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Prova Instituto Excelência - 2016 - Prefeitura de Taquarituba - SP - Agente Comunitário de Saúde


ID
2234959
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

O texto apresentado é narrado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está A.

     

    Qual é a justificativa?

  •  A?  nao entendi

  • 1.ª pessoa: Indica quem fala - eu e nós; 2.ª pessoa: Indica com quem se fala - tu e vós; 3.ª pessoa: Indica de quem se fala - ele e eles.
  • Gabarito letra A.

    No 1º parágrafo do texto se observa a primeira pessoa do plural

    "E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões."


ID
2234962
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

O texto: “Pizzas estão poluindo São Paulo”, pode ser classificado como:

Alternativas

ID
2234965
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Em relação a interpretação do texto, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
2234968
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

De acordo com o texto “Pizzas estão poluindo São Paulo”, por que as pizzas podem ser grandes vilãs?

Alternativas

ID
2234971
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Ainda sobre a interpretação do texto lido, o que NÃO condiz com o mesmo?

Alternativas
Comentários
  • No quarto parágrafo do texto é dito que:  "Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment."

    Gab: A (alternativa que não condiz com o texto)

    Bons Estudos!

     

     

  • A letra "A" está correta pois confirma que a USP possui parte majoritária (maioria, maior parte) na pesquisa.
  • Tem hora que só tomando "uma" para responder...rsrsrsrs


ID
2234974
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

O texto termina com a seguinte expressão: “Que não acabe em pizza”. Nesse contexto, o que isso quer dizer?

Alternativas
Comentários
  • Que as pesquisas sobre os poluentes do ar não fiquem somente no papel, mas que sejam concluídas e que soluções sejam realmente elaboradas para melhorar a qualidade do ar.

    gab: B 

  • Na minha humilde opinião a alternativa "A" tbm está correta!

  • O gabarito também poderia ser a letra A, se e somente se, o enunciado não contivesse "Nesse contexto,". Afinal, a letra A é o que a expressão significa, mas não é o que ela quer dizer!

  • Pequenas bancas, grandes cagadas!


ID
2234977
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Observe a oração:
“Massa, molho de tomate, recheio e queijo [...]”
Sobre o uso da vírgula, é CORRETO afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • Resposta A

    ----------------------------------------------

    Questão Clássica: separar elementos

  • SEPARAR ELEMENTO ! (y)

  • GAB AAAAAA

    A vírgula foi utilizada para listar elementos.


ID
2234980
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
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Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Na frase: “[...] para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.”
Sobre a palavra em destaque, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Só sei que eu acertei.. 

     

  • Gab. B

     

    Significado de Pauliceia = Designação dada à cidade de São Paulo, capital do Estado do mesmo nome. 

     

    # palavras terminadas em três sons vocálicos (não serve para tritongo, que são uma sequência de SV - V - SV), nos tritongos as vogais ficam sempre juntas. Naquela, as vogais no final serão separadas em 2 juntas e 1 separada.

     

    separação silábica = pau-li-cei-a

    separação de ideia = i-dei-a

     

    Os dois exemplos acima são paroxítonas terminas em "A" e por isso não são acentuadas.

    Os dois exemplos são ditongos abertos, mas somente se acentuam os ditongos abertos no final da palavra (oi, eu, ei, seguidos ou não de S)

     

  • pauliceia assim como ideia, não são mais acentudas após o acordo ortografia que extingue acento nos ditongos abertos nas palavras paroxítonas.


ID
2234983
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Observe as palavras em destaque na oração: “A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo [...]”
Assinale a alternativa que apresente seus sinônimos respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Acertei somente pelo conhecimento da palavra iguaria, quer quer dizer, quitute. 

