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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Damianópolis - GO - Médico - Clínico Geral


ID
3345061
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Acerca do discurso argumentativo, a validade do argumento utilizado é constatada e confirmada, muitas vezes, através de uma construção lógica em que pode ser observada a consistência do raciocínio. Os argumentos apresentados no texto são necessários para que haja sustentação da tese apresentada. Acerca da tese, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C

    " O desastre humanitário que o mundo não quer ver"

    O autor nesse título demonstra sua opinião que é corroborada em outros pontos do texto

    como:

    " O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”). "

    Bons estudos!

  • As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.(2 º par)

    c) a proposição apresentada traça um quadro histórico para a partir do 2º§ apresentar a tese ao leitor.

    não compreendi o erro.

  • Renata: "país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. " 1°§


ID
3345064
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Leia o trecho selecionado: “Mas não é esse o motivo que(I) faz com que(II) o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que(III) está se desenrolando no Iêmen, país que(IV) já era o mais pobre do Oriente Médio [...]” (1º§) Dentre os elementos destacados é possível afirmar que são formas referenciais com função coesiva anafórica:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?  ?Mas não é esse o motivo que(I) faz com que(II) o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que(III) está se desenrolando no Iêmen, país que(IV) já era o mais pobre do Oriente Médio [...]? (1º§) 

    I: pronome relativo "que" retomando o substantivo "motivo" (=valor anafórico ? ana volta);

    II: o "que" é uma conjunção integrante e equivale a "isso" (=faz ISSO, não possui valor anafórico);

    III: pronome relativo "que" retomando o termo "grande tragédia alimentar";

    IV: pronome relativo "que" retomando o substantivo "país".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO - D

    Anáfora - Retoma o que foi dito

    Catáfora - Antecipa o que vai ser dito.

    Em geral , o pronome relativo se refere a um termo anterior chamado de antecedente.

    Para identificar pronomes relativos: troca o " que " por " qual (ais) ".

    Bons estudos!


ID
3345067
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

“Se dissermos: ‘Está chovendo’, estaremos enunciando um acontecimento constatado por nós e o juízo proferido é um juízo de fato. Se, porém, falarmos: ‘A chuva é boa para as plantas’ ou ‘A chuva é bela’, estaremos interpretando e avaliando o acontecimento. Nesse caso, proferimos um juízo de valor.”

(CHAUI, Marilena. Convite à Fiolosofia. São Paulo: Ática, 1994.)

Considerando o conceito anterior, assinale o fragmento em que o autor demonstra parcialidade textual através de uma avaliação acerca de um fato.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? A questão quer uma alternativa que contenha traços de subjetividade, marcas pessoais:

    ? ?Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país.? (4º§) ? observa-se que o autor classificou pessoalmente a tragédia como algo a mais (=marcas de subjetividade através da atribuição adjetival).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Essa tragédia humanitária ....

    O autor utilizou o adjetivo "Humanitária" para caracterizar a tragédia fazendo assim juízo de valor.


ID
3345070
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Acerca da expressão destacada em: “Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo (1º§) pode-se afirmar que, quanto à produção sentido,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo? (1º§) 

    ? A expressão idiomática é quando um termo ou frase assume significado diferente daquele que as palavras teriam isoladamente; no caso, a expressão em destaque possui um sentido irreal, conotativo (=conto de fadas) e significa se importar consigo mesmo.

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  • Wikipédia:

    Uma expressão idiomática ou idiotismo é um conjunto de duas ou mais palavras que se caracteriza por não ser possível identificar o seu significado mediante o sentido literal dos termos que constituem a expressão.

    Eu marquei o item A por ser o único que falava sobre o sentido não literal.


ID
3345073
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Em “assistir à reportagem”, a ocorrência de crase é considerada obrigatória pelas normas gramaticais. De acordo com as condições para ocorrência de crase, facultativa ou não, assinale a alternativa em que seu emprego ocorre INCORRETAMENTE.

Alternativas
Comentários
  • A)Ele se referia à todos da família.

    O uso do acento grave diante de pronome indefinido é proibido.

    GABARITO. A

  • GABARITO: LETRA A

    ? Queremos uma alternativa em que a crase esteja emprega corretamente:

    A) Ele se referia à todos da família ? incorreto, não temos crase antes de pronomes indefinidos, o correto é somente o uso da preposição "a" regida pelo verbo (=a todos).

    B) Disse que chegaria às dez horas, sem atraso ? crase correta, ela marca a exatidão temporal.

