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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2017 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Professor de Inglês


ID
2301478
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Com base nos sentidos construídos no texto e de acordo com o autor, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Basta ler e interpretar o texto.

    Gabarito letra B

  • O último parágrafo do texto fundamenta a resposta da questão que é a letra B


ID
2301481
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

“Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia” (5º parágrafo). Sabe-se que o sentido de uma palavra é construído na situação discursiva, logo é correto afirmar que o verbo em destaque, nesse contexto, assume o seguinte significado:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: a) passar de uma situação para outra.

    Bons estudos!

  • GABARITO A

     

    Significado de Migrar

    Mudar (de local, país, cidade, Estado, região etc) com regularidade e de maneira periódica: durante o inverno certas espécies de pássaros migram para o norte; seus filhos migraram para a Europa.

  • alçar voo sazonal de arribação

    tem que ser forte kkkkkk

  • soh no rj uma coisa dessas......


ID
2301484
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Em “o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede” (2º parágrafo), o termo em destaque é um pronome relativo (os quais) precedido de preposição (de). De forma idêntica, preenche corretamente a lacuna de:

Alternativas
Comentários
  • Letra B. Quem necessita, necessita DE. Logo pede a preposição DE.

  • Tb acertei. Letra B. 

     

    Mas fiquei em dúvida na A. Quem tem responsabilidade, tem resposabilidade DE alguma coisa...

     

    Não??

     

  • Observar sempre a regência do verbo, se pede ou não a preposição.

  • Ton Guesper,

    Na alternativa a, o correto é isolar a oração e construí-la novamente; assim fica mais fácil idênticar a regência, vejamos:

    "o poder público tem responsabilidade com a inclusão digital .

    A inclusão digital é..., com a qual o poder público tem responsabilidade.

     

  • DE QUE NECESSITAM.

  • Quem necessita, necessita DE alguma coisa

  • Olá, Ton Guesper!!

    Entendo que o motivo de não ser responsabilidade "DE" é pelo fato de que a regência nominal nesse caso advém de responsável "POR".

    ENTÃO: A inclusão digital é uma demanda dos cidadãos brasileiros, PELOS QUAIS o poder público tem responsabilidade.

    Espero ter ajudado!!


ID
2301487
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.” A última frase se inicia com um coloquialismo, apropriado ao gênero e ao suporte do texto, que seria, entretanto, inadequado em situação de grande formalidade. A seguinte frase está de acordo com os critérios de correção, clareza, precisão e adequação na construção do texto formal escrito:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: c) Existem quatro fatores interdependentes que definem a evolução digital de cada país: oferta, demanda, instituições e inovação.

    Bons estudos!

  • a) Muitos indivíduos e empresas resistem as mudanças, não correm atrás do prejuízo e nem contemplam a evolução digital. 

    b) Houve boas melhorias nas classes mais pobres, onde, numa relação recíproca, a qualidade de vida se superou com o acesso à internet. 

    c) Correta

    d) Os modos de pensar e os valores dos jovens atuais, internautas, é que se desenvolve no ciberespaço e constitui a cibercultura. 

  • Vamos ao que segue....

     

    A- Muitos indivíduos e empresas resistem as mudanças, não correm atrás do prejuízo e nem contemplam a evolução digital. 

     ERRADO - Correção: Muitos indivíduos e empresas resistem ÁS mudanças, não correm atrás do prejuízo e nem contemplam a evolução digital.

     

    B- Houve boas melhorias nas classes mais pobres, onde, numa relação recíproca, a qualidade de vida se superou com o acesso à internet. 

    ERRADO: só usa "onde" quando se referir a lugar.

     

    C - Existem quatro fatores interdependentes que definem a evolução digital de cada país: oferta, demanda, instituições e inovação.

    CERTO

     

    D - Os modos de pensar e os valores dos jovens atuais, internautas, é que se desenvolve no ciberespaço e constitui a cibercultura.

    ERRADO: correção: Os modos de pensar e os valores dos jovens atuais, internautas, SÃO que se desenvolveM no ciberespaço e constituiEM a cibercultura.

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraço

  • GAB.:C

    OSB.: a questão pede "de acordo com os critérios da correção formal" . Assim sendo, há um outro errado na alternativa A que ninguém comentou.

    A) Muitos indivíduos e empresas resistem as mudanças, não correm atrás do prejuízo e nem contemplam a evolução digital

    E+NÃO = NEM por tanto, a conjunção NEM já significa sozinha E NÃO. o que torna o " E NEM" uma redundância.

  • Vi comentários grifando o As da letra A como erro.Crase não acontece antes de plural.