    Aficionada - amador.

    gab: B


ID
2234986
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pizzas estão poluindo São Paulo

Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana

Pâmela Carbonari

    Massa, molho de tomate, recheio e queijo, muito queijo regado a azeite de oliva, orégano e manjericão. Poucas comidas têm tanto potencial democrático-pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de pizza do mundo - perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
    As 8 mil pizzarias de São Paulo produzem um milhão de redondas diariamente. A terra da garoa é tão aficionada pela iguaria que homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa - todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais saborosa de assá-las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa - literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser publicada no jornal Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo - 75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
    Os outros possíveis vilões para São Paulo não fazer bem aos nossos pulmões podem estar bem debaixo do nosso nariz, mais especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam ser quantificados", explica o co-autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas-estao-
poluindo-sao-paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Na oração: “[...] de lixo doméstico e a sazonal queima de cana de açúcar [...]”
Qual o significado da palavra em destaque?

Alternativas
Comentários
  • Sazonal é uma característica de um evento que ocorre sempre em uma determinada época do ano.

    FONTE: Dicionário online de português.

    GAB: A 

  • sazonal = temporada


ID
2234989
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Determine o M.M.C. (mínimo múltiplo comum) entre os números 28 e 49:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    28, 49 | 2

    14, 49 | 2

      7, 49 | 7

      1,  7  | 7

      1,   1

     

    MMC (14, 49) = 2² x 7² = 196

  • Cai isso mesmo??????

  • Questao ridicula..... Duvido Vuvesp Cesp Fcc colocar uma assim

  • MMC multiplica todos os fatores primos!

    28, 49 | 2

    14, 49 | 2

     7, 49 | 7

     1, 7 | 7

     1, 1

    2 x 2 x 7 x 7 = 196


    Alternativa "A"


ID
2234992
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Calcule o M.M.C. (mínimo múltiplo comum) entre os números 7, 56 e 120 e a seguir assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra C

     

    120, 56, 7  | 2

    60, 28, 7    | 2

    30, 14, 7    | 2

    15, 7, 7      | 7

    15, 1, 1      | 15

    1, 1, 1        |

     

    2 x 2 x 2 x 7 x 15 = 840

  • 7, 56, 120 | 2

    7, 28, 60   | 2

    7, 14, 30   | 2

    7, 7, 15     | 3

    7, 7, 5       | 5

    7, 7, 1       | 7

    1, 1, 1    

                            M. M. C. = 2.2.2.3.5.7 = 840

     

  • GABARITO: letra C

     

    120, 56, 7  | 2

    60, 28, 7    | 2

    30, 14, 7    | 2

    15, 7, 7      | 7

    15, 1, 1      | 15

    1, 1, 1        |

     

    2 x 2 x 2 x 7 x 15 = 840

  • 7, 56, 120 | 2

    7, 28, 60   | 2

    7, 14, 30   | 2

    7, 7, 15     | 3

    7, 7, 5       | 5

    7, 7, 1       | 7

    1, 1, 1    = 2(3)*3*5*7=840

    alternativa  C

  • Lembrando que o número 15 não é número primo. O 15 é divisível por 5, 3, 15 e por 1. 

    Números primos são divisíveis por si mesmo e por 1.

  • As aulas dessa plataforma são boas?

     

  • MMC multiplica todos os fatores primos!

    7, 56, 120 | 2

    7, 28, 60 | 2

    7, 14, 30 | 2

    7, 7, 15 | 3

    7, 7, 5 | 5

    7, 7, 1 | 7

    1, 1

    2 x 2 x 2 x 3 x 5 x 7 = 840


    Alternativa "C"


ID
2234995
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma prova de automobilismo, um determinado piloto da uma volta na pista em 4 minutos, já outro piloto faz o mesmo percurso em 3 minutos. Se ambos saírem juntos do ponto de partida, de quanto em quantos minutos eles se encontrarão no mesmo ponto de partida?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra A

     

    É só fazer o M.M.C. de 3 e 4:

     

    4, 3  | 2

    2, 3  | 2

    1, 3  | 3

    1, 1  |

     

    2 x 2 x 3 = 12 minutos

     

    Eles se encontrarão quando o piloto mais rápido estiver dando sua 4ª volta e o mais lento estiver completando sua 3ª.

  • Questão tranquila para fechar o 10!

