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Prova Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Carlos - SP - Analista de Tecnologia da Informação


ID
3865729
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
 http://contobrasileiro.com.br/o-diamante-cronica-de-fernando-sabino/

Analise as afirmativas abaixo:
I) O conto narra a história de um retirante, muito característico na transformação econômica brasileira no tempo em que se situa o conto para o leitor.
II) Embora o personagem não obtenha sucesso, ainda sim se trata de uma busca dos sonhos.
III) Jovelino não representa nenhuma parte da população brasileira, é um personagem com ações e reações fictícias.
Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    III) Jovelino não representa nenhuma parte da população brasileira, é um personagem com ações e reações fictícias.

    ➥ INCORRETO. Jovelino representa aqueles que partem em busca de sonhos, representa os trabalhadores, representa aqueles que lutam diaramente para ganhar o sustento do dia, segundo o texto:  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3865732
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
 http://contobrasileiro.com.br/o-diamante-cronica-de-fernando-sabino/

Leia o trecho a seguir: “Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava.” Acerca das expressões e seu efeito de sentido apresentado no texto, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    ✓ “Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus-dará e Deus não dava.”

    ➥ Temos marcas de uma linguagem popular, uma linguagem do dia a dia. Mostra as falsas esperanças que ele se encontra, “comia como podia”, mas deixa claro no texto que não comia, “viva ao deus-dará” e não dava.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3865735
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
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Leia o excerto a seguir: “Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.”

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ “Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.”

    Intertexto é quando há transcrições de um texto em outra obra e facilmente detectamos. No caso, há uma intertextualide com a lenda do Eldorado. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3865738
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
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Assinale a alternativa CORRETA que corresponde um discurso indireto livre.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    ✓ Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito.

    ➥ No discurso indireto livre, a fala da personagem se insere no meio do discurso do narrador, dando a impressão de que se trata do pensamento do narrador, mas na verdade se trata do pensamento da personagem; neste caso, não há marcas linguísticas claras indicando a fala dela.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO= A. No discurso indireto livre o narrador reproduz, de modo bem sutil, os pensamentos e as reflexões da personagem. ELE É O NARRADOR (ONISCIENTE) É AQUELE QUE SABE DE TUDO

  •  No discurso indireto livre o narrador reproduz, de modo bem sutil, os pensamentos e as reflexões da personagem. ELE É O NARRADOR (ONISCIENTE) É AQUELE QUE SABE DE TUDO

    Fonte: Railson, comentário acima... só para salvar.

  • No discurso indireto livre - não há marcas linguísticas claras indicando a fala dela.


ID
3865741
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
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Leia as alternativas, localize o verbo que esteja no pretérito perfeito.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ “Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu [...]”

    ➥ Temos, em destaque, o verbo "chegar" conjugado na 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo (ele chegou). Marca-se uma ação iniciada e finalizada no passado sem prolongamento temporal. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3865744
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
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Leia o trecho retirado do texto e assinale a alternativa que corresponde o predicativo do sujeito. “O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto”

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ “O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto” 

    ➥ Temos o verbo de ligação "ser → era" e logo após vem o predicativo do sujeito. Refere-se a uma característica atribuída ao sujeito.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O predicado seria nominal?


