obediência não constituem coisas necessárias apenas, mas também coisas úteis. Alguns seres, quando nascem, estão destinados a obedecer; outros, a mandar (...). Uma obra existe quando há comando de uma parte e obediência da outra.
Aristóteles. A Política, livro 1, cap. 2 (adaptações).
Tendo como referência o texto acima, assinale a opção que define a origem e a natureza da escravidão, segundo Aristóteles.
Em A Política, Aristóteles afirma que
A obra Cidade de Deus, de Santo Agostinho, tem como tema central
Em O Príncipe, Maquiavel afirma que
Para Hobbes, o estado de natureza
Para Locke, a liberdade natural do homem
Para Rousseau,
Em seu célebre opúsculo, Resposta à pergunta: O que é o esclarecimento?, Kant afirma que esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é o culpado. Para Kant, a menoridade provém do(a)
Assinale a opção correspondente ao imperativo categórico de Kant.
Em Filosofia do Direito, Hegel afirma que a liberdade
Para Hegel, em Filosofia da História,
Para Marx, as forças produtivas são
Para Marx, a medida do valor é determinada
Para Wittgenstein,
Para Deleuze, em Nietzsche e a Filosofia, o projeto mais geral de Nietzsche consiste em
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para a Filosofia, as competências e habilidades propostas são reunidas, sinteticamente, em
Os PCN para a Filosofia consideram que o uso de manual e as aulas expositivas são
Os PCN para o ensino de Filosofia no ensino médio recomendam
Os pioneiros do pensamento ocidental anteriores a Sócrates, de um modo geral, observavam a natureza. À noite segue o dia. As estações do ano sucedem-se uma à outra. As plantas e os animais nascem, crescem e morrem. Diante desse espetáculo cotidiano da natureza, o homem manifesta sentimentos variados — medo, resignação, incompreensão e espanto. E são
precisamente esses sentimentos que acabam por levá-lo à filosofia. O espanto inicial traduz-se em perguntas intrigantes: o que é essa natureza, que apresenta tantas variações? Ela possui
uma ordem ou é um caos sem nexo?
Bernadete Abrão (Org.). História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999, p. 24 (com adaptações).
A partir do assunto abordado no texto acima e considerando o pensamento de filósofos pré-socráticos, assinale a opção correta.
Texto I
Os seguidores desta corrente filosófica contemporâneos de Sócrates, e adversários de Platão e Aristóteles. Tinham interesse fundamental pela problemática ético-política, embora com visões distintas. Na democracia incipiente, ajudaram a tomar decisões nas assembleias nas praças. A força do governo monocrático, dos privilégios e da autoridade de origem divina tendia, então, a desaparecer.
Danilo Marcondes. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 40 (com adaptações).
Texto II
Filósofos seguidores desta corrente filosófica acreditavam ser sabedoria o que, na realidade, era uma arte de seduzir e persuadir os espíritos. A vida intelectual assumia, para eles, a forma de uma competição esportiva. Era uma disputa de eloquência em que se tratava de triunfar publicamente sobre a tese adversária. O veredicto dos espectadores era o julgamento final.
Jacques Maritain. A Filosofia Moral. Rio de Janeiro: Agir, 1973, p.24 (com adaptações).
Os textos I e II tratam da corrente filosófica denominada
O método filosófico de Sócrates consiste em
Nosso mundo é uma cópia imperfeita e transitória de outro mundo, transcendente, onde estão as ideias — formas incorpóreas, invisíveis, eternas e imutáveis. Nossos sentidos só captam a cópia. Ao original, só a Razão tem acesso. Nosso mundo é o da doxa, da mera opinião; para ver o que há por trás dele, precisamos da ciência, a episteme. Só assim podemos alcançar o fundamento supremo das coisas: a ideia do bem e a ideia do belo.
Eliel Cunha e Janice Florido (Org.). Grandes Filósofos. São Paulo: Nova Cultural, 2005, p. 20 (com adaptações).
