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EU PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR.
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Gabarito B
(Traga esse relatório para eu ler): "eu ler", o sujeito de "ler" é "eu", logo não se usa mim e ti no lugar de sujeito só "eu" e "tu", mesmo antes vindo, por exemplo, preposição "para".
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a) Vou pôr ele a par do assunto. (Pronomes do caso reto não exercem função de objeto, certo seria: pô-lo).
b)Traga esse relatório para eu ler.(Certa)
c)Pega a bola e põe-a no local de chute a gol.(Estranho, mas o certo é: Põe-na)
d)“Entre eu e tu nada mais pode haver”, disse aquele jovem.(Quando tem preposição, utiliza os pronomes do caso oblíquo tônico: Entre mim e ti.
e)Quero, ainda hoje, falar consigo sobre seu projeto.(Consigo é pronome reflexivo, certo seria: falar com você)
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http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf44.php
Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a terminação verbal é suprimida.
Por exemplo:
fiz + o = fi-lo
fazeis + o = fazei-lo
dizer + a = dizê-la
Quando o verbo termina em som nasal, o pronome assume as formas no, nos, na, nas.
Por exemplo:
viram + o: viram-no
repõe + os = repõe-nos
retém + a: retém-na
tem + as = tem-nas
http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/para-mim-ou-para-eu.htm
“para mim ou para eu”? Bom, o emprego de cada uma das expressões dependerá da situação de uso, pois ambas existem e estão corretas. Sendo assim, a expressão “para eu” deverá ser usada quando “eu” assumir a função de sujeito. Já a expressão “para mim” será empregada quando “mim” exercer a função de objeto direto.
Quando usar “para eu”:
Preciso de férias para eu descansar. (certo)
Preciso de férias para mim descansar. (errado)
Faltam quinze dias para eu viajar. (certo)
Faltam quinze dias para mim viajar. (errado)
Dica importante: “Para eu” deve ser utilizado sempre que o sujeito for seguido de um verbo no infinitivo que indique uma ação.
Quando usar “para mim”:
Você pode comprar o ingresso para mim? (certo)
Você pode comprar o ingresso para eu? (errado)
Aquele convite é para mim, não para você. (certo)
Aquele convite é para eu, não para você. (errado)
Dica importante: “Mim”, que é um pronome pessoal oblíquo tônico e deve estar sempre precedido por uma preposição, só será utilizado quando desempenhar a função de complemento em uma oração.
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A) "Vou pô-lo a par do assunto"
Geralmente, pronomes do caso reto (eu, tu, elx, nós, vós, elxs) funcionam como sujeito;
A princípio, pronomes do caso oblíquo (me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, consigo, o, a, lhe ...) funcionam como complementos.
B) (gabarito) "Traga esse relatório para eu ler"
C) "Pega a bola e põe-na no local de chute a gol"
Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais (...)
Quando o verbo termina em som nasal, o pronome assume as formas no, nos, na, nas.
D) "Entre mim e ti nada mais pode haver”, disse aquele jovem"
Os pronomes oblíquos tônicos são sempre precedidos por preposições.
* mim, comigo; ti, contigo; ele, ela; nós, conosco; vós, convosco; eles, elas.
Não se pode usar preposição com os pronomes retos eu e tu (pronomes oblíquos correspondentes: mim e ti).
E) "Quero, ainda hoje, falar com você sobre seu projeto."
Consigo é um pronome reflexivo – significa com si mesmo - ou seja, é aplicado
quando o sujeito e o objeto da oração são a mesma pessoa.
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MIM não conjugar VERBO.
alternativa B
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Lembrando
Este, esta e isto são usados para objetos que estão próximos do falante.
Ex: Este brinco na minha orelha é meu.
Esse, essa, isso são usados para objetos que estão próximos da pessoa com quem se fala.
Ex: Quando comprou esse brinco que está na sua orelha?
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a..errado pronome LHE deve ser preferido sobre os pronomes retos.
b. certo. É correto preposição antes de pronomes reto com função sintática de sujeito desde que
seja proposto a verbo no infinitivo
c.. errado verbo que tenha terminação nasal nesses usa os pronomes NA(S), NO(S).
d..errado não é possível usar dois pronomes retos depois de uma preposição.
e.. errado.. consigo= si. consigo dá ao verbo voz reflexiva
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Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
a) do Poder Executivo;
Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Ministros de Estado;
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-Generais das Forças Armadas;
Embaixadores;
Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
Prefeitos Municipais.
b) do Poder Legislativo:
Deputados Federais e Senadores;
Ministro do Tribunal de Contas da União;
Deputados Estaduais e Distritais;
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
c) do Poder Judiciário:
Ministros dos Tribunais Superiores;
Membros de Tribunais;
Juízes;
Auditores da Justiça Militar.
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
Magnífico Reitor,
(...)
Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, são:
Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é:
Santíssimo Padre,
(...)
Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reverendíssima, em comunicações aos Cardeais. Corresponde-lhe o vocativo:
Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal,
(...)
Vossa Excelência Reverendíssima é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos; Vossa Reverendíssima ou Vossa Senhoria Reverendíssima para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. Vossa Reverência é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos.