ID
3865747
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português

Leia o texto a seguir e responda.
O diamante – Crônica de Fernando Sabino

  Em 1933 Jovelino, garimpeiro no interior da Bahia, concluiu que ali não havia mais nada a garimpar. Os filhos viviam da mão pra boca, Jovelino já não via jeito de conseguir com que prover o sustento da família. E resolveu se mandar para Goiás, onde Anápolis, a nova terra da promissão, atraía a cobiça dos garimpeiros de tudo quanto era parte, com seus diamantes reluzindo à flor da terra. Jovelino reuniu a filharada, e com a mulher, o genro, dois cunhados, meteu o pé na estrada.
   Longa era a estrada que levava ao Eldorado de Jovelino: quase um ano consumiu ele em andança com a sua tribo, pernoitando em paióis de fazendas, em ranchos de beira caminho, em chiqueiros e currais, onde quer que lhe dessem pasto e pousada.
   Vai daí Jovelino chegou aos arredores de Anápolis depois de muitas luas e ali se estabeleceu, firme no cabo da enxada, cavando a terra e encontrando pedras que não eram diamantes. Daqui para ali, dali para lá, ano vai, ano vem, Jovelino existia de nômade com seu povinho cada vez mais minguando de fome. Comia como podia — e não podia. Vivia ao deus- dará — e Deus não dava. Quem me conta é o filho do fazendeiro de quem Jovelino se tornou empregado:
  — Ao fim de dez anos ele concluiu que não encontraria diamante nenhum, e resolveu voltar com sua família para a Bahia onde a vida, segundo diziam, agora era melhorzinha. Não dava diamante não, mas o governo prometia emprego seguro a quem quisesse trabalhar.
Jovelino reuniu a família e botou pé na estrada, de volta à terra de nascença, onde haveria de morrer. Mais um ano palmilhado palmo a palmo em terra batida, vivendo de favor, Jovelino e sua obrigação, de vez em quando perdendo um, que isso de filho é criação que morre muito. Foi nos idos de 43:
 — Chegou lá e se instalou no mesmo lugar de onde havia saído. Governo deu emprego não. Plantou sua rocinha e foi se aguentando. Até que um dia…
Até que um dia de noite Jovelino teve um sonho. Sonhou que amanhava a terra e de repente, numa enxadada certeira, a terra escorreu… A terra escorreu e aos seus olhos brilhou, reluziu, faiscou, resplandeceu um diamante soberbo, deslumbrante como uma imensa estrela no céu — como uma estrela no céu? Como o próprio olho de Deus! Jovelino olhou ao redor de seu sonho e viu que estava em Anápolis, no mesmo sítio em que tinha desenterrado a sua desilusão.
   E para lá partiu, dia seguinte mesmo, arrastando sua cambada. Levou nisso um entreano, repetindo pernoites revividos, tome estrada! Deu por si em terra de novo goiana. Quem me conta é o filho do fazendeiro:
— Você precisava de ver o furor com que Jovelino procurou o diamante de seu sonho. A terra de Goiás ficou para sempre revolvida, graças à enxada dele. De vez em quando desmoronava, Jovelino ia ver, não era um diamante, era um calhau. Até que um dia…
— Encontrou? — perguntei, já aflito.
— Encontrou nada! Empregou-se na fazenda de meu pai, o tempo passou, os filhos crescidos lhe deram netos, a mulher já morta e enterrada, livre dos cunhados, os genros bem arranjados na vida. Um deles é coletor em Goiânia.
O próprio Jovelino, entrado em anos, era agora um velho sacudido e bem disposto, que tinha mais o que fazer do que cuidar de garimpagens. Mas um dia não resistiu: passou a mão na sua enxada, e sem avisar ninguém, o olhar reluzente de esperança, partiu à procura do impossível, do irreal, do inexistente diamante de seu sonho.
 http://contobrasileiro.com.br/o-diamante-cronica-de-fernando-sabino/

Assinale a alternativa que contenha uma figura de linguagem de metonímia.

Alternativas

ID
3865750
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que as palavras sejam acentuadas da mesma forma que felicidade, próximo e arroz respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    ✓ felicidade, próximo e arroz → Fe-li-ci-da-de (paroxítona; penúltima sílaba tônica. As paroxítonas terminadas em -e não são acentuadas); pró-xi-mo (proparoxítona, todas as proparoxítonas são acentuadas; antepenúltima sílaba tônica); ar-roz (oxítona; última sílaba tônica).

     a) Cansaço, plástico, ninguém → CORRETO. Respectivamente: paroxítona; penúltima sílaba tônica. As paroxítonas terminadas em -o não são acentuadas; proparoxítona, todas as proparoxítonas são acentuadas; antepenúltima sílaba tônica; oxítona terminada em -em; última sílaba tônica.
     b) Troféu, vizinho, gráfico → ELIMINAMOS. Queremos uma proparoxítona (deve ser acentuada).
     c) Líquido, plástico, gráfico → ELIMINAMOS. Temos, em destaque, uma proparoxítona. Nós queremos uma paroxítona.
     d) Ninguém, tabu, saci → ELIMINAMOS. Queremos uma proparoxítona (deve ser acentuada).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Eu entendo que a alternativa correta é a letra E

    A questão pede a alternativa que é acentuada da mesma forma,

    arroz não é acentuado ,diferente de niguém , que leva acento

    só porque as duas são oxitonas não quer dizer que as duas são acentuadas.

    gabarito errado.


ID
3865753
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Complete a lacuna com os pronomes corretamente.
I) Ouviram-___ gritar muito alto.
II) Não existe mais nenhum sentimento entre ____ e você.
III) Entrega___ o presente que sua tia mandou.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    I) Ouviram-na gritar muito alto → Em verbos terminados em R, S ou Z, retira-se a última letra do verbo e emprega-se os pronomes oblíquos LO, LA, LOS ou LAS. Os pronomes oblíquos NO, NA, NOS, NAS são usados em verbos terminados em som nasal.

    II) Não existe mais nenhum sentimento entre mim e você → Após a preposição "entre", usamos o pronome "mim" e não o pronome pessoal do caso reto "eu".
    III) Entrega-lhe o presente que sua tia mandou → Usamos o pronome oblíquo átono "lhe" equivalendo a um complemento preposicionado. Ele possui função sintática de objeto indireto. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • 3) ENTREGA = VTDI. QUEM ENTREGA ENTREGA ALGO(OD=O PRESENTE) A ALGUEM( OI=A TIA).

  • Analisemos...

    Usamos lo (s) la(s) para substituir objetos diretos.

    Quando o verbo termina em R S ou Z.

    Também substituem OD:

    O(s), a (s)

    No(s), Na(s) quando o verbo termina em sim nasal. Compararam a casa = compraram Na.

    Ouviram-___ gritar muito alto. 

    Ouviram -na

    II) Não existe mais nenhum sentimento entre ____ e você.

    Após preposição a regra é que não usamos eu e tu.

     III) Entrega___ o presente que sua tia mandou.

    lhe= substitui OI.

    entrega algo = OD ..A alguém = OI = lhe

  • I- na, II- mim, III- lhe.


ID
3865756
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma oração coordenada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     a) Tudo ficará lindo, mudança é algo maravilhoso → ORAÇÃO COORDENADA ASSINDÉTICA (sem conjunção).
     b) Desafios são difíceis, nada vem fácil → ORAÇÃO COORDENADA ASSINDÉTICA (sem conjunção).
     c) Não consegui alcança-la, ela saiu correndo → ORAÇÃO COORDENADA ASSINDÉTICA (sem conjunção).
     d) Todos querem sucesso, poucos conseguem o seu lugar ao sol → ORAÇÃO COORDENADA ASSINDÉTICA (sem conjunção).

    ➥ Logo nossa resposta é letra E, visto que todos os itens possuem orações coordenadas. 

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3865759
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO representa um número primo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    ✓ Um número primo é divisível apenas por 1 e por ele mesmo. Primeiramente, testemos algumas condições de divisibilidade dos números apresentados.
    ➥ como nenhum dos números é par, então nenhum deles é divisível por 2;
    ➥ como a soma dos algarismos de nenhum deles resulta em um número divisível por 3, então nenhum deles é divisível por 3;
    ➥ como nenhum deles termina no algarismo 0 ou 5, então nenhum é divisível por 5;
    ➥ o próximo primo que testaremos é o número 7. Com efeito, o número 161 é divisível por 7, pois essa divisão é exata: ➥ 161:7= 23

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Divisibilidade por 7: Um número é divisível por 7 se o dobro do último algarismo, subtraído do número sem o último algarismo, resultar um número divisível por 7. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 7.

    Fonte: http://www.uel.br/projetos/matessencial/fundam/naturais/divisibilidade.htm#:~:text=Divisibilidade%20por%207%3A%20Um%20n%C3%BAmero,verificar%20a%20divis%C3%A3o%20por%207.&text=Repete%2Dse%20o%20processo%20com%20este%20%C3%BAltimo%20n%C3%BAmero.


ID
3865762
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a equação 5x + 3 = 13, assinale abaixo a equação equivalente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    ✓ Se 5x+3=13, então: 5x=13−3
    5x=10
    x=10/5

    x=2

     a) 10x − 9 = 10 → INCORRETO. 10.2−9= 20−9= 11 ≠ 10
     b) 2x2 −3x = 23 → INCORRETO. 2.2²−3.2=8−6= 2 ≠ 23
     c) 7x + 8 = 0 → INCORRETO. 7.2+8= 14+8= 22 ≠ 0
     d) x2 − 4 = 2 → INCORRETO. 2²−4= 4−4= 0 ≠ 2

    ➥  Portanto, nenhuma das equações equivale à equação inicial (LETRA E).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Então é achar o X e ir substituindo para verificar o resultado. Bem mais simples que pensei. Uuufa!

  • não há como saber a equivalência pois tarata-se se uma sentença aberta

  • questão facilkkkk todas sentenças abertas


ID
3865765
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sentença logica “Carla é babá ou Lara não é do Brasil” equivalente a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ Sejam as proposições: C: Carla é babá; ¬L: Lara não é do Brasil.

    ➥ Assim, a sentença "Carla é babá ou Lara não é do Brasil", uma disjunção lógica, poderá ser representada por C ∨ ¬L. Uma disjunção lógica é verdadeira em três casos e falsa em um. Portanto, uma proposição que lhe seja equivalente também será verdadeira em exatamente três casos e falsa em um caso, e sabemos que o condicional se encaixa nesse requisito. Para obtermos um condicional equivalente a uma disjunção, basta negarmos o primeiro termo e mantermos o segundo. Temos, assim, C ∨ ¬L = ¬C → ¬L → O que podemos ler como:​ "Se Carla não é babá, então Lara não é do Brasil"

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Também podemos ter a seguinte construção equivalente:

    "Se Lara é do Brasil, então Carla é babá."

  • "NEiMA" troca o OU pelo ENTÃO e NEga a primeira i MAntém a segunda.

    P v Q

    fica

    ~P -> Q

    Se Carla não é babá, então Lara não é do Brasil"

    PERTENCELEMOS!

  • Assertiva C

    se Carla não é babá, então Lara não é do Brasil.

    Se A -> B

    Eq com Ou

    Se ~A OU B

  • nega a primeira e mantem a segunda. Consulte sua teoria pois existe outra forma de equivalência para tal conectivo

  • Essa equivalência é muito recorrente em provas.

    Quando ele dá uma frase com uma disjunção (OU), vc apenas aplica a equivalência:

    P V Q = ~P --> Q (nega a primeira proposição e mantém a segunda)

    No caso da questão, temos:

    P: Carla é babá

    ou

    Q: Lara não é do Brasil

    A equivalência fica:

    nega a primeira (P) e mantém a segunda (Q):

    Carla NÃO é babá ou Lara não é do Brasil

    Assim você não erra questão desse tipo ;-0


ID
3865768
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Encontre o MDC de 230 e 420.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     Ao invés de buscarmos o MDC de 230 e 420, podemos buscar o MDC de 23 e 42, bastando multiplicar por 10 o resultado encontrado. Ora, como 23 é primo, então esse número divide apenas 1 e 23. Mas como 42 não é divisível por 23, logo concluímos que mdc (23,42)=1. Portanto,
    ➥ mdc(230,420)= 10 × mdc (23,42) = 10×1= 10

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito: A.

    230, 420/ 2

    115, 210/5

    2x5=10

  • Ah Instituto Excelência, não formula uma estória, vai logo na lata. Não gostei kkkk
  • GAB-A

    10

    230, 420---------2

    115, 210---------5

    23, 42

    5*2=10

    JÁ PARTE PARA PRÓXIMA QUESTÃO!!!


ID
3865771
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Foram realizadas algumas pesquisas nos mercados sobre o preço do feijão, sendo obtido os seguintes valores: R$ 2,30; R$ 2,57; R$ 3,50; R$ 4,10; R$ 2,15; R$ 3,68 e R$ 4,23. Com base nesses valores, a variação de preço foi de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    ✓ A variação é dada pela diferença entre o maior e o menor dos valores:
    ➥ R$4,23 − R$2,15 = R$2,08

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O perigo desta questão é não ordenar os valores, pois aí o R$2,15 pode passar despercebido.

    Para ficar mais fácil a subtração é melhor tirar a vírgula: 423 - 215 = 208, ou seja 2,08


ID
3865774
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considerando as operações básicas e linguagens de execução, realize a análise do fragmento de código e complete com a alternativa que possui a o código referente a linha 3 e 8.
1. void Vector01(int data[], int size)
2.{
3.______________________
4.for(j=size-1; j<=1; j--)
5.{
6. for(i=0; i>j; i++)
7. {
8. ______________________
9. {
10. aux=data[i];
11. data[i]=data[i+1];
12.data[i+1]=aux;
13. }
14. }
15. }
16. }

Alternativas
Comentários
  • Isso é um Bubble Sort escrito errado.

    Para não dar erro, "aux", "i" e "j" precisam ser inicializados. Gab B

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
3865777
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando as boas práticas para banco de dados, em performance disponibilidade e segurança, podemos utilizar o conceito de ACID.
Aplicando as iniciativas de Atomicidade, Consistência, Durabilidade e:

Alternativas
Comentários
  • Atomicidade - uma transação é uma unidade de processamento atômica que deve ser executada

    integralmente até o fim ou não deve ser executada.

    Consistência - a execução de uma transação deve levar o banco de dados de um estado consistente a um

    outro estado consistente.

    Isolamento - Cada transação deve parecer executar isoladamente das demais, embora diversas

    transações possam estar executando concorrentemente

    Durabilidade - Os efeitos de uma transação em caso de sucesso devem persistir no banco de dados mesmo

    em casos de quedas de energia, travamentos ou erros.

    Fonte: Estratégia Concursos

    Gabarito: C


ID
3865780
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Atualmente existem diversas metodologias de desenvolvimento de software, algumas metodologias podem garantir a qualidade do software, considerando TDD, e implementando o modelo F.I.R.S.T, os testes devem ser rápidos, isolados, repetidos frequentemente e:

Alternativas
Comentários
  • Somente sabendo a nomenclatura dos conceitos do modelo F.I.R.S.T poderíamos matar a questão:

    F. ( Fast). Devem ser rápidos;

    I. (Isoladed) Devem ser isolados;

    R. (Repeateable) Devem ser repetidos;

    S. ( Self- Verifying ) Devem ser auto-verificados ( GABARITO DA QUESTÃO - ALTERNATIVA A )

    T. ( Timely) Devem ser oportunos


ID
3865783
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando as boas práticas de gestão de projetos, quais restrições são listadas dento da chamada restrição tripla.

Alternativas
Comentários
  • Letra A) Restrição Tripla Escopo – Tempo – Custo


ID
3865786
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Considerando o modelo padrão de arquitetura MVC, e cada um de seus componentes, tendo como objetivo separar a arquitetura do software e facilitando sua manutenção.
Considerando o MVC, uma tarefa de disparar um e-mail ou validar um formulário é executada pela camada:

Alternativas
Comentários
  • Enviar email -> Model

    Validar Formulário -> Acredito que seja tarefa do View e do Controller.

    .

    "The controller receives the input, optionally validates it and then passes the input to the model."

    https://en.wikipedia.org/wiki/Model%E2%80%93view%E2%80%93controller


ID
3865789
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em uma máquina com o sistema operacional LINUX, após a instalação do java JDK, o comando retorna o seguinte erro, java: Comando não encontrado.
Qual dos passos listados pode resolver o problema:

Alternativas

ID
3865792
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considerando a programação orientada a objetos e suas características ante a programação estruturada, na programação orientada a objetos podemos considerar alguns pilares, esses são necessários para considerar a linguagem orientada a objeto. Referente ao princípio pelo qual duas ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar métodos que têm a mesma identificação (assinatura), mas comportamentos distintos, especializados para cada classe derivada, usando para tanto uma referência a um objeto do tipo da superclasse. Qual o princípio citado acima, dentre as alternativas listadas?

Alternativas

ID
3865795
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considerando as fases de uma aplicação em JSF relacione as descrições abaixo com a explicação a seguir.
I) A árvore de componentes da página é restaurada com os valores que foram enviados na requisição. Esses valores são obtidos através da requisição, que é aplicada ao componente em memória e não à propriedade da classe Bean para a qual o componente aponta.
II) Os valores já estão validados e registrados nos componentes que serão atribuídos à respectiva propriedade na classe Bean. Esse processo envolve conversores dos tipos de dados, como por exemplo, conversores personalizados ou data e número.
III) É exigida que quando a página for construída e devolvida para o browser, o JSF solicite que cada componente de tela que têm suas propriedades, comportamentos e forma, faça a geração do próprio HTML

Alternativas

ID
3865798
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com o objetivo de manter o princípio básico de um banco de dados, em termos de disponibilidade integridade e confiabilidade, devemos manter as tabelas e registros organizados, para isto é necessário aplicar a normalização. Considerando as formas normais, qual o procedimento para eliminar dependências transitivas em um cenário que os passos anteriores já foram aplicados ?

Alternativas
Comentários
  • A questão está falando da Terceira Forma Normal (ou 3FN).

    Desse modo, uma tabela está na 3FN somente se está na 2FN e nenhum dos seus atributos não-chave apresente dependência transitiva em relação à chave. Ou seja, na prática não pode haver dependência funcional X -> Y em que X é um atributo ou conjunto de atributos não chave. Sendo necessário eliminar valores dependentes, de outros valores que não seja a chave primaria, gerando assim valores independentes.

  • B = 2FN

    C = Lhufas

    D = Ele tem que estar na 1FN

    E = Lhufas

    Alguem pode ter achado estranho o termo independente mas só lembrar que campo trivial não fere a 3FN.

    3FN = Não pode ter Dependência funcional TRANSITIVA ou INDIRETAS = atributo não-chave dependendo de outro não-chave = (Dependência TRIVIAL, um atributo determinando ele mesmo, dependência TRIVIAL NÃO FERE A 3FN).

    GAB A.


ID
3865801
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando metodologias que procuram melhorar o desenvolvimento de software, são boas práticas que são utilizadas em metodologia ágil, considerando alguns conceitos abaixo, relacione com as alternativas em sequência, entre verdadeiro e falso no intuito de desenvolvimento ágil.
I) ( ) (Integração continua) Sempre que produzir uma nova funcionalidade, nunca implemente na semana, o próximo desenvolvimento deve aguardar a implementação.
II) ( ) (Propriedade coletiva)O código fonte não tem dono e ninguém precisa solicitar permissão para poder modificar o mesmo.
III) ( ) (Refatoração)É um processo que permite a melhoria continua da programação, com o mínimo de introdução de erros e mantendo a compatibilidade com o código já existente.
IV) ( ) (Releases) A liberação de versões do projeto pouco auxilia no processo de aceitação por parte do cliente, o ideal é receber todo o sistema de uma vez.

Alternativas
Comentários
  • Vamos fazer a campanha: ARRUMA AS FORMATAÇÕES DAS QUESTÕES QCONCURSOS!

    Sobre a questão formatada:

     I) ( F ) (Integração continua) Sempre que produzir uma nova funcionalidade, nunca implemente na semana, o próximo desenvolvimento deve aguardar a implementação.

    Incorreta, integração continua é preferencialmente realizada diariamente.

    .

    II) ( V ) (Propriedade coletiva)O código fonte não tem dono e ninguém precisa solicitar permissão para poder modificar o mesmo.

    III) ( V ) (Refatoração)É um processo que permite a melhoria continua da programação, com o mínimo de introdução de erros e mantendo a compatibilidade com o código já existente.

    .

    IV) ( F ) (Releases) A liberação de versões do projeto pouco auxilia no processo de aceitação por parte do cliente, o ideal é receber todo o sistema de uma vez.

    Incorreta, as várias releases (pequenas versões) são frequentemente e ajudam os clientes a verem as atualizações do sistema

    GABARITO ALTERNATIVA D


ID
3865804
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando o Scrum, e os papeis de partes interessadas, equipe e usuários. Avaliando as descrições abaixo defina os papeis nas alternativas a seguir.
I) Atua como uma ponte entre a área de negócios, participa do planejamento das tarefas e do objetivo define critérios de aceitação, este se compromete a não trazer mudanças dentro de uma Sprint.
II) Assegura para que a equipe siga os valores e práticas, protege a equipe de alterações da Sprint atua como facilitador removendo qualquer obstáculo ou algo levantado pela equipe
III) Lista contendo todas as funcionalidades desejada dos produtos com o tempo cresce ou muda de acordo que se aprende sobre o usuário e seu produto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    I. Product Owner: Atua como uma ponte entre a área de negócios, participa do planejamento das tarefas e do objetivo define critérios de aceitação, este se compromete a não trazer mudanças dentro de uma Sprint.

    II. Scrum Master: Assegura para que a equipe siga os valores e práticas, protege a equipe de alterações da Sprint atua como facilitador removendo qualquer obstáculo ou algo levantado pela equipe;

    III. Product Backlog: Lista contendo todas as funcionalidades desejada dos produtos com o tempo cresce ou muda de acordo que se aprende sobre o usuário e seu produto.


ID
3865807
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando a análise de requisitos e os requisitos funcionais de um software, assinale a alternativa abaixo que contém apenas exemplos de requisitos funcionais.

