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Prova CISLIPA - 2015 - CISLIPA - Enfermeiro


ID
1573672
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Em relação ao texto, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
1573675
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Releia: “Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco” no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização”. A expressão em destaque NÃO significa:

Alternativas

ID
1573678
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Na frase: “Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita”, a conjunção “mas” estabelece relação de:

Alternativas
Comentários
  • Resp c oposição


ID
1573681
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

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Neste segmento: “Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado”, o pronome pessoal em destaque faz referência a quê/quem?

Alternativas

ID
1573684
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Na frase: “As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais”, o verbo “ter” garante a concordância:

Alternativas
Comentários
  • letra A. mais fácil impossível. 


  • TER - VERBO DE AÇÃO(PREDICADO VERBAL)VERBO DE LIGAÇÃO(PREDICADO NOMINAL)

    DICA: SEMPRE BOM DECORAR OS VERBOS DE LIGAÇÃO(ser, estar, continuar, parecer, permanecer, tornar, virar, andar e ficar, etc)       GABARITO A
  • QUESTÃO TÃO FÁCIL QUE ERREI!!!!!!!!!!!

  • O proximo imbecil q for escrever , TÃO FÁCIL IMPOSSÍVEL, MAS FÁCIL NÃO EXISTE, FÁCIL! É mais preferível q se cale.

     

    Como o amigo disse aq embaixo, tão fáci q tb errou, foi assim como eu, fiz na pressa e achei q o enunciado pediu com quem ele concorda e não com quem ele "garante a concordância".

     

    Nesse caso o  têm ele garantiu a concordância do verbo, concordando com o plural de "As professoras".  O verbo "tem", flexionou junto ao substantivo a q se refere e não o substantivo se flexionou a ele, logo temos concordância verbal, flexão do verbo para se adequar ao contexto da frase.


ID
1573687
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Observe o segmento em destaque nesta oração: “As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá­-la”. Trata-se de sujeito:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    A longa jornada de trabalho faz....

    a problemática da violência nas escolas faz...

    As longas jornadas de trabalho E a problemática da violência nas escolas fazem.....


ID
1573690
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Na oração: “A situação de greve não nos agrada também”, o pronome pessoal oblíquo funciona como objeto:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     “A situação de greve não nos agrada também”

    Agradar no sentido de satisfazer pede objeto indireto

    Agradar no sentido de fazer carinho pede objeto direto


ID
1573693
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 

        'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP 

      A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e admirados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também!

      Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados.

      Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! 

      No ano passado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais.

      Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. 

      Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária!

      A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha acesso à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar.

      A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. 

Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. 

                                                                                 Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs 

Leia as palavras, a seguir, retiradas do texto, e indique (EV) para Encontro Vocálico e (EC) para Encontro Consonantal (em destaque a silabar-referência para responder a questão):


( ) Novembro.

( ) Entregues.  

(  ) Inadequado.

( ) Salário.

( ) Direito. 


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: 


Alternativas
Comentários
  • (EC ) No-vem-bro

    (EC) En-tre-gues.  

    ( EV) I-na-de-qua-do. 

    (EV) Sa-lá-rio

    ( EV) Di-rei-to. 


    A sequência CORRETA, de cima para baixo, é: 

     

     a)

    EV – EC – EV – EV – EV.

     b)

    EC – EV – EV – EC – EC.

     c)

    EC – EV – EV – EC – EV.

     d)

    EC – EC – EV – EV – EV.

     

    EXPLICAÇÃO:

     

    Encontros consonantais

    Quando existe uma sequência de duas ou mais consoantes em uma mesma palavra, denominamos essa sequência de encontro consonantal.

    O encontro pode ocorrer: 

    - na mesma sílabacla-ri-da-de, fri-tu-ra, am-pl

    - em sílabas diferentes: af-ta, com-pul-só-rio 

     

    Encontro vocálico é o encontro de duas ou mais vogais em uma palavra.

    Exemplos: co-ra-ção, ma-mãe, he-rói, loi-ro, Pa-ra-guai, ci-ú-me e po-é-tico.

    Classificação do encontro vocálico: ditongo, hiato e tritongo.

     

    Existem outros fonemas denominados consoantes, e apenas são pronunciados quando combinados com alguma vogal. 

    O termo consoante também é usado para classificar as letras do alfabeto, por causa dos sons que elas representam. 

    No alfabeto português são chamadas de consoantes: B, C, D, F, G, H, J, K, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, W, X, Z.

