SóProvas



Prova UFMG - 2018 - UFMG - Técnico de Agropecuária - BH


ID
2672080
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: A questão abaixo refere-se ao Texto 3, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-las.

TEXTO 3

“Aos Treze” mostra que é impossível ser só legal e sobreviver 

NINA LEMOS
colunista da Folha

    Quais foram os últimos sacrifícios que você fez só para tentar ficar amigo de alguém? Provavelmente, você mentiu um pouquinho sobre o seu gosto musical. Se todo mundo gosta daquela banda, quem sou eu para não gostar? Também deve ter mudado algumas vezes o seu jeito de se vestir. Porque, se você não acompanhar a moda, vai ser chamada de cafona. Existe acusação mais grave?
    Não se assuste. Todo mundo, alguns pouco, outros mais, faz esse tipo de coisa. Mas, às vezes, o buraco é mais embaixo. E nós acabamos fazendo coisas que realmente nos machucam só para “pegar bem” com a galera. Não, não tem nada a ver com aquele papo de mãe sobre o problema de andar com más companhias. Segundo os psicanalistas, nós fazemos isso para sermos aceitos. E, mais do que isso, para ter uma imagem boa diante dos outros.
    Isso porque a gente costuma usar os outros como espelho e, vez ou outra, cai no pensamento: “Se eles me acham legal, então eu sou legal”, “se eles me acham péssima, eu sou péssima”. Deu para entender? Isso vai ficar ainda mais claro se você for assistir ao filme “Aos Treze”, baseado na experiência de Nikki Reed, atriz e co-roteirista do filme. [...]

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u37912.shtml. Acesso em: 25 jan.2018.

Considerando o estilo com que esse texto foi escrito, estão presentes os seguintes recursos da oralidade, EXCETO.

Alternativas

ID
5285824
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

A mercadoria alucinógena


    Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

    É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

    Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-1. [Fragmento]

Quanto ao seu universo de referência, o texto trata de

Alternativas
Comentários
  • 08/07/2021 - Marquei a alternativa "B".

  • "Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão."

    "É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles."

     "Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra".

    "Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado."

    O texto faz uma crítica à publicidade, por criar uma mundo irreal de felicidade com os produtos, e à sociedade, que se permite encartar por ela. Uma questão concreta do cotidiano a que as pessoas estão expostas. (GAB A)


ID
5285827
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

A mercadoria alucinógena


    Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

    É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

    Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-1. [Fragmento]

São propósitos comunicativos do texto, EXCETO:

Alternativas

ID
5285830
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

A mercadoria alucinógena


    Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

    É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

    Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-1. [Fragmento]

São efeitos da relação entre mercadoria e consumidor provocada pela propaganda - mencionada no texto - que cria sonhos utópicos, EXCETO:

Alternativas

ID
5285833
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

A mercadoria alucinógena


    Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

    É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

    Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-1. [Fragmento]

Em relação aos aspectos da construção do texto, leia estas afirmativas.


I. O termo “enquanto” indica simultaneidade temporal no trecho: “Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional [...], a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão”. (Linhas 1 e 2)

II. O pronome “essa” sinaliza equivalência possibilitada pelas relações semânticas entre “imaginar” e “ilusão” no trecho: “o consumidor imagina que é um ser racional [...], a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão”. (Linhas 1 e 2)

III. A expressão “por isso”, com valor conclusivo, foi empregada como recurso de articulação entre dois parágrafos no trecho: “Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica”. (Linha 18)


Estão CORRETAS as assertivas

Alternativas

ID
5285836
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 1, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 1

A mercadoria alucinógena


    Enquanto o consumidor imagina que é um ser racional, dotado de juízo e de bom senso, a publicidade na TV abandona progressivamente essa ilusão. Em vez de argumentar para a razão do telespectador, ela apela para as sensações, para as revelações mágicas mais impossíveis. A marca de chicletes promete transportar o freguês para um tal “mundo do sabor” e mostra o garoto-propaganda levitando em outras esferas cósmicas. O adoçante faz surgirem do nada violinistas e guitarristas. O guaraná em lata provoca visões amazônicas no seu bebedor urbano, que passa a enxergar um índio, com o rosto pintado de bravura, no que seria o pálido semblante de um taxista. Seria o tal refrigerante uma versão comercial das beberagens do Santo Daime? Não, nada disso. São apenas os baratos astrais da nova tendência da publicidade. Estamos na era das mercadorias alucinógenas. Imaginariamente alucinógenas.

