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Prova KLC - 2017 - Prefeitura de Lupionópolis - PR - Assistente Administrativo


ID
4126189
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América

    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
    Vou contar...
    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
    É lá.
    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.
    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.
(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)

Assinale a alternativa em que o advérbio está topicalizado na construção sintática.

Alternativas
Comentários
  • Foi difícil achar isso, pois nunca havia falado nessa função de topicalização do advérbio.

    Outra posição muito comum dos advérbios modalizadores é a topicalizada. Qualquer advérbio modalizador pode aparecer topicalizado no início ou no final de uma sentença, respectivamente seguido ou precedido de pausa, como em:

    -Sinceramente, não sei de onde tiraram essa conclusão.

    -Francamente, é um absurdo.

    -Recebo isso com indiferença, sinceramente.

    -Guardadas as devidas proporções, naturalmente.

    Fonte: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/viewFile/4234/3831

    GAB: C

  • Banca de menor expressão sempre complica mais que o comum! =/

  • caramba! vivendo pra ser topicalizada. que isso!


ID
4126195
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América

    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
    Vou contar...
    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
    É lá.
    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.
    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.
(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)

Assinale a alternativa em que há o emprego de elipse de substantivo na posição de sujeito.

Alternativas
Comentários
  • Letra A para não assinantes

    "Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo". 

    João 16:33

  • Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que (as histórias) sejam postas em folhas de papel...

  • Elipse é uma figura de linguagem que ocorre com a omissão de um termo que possa ser subentendido no texto.
  • Seria bom se tivesse o comentário do professor. Letra A

  • Entendo que a letra B também esteja correta. Basta ver que o pronome “onde” se encontra omisso antes do verbo “terminava”. Vejam: “Essa era a voz da terra onde começava minha vida e ‘onde’ terminava meu mundo”.


ID
4126198
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América

    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
    Vou contar...
    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
    É lá.
    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.
    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.
(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)

Assinale o que é correto sobre as proposições:

I – “A penúltima são as mães, depositárias do amor infinito de Deus.”
II – “Mas nós, os adultos, não temos nem um pouco de razão para censurá-los.”

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Aposto explicativo → vem sempre isolado por vírgulas, travessões ou

    parênteses.

  • GABARITO -D

    I – “A penúltima são as mães, depositárias do amor infinito de Deus.

    Temos um aposto.. Termo que retoma ao anterior . Nessa caso para explicar - Apsoto explicativo.

    II – “Mas nós, os adultos, não temos nem um pouco de razão para censurá-los.”

    Temos novamente um aposto.

    ---------------------------------------------

    Bons estudos!

  • [GABARITO: LETRA D]

    APOSTO à é o termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal, acrescentando-lhe uma nova informação. Em regra, vem demarcado na oração através dos sinais de pontuação (vírgula, dois-pontos ou travessão).

    Porém, em alguns casos especificativos, poderá vir solto na oração, não demarcado por pontuação.

    O aposto se classifica de acordo com a relação estabelecida com o termo ao qual se refere. Essa classificação é autoexplicativa. Algumas classificações: explicativo, enumerativo, resumidor, comparativo, distributivo, aposto da oração, especificativo etc.

    *Aposto especificativo individualiza um substantivo de sentido genérico. Como não aparece demarcado por nenhum sinal de pontuação, pode ser confundido com o adjunto adnominal.

    Ex: Os vinhos de Pernambuco ganham cada vez mais apreciadores.

    A expressão “de Pernambuco” é uma locução adjetiva e qualifica o substantivo vinhos, exercendo função de adjunto adnominal. Pode-se dizer que “Os vinhos pernambucanos ganham cada vez mais apreciadores”.

    Ex: A atriz Fernanda Montenegro foi premiada com o Emmy Internacional.

    Agora, o termo Fernanda Montenegro é um aposto especificativo, já que individualiza o substantivo genérico atriz, inclusive pode substituí-lo na frase.

    Ao contrário do exemplo anterior, poderíamos suprimir “A atriz” e apenas dizer “Fernanda Montenegro foi premiada...”. Isso é possível porque a expressão Fernanda Montenegro, na qualidade de aposto especificativo, equivale ao termo ao qual se refere.

    OBS: O aposto de oração difere de todos os outros, uma vez que a referência é estabelecida em relação a toda uma oração, e não a um termo especifico.

     

    FONTE: PORTUGUÊS PARA CONCURSOS - GRAMATICA ESQUEMATIZADA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E QUESTÕES COMENTADAS.


ID
4126201
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América

    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
    Vou contar...
    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
    É lá.
    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.
    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.
(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)

Assinale o correto sobre o emprego de “a” nas proposições:

I - “E quando vejo a violência legalizada dos homens do governo a impor cargas pesadas às costas do pobre...”.
II – “Com sua coragem e seu perdão, com suas lágrimas de amor, as mães dos violentos e dos violentados de hoje conseguirão derrotar a violência.”
III – “Debaixo da cruz, estava a Mãe para receber o último suspiro do Inocente violentado.”

Alternativas
Comentários
  • GABARITO -A

    I - “E quando vejo a violência legalizada dos homens do governo a impor cargas pesadas às costas do pobre...”.( V )

    (A ) Violência = Artigo definido

    a impor = ( a ) = Preposição

    ---------------------------------------------

    II – “Com sua coragem e seu perdão, com suas lágrimas de amor, as mães dos violentos e dos violentados de hoje conseguirão derrotar a violência.”

    as mães / As = artigo definido

    a violência / A = artigo definido

    ---------------------------------------------

    III – “Debaixo da cruz, estava a Mãe para receber o último suspiro do Inocente violentado.”

    a Mãe = artigo definido

    o último = Artigo definido

  • Uma dica para diferenciar artigo ''a'' de preposição ''a'': os artigos são variáveis; jah as preposições, invariáveis.


ID
4126213
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa P.A. sabe-se que o 1° termo é 5 e que a razão dessa sequência é 7. Então a soma dos 11 primeiros termos é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Primeiro passo é encontrar o décimo primeiro termo.

    Este decimo primeiro termo é a soma do primeiro com o resultado da multiplicação do décimo pela razão.

    A11 = A1+10.R

    A11=75

    Em seguinda, após encontrar o décimo primeiro termo usa-se a fórmula

    logo:

    SN= [(A1+An).N]:2

    S11= 440

  • comentário em vídeo:

    https://youtu.be/0R4e9Oas2jM

    ---------------------

  • A de aprovação

  • P.A em prova de prefeitura não seria um pouco demais?

  • meu DEUS, PQ MATEMÁTICA É UMA TORTURA?

  • Primeiro você descobre o 11° termo, senão não dá para fazer a fórmula

    a11=a1+(a11-1)*r

    a11=75

    S=(A1+an)*n/2

    s=440

    GAB A

    APMBB


ID
4126216
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa indústria, 12 máquinas fabricam 10 peças em 15 dias. Para fazer 10 peças, 6 dessas máquinas levaria:

Alternativas
Comentários
  • comentário em vídeo:

    https://youtu.be/MRPoCyhfYxM

    ´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´´

  • 12 x 10 x 15 = 1800

    6 x 10 x y = 60

    1800 / 60 = 30

    gab; b


ID
4126219
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Qual o valor da expressão 5-2 + 52 ?

Alternativas
Comentários
  • Resolução de questões:

    https://youtu.be/LNlQdRgMl9Y

    --------------------------------------------

  • não pode fazer a operação com o (-2) então inverte o 5 para ficar 1/5 elevado a 2.

  • 5^-² + 5²=

    (1/5)² + 25=

    1/25 + 25=

    (1 + 25*25)/25=

    (1 + 625)/25= 626/25

    Gabarito D

    Bons estudos


ID
4126222
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se x = MDC (20,45) e y = mmc (20,45), então:

Alternativas
Comentários
  • MMC = 5

    MDC = 180

    180 x 5 = 900

    Gab: D

  • O MDC entre 20 e 45= 5

    O MMC entre 20 e 45= 180

    180.5= 900

  • Resolução em vídeo:

    https://youtu.be/DklVB9V6FmQ

    --------------------------------------------------

  • Like quem foi testando até achar a resposta kkkkk

  • MDC(20;45) = 5

    MMC(20;45) = 180

    GABARITO LETRA D ( x.y = 900.)

    X = 5 e Y = 180

    5.180 = 900

  • relação entre MMC E MDC: MMC ( A,B) * MDC (A,B)= A.B

  • GAB-D

    x.y = 900.

    1º MDC

    20, 45-----5

    4, 9

    X=5

    2º MMC

    20, 45------2

    10, 45------2

    5, 45------3

    5, 15-----5

    5, 5

    5*3*2*2=180

    Y=180

    X*Y=900

    5*180=900

    CORRETAMENTE CORRETO!!!


ID
4126225
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que corresponde a funcionalidade padrão do Windows Explorer no sistema operacional Windows XP.

Alternativas
Comentários
  • Gab : C

    Windows Explorer (literalmente "Explorador do Windows", nome pelo qual é encontrado na versão portuguesa de todas as versões do Windows) é um gerenciador de arquivos e pastas do sistema Windows. Ou seja, é utilizado para a cópia, exclusão, organização, movimentação e todas as atividades de gerenciamento de arquivos.

  • Windows Explorer é um gerenciador de arquivos e pastas do sistema Windows. Ou seja, é utilizado para a cópia, exclusão, organização, movimentação e todas as atividades de gerenciamento de arquivos. Seu ícone é uma pasta amarela e o nome de seu arquivo é Explorer.exe, o qual normalmente se encontra em C:\Windows.

    GAb: C

    O que são pastas e arquivos?

    Um arquivo é um item que contém informações, por exemplo, texto, imagens ou música. ... Em seu computador, os arquivos são representados por ícones; isso facilita o reconhecimento de um tipo de arquivo bastando olhar para o respectivo ícone. Uma pasta é um container que pode ser usado para armazenar arquivos.

  • Gabarito C, apenas um lembrete:

    Diretório é um pasta;

    Uma pasta só é diretório quando dentro dela existe outra pasta (subpasta).


ID
4126231
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Marque a alternativa correta para os símbolos ou sinais de operações matemáticas no MSExcel 2003.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D.

    @ Não encontrei a função do sinal @ no Excel. Mas ele não substitui o sinal de adição.

    ; é um intervalo no Excel e corresponde ao E.

    Exemplo: =SOMA(A1 ; A4) é a soma das células A1 E A4.

    Ao contrário dos dois pontos, que corresponde ao ATÉ.

    Exemplo: =SOMA (A1 : A4) é a soma das células A1 ATÉ A4.

    $ é o sinal de referência absoluta de uma célula, ou seja, se a posição de uma célula que contém a fórmula $A$1 se alterar, a referência absoluta permanecerá a mesma. O valor não altera.

    Fonte: Support da Microsoft


ID
4126234
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise a fórmula abaixo criada no MS Excel 2003 e assinale a alternativa correta:

=SOMA(A1:A5)

Alternativas

ID
4126237
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O termo RELOAD com relação às páginas de internet implica em:

Alternativas
Comentários
  • Gab : A

    Reload = Recarregar página

    atalho F5

  • Assertiva A

    Recarregar uma página da web.

  • Reload = Recarrega

  • GAB: A

    Lembrei dos momentos em que os meus soldados nos games gritam para recarregar suas armas.

    Reload = Recarrega

    Havendo algo de errado, comunique-me ! Deus vos abençoe na jornada,e que a vontade dele esteja sempre em primeiro lugar.

    "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor."

    1 Coríntios 15:58

  • essa tive que pesquisa no Google kkkk


ID
4148440
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América


    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.

    Vou contar...

    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.

    É lá.

    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD) 

O texto é classificado como

Alternativas
Comentários
  • Relato de memória.

    Gab - C

  • Gab. C

    "Vou contar... Eu nasci há 10 mil anos atrás (...)"

    fé! Pra cima deles, Rrrrronaldo!

  • 87% de acertos. Povo dá um tempo! A iniciativa privada tá dando vaga. Corre pra lá.

  • Observar o título do texto.... ajuda na resposta. Neste caso é a própria resposta.

  • relato de memória é um gênero textual.

    memória é algo guardado em nossa mente, algo que já passou.

    aqui ele relembra o ano e a cidade: "Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria"

    ele continua a relembrar seu nascimento e cita a estação do ano em que nasceu: " Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera".

    "Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci".

    veja que as informações são acerca do seu nascimento e o local, mostrando assim, que ele ainda se recorda dasse acontecido.

    veja que é um relato de memória.


ID
4148443
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América


    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.

    Vou contar...

    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.

    É lá.

    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD) 

No texto, a autora

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    "Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos."

    ~sem teu carinho, meu mundo fica tão vazio~

    klb.


ID
4148446
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América


    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.

    Vou contar...

    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.

    É lá.

    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD) 

Assinale a alternativa adequada sobre o emprego de pronome na proposição: “Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.”

Alternativas
Comentários
  • Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.”

    Essa- pronome demonstrativo

    onde- pronome relativo

    minha - pronome possesivo

    meu - pronome possesivo

    4 pronomes, sendo 2 possevivos

    Gabarito letra A!

  • A questão é sobre pronomes e quer saber qual a alternativa adequada sobre o emprego de pronome na proposição: Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.”. Vejamos:

     . 

    Pronome: palavra variável em gênero, número e pessoa que representa ou acompanha o substantivo, indicando-o como pessoa do discurso ou situando-o no espaço e no tempo.

     . 

    Essa é pronome demonstrativo

    Pronomes demonstrativos: indicam, no espaço e no tempo, a posição de um ser em relação às pessoas do discurso.

    Emprego dos pronomes demonstrativos no ESPAÇO:

    Este(a)(s), isto: perto de quem fala

    Esse(a)(s), isso: perto de com quem se fala

    Aquele(a)(s), aquilo: longe dos falantes

    Emprego dos pronomes demonstrativos no TEMPO:

    Este(a)(s), isto: indicam o tempo presente ao ato da fala. Ex.: Nestes últimos anos, estudei muito para concursos.

    Esse(a)(s), isso: indicam o passado ou o futuro próximos ao ato da fala. Ex.: Em 2018, consegui minha primeira aprovação em concurso. Nessa época, meus amigos não acreditavam que seria possível.

    Aquele(a)(s), aquilo: indicam um passado vago ou remoto. Ex.: A Ditadura Militar marcou a história do Brasil. Aquela foi uma época que ofuscou a democracia do país.

     . 

    Onde é pronome relativo

    Pronomes relativos: retomam um termo da oração anterior (o antecedente) com o qual se relaciona. Podem ser variáveis ou invariáveis. Variáveis: o(a) qual, os(as) quais, cujo(a) (s), quanto(a) (s). Invariáveis: que, quem, onde.

     . 

    Minha é pronome possessivo

    Pronomes possessivos: são palavras que, ao indicarem a pessoa gramatical (possuidor), acrescentam a ela a ideia de posse de algo (coisa possuída). O pronome possessivo concorda em pessoa com o possuidor e em gênero e número com a coisa possuída. São eles: meu(s), minha(s), teu(s), tua(s), seu(s), sua(s), nosso(s), nossa(s), vosso(s) e vossa(s). 

     . 

    Meu é pronome possessivo

     . 

    A) Há quatro pronomes, sendo dois deles possessivos.

    Certo. Os dois possessivos são: minha e meu.

    B) Há três pronomes, sendo dois deles possessivos.

    Errado. Há quatro pronomes.

    C) Há dois pronomes, sendo um deles demonstrativos.

     Errado. Há quatro pronomes.

    D) Há cinco pronomes, sendo dois deles demonstrativos.

     Errado. Há quatro pronomes.

    Gabarito: Letra A

  • KKKK juro que eu Li " KLB"

    Só um adendo sobre o uso do Onde]

    I ) Onde — substitui nomes de localidades (lugar)

    II) Geralmente fazemos a substituição por " ‘’em que’’.

  • Assertiva A

    Há quatro pronomes, sendo dois deles possessivos.


ID
4148449
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América


    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.

    Vou contar...

    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.

    É lá.

    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD) 

Assinale a alternativa em que não há o emprego de anáforas no texto.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Anáfora - é quando se referência uma palavra já citada no texto por meio de um pronome, um advérbio etc...

    E na letra B não tem nada disso. Se tiver na dúvida naquele "que" maroto ali, ele é uma conjunção integrante e ele introduz uma oração subordinada que serve de obj. direto do verbo dizer.

    ~ soco, soco, bate, bate, soco, soco, vira, vira

    focou?

  • Anáfora

    Repetição de vocábulo ou expressão no início de cada verso ou frase, consiste na tentativa de aproximar palavras no sentidos contrários

    Ex: mortos os deuses, mortos os heróis, mortas as verdades e os absolutos

  • ANÁFORA: trata-se da repetição de uma estrutura sintática na composiçao do texto. É uma figura muito comum em poemas.

  • Atenção:

    Não confunda anáfora, figura de linguagem, com anáfora, processo de coesão. Nesta, o vocábulo tem o papel de retomar outro já mencionado.

    A questão trata de anáfora como processo de coesão.

  • Anáfora - é quando se referencia uma palavra já citada no texto por meio de um pronome, um advérbio etc...

    Há também a Anáfora fig. de linguagem - repetição de uma estrutura - se voce sair, se voce ficar.... (não se aplica no exercício em questão)

    (a) veja no texto:

    ...

    É lá.    

    , nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno (o lá retoma o período anterior)

    (b) mesmo no contexto não retoma nada, ela ainda nao havia mencionado nenhuma informação sobre o nome dela. Logo, não há anáfora.

    “Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata...”.

    (c) veja no texto: ele retoma 'meu pai'

    ....

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos

    (d) essa retoma o período anterior

    ...

    A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas.

    Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.”

  • Eu não sei nem o que é anafora

  • NÃO HÁ o emprego de anáforas no texto! Pqp! Falta de atenção!!


ID
4148455
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América


    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.

    Vou contar...

    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.

    É lá.

    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD) 

Assinale a alternativa em que o verbo destacado está com a classificação de tempo inadequada.

Alternativas
Comentários
  • “Nesse caso combinemos isto...” – pretérito imperfeito do subjuntivo (presente do subjuntivo)

    gab: C

  • Letra C alternativa correta, pensei que fosse outra.

  • Alternativa C

    presente do subjuntivo é um tempo verbal usado para indicar uma ação do presente ou do futuro. Também é utilizado para expressar desejos.

    1.ª conjugação (-ar)

    (Eu) radical + -e

    (Tu) radical + -es

    (Ele) radical + -e

    (Nós) radical + -emos

    (Vós) radical + -eis

    (Eles) radical + -em

  • GABARITO -C

    A) “... não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…”. – pretérito perfeito do indicativo.

    O pretérito perfeito indica um fato passado concluído.

    ------------------------------------------------------------

    B) “O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.” – infinitivo pessoal.

    Andarmos está no futuro do Subjuntivo.

     infinitivo pessoal deverá ser usado: sempre que houver um sujeito definido, quando se quiser definir o sujeito, quando o sujeito da segunda oração for diferente e para indicar uma ação recíproca.

    Olhe se há sujeito ( Nós ) andarmos.

    --------------------------------------------------------------

    C) “Nesse caso combinemos isto...” – pretérito imperfeito do subjuntivo

    presente do subjuntivo.

    ------------------------------------------

    D) “... que piavam de bico muito aberto.” – pretérito imperfeito do indicativo.

    No pretérito imperfeito do indicativo temos uma ação que acontece e se finda no passado.

    ----------------------------------

    Bons estudos!


ID
4148458
Banca
KLC
Órgão
Prefeitura de Lupionópolis - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A menina que fez a América


    Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.

    Vou contar...

    Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?...É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.

    É lá.

    Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode ser mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.

    Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.

(LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD) 

Assinale a alternativa incorreta sobre o emprego da crase.

Alternativas
Comentários
  • D) O passageiro do lado ficou constrangido quando outro gritou à portas fechadas.

    O artigo que vem antes de portas é "as". Logo, as+a = às.

    Ou então utilizando apenas a preposição: gritou a portas fechadas.

    Me corrijam se eu estiver errada.

    Bons estudos!

  • Assertiva D incorreta

    O passageiro do lado ficou constrangido quando outro gritou à portas fechadas.

  • BIZU

    DICAS DO 5 DEDOS ISSO FUNCIONA.

    QUEM +VERBO+VERBO+ALGO+ALGUÉM

    QUEM CONSTRANGI CONSTRANGI ALGO A+A ALGUÉM

    QUEM +VERBO+VERBO+PREPOSIÇÃO+ALGO+ALGUÉM

    EX. NO FINAL DA FRASE.

    Á PORTAS FECHADAS NÃO TEM CRASE NO A, O CORRETO SERIA AS PORTAS.

  • A questão é sobre crase e quer saber qual das alternativas está INCORRETA. Vejamos:

     .

    A) Alguns passageiros causaram danos à noite de sono de todos.

    Certo. SEMPRE ocorre crase nas locuções de natureza adverbial, formadas com palavra feminina. Ex.: À vontade, à noite, à tarde, às pressas, às vezes, às claras, às escondidas...

     .

    B) Boa parte dos passageiros não apresentam problemas relacionados à saúde mental.

    Certo. Temos a fusão da preposição "a" com o artigo "a". "...problemas relacionados A quê? A saúde mental": A + A = À

     .

    C) O passageiro questionou sua ida ate à cidade do Rio de Janeiro.

    Certo. Temos aqui um caso de crase facultativa. A crase será facultativa depois da preposição "até". Ex.: Após o cursinho, João foi até a (à) biblioteca.

     .

    D) O passageiro do lado ficou constrangido quando outro gritou à portas fechadas.

    Errado. Não há crase nesse caso, pois não temos o artigo feminino "as" para fazer a fusão com a preposição "a".

     .

    CRASE ocorre mediante a fusão da preposição "a" com:

    a) o artigo feminino "a" ou "as"

    Ex.: Fui à faculdade. (Fui A + A faculdade)

    b) o “a” dos pronomes demonstrativos “aquele (s), aquela (s), aquilo"

    Ex.: Você compareceu àquele cursinho? (Compareceu A + Aquele cursinho)

    c) o “a” dos pronomes relativos “a qual / as quais”

    Ex.: A aluna à qual me referi passou em primeiro lugar. (Quem se refere se refere A alguma coisa, A alguém + A qual)

    d) o pronome demonstrativo “a / as” (= aquela, aquelas)

    Ex.: Esta gramática é semelhante à que me deste. (Semelhante A + A que me deste)

    Gabarito: Letra D

  • Gab- D

    Bizu --> A + plural o ''A'' é preposição.

  • GABARITO -D

    Novamente repito: Não tenha como regra Universal ( se vc tiver prova da banca FGV fique mais atento a isso)

    Mas quando o "a" está sozinho e a palavra posterior é plural = Sem crase.

    a) Alguns passageiros causaram danos à noite de sono de todos.

    Troca o feminino pelo masculino... se aparecer " ao" = crase.

    Danos ao dia.

    Danos à noite.

    ---------------------------------------------

    b) Boa parte dos passageiros não apresentam problemas relacionados à saúde mental.

    Problemas relacionados ao cansaço

    relacionados à saúde

    ------------------------------------------------

    c) O passageiro questionou sua ida ate à cidade do Rio de Janeiro.

    OBS: Depois da considerada locução prepositiva até a Quando não houver crase, leia-se até a como preposição + artigo

    ex: Vá até a geladeira e pegue um pedaço de torta para seus avós. (até + a)

    (1028)

    ------------------------------------------------

    Fontes de consulta: J.C.F, Crase, Tópico I.

    F.Pestana.

  • SÃO PROIBIDAS O USO DE CRASE: antes de VERBO, e o PLURAL.

  • Se liguem no “plural” rapaziada

  • Não tem crase

    Ø Em palavras repetidas

    Ø Diante de palavras Masculinas

    Ø Antes de artigo indefinido(um , uma, uns, umas)

    Ø Não se usa crase diante de verbo

    Ø Não se usa crase em nomes históricos ou sagrados

    Ø **** Não se bota crase antes de verbo****

    Ø Pronome indefinido(ninguém, todos,alguns)

    Ø SÃO PROIBIDAS O USO DE CRASE: antes de VERBO, e o PLURAL.