  • Questao ridicula 

  • MMC multiplica todos os fatores primos!

    3, 4 | 2

    3, 2 | 2

    3, 1 | 3

    1


    2 x 2 x 3 = 12 Minutos


    Alternativa "A"

  • números primos entre si multiplica ambos.

    Logo: 4.3= 12 min


ID
2234998
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas e a seguir e assinale a alternativa CORRETA:

I) 3 × (4 ÷ 2) = 6
II) 1,12 × 1,12 = 1,2544
III) 3,1 ÷ 2 = 1,55

A(s) afirmativa(s) CORRETA(S) é/são:

Alternativas
Comentários
  • Resposta C

    -----------------------------------

    I) 3 × (4 ÷ 2) = 6 certo

    -----------------------------------

    II) 1,12 × 1,12 = 1,2544 certo

    -----------------------------------
    III) 3,1 ÷ 2 = 1,55 certo

  •  

    I) 3 x(4÷2) = 6 
        3 x 2 = 6
           {Certo}

     

    II) 1,12 x 1,12 = 1,2544  {Certo}

     

    III) 3,1 ÷ 2 = 1,55 {Certo

  • I) 3 x (4 / 2) = 6

    R: 4/2 = 2. ---> 3 x 2 = 6 ---> Certo

    II) 1,12 x 1,12 = 1,2544

    R: 1,12 x 1,12 = 1,2544 ---> Certo

    III) 3,1 / 2 = 1,55

    R: 3,1 / 2 = 1,55 ---> Certo

    R: 2 x 1,55 = 3,1

    I, II e III


    Alternativa "C"


ID
2235001
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João decidiu contratar uma empresa para plantar árvores e cortar a grama de sua casa. Ele quer plantar 3 árvores e cortar 4 metros quadrados de grama. Três empresas lhe passaram os custos do serviço:

1ª Empresa: R$ 23,00 para cada árvore plantada e R$ 2,50 para cada metro quadrado de grama cortada.
2ª Empresa: R$ 13,00 para cada árvore plantada e R$ 22,00 para cada metro quadrado de grama cortada.
3ª Empresa: R$ 20,00 para cada árvore plantada e R$ 3,50 para cada metro quadrado de grama cortada.

Qual empresa João deve contratar para que o serviço seja feito e ele gaste a menor quantia de dinheiro possível?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra C

     

    1ª Empresa: (23 x 3) + (2,5 x 4) = 69 + 10 = R$ 79,00

    2ª Empresa: fora de cogitação, o preço para cortar a grama está muito caro.

    3ª Empresa: (20 x 3) + (3,5 x 4) = 60 + 14 = R$ 74,00

  •  Que discrepância empresa 2. \0/

  • 1ª Empresa. - 23*3 + 2.5 * 4 = 79

    3ª Empresa.- 20*3 + 3.5 * 4 = 74 - 

    3ª Empresa mellhor opção

  •  

    Alguém passa a resoluçao?

  • 1º Empresa: 3 x 23 = 69. ---> 4 x 2,50 = 10. ---> 69,00 + 10,00 = R$ 79,00

    2º Empresa: 3 x 13 = 39. ---> 4 x 22 = 88. ---> 39,00 + 88,00 = R$ 127,00

    3º Empresa: 3 x 20 = 60. ---> 4 x 3,50 = 14. ---> 60,00 + 14,00 = R$ 74,00 (menor valor a ser gasto)!


    Alternativa "C"

  • ...............................................................................................................................................................................

    ..........ª ....m... .R...................$. .1...........................................................0 ....ar.ca...............................................................................................d..rv.................p..ár.vo.pla.. e .R$ ..3,.50. par.a cada.. ..gr.am.a....... cortada. ................................................

  • 1ª Empresa: R$ 23,00 + 2,50= 25,5

    2ª Empresa: R$ 13,00 + 22,00 = 35

    3ª Empresa: R$ 20,00 + 3,50 =23,5

    e so somar cada alternativa e menor resultado sera 23,5 gab c


ID
2235004
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Manoel possui uma horta em sua casa. Sabe-se que essa horta possui largura e comprimento medindo 4 metros. Em um determinado dia ele decidiu plantar dois tipos de verduras, alface e rúcula. Dividindo igualmente o espaço da horta, quantos metros quadrados ficaram disponíveis para plantio de cada verdura?