    É claro que ninguém há de acreditar que uma goma de mascar, um adoçante ou um guaraná proporcionem a transmigração das almas. Ninguém leva os comerciais alucinógenos ao pé da letra, mas cada vez mais gente se deixa seduzir por eles. É que o encanto das mercadorias não está nelas, mas fora delas — e a publicidade sabe disso muito bem. Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. Pode parecer um insulto à inteligência do telespectador, mas ele bem que gosta. É tudo mentira, mas é a maior viagem. A julgar pelo crescimento dessas campanhas, o público vibra ao ser tratado como quem se esgueira pelos supermercados à cata de alucinações.

    Por isso, a publicidade se despe momentaneamente de sua alegada função cívica — a de informar o comprador para que ele exerça o seu direito de escolha consciente na hora da compra — e apenas oferece a felicidade etérea, irreal e imaterial, que nada tem a ver com as propriedades físicas (ou químicas) do produto. A publicidade é a fábrica do gozo fictício — e este gozo é a grande mercadoria dos nossos tempos, confortavelmente escondida atrás das bugigangas oferecidas. Quanto ao consumidor, compra satisfeito a alucinação imaginária. Ele também está cercado de muito conforto, protegido pela aparência de razão que todos fingem ser sua liberdade. Supremo fingimento. O consumidor não vai morrer de overdose dessa droga. Ele só teme ser barrado nos portais eletrônicos do imenso festim psicodélico. Morreria de frio e de abandono. Ele só teme passar um dia que seja longe de seu pequeno gozo alucinado.

BUCCI, Eugênio. Veja. São Paulo, 29 abr.1998. In: ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. p.80-1. [Fragmento]

Leia este trecho


Ela sabe que esse encanto reside na relação imaginária que ela, publicidade, fabrica entre a mercadoria e seu consumidor. (Linhas 13 e 14)


Os termos destacados referem-se, respectivamente, a

Alternativas

ID
5285848
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 3, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 3

“Aos Treze” mostra que é impossível ser só legal e sobreviver

NINA LEMOS

colunista da Folha


    Quais foram os últimos sacrifícios que você fez só para tentar ficar amigo de alguém? Provavelmente, você mentiu um pouquinho sobre o seu gosto musical. Se todo mundo gosta daquela banda, quem sou eu para não gostar? Também deve ter mudado algumas vezes o seu jeito de se vestir. Porque, se você não acompanhar a moda, vai ser chamada de cafona. Existe acusação mais grave?

    Não se assuste. Todo mundo, alguns pouco, outros mais, faz esse tipo de coisa. Mas, às vezes, o buraco é mais embaixo. E nós acabamos fazendo coisas que realmente nos machucam só para “pegar bem” com a galera. Não, não tem nada a ver com aquele papo de mãe sobre o problema de andar com más companhias. Segundo os psicanalistas, nós fazemos isso para sermos aceitos. E, mais do que isso, para ter uma imagem boa diante dos outros.

    Isso porque a gente costuma usar os outros como espelho e, vez ou outra, cai no pensamento: “Se eles me acham legal, então eu sou legal”, “se eles me acham péssima, eu sou péssima”. Deu para entender? Isso vai ficar ainda mais claro se você for assistir ao filme “Aos Treze”, baseado na experiência de Nikki Reed, atriz e co-roteirista do filme. [...]

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u37912.shtml. Acesso em: 25 jan.2018.

Em relação aos seguintes trechos retirados do texto, assinale a alternativa em que há uma afirmação INCORRETA acerca da coesão sequencial nele presente.

Alternativas
Comentários
  • A questão é sobre conjunções e quer assinalemos a alternativa em que há uma afirmação INCORRETA acerca da coesão sequencial nele presente. Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e faz que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) Porque, se você não acompanhar a moda, vai ser chamada de cafona, a conjunção “porque” estabelece um nexo causal entre a condição que será explicitada na sequência e o comportamento identificado na oração anterior.

    Certo. Temos aqui uma conjunção subordinativa causal: "porque".

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que, dado que...

    Ex.: Porque você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

     .