Alternativas
Comentários
  • Requisito Funcional

    Em engenharia de software, um requisito funcional define uma função de um sistema de software ou seu componente. O requisito funcional representa o que o software faz, em termos de tarefas e serviços. Uma função é descrita como um conjunto de entradas, seu comportamento e as saídas

  • CATEGORIZANDO as alternativas:

    a)O Sistema deverá cadastrar médicos;  ✔ Requisito funcional

    A base de dados deve ser protegida para acesso apenas de usuários autorizados; X Requisito não funcional

    O sistema deve ser implementado em PHP com banco de dados SQL. X Requisito não funcional

    .

    b)O tempo de resposta do sistema não deve ultrapassar 30 segundos;X Requisito não funcional

    O sistema deverá gerar cadastro e agendamento de consultas; ✔ Requisito funcional

    O Sistema deve ter autenticação de duplo fator.X Requisito não funcional

    .

    c)O sistema deverá cadastrar prontuários médicos; ✔ Requisito funcional

    O sistema deve gerar relatórios de pacientes atendidos; ✔ Requisito funcional

    O sistema deverá fazer o cancelamento de consultas.✔ Requisito funcional

    GABARITO DA QUESTÃO

    .

    d) Infraestrutura da rede e computadores devem ser padrão open source;X Requisito não funcional

    O tempo de resposta do sistema não deve ultrapassar 30 segundos.X Requisito não funcional

    A base de dados deve ser protegida para acesso apenas de usuários autorizados.X Requisito não funcional


ID
3865810
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considerando o fragmento do seguinte algoritmo, que tem por objetivo calcular as notas dos alunos, do primeiro até o terceiro bimestre e dizer qual a nota necessária para passar de ano. Se necessário reescreva as partes que estão faltando e realize o teste de mesa para as variáveis solicitadas a seguir:
Media_3 <- Soma_3 /3
notamin_4 <- (__________)
Se Media_3 >=70 entao
Escreva(" O Aluno ",Aluno, "Passou para o quarto
Bimestre")
Escreva ("Digite a Quarta nota: ")
Leia (Nota4)
Media <- (Nota1+ Nota2+ Nota3+ Nota4) / 4
I ) Qual o valor das variáveis Media_3, notamin_4 e para o aluno que tirou 76, 84 e 64, e 78
II) Qual o valor das variáveis notamin_4 e Media_3 do aluno que tirou 65,74,92,57

Alternativas
Comentários
  • Força Guerreiro!!!!!!

  • Questão muito mal elaborada.


ID
3865813
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considerando o desenvolvimento de software em camadas, em suas características considere se verdadeiro ou falso as afirmativas abaixo:
( ) - É possível compreender uma única camada coerentemente como um todo, sem a necessidade de muito conhecimento das outras camadas. Por exemplo, é possível compreender como construir um FTP baseado em TCP, sem conhecer os detalhes de como funciona Ethernet
( ) – As camadas não podem ser substituídas por implementações alternativas dos mesmos serviços básicos. Um serviço de FTP não pode ser executado sem alterações básicas sobre Ethernet ou sobre PPP;
( ) - A dependência de camadas é reduzida. Se um provedor de banda larga altera seu sistema físico de transmissão, desde que o IP continue funcionando, não há alterações no serviço de FTP;
( ) - Uma vez construída, a camada não pode ser utilizada por outros serviços de nível mais alto. Portanto todos essas camadas devem implementar seu próprio protocolo de nível inferior.

Alternativas

ID
3865816
Banca
Instituto Excelência
Órgão
Prefeitura de São Carlos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Atualmente diversos modelos de arquitetura de software, a necessidade final do software e sua relação entre desenvolvedor, infraestrutura e cliente final acaba definindo a arquitetura a ser utilizada, a seguir algumas definições de arquitetura.
I) Estrutura de aplicação distribuída que distribui as tarefas e cargas de trabalho entre os fornecedores de um recurso ou serviço, e os requerentes dos serviços.
II) É uma arquitetura de software onde cada um dos pontos funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um ponto central.
III) Composto por uma cadeia de elementos de processamento, dispostos de forma tal que a saída de cada elemento é a entrada do próximo. É considerado como uma rede pela qual os dados fluem de uma extremidade (origem) à outra (destino). O fluxo de dados se dá através de ligações e os dados sofrem transformações quando processados nos filtros.

Alternativas