Alternativas
Comentários
  • Muito cuidado nesta questão!! é uma pegadinha, inclusive eu caí (falta de atenção)

    Sabe-se que a fórmula da área de um quadrado é L*L (4*4=16)

    Quando dividi a horta ao meio, ficarão dois espaços de 2x4

    resposta letra C!

  • metade de 16 é 8 

     

  • É  a área total da horta divida por 2:

    A= L² → A=4² → A=16m²

    A/2=16/2

    A/2=8m²

    Letra C

     

  • QUADRADOS!

    O examinador esqueceu do S

  • QUADRADOS!

    O examinador esqueceu do S


ID
2235007
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma agência bancária sabe-se que são necessários 2 caixas para atendimento de 12 pessoas em uma hora, porém um determinado dia houve grande movimento nesta agência e assim o número de pessoas na fila subiu para 72. Para que todas possam ser atendidas em uma hora, quantos caixas seriam necessários?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra D – 12 caixas.

     

    Regra de três simples:

     

    (C) = caixas / (P) = pessoas

     

    (C) -------- (P)

    2 ———— 12

    x ———— 72

     

    12x = 144 ⇨⇨⇨ x = 12

  • 2 x 1 x 72 / 1 x 12 = 

    144 / 12 =

    12

     

    Respondi usando o seguinte macete:

    https://www.youtube.com/watch?v=NVLx8lWGeDE

  • Caixa ------ Pessoas ----- Horas ---> + Pessoas + Caixas. Diretamente proporcional.

    --- 2 ------------- 15 ------------- 1

    --- X ------------- 72 ------------ 1

    Caixa ------ Pessoas ---> Cortei a fração de horas porque são iguais e não vai influenciar no resultado.

    --- 2 ------------- 15

    --- X ------------- 72

    2 x 72 = 144

    12 . X = 12X

    12X = 144

    X = 144/12

    X = 12 Caixas


    Alternativa "D"

  • Tá a questão é fácil. Mas colocar como resposta correta nenhuma das alternativas é sacanagem. O nível de cncurseiros pode estar subindo, mas questões como estas não são capazes de selecionar os melhores.


ID
2235010
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Encontre as duas raízes da função f(x) = 5x2 − 15x + 10 e assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: B

     

    5x² -15x + 10 

    a = 5 

    b = -15

    c = 10

     

    -b +- √b² -4.a.c/ 2.a 

    - (-15) +- √(-15)² - 4.5.10/ 2.5

    15 +- √225 -200/ 10

    15+- √25/10

    15 +- 5/10

    x' = 1

    x" = 2

     

  • Para complementar, fiz por soma e produto: 
    Soma = x' + x''  = -b/a
    Produto = x'.x'' = c/a 

    Que número somado é igual a 15/5 = 3 
    Que número multiplicado é igual a 10/5 = 2 

    ___ + ___ = 3 
    ___ x ___ = 2 

    2 e 1 (basta substituir e ver).

     

    Abraço meu povo, sucesso

  • O jeito mais prático e rápido é dividir a equação toda por 5. Ficará x²-3x+2.
    Usando o método soma e produto, se pergunte : Quais números que somados dão 3 e multiplicados dão 2.


    2 x 1  = 2 = c
    2 + 1  = 3 = b

     

    Sabendo-se, ainda, que f(x) = ax²+bx+c ...


ID
2235016
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
I) 1/3 = 0,33333 …
II) 2/3 = 0,66666 …
III) 3/3 = 0,99999 …

A(s) afirmativa(s) CORRETA(S) é/são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra B

     

    Mas acho que o gabarito deveria ser a letra C. Vejam o seguinte artigo: https://pt.wikipedia.org/wiki/0,999...