    B) Se todo mundo gosta daquela banda, quem sou eu para não gostar?, a conjunção “se” estabelece uma relação entre uma condição e uma consequência.

    Certo. Temos aqui uma conjunção subordinativa condicional: "se".

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que, dado que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

     .

    C) E nós acabamos fazendo coisas que realmente nos machucam só para “pegar bem” com a galera, a conjunção “e” estabelece uma oposição ao que foi dito anteriormente.

    Errado. Temos aqui uma conjunção coordenativa aditiva: "e" e não adversativa.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, bem como, senão também, ademais, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

     .

    D) Mas, às vezes, o buraco é mais embaixo, a conjunção “mas” atua como uma indicação de que a direção argumentativa do texto será alterada.

    Certo. Temos aqui uma conjunção coordenativa adversativa: "mas".

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     .

    Gabarito: Letra C


ID
5285851
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao Texto 3, a seguir. Leia-o com atenção, antes de respondê-la.


TEXTO 3

“Aos Treze” mostra que é impossível ser só legal e sobreviver

NINA LEMOS

colunista da Folha


    Quais foram os últimos sacrifícios que você fez só para tentar ficar amigo de alguém? Provavelmente, você mentiu um pouquinho sobre o seu gosto musical. Se todo mundo gosta daquela banda, quem sou eu para não gostar? Também deve ter mudado algumas vezes o seu jeito de se vestir. Porque, se você não acompanhar a moda, vai ser chamada de cafona. Existe acusação mais grave?

    Não se assuste. Todo mundo, alguns pouco, outros mais, faz esse tipo de coisa. Mas, às vezes, o buraco é mais embaixo. E nós acabamos fazendo coisas que realmente nos machucam só para “pegar bem” com a galera. Não, não tem nada a ver com aquele papo de mãe sobre o problema de andar com más companhias. Segundo os psicanalistas, nós fazemos isso para sermos aceitos. E, mais do que isso, para ter uma imagem boa diante dos outros.

    Isso porque a gente costuma usar os outros como espelho e, vez ou outra, cai no pensamento: “Se eles me acham legal, então eu sou legal”, “se eles me acham péssima, eu sou péssima”. Deu para entender? Isso vai ficar ainda mais claro se você for assistir ao filme “Aos Treze”, baseado na experiência de Nikki Reed, atriz e co-roteirista do filme. [...]

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u37912.shtml. Acesso em: 25 jan.2018.

Leia este trecho:


Todo mundo, alguns pouco, outros mais, faz esse tipo de coisa.


O termo destacado no texto classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • O faz entrega a questão O.D (A)

  • Todo mundo, alguns pouco, outros mais, faz esse tipo de coisa.

    O termo destacado no texto classifica-se como

    • A Objeto direto.------------------------------>(gabarito)
    • B Objeto indireto.---------------------------->Não, o verbo é transitivo direto.
    • C Predicativo do Sujeito..------------------> Não há sujeito, pois o verbo faz é impessoal.
    • D Complemento Nominal.-----------------> Completa o sentido do verbo.

ID
5285854
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões completam corretamente as lacunas dos enunciados a seguir.


A população não faz outra coisa__________ lamentar a falta de investimento.


O encarregado explicou sua ausência na empresa__________ horas;__________ ocorressem falhas, o trabalho estaria encerrado com sucesso.


__________ uma hora dessas, as obras estarão finalizadas na capital.

Alternativas
Comentários
  • Senão -> "Caso contrário", "A não ser"

    "A população não faz outra coisa a não ser lamentar"

    Gab C

  • GABARITO - C

    SENÃO - DO CONTRÁRIO/ EXCETO....

    SE NÃO - conjunção condicional (“se”) e por um advérbio de negação (“não”). Assim, é uma expressão usada para indicar a negação de uma condição, podendo ser substituída por “caso não”.

    - forma do verbo HAVER

    ( sentido de tempo passado )

    A - Pode ser usado para indicar tempo futuro


ID
5285857
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia este texto.


Tremor nos olhos é um alerta do seu estado de saúde


Sabe quando os seus olhos começam a tremer, sem perceber por que, mas parece que vão saltar? E você não consegue fazer nada? [...] Isso acontece porque estamos estressados, libertamos hormonas para o sistema nervoso autônomo. As hormonas levam estímulos para as pálpebras, que passam a ter contrações involuntárias, ou seja, impossíveis de se controlar.