ID
2301490
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação” (3º pará- grafo). Na locução em destaque, para introduz a noção de finalidade. Essa preposição assume o mesmo valor semântico em:

Alternativas
Comentários
  • Fiz assim:

     

    Para = finalidade, troco por a fim de;

    Note que substituindo o para por a fim de nos demais itens, fica estranho, exceto no item "D" descrito abaixo:

     

    Fundei o CDI  a fim de levar computadores a comunidades do Rio ( 4º parágrafo)

     

    [Gab. D]

     

    bons estudos

     

  • FINAIS: PARA QUE, A FOM DE QUE, PORQUE, COM FIM QUE

     

    ANALISEI ASSIM.... SUBSTITUI O "PARA" POR "COM O OBJETIVO DE"

  • Por que não letra B?!

  • catia, a 'b' nao pode porque é a locução conjuntiva "para que" é parte de oração subordinada adverbail final, exigindo uma oração principal e uma coordenada. A 'b' só tem 1 oração.

     

    outro modo mais simples é tentar substituir por "com a finalidade de". se fizer sentido, a locução terá o valor semantico descrito.

  • "Para " antes de verbo é finalidade.


ID
2301493
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Em “hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros” (2º parágrafo), o emprego do sinal grave indicativo de crase é obrigatório; como também em:

Alternativas
Comentários
  • a) palavra masculina ( empoderamento)

    b) correto

    c) proibido antes de pronoem ( qualquer)

    d) proibido antes de artigo ( uma)

  • B é correto,

     

    Uma dica é trocar a palavra após o "a" por uma masculina para ver se se aparece o artigo "o"

    "....ainda estão restritos à camada mais rica da população."

    "....ainda estão restritos ao nível mais elevado da população."

  •  B é correto,

  • a) Com o objetivo de democratização da informática, essa abordagem é voltada a empoderamento e geração de renda. ERRADA NÃO HÁ CRASE DIANTE DE PALAVRAS MASCULINAS

     

    b) Alguns aspectos da abrangente inovação tecnológica ainda estão restritos a camada mais rica da população. CORRETA, HÁ CRASE OBIRGATORIA

     

    c) Muitos indivíduos, ainda hoje, se movem pelo desprezo a qualquer tecnologia avançada. ERRADA, NÃO HÁ CRASE DIANTE DE PRONOME INDEFINIDO

     

    d) Há fomento a uma nova consciência sobre o potencial transformador da tecnologia. ERRADA, NÃO HÁ CRASE DIANTE DE NUMERAL

  • ISAIAS SILVA...ENFIA O FÁCIL E O MOLEZA NO TOBA....

    Ninguém quer saber sua opinião sobre a questão....

  • completando a explicação do rafael

     

    c) não vai crase antes de pronome indefinido

    d) não vai crase antes de artigo indefinido

  • a) Com o objetivo de democratização da informática, essa abordagem é voltada a empoderamento e geração de renda. ERRADA NÃO HÁ CRASE DIANTE DE PALAVRAS MASCULINAS

     

    b) Alguns aspectos da abrangente inovação tecnológica ainda estão restritos a camada mais rica da população. CORRETA, HÁ CRASE OBIRGATORIA

     

    c) Muitos indivíduos, ainda hoje, se movem pelo desprezo qualquer tecnologia avançada. ERRADA, NÃO HÁ CRASE DIANTE DE PRONOME INDEFINIDO

     

    d) Há fomento a uma nova consciência sobre o potencial transformador da tecnologia. ERRADA, NÃO HÁ CRASE DIANTE DE NUMERAL

  • Alguns aspectos da abrangente inovação tecnológica ainda estão restritos À camada mais rica da população.


ID
2301496
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Em “Para mim, a descoberta de um universo fascinante.” (1º parágrafo), a vírgula é usada para:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de uma vírgula vicária, que está subtituindo o verbo "Parecer".

     

  • Zeugma: Omissão de um termo feito por vírgula.

    Ex:
    Ele comprou sonhos, ela, realidades.

    Ele comprou sonhos, ela comprou realidades.

  • Para muitos parecia assustador. Para mim [parecia] a descoberta de um universo fascinante.

  • Errei, porém, porque não li o texto. Mas dentro do contexto, é claro que a vírgula funciona como supressão de um termo anterior (Zeugma/elipse)

  • Deve-se retornar ao texto para não errar. Marquei ''logo de cara'' a letra A, pois entendi ser uma dativo de opinião. Depois, ao reler, percebe-se a elipse de um verbo mesmo.

  • Zeugma: Omissão de um termo feito por vírgula.

    Para mim, PARECIA a descoberta de um universo fascinante.


ID
2301499
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

“Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente” (6º parágrafo). Ao reescrever, altera-se a relação lógica estabelecida entre as orações desse fragmento em:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: d) Aprender a programar é um trabalho feito coletivamente, pois pode ser muito divertido. 

    Bons estudos!

  • GABARITO: D

     

    O "pois" após a vírgula e antes do Verbo é uma oração sub. explicativa. (veio substituindo o porque.)

     

    Letra A é conclusiva,

     Letra  B é Comparativa

    e a letra C é Condicional.

  • Ao reescrever, altera-se a relação lógica estabelecida entre as orações desse fragmento em: 

    Portanto é uma conclusão # de explicação


    Não entendi nada agora :(



  • Moysés, creio que na B não há comparação e a C não indica condição.

    Letra A é conclusiva,

     Letra B é Causal- Relação de Causa e efeito

    e a letra C é Causal- Relação de causa e efeito

  •  d) Aprender a programar é um trabalho feito coletivamente, pois pode ser muito divertido. 

    É a mesma ideia, porém muda o sentido.


ID
2301502
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Neste século, ____ inúmeras as mudanças na vida íntima e social brasileira e na vivência global, pois a humanidade ____ se ajustando continuamente a novos parâmetros. De forma veloz, ____ a atitude exigida e o comportamento esperado nos atos mais corriqueiros. A capacidade dos indivíduos e dos países em se beneficiar das tecnologias ____ a surpreender. Novas formas de interação se ____ graças à disseminação do acesso às redes virtuais.
Tendo em vista a concordância, as lacunas desse parágrafo são preenchidas corretamente pelas seguintes formas verbais:

Alternativas
Comentários
  • ...TÊM SIDO inúmeras as mudanças...

     

    ...a humanidade VEM se ajustando... - sujeito simples - verbo no singular

     

    ...a atitude exigida e o comportamento esperado TRANSFORMAM-SE (invertendo os termos)

    Veja que “transformam-se” é verbo transitivo direto. Assim, o pronome “se” é apassivador e os termos posteriores “atitude e comportamento” são o sujeito paciente composto. Toda vez que tivermos esta estrutura passiva sintética, troque-a pela analítica (atitude exigida e comportamento esperado são transformados) -  Adaptação da explicação do Prof. Terror, Estratégia Concursos, 2017).

     

    ...a capacidade...CHEGA a surpreender...

     

    ..formas... se INSTITUEM...

     

    Gabarito LETRA A.

     

    Espero ter ajudado pessoal! Me corrijam aí se tiver algum erro.

  • "...atitude exigida e o comportamento têm sido esperado nos atos..." 

     

    Obs: O acento se justifica por causa dos sujeitos "atitude exigida" e "comportamento", o que torna o uso do acento obrigatório.

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • A questão é sobre concordância verbal e para acertamos a questão é necessário preencher a lacuna de forma correta com os verbos das alternativas.

    têm sido inúmeras as mudanças ( verbo TER está concordando com o sujeito simples conjugado na terceira pessoa do plural, e por isso acrescentou o acento circunflexo.

     a humanidade vem se ajustando continuamente ( verbo concordando com o sujeito na terceira pessoa do singular)

    transformam-se a atitude exigida e o comportamento esperado nos atos mais corriqueiros.(temos o verbo concordando no plural com o sujeito composto que está na ordem indireta.

    A capacidade dos indivíduos e dos países em se beneficiar das tecnologias chega...(o verbo concorda na terceira pessoa do singular para concordar com o sujeito simples singular.

    Novas formas de interação se instituem graças à disseminação...( o verbo está na terceira pessoa do plual concordando com o sujeito que está também no plural).

    Temos a seguinte sequência: têm sido – vem – transformam-se – chega – instituem. Portanto podemos observar que a única alternativa que corresponde a esses verbos nessa conjugação respectivamente é a alternativa a.

    GABARITO A


ID
2301505
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

O autor busca aproximar-se de eventuais leitores do texto, no intuito de angariar sua simpatia para o seu próprio ponto de vista. Um mecanismo linguístico empregado com essa finalidade se explicita em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

     

    Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos.

  • Gabarito: C

    Verbo na terceira pessoa do plural, o que dá ideia de inclusão, aproximação, pois o (nós) fazemos ligações, tiramos fotos, remete ao autor (eu) e ao leitor (você).


ID
2301508
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Considere o seguinte fragmento do terceiro parágrafo para responder a questão a seguir.

“apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento”

O fragmento pode ser corretamente reescrito, sem alteração da informação expressa, da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização.

     

    São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

  • GABARITO D

     

    Embora o acesso a novas tecnologias tenha alcançado 40% da população global, isso não indica necessariamente desenvolvimento.

     

    as concessivas pedem verbo no subjuntivo.

     


ID
2301511
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Considere o seguinte fragmento do terceiro parágrafo para responder a questão a seguir.

“apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento”

Em “apesar de o acesso” – evidencia-se um fato que distingue variações linguísticas. Conforme o padrão formal da nossa língua, nesse contexto, a contração da preposição com o artigo não é adequada. Entretanto, a preposição de pode corretamente se contrair com o artigo a em:

Alternativas
Comentários
  • A gramática normativa não aceita que haja contração entre a preposição e o artigo, se o termo posterior à preposição exercer a função de sujeito. Por isso, o correto é  "O poder público tem promovido ampla discussão em torno da política digital a ser promovida."

  • Ótima dica do comentário anterior!

  • mas, a política digital não é sujeito?

  • Não existe sujeito preposicionado

  • Pq não seria a letra B ?

  • O novo acordo ortográfico trata do tema:Quando a preposição de se combina com as formas articulares ou pronominais o, a, os, as, ou com quaisquer pronomes ou advérbios começados por vogal, mas acontece estarem essas palavras integradas em construções de infinitivo, não se emprega o apóstrofo, nem se funde a preposição com a forma imediata, escrevendo-se estas duas separadamente: a fim de ele compreender; apesar de o não ter visto; em virtude de os nossos pais serem bondosos; o facto de o conhecer; por causa de aqui estares (Base XVIII, 2º, b, Obs.)”.

    Gabarito C 

  • A contração da preposição com o artigo passa a ser equivocada se o elemento POSTERIOR à preposição funcionar como SUJEITO de um verbo. Se o elemento POSTERIOR à preposição funcionar como SUJEITO, o artigo deverá ficar isolado. Por exemplo:

    Apesar DE A crise ainda existir, sobreviveremos a ela.

     

    Espero ter ajudado, grande abraço, bons estudos!
     

  • Eu fui pela regra de que os sujeitos das orações não serem precedidos por preposições. Um abraço. 

  • Não se contrai preposição com qualquer artigo anteposto à sujeito seguido de verbo no infinitivo.

    Ex.:

    "Em alguns programas televisivos, já se falou muito DO futebol um dia SER suplantado pelo MMA". (INADEQUADO)

    "Em alguns programas televisivos, já se falou muito DE O futebol um dia SER suplantado pelo MMA". (ADEQUADO)

     

     

    Sua hora vai chegar!!

  • Fiz uma coisa meio louca, e como não tenho muita bagagem teórica em português...tô fazendo umas manobras cabulosas pra achar as respostas kkkk

    Fiz assim e coincidentemente acertei:

    a) Sobre a sociedade brasileira, já era tempo DE valer-se da informática para melhorar sua qualidade de vida (OK)

    b) Sobre a internet, muito antes DE existir, vários pesquisadores e agentes públicos trabalhavam em rede (OK)

    c) Sobre a política digital, o poder público tem promovido ampla discussão em torno DE a ser promovida. (Aqui fica sem sentido, então deduzi que a frase original necessitaria ser direta, usando "DA")

    d) Sobre a inclusão digital, certamente, já representa uma vitória o fato DE não ser mais o principal desafio (OK)

  • Segundo pestana


    Preposição não se contrai com qualquer artigo antes do sujeito de verbo no infinitivo:

    A maioria dos gramáticos e bancas vê a segunda como certa; mas Esaf considera ambos.

    – Já se falou muito do futebol um dia ser suplantado pelo MMA. (Errado!)

    – Já se falou muito de o futebol um dia ser suplantado pelo MMA. (Certo!)

  • Eu já fui olhando os verbos


    " promovido ampla discussão " Discussão DE que?


    Logo, foi a unica alternativa que achei a junção do D

  • O SUJEITO IMPEDE A CONTRAÇÃO, VEJA:

    Já era tempo DE A sociedade brasileira em geral...sujeito

    Muito antes DE A internet existir, vários pesquisadores...sujeito

    O poder público tem promovido ampla discussão em torno DA política digital...sujeito

    Certamente, já representa uma vitória o fato DE A inclusão digital não ser mais...sujeito

  • bah, eu fui olhando os verbos tb, deu certo!

  • Sujeito do infinitivo, não admite o a contração, só na C q não é sujeito


ID
2301514
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

As duas palavras NÃO recebem acentuação gráfica por obediência à mesma regra gramatical em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: b)

    e-vo-lu-í-mos: hiato

    be-ne-fí-cios: paroxítona termina em ditongo

  • a)

    pro-pó-si-to >> proparoxítona

    si-nô-ni-mo >> proparoxítona

     

    b)

    e-vo-lu-í-mos >> hiato

    be-ne-fí-cios >> paroxítona terminada em ditongo oral crescente

     

    c)

    u-su-á-rios >> paroxítona terminada em ditongo oral crescente / proparoxítona eventual

    e-fi-ci-ên-cia >> paroxítona terminada em ditongo oral crescente / proparoxítona eventual

     

    d)

    fá-cil >> paroxítona terminada em L

    cân-cer >> paroxítona terminada em R

     

    Jesus é o caminho, a verdade, e a vida.

  • BENEFÍCIO paroxítona (d.c.)

  • Muito mal formulada essa pergunta...

  • As duas palavras NÃO recebem acentuação gráfica por obediência à mesma regra gramatical

    Respondi por eliminação. Ás quiais palavras que podem ser escritas sem acentuação!

    PHAAA! acertei!

     

  • GABARITO B

     

    REGRA DOS HIATOS (Í e Ú levam acento se estiverem sozinhos na sílaba ou com S. Ex: Ju-iz.// Ju-í-za. OBS:  Nas paroxitonas, I e U não serão acentuados se vierem depois de um ditongo. Ex: Feiura// Sauipe). Pa-í-ses

  • Gab: letra B;

    As duas palavras NÃO recebem acentuação gráfica por obediência à mesma regra gramatical;

    e-vo-lu-í-mos >> hiato

    be-ne-fí-cios >> paroxítona terminada em ditongo oral crescente

    Deus no comando sempre.

  • A) Pro-pó-si-to - Proparoxítona /// Si-nô-ni-mo - Proparoxítona

    B) E-vo-lu-í-mos - regra do hiato /// Be-ne-fí-ci-os - Proparoxítona

    C) U-suá-rios - paraxítona (ou proparoxítona evetual) /// E-fi-ci-ên-cia Paroxítoa (ou proparoxítona eventual)

    D) Fá-cil - Paroxítona /// Cân-cer - Paroxítona

    Fonte: https://www.separaremsilabas.com/

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs
    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: so(s), axé(s), bon(s), vintém(éns)...

     Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: hisria, ries, quei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; cil, glúten, rum, cater, prótons, rax, ri, pis, rus, fórceps.

     Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas. Ex.: álcool, quiem, máscara, nite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...
    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
2301517
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Mais poder digital

Quem tem mais de 40 anos deve lembrar que acessar um computador não era tarefa fácil nos anos 80. Nos primeiros modelos de computadores pessoais que chegaram ao Brasil, a tela escura do monitor era inundada por letrinhas verdes e muitos códigos. Para muitos parecia assustador. Para mim, a descoberta de um universo fascinante. A curiosidade e o desejo de desvendar esse novo mundo me levaram ao aprendizado da programação, que definiu a minha vida profissional e pessoal.

A mudança foi grande, e hoje o acesso à internet abrange 77% dos jovens brasileiros de 10 a 17 anos, dos quais 83% usam a rede via seus celulares inteligentes, segundo o Cetic.br (2014). Com apenas um toque, fazemos ligações, tiramos fotos e gravamos vídeos, além de navegarmos por informações e serviços em todo o mundo.

Mas um estudo recente do Banco Mundial revela que, apesar de o acesso a novas tecnologias ter alcançado 40% da população global, nem sempre isso é sinônimo de desenvolvimento: em muitos países, persistem problemas impedindo a inclusão, a eficiência e a inovação. Para que os benefícios cheguem a todas as camadas sociais, o relatório recomenda investimento em educação e ensino das tecnologias de informação e comunicação, o que merece atenção urgente dos governos e da sociedade brasileira.

A inclusão digital deixou de ser nosso principal desafio, como era em 1995, quando fundei o CDI (Comitê para Democratização de Informática) para levar computadores a comunidades do Rio. Evoluímos nosso propósito para o empoderamento digital, usando a tecnologia como algo transformador, potencializando a autonomia, a criatividade e a colaboração para resolver problemas sociais. Isso é possível.

Quando os jovens percebem que podem migrar de usuários a criadores de tecnologia, eles também descobrem um imenso potencial para reprogramar suas realidades. Blog que denuncia o acúmulo de lixo na comunidade, app que promove apoio a pacientes de câncer ou compartilha eventos culturais gratuitos são algumas ideias que surgem dessas mentes inquietas, grandes talentos e protagonistas das mudanças que querem ver no mundo.

Dominar ferramentas tecnológicas e a lógica da programação é habilidade cada vez mais necessária para pensar em soluções que vão revolucionar nossa relação com o mundo. Aprender a programar pode ser muito divertido porque é um trabalho feito coletivamente, colaborativo, criativo e desafiador.

Quando eu aprendi a programar, conheci uma nova linguagem, a linguagem dos sistemas e dos aplicativos (app). Habilidade que já é responsável por melhorar a empregabilidade e o rendimento escolar, além de abrir portas para o universo do empreendedorismo.

Empoderadas digitalmente, as novas gerações têm a chance de protagonizar imensas transformações. Em rede, podem tornar sua realidade melhor e mais positiva. Precisamos fomentar as possibilidades de ação e criação, usando a tecnologia para acessar oportunidades de trabalho, estudo e empreendedorismo. Com isso, poderemos reprogramar e redefinir todo o nosso sistema.

Rodrigo Baggio. O Globo, 01/09/2016, p. 17. Adaptado. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/mais-poder-digital- 20029560 

Em “o desejo de desvendar esse novo mundo” (1º pará- grafo), o sintagma em destaque exerce função sintática diferente daquela exercida pelo termo em negrito no seguinte fragmento:

Alternativas
Comentários
  • Gab C.

    Problemas persistem, em muitos países... (problemas é sujeito) 

  • “o desejo de desvendar esse novo mundo

    desvendar algo => VTD ===> OD

    merece atenção urgente dos governos e da sociedade 

    merece algo => VTD ===> OD

    denuncia o acúmulo de lixo na comunidade

    denuncia algo => VTD ===> OD

    persistem problemas impedindo a inclusão

    problemas impedindo a inclusão persistem. ===> SUJEITO.

    promove apoio a pacientes de câncer 

    promove algo => VTD ===> OD

  • Questão boa!


    GAB C

  • Em todas as assertivas, à exceção da "C", o sintagma em destaque exerce a função sintática de objeto direto assim como no exemplo dado no enunciado da questão. A assertiva "C, no entanto, apresenta um sintagma que exerce a função sintática de núcleo do sujeito, sendo, portanto, diferente da exercida pelo sintagma do referido exemplo. Na ordem direta fica mais fácil verificar a função de sujeito. Vejamos:

     

    "Problemas impedindo a inclusão persistem em muitos países."

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

     


ID
2301520
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No Manual de Redação Oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, lê-se:

A escolha das palavras e das estruturas determina, portanto, a expressão do pensamento e garante a inteligibilidade da mensagem. Assim, é inadmissível que a Redação Oficial apresente incorreções, coloquialismos, gírias, expressões regionais e “burocratês”, tipo de linguagem administrativa, constituída de formas arcaicas, inadequadas ao contexto contemporâneo.

Considerando essas recomendações quanto ao que é admissível na Redação Oficial, há INCORREÇÃO na seguinte frase

Alternativas
Comentários
  • d) prefiro isso (do) que aquilo (correto: prefiro isso a ...)

  • Prefiro trabalhar do que estudar. (errado)

    Prefiro trabalhar a estudar. (certo)

  • Amigos, podem me ajudar? 

    Na alternativa A temos:  mas, como queremos ficar MAIS FELIZES DO QUE os outros, é difícil, porque consideramos os outros mais felizes do que realmente são. Montesquieu

     

    A grafia correta não deveria ser:   mas, como queremos ficar mais felizes A QUE OS OUTROS, é difícil....

     

     

  • O erro da letra "D" é a pessoalidade. Prefiro (EU)

    O que se tem que adotar é a IMPESSOALIDADE.

     

  • GABARITO D

    Quem prefere, PREFERE isso A aquilo.

    bons estudos


ID
2301523
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The main communicative purpose of the text is to:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: b) present a problem and discuss possible solutions to it.

    Bons estudos!

  • b-

    The problem alluded to in the text is the relationship between refugees and their need to learn the local language while at the same time having to grasp with the reality that language learning isn't neither a quick nor a sure-fire process


ID
2301526
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The expression “clear-sighted” (introductory lines) is:

Alternativas
Comentários
  • Definitions of clear-sighted

    Adjective

    Thinking clearly and sensibly; perspicacious and discerning.

    A clear-sighted sense of what is possible and appropriate.

  • A expressão "clarividente" (linhas introdutórias) é:

    Um adjetivo composto que significa "ter uma boa compreensão de um determinado assunto"

    clear-sighted - clarividente.

  • c-

    an adjectival-compound is a syntactical construction that merges an adjective with a noun's attribute in order to modify said noun. By "clear-sighted action", it's meant that action that sees (sight) far into the future in a clear fashion should be taken to address a given issue.


ID
2301529
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The Present Perfect in the sentence “For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees” (paragraph 1) conveys:

Alternativas
Comentários
  • The present perfect is a grammatical combination of the present tense and the perfect aspect that is used to express a past event that has present consequences. The term is used particularly in the context of English grammar to refer to forms like "I have left".


ID
2301532
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

In the excerpt “a significant portion of whom” (paragraph 1), the pronoun “whom” refers to:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: d) the refugees. 

    Bons estudos!

  • WHOM = utiliza-se quando estiver relacionando pessoas a um verbo


ID
2301535
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

Compound nouns can be formed by a combination of two nouns. This pattern can be observed in the following pair of compounds:

Alternativas
Comentários
  • Fui na intuição e acertei.

ID
2301538
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The excerpt “The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it” (paragraph 1) means that:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que deveria haver uma conjunção adversativa ou concessiva para linkar as duas ideias do período, pois, no contexto, "overlook" significa omitir, deixar passar.

     

    "The issue of language is so fundamental to our lives, but we often overlook it".

    "Although the issue of language is so fundamental to our lives, we often overlook it".

  • Letter D would be right.

  • Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it.

    Veja: Muitos Syrianos possuem boa formação e muitos falam inglês fluentemente. Outros, entretanto, não falam inglês bem o suficiente para exercer profissionalmente dentro do Reino Unido. A questão da linguagem é tão fundamental para nossas vidas, que geralmente negligeciamos. Análise:

     

    Gabarito: A

     

  • Savio, a questão é que 'Fundamental' tem sentido de inerente, ou seja, podemos traduzir para: a questão da lingua é tão presente em nossas vidas, que muitas vezes passa desapercebido

ID
2301541
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The sentence “Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier” (paragraph 2) means that:

Alternativas
Comentários
  • Note que o texto diz que há alguns Sirianos que não falam tão bem o inglês para exercer profissionalmente dentro do Reino Unido. E diz que vários contratos não foram entregues devido a não abordar a barreira da linguagem. 

    Gabarito: D

  • Gabarito: D

     

    Prevented: evitar, previnirimpedir e obstar


ID
2301544
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The excerpt “…unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished” (paragraph 2) includes an example of adverb clause of:

Alternativas
Comentários
  • Definitions of impart

    verb

    make (information) known; communicate.

    teachers had a duty to impart strong morals to their students

    synonyms: communicate, pass on, convey, transmit, relay, relate, recount, tell, make known, make

  • unless- a não ser que , a menos que- idéia de condição


ID
2301547
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

In the excerpt “who have failed to pick up the local languages”, the expression “pick up” (paragraph 3) means:

Alternativas
Comentários
  • PICK UP -  atender ao telefone; pegar alguém ( de carro); fazer alguém se sentir melhor, preder alguém; aprender algo por acaso.

  • A questão aborda os Phrasal verbs, que são verbos que vêm acompanhados por preposições ou advérbios, e podem modificar completamente o sentido do verbo original.

    Muitas vezes, para saber o significado, é preciso decorar ou deduzir pelo contexto.

    Exemplo: give up = desistir, sendo que o verbo give é traduzido como dar.

    Segue tradução do enunciado:

    No trecho “quem falhou em aprender as línguas locais”, a expressão “pick up” (parágrafo 3) significa:

    Sabendo que o verbo pick up pode ter vários significados como: atender ao telefone; pegar alguém ( de carro); aprender algo, seguem alternativas:

    A) Incorreta - memorize = memorizar

    B) Incorreta - teach = ensinar

    C) Incorreta - adapt = adaptar

    D) Correta - learn = aprender

    Essa é a que melhor se encaixa no trecho em questão

    Gabarito: D


ID
2301550
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

In one of the excerpts below, the author’s words express the idea of possibility:

Alternativas
Comentários
  • B also.

  • Gab: D.

    A alternativa B está incorreta por que usa Simple Future, que é um futuro certo, que vai acontecer, não há ideia de possibilidade.

  •  c) Alternativa Incorreta

    It is however a challenge that must be addressed immediately 

     O verbo modal "Must"  expressa a ideia de  necessidade , obrigação .

     

     D) Alternativa Correta

    You might also know dozens of expats in various countries 

    O verbo Modal "might" expressa a ideia de possibilidade , probabilidade.

     

    Na Lutta!!!  ;-)

  • Complementando: POSSIBILITY , também pode ser: CAN, MAY, COULD.

ID
2301553
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The excerpt “Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity” (paragraph 4) can best be replaced by

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: b) Immersion is not a guarantee of fluency, but it is a wonderful opportunity.

    Bons estudos!


ID
2301556
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

In the excerpt “ensuring that those who come will actually be immersed” (paragraph 4), the word “actually” is:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    "Actually" é um clássico falso cognato.

     

    Actually - na verdade

    Atualmente - Presently, currently

  • actually- Na verdade, o fato é que

  • Actually, I guess Eventually is another classic too. It means finally. 

  • (A)

    Esse questionamento cai frequentemente em provas de Inglês e é justamente para derrubar o candidato.

    ACTUALLY

    de verdade, de fato ,  realmente ,  verdadeiramente 

    After all these years of medical school, I can't wait to actually start treating patients. 

    Depois de todos esses anos de faculdade de medicina, mal posso esperar para começar a tratar pacientes de verdade (or: de fato).

    Depois de todos esses anos de faculdade de medicina, mal posso esperar para realmente começar a tratar pacientes.


ID
2301559
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The phrase On the other hand” (paragraph 4) is:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: c) a conjunctive adverb that introduces the second of two contrasting points of view.

    Bons estudos!

  • “On the other hand”  = Por outro lado

  • A frase "Por outro lado" (parágrafo 4) é:   a) Um advérbio de grau que descreve a que nível ou extensão algo é feito   B) Uma forma de advérbio que descreve algo que foi feito ou como aconteceu   C) Um advérbio conjuntivo que introduz o segundo dos dois pontos de vista contrastantes   D) Um lugar de advérbio que define um aspecto da localização associado a uma ação

  • As conjunções correlativas são usadas assim: In one hand (opcional) ... in the other hand. São usadas para expressar pontos de vistas diferentes. Veja que o texto diz que a imersão é uma excelente oportunidade, mas precisa também de treinamento e educação. 

    GABARITO: C


ID
2301562
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

In the last paragraph, the author concludes that providing refugees with language proficiency is:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    imperative due to the importance of English as a key enabler of success

    The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country

    Tradução-->A gama de necessidades é impressionante. Na verdade, cada aluno de idioma tem um conjunto diferente de objetivos de aprendizagem e exigirá um treinamento diferente para atingir esses objetivos. Coordenar as necessidades reais com fornecedores em diferentes regiões e contabilizar diferentes programações pessoais e datas de início é um desafio significativo. É, no entanto, um desafio que deve ser enfrentado imediatamente, já que a proficiência em inglês será um fator chave para o sucesso dos refugiados neste país


ID
2301565
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Read the following article and answer question based on the text.

Faced with the unprecedented stream of migrants fleeing war and trauma in the Middle East and North Africa, Europe needs to take clear-sighted action.

        For its part, the UK has agreed to take 20,000 refugees, a significant portion of whom will likely be children and orphans according to report. One key aspect in ensuring their smooth settlement in the UK will be providing these refugees with language training.

       Many Syrians are well-educated and many speak fluent English. Others, however, do not speak English well enough to function professionally within the UK. The issue of language is so fundamental to our lives that we often overlook it. Several multi-million pound training contracts have failed to be delivered on account of not addressing the language barrier. All the goodwill, financial backing, and technical expertise to deliver needed medical, economic, military,engineering, or navigational training may be present; but unless there is a shared language in which to impart that knowledge, little will be accomplished.

        One of the biggest misconceptions about language is that if you “just go to the country,” you’ll pick it up. Many people believe that immersion will guarantee fluency; yet you may well know several immigrants who have been in this country for years and still only speak broken English. You might also know dozens of expats in various countries across the world who have failed to pick up the local languages of their host countries. Training and effort are both necessary.

        Though not a guarantee of fluency, immersion is a wonderful opportunity. The first issue we need to address with respect to refugees is ensuring that those who come will actually be immersed. That is, that they will be welcomed as part of larger communities, and not simply join communities of other refugees. On the other hand, immersion is just an opportunity, and in order to take full advantage of it, training and education are required. In terms of refugees, we need to consider options for the provision of language training, whether by self-study, classroom instruction, private tuition, or some combination of the three.        

       The array of needs is staggering. In truth, every language learner has a different set of learning objectives, and will require different training to meet those objectives. Coordinating the actual needs with providers in different regions and accounting for different personal schedules and start dates is a significant challenge. It is, however, a challenge that must be addressed immediately, as proficiency in English will be a key enabler of success for refugees in this country.

(Adapted from Aaron Ralby http://www.blogs.jbs.cam.ac.uk/ socialinnovation/2015/11/16/)

The title that best summarizes the central idea of the article is:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: b) Syrian refugees and their need for language training. 

    Bons estudos!


ID
2301613
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The Question,relate to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

The PCN state that learning a foreign language helps the educational process as a whole because:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: d) it improves linguistic knowledge and understanding of foreign cultures.

    Bons estudos!


ID
2301616
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The Question,relate to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

One theoretical issue which serves as the basis for the PCN for foreign languages is the socio-interactional nature of language and language learning. This means that, when engaged in discourse, speakers:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: a) act together with other speakers to construct meaning.

    Bons estudos!


ID
2301619
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The Question,relate to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

According to the PCN, while engaged in socio-interaction, people make use of three types of knowledge to construct meaning: systemic knowledge, world knowledge and knowledge of text organization. One example which illustrates the knowledge of text organization is the ability to:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: d) arrange information into introduction, development and conclusion.

    Bons estudos!

  • A questão refere-se ao conteúdo dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). De acordo com o PCN, enquanto envolvidos na interação social, as pessoas utilizam três tipos de conhecimento para construir o significado: conhecimento sistêmico, conhecimento mundial e conhecimento da organização do texto. Um exemplo que ilustra o conhecimento da organização de texto é a capacidade de:   a)  Use o item lexical "mulher" para se referir a uma pessoa do gênero feminino   B) Compreender uma conversa sobre uma cultura estrangeira dada na língua materna   C) Escolha a voz passiva para enfatizar o agente de uma ação em uma frase   D) Organizar informações em introdução, desenvolvimento e conclusão


ID
2301622
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The Question,relate to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

The PCN state that the development of listening skills:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: b) develops awareness of social rules.

    Bons estudos!


ID
2301625
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The Question,relate to the contents of the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

One important issue to be considered in the teaching of a foreign language is the impact of technology on society. The PCN recognize that a foreign language is essential because:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: c) it allows access to information networks in today’s social and professional world.

    Bons estudos!