     

     

    As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livrementepela boca. Em nossa língua, desempenham  o papel de núcleo das sílabas. Assim, isso significa que em toda sílaba há necessariamente uma única vogal.

       Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entreaberta. As vogais podem ser:

    a) Orais: quando o ar sai apenas pela boca.

     

    b) Nasais: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais.

    c) Átonas: pronunciadas com menor intensidade.

     

    d)Tônicas: pronunciadas com maior intensidade.

    Por Exemplo:

    /a/, /e/, /i/, /o/, /u/.

    Por Exemplo:

    /ã/:  fã, canto, tampa 
    //: dente, tempero
    //: lindo, mim
    /õ/ bonde, tombo
    // nunca, algum

     

    Por Exemplo:

    até, bola

    Por Exemplo:

    até, bola

    Quanto ao timbre, as vogais podem ser:

    Abertas

    Exemplos:

     

    Fechadas

    Exemplos:

     

    Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das palavras.

    Exemplos:

     

    pé, lata, pó

    mês, luta, amor

    dedo, ave, gente

    Quanto à zona de articulação:

    Anteriores ou Palatais - A língua eleva-se em direção ao palato duro (céu da boca).

    Exemplos:

     

    Posteriores ou Velares - A língua eleva-se em direção ao palato mole (véu palatino).

    Exemplos:

     

    Médias - A língua fica baixa, quase em repouso.

    Por Exemplo:

    é, ê, i

    ó, ô, u

    a

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono2.php

     

  • GABARITO: LETRA D

    Existem três tipos de encontros: o ditongo, o tritongo e o hiato.

    Ditongo:

    É o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice-versa) numa mesma sílaba. Pode ser:

    a) Crescente: quando a semivogal vem antes da vogal. Por exemplo:

    sé-rie (i = semivogal, e = vogal)

    b) Decrescente: quando a vogal vem antes da semivogal. Por exemplo:

    pai (a = vogal, i = semivogal)

    c) Oral: quando o ar sai apenas pela boca. Exemplos:

    pai, série

    d) Nasal: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais.Por exemplo:

    mãe

    Tritongo:

    É a sequência formada por uma semivogal, uma vogal e uma semivogal, sempre nessa ordem, numa só sílaba. Pode ser oral ou nasal. Exemplos:

    Paraguai - Tritongo oral

    quão - Tritongo nasal

    Hiato:

    É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa sílaba. Por exemplo:

    saída (sa-í-da)

    poesia (po-e-si-a)

    FONTE: SÓPORTUGUÊS.COM.BR


ID
1573696
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

      Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. 

       Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

                                                                                                      Disponível em: http://pensador.uol.com.br

Ao afirmar que “há escolas que são gaiolas" e “há escolas que são asas", Rubem Alves está utilizando qual figura de linguagem? 


Alternativas
Comentários
  • Metáfora é uma figura de linguagem onde se usa uma palavra ou uma expressão em um sentido que não é muito comum, revelando uma relação de semelhança entre dois termos.

    Metáfora é um termo que no latim, "meta" significa “algo” e “phora” significa "sem sentido". Esta palavra foi trazida do grego onde metaphorá significa "mudança" e "transposição".

  • Metáfora é uma figura de linguagem. É um recurso semântico, Quer dizer que é um meio utilizado por quem escreve, ou por quem fala, para melhorar a expressividade de um texto literário. Quando é empregada em uma frase, faz com que esta se torne mais eloquente para os que a leem e a ouvem.

    Pode ser entendida como um artifício linguístico capaz de promover uma transferência de significado de um vocábulo para outro, através de comparação não claramente explícita. Veja alguns exemplos:

     

    Aquela menina é uma “flor”. – Subtende-se que a menina é meiga, bonita, cheirosa, delicada. Ou seja possui características de flor. Mas, sabemos que aqui o vocábulo “flor” não se refere ao órgão de reprodução de uma planta.

     

    Aquele rapaz é um “gato”. –  A metáfora ocorre porque implicitamente o rapaz é comparado a um gato. Quer dizer que é encantador, fofinho, bonito, etc.

  • GABARITO C

     

    Metáfora é uma comparação implícita . Observe nesse caso a comparação sem o uso do conectivo COMO

     

    “há escolas que são [COMO] gaiolas" e “há escolas que são [COMO] asas"

  • GABARITO: LETRA C

    Metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. A metáfora implica, pois, uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido.