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a) pronomes pessoais:
Ambíguo: O Ministro comunicou a seu secretariado que ele seria exonerado.
Claro: O Ministro comunicou exoneração dele a seu secretariado.
Ou então, caso o entendimento seja outro:
Claro: O Ministro comunicou a seu secretariado a exoneração deste.
b) pronomes possessivos e pronomes oblíquos:
Ambíguo: O Deputado saudou o Presidente da República, em seu discurso, e solicitou sua intervenção no seu Estado, mas isso não o surpreendeu.
Observe-se a multiplicidade de ambigüidade no exemplo acima, as quais tornam virtualmente inapreensível o sentido da frase.
Claro: Em seu discurso o Deputado saudou o Presidente da República. No pronunciamento, solicitou a intervenção federal em seu Estado, o que não surpreendeu o Presidente da República.
c) pronome relativo:
Ambíguo: Roubaram a mesa do gabinete em que eu costumava trabalhar.
Não fica claro se o pronome relativo da segunda oração se refere a mesa ou a gabinete, essa ambigüidade se deve ao pronome relativo que, sem marca de gênero. A solução é recorrer às formas o qual, a qual, os quais, as quais, que marcam gênero e número.
Claro: Roubaram a mesa do gabinete no qual eu costumava trabalhar.
Se o entendimento é outro, então:
Claro: Roubaram a mesa do gabinete na qual eu costumava trabalhar.
Há, ainda, outro tipo de ambigüidade, que decorre da dúvida sobre a que se refere a oração reduzida:
Ambíguo: Sendo indisciplinado, o Chefe admoestou o funcionário.
Para evitar o tipo de ambigüidade do exemplo acima, deve-se deixar claro qual o sujeito da oração reduzida.
Claro: O Chefe admoestou o funcionário por ser este indisciplinado.
Ambíguo: Depois de examinar o paciente, uma senhora chamou o médico.
Claro: Depois que o médico examinou o paciente, foi chamado por uma senhora
As conjunções subordinativas unem duas orações de natureza diversa: a que é introduzida pela conjunção completa o sentido da oração principal ou lhe acrescenta uma determinação.
Substantivas: desempenham funções de substantivo, ou seja, sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo.
Podem ser introduzidas pelas conjunções integrantes que, se, como;
pelos pronomes relativos, que, quem, quantos; e
pelos pronomes interrogativos quem, (o) que, quanto(a)(s), qual (is), como, onde, quando.
Adjetivas: desempenham a função de adjetivo, restringindo o sentido do substantivo a que se referem, ou simplesmente lhe acrescentando outra característica.
São introduzidas pelos pronomes relativos que, o (a) qual, quem, quanto, cujo, como, onde, quando
O verbo que tiver como sujeito o pronome relativo quem tanto pode ficar na terceira pessoa do singular, como concordar com a pessoa gramatical do antecedente a que se refere o pronome:
Fui eu quem resolveu a questão.
– ou:
Fui eu quem resolvi a questão.
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Será oportuno relembrar a posição das formas oblíquas átonas dentro do quadro geral dos pronomes pessoais:
Retos:
eu
tu
ele, ela
nós
vós
eles, elas
Oblíquos átonos:
me
te
se, lhe, o, a
nos
vos
se, lhes, os, as
Oblíquos Tônicos: sempre com preposição
mim, comigo
ti, contigo
si, consigo
conosco
convosco
si, consigo
cada - Este pronome indefinido deve ser usado em função adjetiva:
Quanto às famílias presentes, foi distribuída uma cesta básica a cada uma. Evite a construção coloquial foi distribuída uma cesta básica a cada.
onde
Como pronome relativo significa em que (lugar): A cidade onde nasceu.
Evite, pois, construções como "a lei onde é fixada a pena" ou "o encontro onde o assunto foi tratado".
Nesses casos, substitua onde por em que, na qual, no qual, nas quais, nos quais.
O correto é, portanto: a lei na qual é fixada a pena, o encontro no qual (em que) o assunto foi tratado
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c)Pega a bola e põe-a no local de chute a gol. verbos terminados com som nasal. põe na
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Apesar de a letra B ser a certa, naquele caso não deveria ser escrito "esTe relatório", no lugar de "esse" já que a palavraa que se faz referência está logo depois?
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os pronomes retos não podem vim preposicionados: entre EU e TU nunca va haver nada (construção equivocada)
so podem vir precedidos de preposição se continuarem exercendo função de sujeito: entre EU sair e TU saíres, saio EU.
A gramática para concursos públicos - fernando pestana
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a) Vou pôr ele a par do assunto. - Vou pô-lo a par do assunto.
b) Traga esse relatório para eu ler.
c) Pega a bola e põe-a no local de chute a gol. Pega a bola e põe-na no local de chute do gol.
d) “Entre eu e tu nada mais pode haver”, disse aquele jovem. Entre mim e ti nada mais pode haver.
e) Quero, ainda hoje, falar consigo sobre seu projeto. Quero, ainda hoje, falar com você sobre seu projeto.