Considerando as ideias apresentadas no texto acima bem como o pensamento platônico, assinale a opção correta.
A análise do funcionamento da linguagem — e do pensamento que a utiliza — deve ser anterior ao próprio conhecimento, pois este depende de certas regras bem precisas para não se equivocar. A essas regras Aristóteles deu o nome de órgonon (instrumento). Essas regras constituem, em parte, o que modernamente é denominado lógica. Como instrumento, o órgonon não é propriamente um conhecimento, mas sua condição básica e preliminar.
Bernadete Abrão (Org.). História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999, p. 63 (com adaptações).
À luz das regras lógicas do silogismo categórico, analise as seguintes premissas:
Algum ministro não é honesto
Ora, todo ministro é poderoso.
Assinale a opção que apresenta a conclusão que, juntamente com as premissas apresentadas, torna o argumento válido.
Se os nossos adversários que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus quisessem refletir sobre estas considerações tão claras e certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir ao sumo mal tantos bens, e a Deus, tantos males.
Santo Agostinho. A natureza do bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005, p. 15 (com adaptações).
A partir do assunto abordado no texto acima e considerando o pensamento agostiniano a esse respeito, assinale a opção incorreta.
Tomás de Aquino valoriza a natureza, assim como Aristóteles, entendendo que o conhecimento racional provém inicialmente dos sentidos. Da sensação, o intelecto abstrai a individualidade das coisas, depurando-lhe a matéria. O resultado são as formas.
Os Pensadores. Ed. Abril Cultural, p. 118 , S. Paulo, 1975.
Com relação ao pensamento tomista, assinale a opção correta.
Assim como antes de começar a reconstruir a casa onde se mora, não basta derrubá-la e prover-se de materiais e de arquitetos ..., pois é preciso também ter-se provido de uma outra na qual possamos ficar alojados com comodidade... formei para mim mesmo uma moral provisória.
René Descartes. Discurso do Método. Ed. Martins Claret, 3.ª parte, p. 35, 2002 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, assinale a opção que apresenta uma regra correta da moral provisória cartesiana.
A respeito de Francis Bacon e de suas ideias, assinale a opção correta.
Considerando a doutrina hegeliana, assinale a opção correta.
Acerca do materialismo dialético, assinale a opção correta.
A respeito da fenomenologia moderna, assinale a opção correta.
Texto I
O pensamento cientificista contenta-se com a organização da experiência que se dá sobre a base de determinadas atuações sociais, mas o que estas significam para o todo social não se inclui nas categorias da teoria tradicional.
Texto II
A teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos escopos para os quais é usada.
Texto III
A teoria crítica ultrapassa o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional. O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior que os enquadraria.
Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1975, Separata, p. 960 (com adaptações).
Os três fragmentos de texto acima refletem ideias
A filosofia moral sistematiza, em correntes de pensamento, algumas das ideias a respeito dos princípios e do sentido da ação humana. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
Toda ciência precisa de princípios racionalmente aceitáveis para a elaboração de sua teoria. Um tipo de explicação científica aceitável é a nomológico-dedutiva, que consiste essencialmente em
Com relação às ciências da natureza e às ciências humanas, assinale a opção correta.
Para Karl Popper, o problema da demarcação consiste em “estabelecer um critério que habilite distinguir entre as ciências empíricas, de um lado, e a Matemática e a Lógica, bem como os sistemas “metafísicos, de outro.
Karl Popper. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1975, p. 35.
Considerando o problema mencionado no fragmento de texto acima bem como a teoria epistemológica popperiana, assinale a opção correta.
No que se refere à teoria epistemológica de Gaston Bachelard, assinale a opção correta.
Paul Feyerabend epistemologicamente se opõe à posição autoritária e totalitária da ideologia científica. Com relação a esse assunto, esse autor
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: “Neste mundo e até também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade.”
Tendo em vista a ética Kantiana e o texto acima, pode-se acertadamente dizer que