    C) Dirigia-se à fazenda todos os dias pela manhã ? dirigia-se a algum lugar (=preposição "a") + artigo definido "a" que acompanha o substantivo feminino "fazenda" (=crase).

    D) A informação é de que a estrada vai até à praia ? vai até algum lugar ou a algum lugar (=crase facultativa após a preposição "até).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Item a) Não usamos crase antes de pronome indefinido todos.


ID
3345079
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

“O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável [...]” (1º§) Em se tratando de registros formais, a conjunção destacada anteriormente pode ser substituída sem que haja alteração de sentido ou prejuízo quanto à coerência e coesão textuais por, EXCETO (desconsidere necessárias alterações quanto à pontuação):

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável [...]? (1º§) ? temos uma conjunção subordinativa causal, queremos uma alternativa que não possua o mesmo valor que a conjunção destacada;

    ? "contanto que" é uma conjunção subordinativa condicional e expressa um valor semântico de hipótese, de possibilidade, não possui valor de causa e é a nossa resposta.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • VISTO COMO" CAUSA INCOERÊNCIA TEXTUAL.

  • A questão quer saber qual a única alternativa abaixo não podemos substituir o "porque" em “O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável [...]”. Vejamos:

    A Visto que.

    Conjunção subordinativa causal: tem valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que...

    Ex.: Visto que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

    B Visto como.

    É conjunção subordinativa causal.

    C Uma vez que.

    É conjunção subordinativa causal.

    D Contanto que.

    Conjunção subordinativa condicional: tem valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que...

    Ex.: Contanto que você estude muito, passará no concurso.

    Gabarito: Letra D

  • Conjunções Condicionais são: CASA SEM CONTAS

    Caso

    A menos que

    SAlvo se

    SEM que

    CONTAnto que

    Se

  • Considerando o item B como correto a coesão foi jogada no lixo.

  • CONTANTO QUE - É UMA CONJUNÇÃO COM O VALOR SEMÂNTICO CONDICIONAL

    PORQUE - NESSA QUESTÃO O PORQUE TEM O VALOR SEMÂNTICO DE CAUSA


ID
3345082
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Acerca do uso de alguns dados estatísticos no texto, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Os dados estatísticos são importantes elementos argumentativos que dão base ao que está sendo falado e abrem espaço para mais desdobramentos.

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  • GABARITO - C

    O autor recorre aos acontecimentos originais , por exemplo , o documentário

    para sustentar as ideias do texto.

    Bons estudos!


ID
3345085
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente.” (4º§) O emprego dos pronomes “essa” e “esta” no período destacado está de acordo com a norma padrão da língua e justificam-se, respectivamente, de acordo com o expresso a seguir:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente.? (4º§)

    ? "essa" é um pronome demonstrativo de caráter anafórico (=ana volta ? retoma algo mencionado anteriormente);

    ? "esta" é um pronome que também está sendo usado com caráter anafórico e se refere ao que está sendo tratado (=tragédia).

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  • Gab A

    Elemento de coesão referencial ANAFÓRICA => esse

    Elemento de coesão referencial CATAFÓRICA => este

  • Assertiva A

    Referência ao que já se mencionou / Referência àquilo que está sendo tratado.

  • GABARITO -A

    Esse- Anafórico = retoma o que foi dito

    Este- Catafórico = Antecipa o que vai ser dito

    O clima pós edital é este: (....)

    ------------------------------------------------

    Pode também funcionar como anafórico retomando o mais próximo

    Metallica e aviões do Forró esta não gosto aquela curto.

    Aquele - retoma o mais distante

  • GAB A

    ESSE, ESSA - Retoma ideia vaga anterior (Anafórico)

    ESTE ,ESTA - retoma um termo preciso anterior ou ainda um termo que ainda será dito(Anafórico/catafórico)

    Fonte : Junia Andrade


ID
3345088
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando-se o contexto, identifique a alternativa que apresenta o significado corretamente atribuído ao vocábulo destacado a seguir.

Alternativas
Comentários
  • GAB. B

    A- coalizão

    1.

    acordo político ou aliança interpartidária para alcançar um fim comum.

    "o objetivo da c. era dar ao executivo maior base parlamentar"

    2.

    aliança, liga ou união entre nações, entidades, sentimentos etc.

    B- insurgência

    1.

    caráter ou condição do que é insurgente.

    2.

    ato ou efeito de insurgir(-se); insurreição, rebelião.

    C- Longeva é o feminino de longevo. O mesmo que: decrépita, velha, duradoura, idosa, macróbia.

    D- microcosmo

    1.

    o homem, o corpo humano considerados como um pequeno universo, uma imagem reduzida do mundo.

    2.

    mundo pequeno, mundo em miniatura.

  • A questão é sobre significado de palavras e quer que identifiquemos a alternativa que apresenta o significado corretamente atribuído ao vocábulo destacado a seguir. Vejamos: 

     .

    A) coalizão (4º§) / aliança interpartidária.

    Certo. Em "O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita", temos que "coalizão" refere-se à "aliança interpartidária", ou seja, aliança entre partidos.

    Coalizão: acordo político ou aliança entre partidos para atingir um objetivo comum. Liga ou aliança entre nações, instituições etc.

     .

    B) insurgências (4º§) / insurreições, amotinações.

    Certo.

    Insurgência: caráter ou condição do que é insurgente (que se rebela contra algo). Insurreição (levante, revolta) contra autoridade.

    Amotinação: alvoroço, motim, revolta.

     .

    C) longeva (4º§) / de longa duração e abrangência.

    Errado. Longeva refere-se a algo duradouro e nada tem a ver com longa abrangência.

    Longevo: que tem muita idade. Que dura muito; duradouro.

     .

    D) microcosmo (4º§) / elemento de pequena relevância.

    Errado. Microcosmo refere-se a um elemento pequeno e não a um elemento de pequena relevância.

    Microcosmo: pequeno mundo, mundo em miniatura. O homem, o corpo humano como resumo do Universo. Pequeno círculo ou sociedade.

     .

    Referência: MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, versão online, acessado em 14 de julho de 2021.

     .

    Gabarito: A resposta dada pela banca examinadora foi a letra B, porém, como a alternativa "" também está correta, a questão deveria ter sido anulada.


ID
3345091
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos.” Em relação aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), esse conjunto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? A Lei n. 8.080/90, em seu art. 7º (que dispõe sobre os princípios e diretrizes do SUS), define a integralidade da assistência como "o conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema".

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ID
3345094
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Entre as doenças de notificação compulsória listadas a seguir, NÃO é uma endemia classificada como “parasitária”:

Alternativas

ID
3345097
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Tem por objetivo o registro e o processamento de agravos de notificação no Brasil, fornecendo informações para a análise do perfil epidemiológico sobre a ocorrência de doenças, além de informar outras variáveis.” Essa afirmativa refere-se a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O SINAN tem por objetivo o registro e processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo o território nacional, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade e contribuindo, desta forma, para a tomada de decisões em nível municipal, estadual e federal.

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ID
3345100
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente, dispostos numa área geográfica delimitada e com a definição da população a ser atendida.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Princípios Organizativos

    Regionalização e Hierarquização: os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a ser atendida. A regionalização é um processo de articulação entre os serviços que já existem, visando o comando unificado dos mesmos. Já a hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e garantir formas de acesso a serviços que façam parte da complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos disponíveis numa dada região.

    Descentralização e Comando Único: descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.

    Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.

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ID
3345103
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Em uma área com 250 mil habitantes, um estudo revelou que, no ano de 2015, houve 5 mil casos de dengue e nenhum óbito pela doença. No mesmo período, estavam em tratamento cerca de mil pessoas portadoras de tuberculose; porém, sem nenhum caso novo de ‘tb’, sem curas e sem óbitos por essa doença.” 

De acordo com os dados, podemos abordar que é possível construir os indicadores de:

Alternativas
Comentários
  • Qual a incidência da Dengue?? Qual a prevalência?? Não dá para saber se os 5 casos são novos, novos a antigos ou só antigos. Não foi falado!


ID
3345106
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Em uma área com 250 mil habitantes, um estudo revelou que, no ano de 2015, houve 5 mil casos de dengue e nenhum óbito pela doença. No mesmo período, estavam em tratamento cerca de mil pessoas portadoras de tuberculose; porém, sem nenhum caso novo de ‘tb’, sem curas e sem óbitos por essa doença.” 

“A demonstração dos indicadores referentes ao trecho se refere a _____ casos para cada 1.000 habitantes (dengue) e _____ caso(s) para cada 1.000 habitantes (tuberculose).” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Dengue : 5000 x 1000/ 250.000 = 20 Tuberculose: 1000 x 1000/ 250.000= 4

ID
3345109
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

“Doença endêmica no Brasil, causada por um agente viral, cujo número de casos vem declinando devido à cobertura vacinal dada na criança ao nascer.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • C - Hepatite B.

    Vacina de Hepatite B, intramuscular, que é dada até 12 horas após o nascimento


ID
3345112
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Uma epidemia é configurada pelo aumento do número de casos, além de limites estabelecidos, sendo também classificadas como referente a doenças emergentes ou reemergentes. Na atualidade, tem perfil de doença emergente:

Alternativas
Comentários
  • Doença emergente: doença nova ou que foi recentemente identificada (ou ainda uma doença conhecida cujos padrões do microrganismo se modificaram) e, ao mesmo tempo, com um repentino aparecimento de casos.


ID
3345115
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a Portaria nº 958, de maio de 2016, pode acrescentar à equipe multiprofissional que compõe a Estratégia de Saúde da Família de forma conjunta ou não:

I. Cirurgião-dentista.

II. Técnico de saúde bucal.

III. Terapeuta ocupacional.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • C - I e II, apenas.

    Art. 1º Os incisos I e II do subtítulo "Especificidades da Estratégia Saúde da Família" do Anexo I da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação:

    "I - Existência de equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Família) composta por, no mínimo, médico generalista ou especialista em Saúde da Família ou médico de Família e Comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem podendo acrescentar a esta composição, como parte da equipe multiprofissional, os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em saúde bucal;


ID
3345118
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

São ações implícitas ao Sistema Único de Saúde (SUS) em relação aos objetivos e atribuições, segundo a Lei nº 8080 de 1990:

I. A identificação e a divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde.

II. A formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a obrigação do Estado em garantir a saúde da população.

III. Ampliar as ações junto à previdência social.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Segundo a LOS (8080/90):

    ? Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS:

    I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;

    II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei;

    III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Deveria ser anulada, pois a identificação e a divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde e a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a obrigação do Estado em garantir a saúde da população estão explicitas não implícitas!

    a questão induz ao erro, pois se pensar que se trata de algo que não está claro na lei incluiria III. Ampliar as ações junto à previdência social, já que tem tudo haver com o campo do trabalho.

    Significado de IMPLÍCITO:

    Aquilo que não se expressa de modo claro ou explícito, mas que pode ser deduzido facilmente: deixou implícito na carta seu interesse por ela.


ID
3345121
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Os eleitores colombianos disseram não ao acordo entre o governo e as FARC, realizado recentemente. Mas, apesar da frustração mundial com o resultado do plebiscito, os dois lados se declararam comprometidos com o fim do conflito. 62% dos eleitores não levaram às urnas a sua opinião. O plebiscito deixou claro que a Colômbia está dividida por regiões.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/10/colombianos-disseram-nao-ao-acordo-de-paz-com-farc.html.)

As FARC – Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – foram criadas

Alternativas
Comentários
  • Criada em 1964, pelo ex-combatente liberal Pedro Antonio Marín, também conhecido como Tirofijo, as Farc surgiu como um grupo de cunho marxista-leninista, atuando no meio rural e adotando táticas de guerrilha. Essa organização tem como discurso ideológico a implantação do socialismo na Colômbia, promovendo a distribuição igualitária de renda, a reforma agrária, o fim de governos corruptos e das relações políticas e econômicas com os Estados Unidos, entre outros aspectos sociais.

    GAB: C


ID
3345124
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“O horário de verão, assim como nos demais anos em que foi utilizado, será iniciado em outubro. Em alguns estados ele não será adotado, por uma série de razões. O Horário Brasileiro de Verão, em 2016, começa a zero hora de 16/10/2016 e termina, em 2017, a zero hora de 19/02/2017.”

(Disponível em: http://nippobrasilia.com.br/news/horario-brasileiro-de-verao-20162017/.)

Assinale a alternativa correta tendo em vista a aplicação do horário de verão no Brasil neste ano de 2016.

Alternativas
Comentários
  • O Brasil tem 4 fusos horários diferentes ..

  • Só acertei porque lembrei que no Nordeste não tem horário de verão.


ID
3345127
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O nome da operação ‘Lava Jato’ decorre do uso de uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de automóveis para movimentar recursos ilícitos pertencentes a uma das organizações criminosas inicialmente investigadas. Embora a investigação tenha avançado para outras organizações criminosas, o nome inicial se consagrou.”

(Disponível em: http://lavajato.mpf.mp.br/entenda-o-caso.)

Várias fases compõem a “Lava Jato”, dentre as quais podemos apontar:

Alternativas
Comentários
  • 34.ª Fase: Arquivo X (22/09/2016)

    Alvos desta fase foram as empresas Mendes Junior e OSX Construção Naval S/A além de executivos envolvidos na contratação das plataformas P-67 e P-70 da Petrobras. Ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega também foi detido mas teve a prisão revogada.

    8 Prisões; 8 Conduções Coercitivas; 33 Buscas e apreensões

    http://www.mpf.mp.br/grandes-casos/lava-jato/linha-do-tempo


ID
3345133
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Reportagens sobre microcefalia exibidas em 2015 pelo Jornal Nacional e pelo Fantástico concorreram a um prêmio Internacional de Jornalismo – o Oscar da TV mundial. Os vencedores foram anunciados em Nova York. O Jornal Nacional e o Fantástico concorreram juntos na categoria Notícia, com a cobertura que mostrou que o aumento dos casos de microcefalia no Brasil estava relacionado ao avanço do vírus da Zika. Esta foi a décima indicação consecutiva do JN a esse prêmio.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/09/vencedores-do-premiointernacional-de-jornalismo-sao-anunciados.html.)

O prêmio internacional a que se refere a reportagem é:

Alternativas

ID
3345139
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Deputados homenageiam na Câmara os 100 anos de Ulysses Guimarães

“Dr. Ulysses, como era conhecido, faria aniversário na quinta-feira, 04/10/16. Familiares e cerca de 220 parlamentares prestaram a ele uma homenagem, no plenário principal da Casa, que leva seu nome. Ulysses, que morreu em 1992 em um acidente de helicóptero, e completaria nesta quinta 100 anos.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/10/camara-faz-homenagem-aos-100-anos-de-ulysses-guimaraes.html.)

Com uma vida política ativa, é correto afirmar que

Alternativas

ID
3345142
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“A missão brasileira no Haiti completa 10 anos em meio a incertezas. Quando os capacetes azuis brasileiros chegaram ao país da América Central a situação de vulnerabilidade era tamanha que o então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, chegou a dizer que seria uma missão de longo prazo: com data para começar, mas não para acabar. Hoje, dez anos depois da liderança do Brasil nessa missão, sua relevância é reavaliada.”

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/internacional/minustah-completa-10-anos-em-meio-a-incertezas-7340.html.)

A principal razão, naquela época, para a criação e execução dessa missão foi:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab c


ID
3345145
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Lei Maria da Penha faz 10 anos

Houve muitos avanços, mas a violência doméstica ainda é uma ameaça.

“Nos três primeiros meses deste ano, foram 200 denúncias por dia. A delegacia é a porta de entrada para quem decide denunciar a agressão. Lugar onde o inquérito vai ser instaurado e a medida protetiva solicitada à Justiça para que o agressor seja afastado e tenha que manter distância da vítima. Mas, muitas vezes, há outros caminhos que a mulher precisa percorrer até conseguir toda a proteção e atendimento de que ela precisa depois da agressão.”

(Disponível em: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2016/08/lei-maria-da-penha-faz-10-anos-mas-violenciadomestica-ainda-e-ameaca.html. Adaptado.)

Sobre essa lei, analise as afirmativas a seguir.

I. Foi criada para combater a violência doméstica e familiar; impõe punição dos agressores com maior rigor.

II. Configura violência contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual, entre outros.

III. Com essa lei, a violência contra a mulher passa a ser interpretada como um problema individual e extingue-se, assim, a chamada “cultura do estupro”.

IV. Durante séculos, esse tipo de agressão (violência doméstica) nem sempre foi considerada uma violência pela sociedade brasileira, sendo vista por muitos como “problemas de família”.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o item: I. Foi criada para combater a violência doméstica e familiar; impõe punição dos agressores com maior rigor.

    A lei não foi criada para punir com maior vigor e sim para coibir e prevenir.

  • Não entendi o item: I. Foi criada para combater a violência doméstica e familiar; impõe punição dos agressores com maior rigor.

    A lei não foi criada para punir com maior vigor e sim para coibir e prevenir.

  • Só eu que acho as questões dessa banca mal elaboradas? ;'(

  • Na verdade isso é subjetivo, o direito em si não é uma ciência absoluta. As leis são criadas sim com o objetivo de coibir e proibir determinada conduta. Porém quando essa lei faz parte do CP ou CPP aí o objetivo passa a ser penalizar, punir tal conduta e não meramente orientar que tal ato é proibido/ilícito!

  • A lei tem caráter processual e não penal, com isso a primeira afirmativa deveria constar como errada. Contudo, diante das subjetividades das bancas, devemos agir com espertisse. Com o conhecimento prévio sobre as outras afirmativas e exclusão, chegaríamos ao gabarito da banca.