    “Meu pensamento é um rio subterrâneo.”

    FONTE: BRASILESCOLA.UOL.COM.BR

  • A metáfora é um tipo de comparação, mas sem os termos comparativos (tal comocomosão comotanto quanto, etc). Na metáfora, a comparação entre dois elementos está implícita, trazendo uma relação de semelhança entre eles. Exemplo:

    Tempo é dinheiro.

    Percebemos neste exemplo a relação implícita, em que o tempo é tão valoroso quanto o dinheiro, por isso ele é colocado como semelhante à moeda.

    O eufemismo ocorre quando utilizamos palavras ou expressões que atenuam e substituem outras que produzem um efeito desagradável e chocante. Exemplos:

    A expressão e o impacto negativo que a palavra menti traz é ""suavizado" ao dizer que "faltei com a verdade".

    Anáfora.

    Consiste na repetição de palavras ou expressões com o objetivo de enfatizar uma ideia.

    Elegia Desesperada

    Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres

    Que ninguém mais merece tanto amor e amizade

    Que ninguém mais deseja tanto poesia e sinceridade

    Que ninguém mais precisa tanto de alegria e serenidade


ID
1573699
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

      Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. 

       Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

                                                                                                        Disponível em: http://pensador.uol.com.br


De acordo com o texto, ser escola “asa" significa: 


Alternativas

ID
1573702
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Em recentes trabalhos realizados pela UFPR, nas áreas rurais do litoral do Paraná, os moradores da Comunidade São Joãozinho apontaram suas necessidades imediatas para melhoria de sua qualidade vida. Quais ações são imediatas para atender as necessidades dessas populações?

Alternativas
Comentários
  • Quais ações são imediatas para atender as necessidades dessas populações?

    A

    Segurança de suas residências, evitando a entrada de bichos, curso de alfabetização para adultos,retorno na comunidade à liberdade sobre o uso do espaço, sem a necessidade de demarcação de áreas individuais, acesso à organização social e acesso à saúde bucal de seus filhos.

  • A - Correto: As necessidades dos moradores de comunidades extrativistas passam pelo acesso à escola que não seja afetado pela má condição de estadas, além do acesso à saúde pública e também a busca de caminhos para o desenvolvimento sustentável.

    B - Incorreto: São Joãozinho é uma comunidade pertencente ao município de Guaratuba, na baía de Guaratuba, litoral do Paraná.

    C - Incorreto: A FUNASA é entidade vinculada ao Ministério da Saúde e tem por objetivo promover o saneamento básico no território nacional. No entanto, nem todas as reivindicações da comunidade de São Joãozinho passam por ações relacionadas ao sistema de saúde.

    D - Incorreto: O Parque Nacional de Superagui se localiza no norte do litoral do Paraná enquanto a baía de Guaratuba, onde se localiza a comunidade de São Joãozinho, está ao sul do estado.

    Gabarito: A

    fonte: Estratégia


ID
1573705
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Antonina, Guaratuba, Guaraqueçaba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - São os municípios que compõem os espaços geográficos pertencentes ao litoral do Paraná, possuem uma área física de 6.057 Km², entre o Oceano Atlântico e a Serra do Mar.

  • Para acertar esta questão bastava o aluno saber que Antonina, Guaratuba, Guaraqueçaba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná são municípios que compõem os espaços geográficos pertencentes ao litoral do Paraná. Nem precisava saber o tamanho exato da área citada na questão.

    Gabarito: C


ID
1573708
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

As unidades de conservação de uso sustentável admitem a presença de moradores. Elas têm como objetivo compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos naturais. Quais são elas?

Alternativas
Comentários
  • b

    R.D.S. – Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Floresta Nacional.

  • Unidade de Proteção Integral - objetivo principal é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais;
    Unidade de Uso Sustentável - objetivo principal é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.

     

    Proteção Integral:

    Estação Ecológica

    Reserva Biológica

    Parque Nacional

    Monumento Natural

    Refúgio de Vida Silvestre

     

    Uso Sustentável:

    Área de Proteção Ambiental

    Área de Relevante Interesse Ecológico 

    Floresta Nacional 

    Reserva Extrativista

    Reserva de Fauna 

    Reserva de Desenvolvimento Sustentável 

    Reserva Particular do Patrimônio Natural 

     

    GAB: B

     

    DICA: decorem o que for de proteção integral que é menos. O restante será de uso sustentável.

  • Uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) 

    é uma área natural que abriga populações tradicionais que vivem em sistemas de exploração sustentável dos recursos naturais.

    Ao proteger o uso do ambiente desenvolvido ao longo de gerações e adaptado às condições ecológicas locais, esta categoria de unidade de conservação de uso sustentável contribui para a proteção da natureza e para a manutenção da diversidade biológica.

    São objetivos da RDS assegurar as condições para a reprodução e a melhoria dos modos de vida das populações tradicionais que nela habitam, inclusive na exploração de recursos naturais. Além disso, visa valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente desenvolvidas por estas populações.

    FONTE; www.oeco.gov.br

  • Ótima dica

  • Uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) é uma área natural que abriga populações tradicionais que vivem em sistemas de exploração sustentável dos recursos naturais. Ao proteger o uso do ambiente desenvolvido ao longo de gerações e adaptado às condições ecológicas locais, esta categoria de unidade de conservação de uso sustentável contribui para a proteção da natureza e para a manutenção da diversidade biológica.

    São objetivos da RDS assegurar as condições para a reprodução e a melhoria dos modos de vida das populações tradicionais que nela habitam, inclusive na exploração de recursos naturais. Além disso, visa valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente desenvolvidas por estas populações.

    As RDS são áreas de domínio público que permitem o convívio com populações tradicionais, no entanto, as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser, quando necessário, desapropriadas. O uso das áreas ocupadas pelas populações tradicionais é regulado por um contrato de concessão e um termo de compromisso, que devem estar de acordo com o Plano de Manejo da unidade. Além da exploração sustentável dos recursos, a visitação e a pesquisa cientifica também são permitidas e até incentivadas na área, desde que autorizadas pelo órgão gestor.

    Elas são geridas por um Conselho Deliberativo que é presidido pelo órgão governamental responsável (órgão estaduais, no caso das RDS criadas pelos estados, e o ICMBio, na RDS federal) e constituído por representantes de órgãos públicos, de organizações da sociedade civil e das populações tradicionais residentes na área.

    As Reservas de Desenvolvimento Sustentável foram criadas pela Lei 9.985/00.

  • Peguei um trem numa estação ecologica e fiz uma reserva biológica para um parque nacional que tem um monumento natural e refugio da vida silvestre.


ID
1573711
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com base nas informações contidas em relatórios IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os cadernos municipais do IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social e o Censo Agropecuário, qual das alternativas mais se assemelha às condições das áreas do Litoral Paranaense?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Morretes, Antonina e Guaraqueçaba são municípios voltados ao meio rural, ou seja, a maioria da população vive em áreas rurais e depende exclusivamente das atividades agropecuárias. Já Matinhos, Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaratuba apresentam-se como municípios com características urbanas. Segundo a base de dados censitária, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos sete municípios que compõem o litoral paranaense são os menores do Estado. Guaraqueçaba, por sua vez, possui o menor IDH (0.659) e ocupa a 392º posição no estado do Paraná, sendo que o Paraná é constituído por 399 municípios, o que quer dizer que está em nível de pobreza social. 

  • Atualizando a questão:

    Doutor Ulysses, por exemplo, fica na Região Metropolitana de Curitiba, tem 5,6 mil habitantes e IDH de 0,546, o menor do Paraná. O IDH vai de zero a um e a capital do Estado tem 0,823, um dos mais altos do Brasil.

    Fonte: encurtador.com.br/ehNS9


ID
1573714
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Sete (07) municípios que compõem o território de abrangência do SAMU 192 – regional litoral do estado do Paraná, com um total de 265.392 habitantes com sede em Paranaguá foram habilitados:

Alternativas

ID
1573717
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Primeiro medicamento usado na bradicardia sinusal sintomática, podendo ser usado também para tratamento do envenenamento por organofosfato:

Alternativas
Comentários
  • BRADICARDIA = FC <60 BPM

    CONDUTA: ADMINISTRAR ATROPINA 0,5mg IV em bolus, a cada 3-5 min


ID
1573720
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na Avaliação do SAV, segundo as diretrizes de 2010 pela AHA (American Hearth Association), é utilizada pela equipe multiprofissional frente uma PCR (Parada Cardio-Respiratória) a sequência mnemônica, representada em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • não entendie?

  • tbm não!

     

  • Questão antiga. Protocolo atualizado (2015).

    A sequência correta é C - A - B.

    Alternativa correta letra B.

  • precisa retirar as questões desatualizadas.