Disponível em: http://www.movenoticias.com/2016/09/tremor-nos-olhos-e-um-alerta-do-seu-estado-de-saude/. Acesso em 25 jan. 2018.


Em vista da relação estabelecida pelo termo destacado, assinale a alternativa em que a expressão apresentada gera alteração no sentido do trecho.

Alternativas

ID
5285860
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo a Lei 8.112/90, o servidor acidentado em serviço será licenciado com

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    Lei. 8.112/90. Art. 211.  Será licenciado, com remuneração integral, o servidor acidentado em serviço.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8112compilado.htm

  • Trata-se de questão que pressupõe a aplicação da norma contida no art. 211 da Lei 8.112/90, que assim estabelece:
    "Art. 211.  Será licenciado, com remuneração integral, o servidor acidentado em serviço."

    Destarte, a lei prevê o pagamento de remuneração integral, mas não contempla a incidência de acréscimos, o que elimina as alternativas B, C e D. Com isso, resta evidente que a opção acertada repousa na letra A.


    Gabarito do professor: A
  • Anota aí = acidentou em serviço Recebe tudo 100%

ID
5285863
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo o Art. 132 da Lei 8.112/90, a demissão será aplicada nos seguintes casos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

  • Gabarito: B

    ✅ A promoção manifestação e de apreço ou desapreço é causa de aplicação de advertência.

  • Como o próprio enunciado adiante, a presente questão deve ser solucionada à luz do que estabelece o art. 132 da Lei 8.112/90, que a seguir transcrevo:

    "Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117."

    Do exame deste rol, verifica-se que as opções A, C e D, realmente, constituem causa de demissão, eis que previstas nos incisos III, V e IX, acima destacados em negrito.

    Por sua vez, a letra B - promoção e manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição - vem a ser falta funcional proibida na forma do art. 117, V, da Lei 8.112/90.

    Firmada esta premissa, a ela se aplica, como regra, a pena de advertência ou, na hipótese de ser o servidor reincidente, a sanção de suspensão, no máximo. É o que se extrai dos arts. 129 e 130 do aludido Estatuto dos Servidores Federais:

    "Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.   

    Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias."

    Logo, confirma-se que a letra B não constitui falta punível com demissão, razão pela qual corresponde à resposta da presente questão.


    Gabarito do professor: B

  • A questão exigiu conhecimento acerca das penalidades aplicáveis ao servidor público na Lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal) e deseja obter a alternativa em que não será aplicada a pena de demissão:

    A- Art. 132 da Lei 8.112/90: “A demissão será aplicada nos seguintes casos: [...] IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo.”

    B- Art. 117 da Lei 8.112/90: “Ao servidor é proibido: [...] V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição.”

    Nesse caso, será aplicada a pena de advertência e não de demissão, conforme o art. 129 da Lei 8.112/90: “A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.      

    C- Art. 132 da Lei 8.112/90: “A demissão será aplicada nos seguintes casos: [...] III - inassiduidade habitual.”

    D- Art. 132 da Lei 8.112/90: “A demissão será aplicada nos seguintes casos: [...] V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição.”

    GABARITO DA MONITORA: “B”

  • GAB.: B  

    • Art. 117 da Lei 8.112/90: “Ao servidor é proibido (= É advertido):
    • V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição.”

ID
5285866
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo o Art. 81 da Lei 8.112/90, conceder-se-á ao servidor licença, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

    I - por motivo de doença em pessoa da família;

    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    III - para o serviço militar;

    IV - para atividade política;

    V - para capacitação;

    VI - para tratar de interesses particulares;

    VII - para desempenho de mandato classista. 

    Afastamento: para Servir a Outro Órgão ou Entidade

  • Eis o teor do citado art. 81 da Lei 8.112/90, que prevê o rol de licenças passíveis de serem concedidas aos servidores públicos:

    "Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

    I - por motivo de doença em pessoa da família;

    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    III - para o serviço militar;

    IV - para atividade política;

    V - para capacitação;

    VI - para tratar de interesses particulares;

    VII - para desempenho de mandato classista."

    Do exame deste rol, percebe-se que as alternativas B, C e D, lançadas pela Banca, encontram sustentação nos incisos I, II e V, acima colocados em destaque por meio de negrito.

    Por sua vez, a letra A não conta com amparo legal, inexistindo previsão de licença para fins de
    posse em outro cargo público, o que torna equivocada esta opção.


    Gabarito do professor: A

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 81 da Lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal) e deseja obter a alternativa incorreta:

    Art. 81 da Lei 8.112/90. “Conceder-se-á ao servidor licença:

    I - por motivo de doença em pessoa da família; (LETRA “C”)

    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; (LETRA “D”)

    III - para o serviço militar;

    IV - para atividade política;

    [...]

    V - para capacitação; (LETRA “B”)              

    VI - para tratar de interesses particulares;

    VII - para desempenho de mandato classista.”

    Como pode ser observado, o único tipo de licença que não consta no rol do art. 81 da Lei 8.112/90 é a constante da letra “A”, vez que não existe “licença para posse em outro cargo público”.

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
5297014
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária

Raças de suínos são grupos de animais com características específicas de exterior, tais como cor da pelagem, tipo de perfil fronto-nasal, de cabeça e de orelhas, criados e selecionados separadamente de outros grupos genótipos e agrupados em registros genealógicos.

Em relação às raças de suínos, é correto afirmar que suínos

Alternativas

ID
5297017
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

A partir dos seguintes dados: peso ao abate de 110 kg; peso na saída da creche de 25 kg; ganho de peso diário na recria/terminação de 0,87 kg/dia; período vazio sanitário de 7 dias.

Qual o número de lotes na recria/terminação dessa granja de suínos?

Alternativas

ID
5297020
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao sistema de criação de suínos siscal, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297023
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

São cinco liberdades definidas para o bem-estar na criação suínos, EXCETO:

Alternativas

ID
5297026
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação aos índices zootécnicos para avaliar os índices reprodutivos em uma granja de suínos, é correto afirmar que

Alternativas

ID
5297029
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação aos indicadores econômicos na produção de suínos, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297032
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária

Em relação às raças dos equinos, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297035
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

As necessidades nutricionais dos equinos variam em função de, EXCETO:

Alternativas

ID
5297038
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao piso das baias para equinos, todas as afirmações abaixo estão corretas, exceto:

Alternativas

ID
5297041
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao manejo reprodutivo dos equinos, é correto afirmar que

Alternativas

ID
5297044
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao manejo sanitário dos equinos, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297047
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Analise as afirmações abaixo e assinale a correta.

Alternativas

ID
5297050
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

As aves são classificadas como animais que possuem penas e são, pela evolução dos vertebrados, descendentes dos répteis. As aves dividem-se em, EXCETO:

Alternativas

ID
5297053
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação à ambiência na avicultura, é correto afirmar que

Alternativas

ID
5297056
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Na escolha dos pintinhos, é desejável que eles tenham, EXCETO:

Alternativas

ID
5297059
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

São características adequadas de uma cama para aviário de corte:

Alternativas

ID
5297062
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária

É correto afirmar que, para cálculo do Índice de Eficiência Produtiva na avicultura de corte são utilizados alguns indicadores como

Alternativas

ID
5297065
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao aquecimento do aviário, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5297068
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação às gramíneas forrageiras é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297071
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária

Em relação as gramíneas forrageiras, é INcorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297074
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

São características de solos em algum processo de degradação, EXCETO:

Alternativas

ID
5297077
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

As seguintes ações fazem parte do manejo de pastagens diferidas, EXCETO:

Alternativas

ID
5297080
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação às culturas destinadas à produção de silagem, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297083
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao processo de fenação, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5297086
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação às raças de bovinos, é CORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5297089
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária

Em relação aos sistemas de exploração e criação de bovinos, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5297092
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação à alimentação de bovinos, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
5297095
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária

Em relação ao manejo reprodutivo de bovinos, é incorreto afirmar que

Alternativas

ID
5297098
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação ao controle de carrapatos em bovinos, é correto afirmar que

Alternativas

ID
5297101
Banca
UFMG
Órgão
UFMG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Agropecuária
Assuntos

Em relação à inseminação artificial de bovinos, é INCORRETO afirmar que

Alternativas