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Dividindo a questão:
I. Se Maria estudar muito, então Maria será aprovada. Maria estudou muito. Logo Maria foi aprovada.
Correto. Como ela estudou muito supomos que ela foi aprovada já que na condicional a única possibilidade incorreta é verdadeiro na primeira e falso na segunda e a primeira está verdadeira, ficando a conjunção V -> V.
II. Maria estudou muito ou Maria foi ao parque. Maria não foi ao parque. Portanto, Maria estudou muito.
Correto. Dentro de uma disjunção podemos ter apenas uma verdadeira. Ficará V ou F
III. Se Maria não estudar, então não será aprovada. Maria estudou. Logo, Maria foi aprovada.
Errado. A primeira está incorreta. Quando isso ocorre eu não posso afirmar a segunda porque pode ser tanto verdadeiro quanto falso (ela pode ter sido ou não aprovada) já que estamos novamente diante de uma condicional que aceita tanto a opção F -> F quanto F -> V e por isso não posso afirmar nada.
Bons estudos!
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Usei equivalencia na III e não entendo o porquê não esta certo.
P1: Se Maria não estudar, então não será aprovada.
P2: Maria estudou. Logo, Maria foi aprovada.
EQ de P1: Maria estuda ou Maria não será aprovada. (P1 -> P2 .:. ~ P1 v P2)
Se é um então não pode ser o outro, se foi (maria estudou) não pode ser maria não será aprovada.
Se só existe a possibilidade de ser ou não aprovada então a unica resposta plausível é ser aprovada.
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Para quem não entendeu o erro da III, entenda argumentos como se fosse uma condicional SE...ENTÃO ➔ só será falso se for Vera Fischer Falso.
Comece pelo "ponta pé" a frase livre que no caso seria: Maria estudou
P1: M~E ➔ ~MA
P2: ME
C: MA
Não posso concluir assim, pois se Maria estudou é verdadeiro, então Maria não estudou é falso e começando falso na condicional não importa o que vem depois, será sempre verdadeiro.
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Meu raciocínio para classificar a III foi o seguinte: O argumento diz que se Maria não estudar, então não será aprovada, porém isso não implica que se ela estudar será aprovada. A primeira afirmação não implica em nada que o contrário também será verdadeiro. Por exemplo: Eu tenho certeza que se eu não estudar para o concurso público, eu não serei aprovado, porém, nada garante que se eu estudar, eu serei aprovado.
Me corrijam qualquer coisa.
Fiquem com Deus!
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Na III eu pensei como equivalência, utilizando a regra inverte e nega (se tratando do ->), assim, deveria ficar: Maria foi aprovada. Logo, Maria estudou.
Sendo validos apenas as alternativas I e II.
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Amigos,
Quanto ao erro da assertiva III, pensei o seguinte:
~M --> ~A (se Maria não estudou, então não foi aprovada).
Ora, Maria estudou, logo M.
Isso nos coloca em uma situação de FV, mas muita calma nessa hora! É preciso lembrar que o condicional aceita como verdade tanto FV, quanto FF. Portanto, não podemos concluir, de fato e de direito, que Maria foi aprovada. Pode ter sido aprovada ou não. Nunca saberemos.
Gabarito letra B
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Esse gabarito não está certo, a proposição III é VERDADEIRA.
F --> F = V
Se Maria não estudar (F), então não será aprovada(F). V
Maria estudou. V
Logo, Maria foi aprovada. V
Fazendo os testes possíveis, chega-se na 1a premissa como sendo cada preposição simples F, no conectivo "se, então" só é falso se: V e F = F, ou seja, o gabarito está errado, todas as proposições apresentadas tem valor verdadeiro.
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tem que pedir comentário do prof.
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Em nenhum momento a alternativa III afirmou que se Maria estudasse ela SERIA aprovada. Ao invés disso, afirmou que se ela NÃO estudasse, NÃO SERIA aprovada. Logo, nada garantia que o estudo dela levaria à aprovação, só garantia o inverso.
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Na I
Modus Ponens (afirmação do antecedente).
Argumento é válido quando:
P1: Se P então Q
P2: P
C: Q
P1:Se Maria estudar muito, então Maria será aprovada.
P2: Maria estudou muito.
C: Logo, Maria foi aprovada.
Sendo assim, em I podemos dizer que é sim VÁLIDO!
Na III
Modus Tollens (Negação do Consequente)
Argumento é válido quando:
P1: Se P então Q
P2: ~Q
C: ~P
P1: Se Maria não estudar, então não será aprovada.
P2: Maria estudou.
C: Logo, Maria foi aprovada.
Logo, não seguiu o critério do modus tollens, qual seja: Negar o consequente. O que foi feito em P2 é a negação do antecedente. Então podemos dizer que o argumento é INVÁLIDO!
Obs: Cuidado para não confundir os sinais.
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O argumento da III é inválido, pois é possível admitir que a conclusão seja falsa e as premissas verdadeiras.
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É de portugues a questão.
I. Se Maria estudar muito, então Maria será aprovada. .
condição estudar, consequencia aprovação.
Maria estudou muito. Logo Maria foi aprovada
condição verificada, consequencia válidada.
III. Se Maria não estudar, então não será aprovada.
condição não estudar, consequencia válida: não aprovação.
Maria estudou. Logo, Maria foi aprovada.
Maria estudou não é a condição do item.
Consequencia? INCERTA/NAO SABIDA
Não pode ser validado que "Maria foi aprovada", pois a condição não foi verificada.
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Para mim todas as 3 são validas por consigo atribuir um valor logico a ambas. Olha estou algum tempo sem estudar logica, mas acho que a banca viajou nessa.
I. Se Maria estudar muito, então Maria será aprovada. Maria estudou muito. Logo Maria foi aprovada
. v ---> v= v
II. Maria estudou muito ou Maria foi ao parque. Maria não foi ao parque. Portanto, Maria estudou muito.
v ou f= v
III. Se Maria não estudar, então não será aprovada. Maria estudou. Logo, Maria foi aprovada.
f--> f =f
O que está errado alguém sabe?
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No item III, pode ser Tanto F quanto V, pois a primeira proposição é Falsa, e na condicional a primeira sendo Falsa a segunda Pode ser V ou F que vai ser sempre verdadeiro. Por isso é invalida.
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Fiz por diagramas, nesse exercício achei mais fácil de visualizar.
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A respeito do item III,
o erro está em afirmar que Maria foi aprovada, que por verdade sabemos que F F no SE...ENTÃO é V
porém também podemos ter a opção de que Maria não foi aprovada, seria F V que também daria V
ao afirmar tão somente que Maria foi aprovada, acaba tornando incorreto o item III.