ID
1573723
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a norma regulamentadora número seis (NR6): EPI é todo dispositivo ou produto de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Sobre o assunto, o que não é considerado EPI?

Alternativas
Comentários
  • C

     

  • Lembrando que o extintor também NÃO É um equipamento de proteção coletiva (EPC), uma vez que o seu uso é para o combate ao incêndio e não prevenir o acidente.


ID
1573726
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A avaliação de risco de agentes biológicos considera critérios que permitem o reconhecimento, a identificação e a probabilidade do dano decorrente destes, estabelecendo a sua classificação em classes de risco distintas de acordo com a severidade dos danos. Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco assim definidas:


 Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios.

Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. 

Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. 

Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente.


Segundo essa distribuição, um paciente diagnosticado com tuberculose se enquadra em qual classe de risco? 




Alternativas
Comentários
  • 3. O estabelecimento de uma relação direta entre a classe de risco do agente biológico e o nível de biossegurança (NB) é uma dificuldade habitual no processo de definição do nível de contenção. Geralmente o NB é proporcional à classe de risco do agente (classe de risco 2 - NB-2), porém, certos procedimentos ou protocolos experimentais podem exigir um maior ou menor grau de contenção. Por exemplo, para o diagnóstico laboratorial de Mycobacterium tuberculosis, que é de classe de risco 3.


ID
1573729
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O abortamento é a expulsão das membranas e do feto antes que ele tenha condições de sobrevivência por si só. Geralmente isso ocorre antes de 25 semanas de gestação. A gestação normal (ou a termo) dura 38 a 40 semanas. Sobre os sinais e sintomas de abortamento, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Questão passível de ANULAÇÃO. 

    Abortamento ocorre ou antes das 22 semanas (para algumas literaturas 20) ou o feto pesa menos que 500g. 

    Gestação a termo vai de 37 a 41 semanas e 6 dias. 

  • Questão com enunciado incorreto. O abortamento se caracteriza pela morte ou expulsão ovular antes da 22ª semana de gestação.


ID
1573732
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a NBR 14561, disposto no item 2.1 da Portaria nº. 2.048/02, cujo conteúdo adéqua veículos utilizados no transporte de viajantes enfermos ou suspeitos, foram divididos os transportes em 8 categorias:


TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo. 

TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. 

TIPO C – Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de urgências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). 

TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré- hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os equipamentos médicos necessários para esta função. 

TIPO F – Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade.

Veículos de Intervenção Rápida – Estes veículos, também chamados de veículos leves, veículos rápidos ou veículos de ligação médica são utilizados para transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas ambulâncias do Tipo A, B, C e F. 

Outros Veículos – Veículos habituais adaptados para transporte de pacientes de baixo risco, sentados (por exemplo, pacientes crônicos) que não se caracterizem como veículos tipo lotação (ônibus, peruas etc.). Este transporte só pode ser realizado com anuência médica. 

Na ambulância TIPO D (Suporte Avançado), qual dos itens, a seguir, NÃO será encontrado? 


Alternativas

ID
1573735
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Qual dos medicamentos de uso comum, a segui, quando usado em dose excessiva (>15g), causa lesão hepática?

Alternativas
Comentários
  • Para quem não é assinante Gabarito: B

  • SITE VIVA BEM: Em excesso, paracetamol pode gerar danos no fígado iguais aos da cirrose... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/01/29/em-excesso-paracetamol-pode-danificar-o-figado-como-a-cirrose-e-o-cancer.htm?cmpid=copiaecola

    CARACTERÍSTICAS PARACETAMOL:

    ** Anti-inflamatório não-esteroidal (AINEs, que inclui também ibuprofeno, diclofenaco e ácido acetilsalicílico);

    **Adultos não devem extrapolar o consumo de 4 g (4000 mg) de paracetamol por dia;

    ** Os especialistas consideram abusivo o uso do medicamento por mais de dez dias seguidos ou acima de 5 g do princípio ativo por dia;

    ** Superdosagem (dose única acima de 12 g): em poucas horas e até cinco dias depois da ingestão da substância na forma de náusea, vômito, confusão mental e danos ao fígado;

    ** Quem tem histórico de alcoolismo ou alguma doença hepática não deve utilizar paracetamol;

    ** Antidepressivos, anticonvulsivantes e anticoagulantes podem interagir com o paracetamol alterando o efeito e provocando reações adversas perigosas. Entre os fitoterápicos, sabe-se que gingko biloba e erva-de-são-joão não combinam com a substância;

    ** A intoxicação pela substância provoca o mesmo tipo de dano hepático causado por hepatite, cirrose e câncer.

  • Depende do peso da vítima 


ID
1573738
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sialorreia é o termo utilizado para o excesso de salivação. O inverso, ou seja, quando existe a supressão ou ausência de saliva, o termo CORRETO é:

Alternativas
Comentários
  • Gab A


ID
1573741
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Quais são os sinais e sintomas esperados em uma criança apresentando descompensação/coma diabético?