     

    0,999..., número decimal representado como dízima periódica simples, também escrito como [...] 0,(9), equivale ao número real "1". [...]”

  • Na questao Q719136, da UNISUL, afirmaram que 4,9999 = 5. Eu disse que nao, porque para mim é um valor muito aproximado, mas nao é a mesma coisa, é apenas um aredondamento, maaas...ok!

    Agora nesta questao aqui, eu entao disse que sim, que 3/3 = 0,99999, porque 0,99999 = 1, e aqui a banca Instituto Excelência diz que nao.... :O Afff, que confusao!!! As bancas entrarem em um consenso seria o ideal! Assim fica difícil...

  • O item III está errado porque a Fração Geratriz de 0.9999... = 9/9 e não 3/3. Parece ser a mesma coisa mas não é. 3/3 é equivalente a 9/9 mas não são iguais. Uma peculiaridade de frações que é covardia cobrar em prova.

  • Uma das condições para um número ser diferente do outro é que exista algum número diferente entre eles.

    Entre 0,99999999 e 1 não há número diferente. Testem na calculadora do Windows.

    1/3 e depois multipliquem por 3. Dará 1 "que é o 0,99999999"

     

    Resumindo: Banca idiota e estupida.


ID
2235019
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo em se tratando de epidemias e endemias e correlacione as colunas:
(1) Endemias.
(2) Epidemias.

( ) É a ocorrência habitual de uma doença ou de um agente infeccioso em determinada área geográfica; pode significar, também, a prevalência usual de determinada doença nessa área.
( ) É a ocorrência, numa coletividade ou região, de casos da mesma doença em número que ultrapassa nitidamente a incidência normalmente esperada, e derivados de uma fonte comum ou que se propagou.
( ) Elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em um determinado lugar e período de tempo, caracterizando de forma clara, um excesso em relação à freqüência esperada.
( ) É a ocorrência de certo número de casos controlados em determinada região.
( ) É o aumento do número de casos de determinada doença, muito acima do esperado e não delimitado a uma região.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA

Alternativas
Comentários
  • Surto: acontece quando há o aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica. Para ser considerado surto, o aumento de casos deve ser maior do que o esperado pelas autoridades. Em algumas cidades (como Itajaí-SC), a dengue é tratada como surto (e não como epidemia), pois acontece em regiões específicas (um bairro, por exemplo).

    Epidemia: a epidemia se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Uma epidemia a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença, a epidemia a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos e a epidemia nacional acontece quando há casos em diversas regiões do país. Exemplo: no dia 24 de fevereiro, vinte cidades haviam decretado epidemia de dengue. 

    Pandemia: em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de epidemia para pandemia quando a OMS começou a registrar casos nos seis continentes do mundo.  A aids, apesar de estar diminuindo no mundo, também é considerada uma pandemia. 

    Endemia: a endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. Uma doença é classificada como endêmica (típica) de uma região quando acontece com muita frequência no local. As doenças endêmicas podem ser sazonais. A febre amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região Norte do Brasil. 

  • Gabarito:Letra C.

     

    Complementando

     

    De acordo com o Guia de VigilânciaEpidemiológica.7ª Edição.Brasília-DF.2009

     


    Epidemia – elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em um determinadolugar e período de tempo, caracterizando, de forma clara, um excesso em relação à frequência esperada.

     

    Exemplo 1: o aparecimento aparecimento de dois casos de sarampo sarampo em uma região que, há muitos anos, não apresentava apresentava um único caso.

    Exemplo 2:  epidemia de dengue.

     


    Surto – tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creches, quartéis, escolas, etc.).

     

    Exemplo 1: Intoxicação alimentar numa creche.


ID
2235022
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a Lei 8.080/90 : Entende-se por vigilância epidemiológica como:

Alternativas
Comentários
  • Gab B - 

    Vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    Vigilância epidemiológica – Wikipédia, a enciclopédia livre

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Vigilância_epidemiológica

  • Art. 6 Lei 8080/90

    A) § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde

    B) CORRETA §2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    C)§ 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho

     

    BONS ESTUDOS!