ID
3345148
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O lixo nos nossos mares

“Os oceanos cobrem cerca de 70 % da superfície do nosso planeta e há lixo marinho praticamente por toda a parte. O lixo marinho, principalmente os plásticos, ameaça não só a saúde dos nossos mares e costas, mas também a nossa economia e as nossas comunidades. A maior parte desse lixo provém de atividades terrestres.”

(Disponível em: http://www.eea.europa.eu/pt/sinais-da-aea/sinais-2014/em-analise/o-lixo-nos-nossos-mares.)

Sobre o descarte dos materiais plásticos na natureza e sua decomposição, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
3351508
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

“Homem, 58 anos, negro, em averiguação diagnóstica para anemia, apresentou ao exame físico palidez cutâneo-mucosa, icterícia discreta, glossite, hepatimetria de 10 cm e baço não identificável à palpação. Apresentava queixa de parestesia em mãos e pés. Os exames laboratoriais solicitados mostraram: Hb: 9g/dL, Htc: 27%, Hm: 2.220.000/mm³, VCM: 122fl, leucócitos: 3.000/mm³, neutrófilos: 60%, linfócitos: 30%, eosinófilos: 2%, monócitos: 8%, plaquetas: 90.000/mm³, bilirrubina total: 2.6 mg%, bilirrubina indireta: 1,8 mg%, LDH: 1.080 UI.” A hipótese diagnóstica mais provável e o tratamento indicado são, respectivamente:

Alternativas

ID
3351511
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

“FRG, 45 anos, marceneiro, procura a UBS com queixa de cefaleia esporádica. Ao ser questionado, relata tabagismo e etilismo social. Ao exame físico, observou-se a PA = 170 x 110 mmHg como único achado alterado.” Em relação à promoção e prevenção em saúde, assinale a alternativa que contém a melhor opção para rastreamento do uso de álcool nesse caso.

Alternativas

ID
3351514
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

“Mulher, 27 anos, dá entrada no pronto-socorro com forte dor abdominal. Ao exame físico, encontrava-se torporosa, pálida, pele fria e pegajosa; FC = 123 bpm, PA = 90/50 mmHg, abdômen distendido com descompressão brusca dolorosa em andar superior. Foi solicitado um beta-hCG o qual resultou positivo, USG de abdômen evidenciou líquido de aspecto espesso livre na cavidade peritoneal. Foi indicada a laparotomia exploradora imediata. O marido da jovem aborda o médico e relata que a mesma é testemunha de Jeová e recusa hemotransfusão. O cirurgião procedeu a salpingectomia e indicou a hemotransfusão.” Qual o princípio da bioética foi aplicado na decisão do cirurgião ao realizar a hemotransfusão?

Alternativas

ID
3351517
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

“GRT, 80 anos, sexo feminino, procura atendimento médico na UBS queixando inchaço e dores articulares em mãos que iniciaram poucos dias após a interrupção por conta própria do uso de prednisona. A paciente relata ser portadora de artrite reumatoide há, aproximadamente, 20 anos e que parou com a medicação, pois estava se sentindo bem.” São alterações ao exame físico e/ou características clínicas esperadas:

Alternativas

ID
3351520
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

“LOP, 65 anos, negra, aposentada, trabalhava em uma empresa de jateamento de areia. Tabagista 60 anos/maço, etilista, relata beber cerca de 100 ml de bebida destilada por dia há 30 anos. Encontra-se em investigação de quadro de dispneia progressiva de evolução há 2 anos.” Quais as características apresentadas pela paciente são importantes para a hipótese diagnóstica de doença pulmonar obstrutiva crônica?

Alternativas

ID
3351523
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

São parasitos que cursam com ciclo pulmonar causando a síndrome de Löeffler, EXCETO:

Alternativas

ID
3351526
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A mancha de Sanger é patognomônica da seguinte DST:

Alternativas

ID
3351529
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

FRT, 24 anos, HIV+ em uso de terapia antirretroviral evolui com quadro de tonturas e alucinações.” Qual o medicamento usado na TARV que pode estar associado a esse episódio?

Alternativas

ID
3351532
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

São parâmetros que classificam a asma em: controlada, parcialmente controlada e não controlada, EXCETO:

Alternativas

ID
3351535
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Dos esquemas de profilaxia primária de febre reumática relacionados, qual NÃO deve ser indicado para uma criança eutrófica de 12 anos?

Alternativas