Alternativas
Comentários
  • Dispneia?? Nao seria respiracao de kusmall?

ID
1573744
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade aguda potencialmente fatal, que envolve a liberação de mediadores dos mastócitos, basófilos e recrutamento de células inflamatórias. Quais itens, a seguir, são sinais e sintomas iniciais esperados?

Alternativas

ID
1573747
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. De acordo com a Lei 8.080, de 1990, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas não consiste em um dos objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS).

  • Art. 5º São objetivos do SUS:

    I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;

    II - a formulação de política de saúde;

    III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.


ID
1573750
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Considerando a necessidade de dar continuidade ao processo de descentralização e organização do Sistema Único de Saúde – SUS, fortalecido com a implementação da Norma Operacional Básica – SUS 01/96, de 05 de novembro de 1996, foi aprovada a Norma Operacional da Assistência a Saúde – NOASSUS 01/2002. De acordo com a NOAS-SUS 01/02, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

    Item 36 da Noas SUS

  • 36. A garantia de acesso da população aos serviços não disponíveis em seu município de residência é de responsabilidade do gestor estadual, de forma solidária com os municípios de referência, observados os limites financeiros, devendo o mesmo organizar o sistema de referência utilizando mecanismos e instrumentos necessários, compatíveis com a condição de gestão do município onde os serviços estiverem localizados.

    GAB: B

    NOAS - SUS

  • a) CAPÍTULO II – FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE GESTÃO NO SUS. II.1 DO PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO DA ASSISTÊNCIA

    Cabe ao Ministério da Saúde a coordenação do processo de programação da assistência à saúde em âmbito nacional.

    b) CERTOII.2 DAS RESPONSABILIDADES DE CADA NÍVEL DE GOVERNO NA GARANTIA DE ACESSO DA POPULAÇÃO REFERENCIADA. Item 36
    c) Item 54. Os municípios, para se habilitarem à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, deverão assumir as responsabilidades, cumprir os requisitos e gozar das prerrogativas. 

    d) São atributos da condição de gestão avançada do sistema estadual (III.1.2 DO PROCESSO DE HABILITAÇÃO DOS ESTADOS, item 57)

  • A-Não cabe ao Ministério da Saúde a coordenação do processo de programação da assistência à saúde em âmbito nacional.

    • Ministério da saúde--> âmbito nacional

    B-A garantia de acesso da população aos serviços não disponíveis em seu município de residência é de responsabilidade do gestor estadual, de forma solidária com os municípios de referência, observados os limites financeiros, devendo organizar o sistema de referência utilizando mecanismos e instrumentos necessários, compatíveis com a condição de gestão do município onde os serviços estiverem localizados.

    • GABARITO.

    C-Os municípios, que se habilitarem à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada, assumem as responsabilidades, cumprem os requisitos dispostos na NOAS-SUS 01/02, mas não gozam de quaisquer prerrogativas dipostas na NOAS-SUS 01/02.

    D-A elaboração do Plano Estadual de Saúde, e do Plano Diretor de Regionalização, incluindo o Plano Diretor de Investimentos e Programação Pactuada e Integrada, é uma das responsabilidades assumidas pelo Município que se habilite à Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada.

    • responsabilidade do Estado

ID
1573753
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A respeito do Decreto 5.055, de 05 de abril de 2004, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
1573756
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Considerando a necessidade de definição, no setor saúde, de uma política decisiva no sentido da redução da morbimortalidade por Acidentes e Violências, foi publicada a Portaria 737/2001. A respeito desta Portaria, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas

ID
1573759
Banca
CISLIPA
Órgão
CISLIPA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º São princípios do SUS:

    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

    IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;

    V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

    VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

    VII – utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;

    VIII - participação da comunidade;

    IX - descentralização político administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;

    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

    XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Art. 198º São diretrizes do SUS:

    I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;

    IIatendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;

    IIIparticipação da comunidade.

  • é com certeza a letra "C".