  • a) Vigilância Sanitária:

    Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

     

    b) Vigilância Epidemiológica

    Um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

     

    c) Saúde do Trabalhador

    Um conjunto de atividades que se destina à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

  • gab. B

  • a) Vigilância Sanitária:

    Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

  • VIGILANCIA SANITÁRIA:

    Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

    VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA:

    Um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    SAUDE DO TRABALHADOR

    Um conjunto de atividades que se destina à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.


ID
2235025
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Princípios devem ser obedecidos. Com relação às ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (Lei 8.080/90): Identifique alguns princípios nas afirmativas abaixo com V(verdadeiro) ou F(falso):

( ) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência
( ) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
(  ) Avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;
( ) A identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
( ) Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gab A - Lei nº 8.080/90 

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS, são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:
    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;
    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;
    VIII - participação da comunidade;
    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;
    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e
    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

  • Art. 7º Princípios e Diretizes 

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

    XIV – organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras, em conformidade com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013.           (Redação dada pela Lei nº 13.427, de 2017)

  •                                                                  PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS (Lei 8080/90, art.7º)

     

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

     

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

     

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

     

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

     

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

     

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

     

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

     

    VIII - participação da comunidade;

     

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

     

    X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

     

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

     

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

     

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.

     

    XIVNOVO: organização de atendimento público específico e especializado para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e cirurgias plásticas reparadoras, em conformidade com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013 (Redação dada pela Lei nº 13.427, de 2017)

  • Avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde está relacionado à saúde do trabalhador e não aos princípios.

    A identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde é um dos objetivos do SUS, e não um princípio.

    Essas duas estão incorretas.

    Alternativa A

     

  • (V) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência

    (V) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; ()

    (F) Avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde; (saude do trabalhador)

    (F) A identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; (objetivos do SUS art. 5)

    (V) Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

     

    Gab. A

  • Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios.

    I - Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - Integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário;

    VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - Descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    X - Integração, em nível executivo, das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;

    XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na prestação de serviços de assistência à saúde da população;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e 

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.”


ID
2235028
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Referente ao controle de epidemias de dengue, o agente comunitário de saúde (ACS) deve atuar de forma articulada com a equipe de controle de endemias, sendo uma de suas atribuições:

Alternativas
Comentários
  • Atribuições dos ACS no combate ao Aedes aegypti

    1.   Orientar a população sobre o agente transmissor, as doenças transmitidas eas formas de evitar e eliminar locais que possam oferecer risco para a formação de criadouros do Aedes aegypti;

    2. Mobilizar a comunidade para desenvolver ações de prevenção e controle no combate Aedes aegypti;

    3. Visitar os domicílios para:

                a) Informar a seus moradores sobre o agente transmissor e as doenças transmitidas;

                b) Vistoriar os cômodos da casa, acompanhado pelo morador, para identificar locais de existência de larvas ou mosquitos;

                c) Orientar e acompanhar o morador na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;

               d) Realizar a remoção mecânica dos ovos e larvas do mosquito, ou outras ações de manejo integrado de vetores definidas pelo gestor municipal;

               e) Articular com a equipe de Atenção Básica e acionar o Agente de Combate de Endemias (ACE) e/ou equipe de vigilância quando houver a necessidade de outras ações no controle vetorial;

    4. Notificar os casos suspeitos de dengue, chikungunya e Zika vírus, em ficha específica do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e/ou outros sistemas similares, e informar a equipe de Atenção Básica;

    5. Planejar as ações de controle vetorial em conjunto com a equipe de vigilância, em espaços que favoreçam a integração entre Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias.

    fonte:http://combateaedes.saude.gov.br/pt/profissional-e-gestor/orientacoes/141-papel-dos-agentes-comunitarios-de-saude

     

  • Estar informado sobre a situação da dengue em sua área de trabalho, orientando o pessoal sob sua responsabilidade, em especial quanto à presença de casos suspeitos e quanto ao encaminhamento para a unidade de saúde ou serviço de referência. - Errado, isso é dever de alguma autoridade superior ao ACE

    Informar o morador sobre a importância da verificação da existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue no domicílio e peridomicílio, chamando a atenção para os criadouros mais comuns na sua área de atuação. - Correto, isso é trabalho tanto dos ACEs quanto dos ACZ (Agentes de controle de zoonoses)

    Executar a aplicação focal e residual, quando indicado, como medida complementar ao controle mecânico, aplicando os larvicidas indicados, conforme orientação técnica. - Correto, entretanto isso não tem relação com a questão


ID
2235031
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para a classificação de risco do paciente com suspeita de dengue, utilizaram-se os critérios, classificados em: Grupo A – azul, Grupo B – Verde, Grupo C – Amarelo, Grupo D – Vermelho, de acordo com o Grupo B – Verde o paciente apresenta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C: manifestações hemorrágicas espontâneas ou prova do laço positiva e febre com menos de 7 dias.

    Complementando:

    a) Classificação de risco Azul- Grupo A

    b) Classificação de risco Vermelho- Grupo D​

    Sinais de alarme: Classificação de risco Amarelo- Grupo C

    Fonte: Dengue:  Classificação de risco para prioridade de atendimento.

    &

    http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/tratamento-dengue

  • Grupo A - azul: prova do laço negativa, sem sangramentos espontâneos, sem comorbidades, sem grupo de risco, sem condições clínicas especiais, sem risco social. Ausência de sinais de alarme e sinais de choque.

    Grupo B - verde: prova do laço positiva ou sangramento de pele espontâneos (petequitas) ou com comorbidades, ou grupo de risco ou condições clínicas especial ou risco social. Ausência de sinais de alarme e sinais de choque.

    Grupo C - amarelo: presença de um ou mais sinais de alarme. Sem hipotensão.

    Grupo D - vermelho: Hipotensão ou choque.

  • Grupo A - azul: prova do laço negativa, sem sangramentos espontâneos, sem comorbidades, sem grupo de risco, sem condições clínicas especiais, sem risco social. Ausência de sinais de alarme e sinais de choque.

    Grupo B - verde: prova do laço positiva ou sangramento de pele espontâneos (petequitas) ou com comorbidades, ou grupo de risco ou condições clínicas especial ou risco social. Ausência de sinais de alarme e sinais de choque.

    Grupo C - amarelo: presença de um ou mais sinais de alarme. Sem hipotensão.

    Grupo D - vermelho: Hipotensão ou choque.


ID
2235034
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com analise na Constituição Federal de 1988 (seção II – Da Saúde), Art. 196 é CORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gab B - CF1988 

    Seção II
    DA SAÚDE

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

  • Sacanagem uma questão dessa

    A) Art. 197  CF. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

    B) CORRETA Art. 196 CF A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação

    C) Art. 198 § 4º CF Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação.

  • QUESTÃO RÍDICULA

  • Porque a "C" está errada?

  • A questão quer saber o artigo 196 da CF 1988.

     

    Sendo assim, o gabarito é a letra B. 

     

    Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

  • Pra que saber o número exato de um artigo e seu texto?

  • A questão é muito ruim, concordo. Porém, vamos pensar de forma positiva: serve para revisar o texto dos artigos.

  • Gente, compreendo que é um tanto quanto "desnecessário" cobrar este tipo de conteúdo com tanto conteúdo rico na seção de saúde (II) de nossa Constituição, porém, se formos observar, este tipo de questão é corriqueira, independentemente da banca que realize o certame, o que nos indica que é preciso compreender a que se trata os Art. 195, 196, 197,198, 199 e 200 de nossa constituição. Para ajudar a memorizar:

    Art. 195: Versa acerca do financiamento, de que forma será definida a contribuição e por quem;

    Art. 196: Menciona que a saúde é direito de todos e dever do Estado;

    Art. 197: Mnemônico do REFICO (Regular, fiscalizar e colaborar) por parte do poder público, cabendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros.

    Art. 198: Menciona que o Sistema de Saúde funcionará de forma regionalizada e hierarquizada, baseada pelos princípios de descentralização, integralidade e participação da comunidade;

    Art. 199: Menciona que as instituições privadas poderão participar em caráter COMPLEMENTAR;

    Art. 200: Competências do SUS.

    Portanto, gabarito B.

  • Que banquinha de quinta! Isso lá é questão que se faça?

    Oxe!!!


ID
2235037
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As principais aranhas causadoras de acidentes no Brasil são a “armadeira”, a marrom, a tarântula e a caranguejeira. Os sintomas da picada de aranha armadeira são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A: manifestações clínicas dos acidentes com Phoneutria (aranha-armadeira, aranha-macaca e aranha-da-banana) são:  

     • Manifestações locais dor irradiada e de início imediato (sintoma mais característico), que pode ser bastante intensa nas primeiras 3 a 4 horas após a picada; o quadro pode ser acompanhado por edema e sudorese no local e parestesia ao longo do membro.

    Complemento: 

    As marcas dos pontos de inoculação podem ou não ser visualizadas.

     • Manifestações sistêmicas – associados ao quadro local, os pacientes podem apresentar taquicardia, hipertensão arterial, agitação psicomotora e vômitos. Crianças podem apresentar manifestações graves, como sudorese profusa, sialorreia, priapismo, hipotensão, choque e edema pulmonar agudo, que ocasionalmente podem evoluir para .bito.

    FONTE: Guia de Vigilância em Saúde. MS, 2016.

     


ID
2235040
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Agente Comunitário de Saúde (ACS) desenvolve suas ações nos domicílios de sua área de responsabilidade. Analise as afirmativas abaixo sobre algumas de suas atribuições:

I - Acompanhar as consultas de enfermagem dos indivíduos expostos às situações de risco, visando garantir uma melhor monitoria de suas condições de saúde.
II - Coletar dados para análise da situação das famílias acompanhadas.
III - Desenvolver ações básicas de saúde nas áreas de atenção à criança, à mulher, ao adolescente, ao trabalhador e ao idoso, com ênfase na promoção da saúde e prevenção de doenças.
IV - Valorizar a relação médico-paciente e médico-família como parte de um processo terapêutico e de confiança.
V - Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco.

Considera-se CORRETAS as afirmativas.

Alternativas
Comentários
  • Do Agente Comunitário de Saúde:

    I - Trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea;

    II - Cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;

    III - Orientar as famílias quanto à utilização dos serviços de saú- de disponíveis;

    IV - Realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;

    V - Acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade. As visitas deverão ser programadas em conjunto com a equipe, considerando os critérios de risco e vulnerabilidade de modo que famílias com maior necessidade sejam visitadas mais vezes, mantendo como referência a média de uma visita/família/mês;

    VI - Desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à UBS, considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade;

    VII - Desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e agravos e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, por exemplo, combate à dengue, malária, leishmaniose, entre outras, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito das situações de risco; 

    VIII - Estar em contato permanente com as famílias, desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde, à prevenção das doenças e ao acompanhamento das pessoas com problemas de saúde, bem como ao acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa-Família ou de qualquer outro programa similar de transferência de renda e enfrentamento de vulnerabilidades implantado pelo governo federal, estadual e municipal, de acordo com o planejamento da equipe.


ID
2235043
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e devem constituir um sistema único, organizado de acordo com diretrizes. (Constituição Federal de 1988). Assinale a alternativa em que NÃO se encontra uma diretriz:

Alternativas
Comentários
  • Gab B  - Lei nº 8.080/90 Art. 7º só não consta o que está escrito na letra B.

    CF88 - 

    Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

    I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

    II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

    III - participação da comunidade.

  • CF,

    Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

    I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

    II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

    III - participação da comunidade.


ID
2235046
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de Taquarituba - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O trabalho do agente comunitário de saúde é considerado uma extensão dos serviços de saúde dentro das comunidades, sua ação favorece a transformação de situações-problema que afetam a qualidade de vida das famílias. Sobre essa afirmativa assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas