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Prova IBFC - 2015 - Docas - PB - Técnico em Segurança do Trabalho


ID
1689202
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

O texto explora uma situação inicialmente trágica, à qual é conferido humor por meio do seguinte fato:

Alternativas
Comentários
  • Não sei se sou insensível, mas não  percebi humor algum nesse trecho.

  • Como, não? " Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz. Mas aconteceu o seguinte: não morreu." 

    o homi, diz pra muié que tinha outra familia em seu leito de morte e não morre? é no mínimo trágico.

  • kkkkkkkkkkkkkkk. Muito engraçado !!!

  • Eu sou muito burro.. kkkkk não entendi bulhufas

  • Trágico: o homem vai morrer

    Revelação: tem outra família e quer contar isso em vida para a esposa, em vez de deixar a descoberta para o velório. (até aqui digno, perdoável pelo fato de estar quase morrendo)

    Humor: ele não morre.

    É parecido com a cena do Almost Famous, quando um dos integrantes da banda resolve dizer que é gay ao perceber que o avião está caindo e que todo mundo vai morrer. Daí, todo mundo se inspira e conta seus segredos mais íntimos. Até traição, se não me engano, entre eles... um pegou a namorada do outro etc...

    Só que o avião acaba não caindo.

  • Nossa, que hilário...

  • Deu até dor na minha barriga de tanto rir. Quanto humor neste texto.

     

    Só acertei porque fui forçado a interpretar. Mas, sinceramente, humor não há.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkk pqp...só a IBFC mesmo!!!!

  • e eu achando que era insensivel KKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • COMO ASSIM? Que resposta louca!!!!

  • Esse deu azar........Se ficasse calado..kkkkk

  • Meu senso de humor tá horrível.

  • Humor: "O cara se fud**"

  • Quer dizer que vcs leram o texto viram a reviravolta e não sentiram nada. "Ahhh, normal"??? Achei muito engraçado, lê de novo galera, vcs não entenderam o plot twist, na moral.

    GABARITO A

  • Eu achei engraçada só a parte da Dona Quequé comer quindões escondida.

  • Acertei, porém não vi nenhum humor kkkkk


ID
1689205
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

Em todas as opções abaixo, encontra-se destacado um exemplo de locução adverbial, exceto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA "C"


    POIS, NA FRASE NÃO APARECE NENHUM VERBO PARA SER MODIFICADO.

    Locução adverbial é um conjunto de duas ou mais palavras que, juntas, atuam como um advérbio, alterando o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de um advérbio. A maior parte das locuções adverbiais são iniciadas por uma preposição. Além da preposição, são normalmente formadas também por um substantivo, adjetivo ou advérbio.


    Exemplos:


    Preposição + substantivo = com certezaPreposição + adjetivo = em brevePreposição + advérbio = por ali

    Exemplos:

    Eles virão com certeza.Eles virão em breve.Eles virão por ali.Classificação das locuções adverbiais

    As locuções adverbiais podem ser classificadas em:

    Locução adverbial de lugar: à esquerda, à frente, ao lado, em cima, por perto,…Locução adverbial de tempo: pela manhã, de noite, à tarde, em breve, …Locução adverbial de modo: em silêncio, de cor, ao contrário, às pressas,…Locução adverbial de afirmação: por certo, com certeza, sem dúvida,…Locução adverbial de negação: de modo algum, de forma alguma,…Locução adverbial de intensidade: de muito, de pouco, de todo, em excesso,…Locução adverbial de dúvida: com certeza, quem sabe,…

  • O "segredo" para identificar advérbios, conjunções, preposições é saber o conceito de cada um. Advérbios são palavras invariáveis que imprimem uma circunstância sobre um verbo, adjetivo ou um advérbio, logo se não estiver relacionado a nenhum desses não será advérbio! :D

     

    Bons estudos!

  • a= loc adv de exclusão

    b= loc adv de lugar

    d= loc adv de modo

     

  • Bizu de concurseiro :adjunto adverbial =junto do verbo 

    Opção C não está junto do verbo ...bons estudos 

  • A) “o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher” (1°§) -> L.Adverbial de MODO. (falar como?).

    B) “Ela sentou na beira da cama.” (3°§) -> L. Adverbial de LUGAR. (Sentou onde?).

    C) “Outra mulher, outros filhos, até outros netos.” (5°§)

    D) “Podia morrer em paz.” (5°St) -> L. Adverbial de MODO. (morrer como?).


ID
1689208
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

O texto sugere que Dona Quiléia fizera uma promessa a um santo para que o marido se recuperasse. O que ela prometera, entretanto, não fica explícito, mas pode-se inferir que seria:

Alternativas
Comentários
  • C de Certin. 

     - O quê, Ariosto?!

          Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

          Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

  • texto ótimo de LFV. dona quequé prometeu não comer mais quindins. è tacito no ultimo parágrafo: "agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões."

  • RANGER ROSA(Vanessa IPD), copiar o texto ajuda em algo???

  • Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha.

  • Translúcidos quindões...imaginei esses quindões, deu até boca na água aqui.

    GABARITO: C

  • "Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo (POIS) Ainda compra quindins escondido e os come sozinha."

  • GABARITO: LETRA C

    Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.


ID
1689211
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

No sétimo parágrafo, tem-se “- Quer que eu com você? - perguntou a mulher.”. Nesse trecho, o verbo destacado contribui para a construção de sentido na oração. Indique o tempo e o modo em que tal verbo encontra-se flexionado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B


    Modo Indicativo: Certezas


    Modo Subjuntivo: Possibilidades (Ela poderia ir ou não)


    Modo Imperativo: Ordens

  • SUBJUNTIVO

     

    Que eu vá... - Presente

     

    Se eu fosse... Preterito Imperfeito

     

    Quando eu for... - Futuro

  • Esse item dava para "matar" com um entendimento básico sobre os modos verbais, lembrando que particípio e gerúndio são formas nominais do verbo, e não modos verbais, ok?

    modos verbais são 3, que indicam: certeza (indicativo), incerteza (subjuntivo) e ordem (imperativo).

    (Existem as exceções raras dentro do indicativo, por exemplo, mas basicamente é isso mesmo, visto que essa "incerteza" seria mais voltada para um certo grau de probabilidade, chance de acontecer... dentro do tempo verbal 'futuro do presente', por exemplo.)

    Logo, "vá" na frase dada indica incerteza de que a pessoa irá, portanto, alternativa letra B.

    Mais informações: gramática do Cegalla.

  •  a) Futuro do presente do Indicativo ----> IREI

     

     b) Presente do Subjuntivo.----------------> VÁ

     

     c)Futuro do pretérito do Indicativo ------> IRIA 

     

     d)Presente do Indicativo-------------------> VOU 

     

    Me corrijam se eu estiver errada.

     

    Bom estudo para todos!

  • Gabarito B

     

    Modo Indicativo: é o modo da realidade; serve para anunciar um fato ou um estado verdadeiro ou suposto verdadeiro.

    Ex: Quem canta seus males espanta.

     

    Modo Subjuntivo: é o modo da incerteza, possibilidade, dúvida, suposição.

    Ex: Eu vou para Coimbra logo que estejas bom.

     

    Modo Imperativo: serve para expressar uma ordem, um conselho, uma exortação, pedido.

    Ex: Agora escutai e respondei sinceramente às minhas perguntas.

  • PARA QUE EU VÁ. PRESENTE DO SUBJUNTIVO.
    GAB B

  • * MODO SUBJUNTIVO: Ação hipotética, incerteza, possibilidade.

     

    Presente (Que)

    Pretérito Imperfeito (Se)

    Futuro (Quando)

     

    QUE EU VÁ...

     

    GABARITO: B

  • Indica uma possibilidade de um fato atual. PRESENTE DO SUBJUNTIVO.

    QUE eu vá ( uma opção, hipótese)

  • Gab B

     

     

    Presente do Indicativo: O/Ou

    Pretérito Perfeito do Indicativo: i

    Pretérito Imperfeito do Indicativo: Va/ ia/ nha /

    Pretérito mais que perfeito do indicativo: ra

    Futuro do Presente: rei

    Futuro do pretérito: ria

     

    Presente do Subjuntivo: Que eu e/a

    Pretérito do Subjuntivo: Se eu  sse

    Futuro do Subjuntivo: Quando eu R

  • Talvez eu VÁ - Passou uma ideia de incerteza é subjuntivo

  • O presente do subjuntivo expressa desejo, vontade. É o que se observa no trecho “Quer que eu vá com você?”.

    Resposta: B

  • A única alternativa que apresenta uma hipótese (subjuntivo) é a letra B, portanto, gabarito da questão.


ID
1689214
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

No fragmento “Precisava contar uma coisa à mulher” (3°§), a crase ocorre, basicamente, devido:

Alternativas
Comentários
  • quem precisa contar, precisa contar À alguém, de modo o verbo contar pede preposição "a" e posterior a isso encontra-se um complemente feminino.

  • Quem conta, conta algo a alguém.

    Dessa forma, o verbo contar é Transito Direto e Indireto.

    Na Frase: "Precisava contar uma coisa à mulher" 

                                           (O.D)             (O.I) 

  • LETRA D 

    "à regência do verbo “contar” e ao complemento feminino."

  • qeum conta conta para alguém

                               prepo

  • quem conta,conta alguma coisa a alguém

  • Isaias de Cha grande-PE

  • Errei pela pressa. Marquei "A" pq nao vi aspas no verbo "precisar" e nao me atentei ao sinal de crase no inicio. Interpretei como "a regencia do verbo requer (precisa) preposicao e o complemento requer artigo". Rsrs

  • Precisava é verbo auxiliar,verbo principal é contar,por isso mulher leva-se crase(facultativo)

  • CONTA?CONTA ALGO A ALGUÉM

  •  d)

    à regência do verbo “contar” e ao complemento feminino.

    QUEM CONTA, CONTA ALGO (UMA COISA), A ALGUÉM (À MULHER) 

  • QUEM CONTA, CONTA ALGO A ALGUÉM.

  • Q563069 – GABARITO D

    Logo, “Precisava ( verbo auxiliar) contar (verbo principal) uma coisa à mulher”, portanto leva se crase devido à regência do verbo “contar” e ao complemento feminino.

    a)  à regência do verbo precisar e ao complemento feminino.

      b) à construção de uma locução adverbial com vocábulo feminino.

      c) ao “a” inicial de uma locução prepositiva com vocábulo feminino.

      d) à regência do verbo “contar” e ao complemento feminino

  • CONTAR( VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO).

  • GAB:

     

    Quem conta, conta algo a alguém....

  • Carai vei,foi quase,quase,eu já ia marcando letra a kkk

    A dica é sempre ler todas as alternativas 

    Em fim acertei rsrs

    gabarito :D

  • CONTAR É VTDI- QUEM CONTA, CONTA ALGO A ALGUEM-  UMA COISA(OD) À MULHER (OI), PREPOSIÇÃO A+PALAVRA FEMININA COM ARTIGO A- CRASE ORBIGATÓRIA.

  • GABARITO D

     

    “Precisava contar uma coisa à mulher

     

       Quem CONTA, CONTA ALGUMA COISA (uma coisa) A ALGUÉM (à mulher) .

                          VTDI                      OD                                       OI

     

    Logo a justificação da crase será pela regência do verbo CONTAR e há aceitação na frase pela palavra após a crase ser FEMININA.

     

    bons estudos.

  • contar algo a alguém.

  • VOU CONTAR ALGO A ALGUÉM

    VERBO CONTAR TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO

  • Contar algo (VTD) a (VTI) alguém.

  • Contar VTDI

    Contar algo (OD) a Alguém (OI)

  • “Precisava contar uma coisa à mulher”

    Contar -> Verbo BItransitivo.

    POR QUÊ? -> Quem conta, conta ALGO (uma coisa) a alguém (a mulher).

    PERCEBA QUE: o "a" em "a alguém" é uma preposição da regência do verbo contar; e que o "a" em "a mulher" é um artigo que acompanha o substantivo feminino.

    LOGO: A contração da preposição (a) com o artigo (a) implica o uso da crase.

  • Questão bem tranquila!

    Gabarito letra D

  • Essa questão deveria ser anulada, A MULHER é sentido generalizador, portanto não admite crase.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     

  • vtdi

    contar algo a alguém

  • é só subistituir

    Precisava contar uma coisa ao delegado


ID
1689217
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

Em “Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos.” (5°§), a pontuação confere um sentido expressivo ao texto, ilustrando, por parte do narrador, uma linguagem:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D.

     

    LINGUAGEM OBJETIVA é um estilo de escrita simples, que permite ao leitor entender com mais facilidade o que se quer dizer, e a linguagem.

    Notem que é comunicação de informação clara e acessível de tudo aquilo que as pessoas precisam saber. (UMA CONFISSÃO)

     

    -->Reparem que no trecho há uma imposição por parte do personagem, ele faz uma confissão, sem rodeios deixando clara a sua outra família.

    Respondi desta forma, me corrijam se eu estiver errado. Abraços!

     

     FONTE: http://www.freakpedia.org/freak/index.php?viewArticle=1036

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_objetiva

  • Se você ler esta expressão ( “Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos.”) como se fosse você mesmo falando, dá pra ver o quão ele foi OBJETIVO ( Curto e grosso, sem arrodeios hahaha)..

  • O cara foi objetivo ou seja foi direto au ponto.


ID
1689220
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

Considerando o contexto em que se encontra a oração “Protestou, chorosa.” (3°§), pode-se afirmar que o termo em destaque exerce a função sintática de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A)  Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. 


     predicativo do sujeito é o termo da oração que complementa e caracteriza o sujeito, atribuindo-lhe uma qualidade. Aparece apenas com o predicado nominal, juntamente com um verbo de ligação.

    Verbos de ligação, também chamados de verbos não nocionais ou copulativos, são verbos que ligam uma característica ao sujeito, indicando um estado. Não são significativos, nem indicam uma ação realizada, não sendo o núcleo do predicado.


  • predicativo do sujeito pois este se refere ao sujeito caracterizando-o, de modo que a assertiva correta é a letra "A".

  • Não Confunda o Predicativo do Sujeito com o Adjunto adverbial de modo

      O adjunto adverbial indica circunstância e modifica um verbo (Andou tranquilamente), um adjetivo (Estou muito triste) ou o próprio advérbio (Estava muito bem)

    O predicativo do sujeito caracteriza, qualifica o termo a que faz referência. Geralmente, é representado pela classe dos adjetivos.  (Ela estava tranquila).   Tranquila é palavra variável, ou seja, recebe flexão de gênero ou número e atribui uma característica ao sujeito “Ela”.

     

     

  • a) predicativo do sujeito 

    chorosa se refere ao sujeito, o qual esta oculto. Este é um dos raros casos em que nao ha verbo de ligacao, mas a presenca de adjetivo qualiifcando o sujeito caracteriza predicativo do sujeito

  • Protestar é verbo transitivo que ora pode ser direto, ora indireto: quem protesta, protesta algo ou contra algo. Chorosa é uma caracteristica atribuída à ela. Logo ela não protestou de modo choroso, mas estava chorosa no momento em que protestou.

    Espero ter ajudado!

  • “Protestou, chorosa.”predicativodosujeito

    “Protestou chorosamente”adjuntoadverbial


ID
1689223
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

      Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

      - Senta aí, Quequé.

      Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

      - O quê, Ariosto?!

      Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

      Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr. Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal, no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

      - Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

      - Não precisa.

      - Você demora? - Não, não. Vou só...

      Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

      - Bom. Tchau.

      - Tchau.

      Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

                                                                                                               (Luis Fernando Veríssimo)

No trecho “Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar” (6°§), o pronome em destaque, no contexto em que se encontra, tem como referente:

Alternativas
Comentários
  • pronome relativo que retomando a melhora surpreendente.

  • O que os médicos não souberam explicar? A melhora surpreendente

  • Gab B

  • substitui por (a qual)

    melhora surpreendente a qual os medicos 

    #PMSE

    #KVERA

  • Na dúvida, passe a frase para a ordem direta:

    - Os médicos não conseguiram explicar a melhora surpreendente.

     

    "Confiem nos 3 F's do sucesso: Foco, Força e "

  • Basta fazer uma pergunta ao verbo que a resposta vem.

    “Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar” 

    O que os médicos não souberam explicar ? a tal da melhora surpreendente!

  • QUE TEXTO BOM MANE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Muito boa a questão. GAB B

  • O pronome relativo retoma algo que foi dito anteriormente.


ID
1689232
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa pesquisa com 120 funcionários de uma empresa sobre o país que gostariam de conhecer, o resultado foi o seguinte: 72 funcionários disseram que gostariam de conhecer o Canadá, 54 funcionários gostariam de conhecer a Austrália. Se todos os funcionários escolheram um país, então o total de funcionários que gostariam de conhecer somente um dos dois países é:

Alternativas
Comentários
  • soma-se os dois numeros 72 e 54 - o resultado é 126. Mas como a quantidade de funcionários era 120. Sabe-se que tem 6 a mais. Esse numero 6 deve ser reduzido de 72 e de 54, ou seja 72 -6 = 66. E 54-6=48. Então soma-se o resultado 66+48 e temos a resposta que é 114.

  • Total de funcionários = 120; gostariam de conhecer o Canadá = 72; gostariam de conhecer a Austrália = 54 e gostariam de conhecer os dois países = x => só Canadá + os dois + só Austrália = total  => 72 - x + x + 54 - x = 120 => 126 - x = 120 => x = 6  logo: só Canadá = 72 - 6 = 66 e só Austrália = 54 - 6 = 48 total de funcionários que gostariam de conhecer somente um dos dois países é: 66 + 48 = 114
  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/VlbQNWZlRFg
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br

  • Professor Ivan Chagas, obrigada!

    Sempre nos socorrendo por aqui.

  • Os vídeos do Prof. Chagas são excelentes!

  • 120 funcionários. Há 6 que escolheram 2 países. 120-6=114.

  • Ou de outra forma...

    120-72= 48 / 120-54= 66 / 48+66= 114 

  • Total: 120

     

    (66 (6) 48)

    66+48 = 114

    Há braços!!

  • professor gente boa

  • Ivan Chagas me salvando em várias questões!

  • 120 - 72 = 48 ( Canadá )

     

    120 - 54 = 66 ( Austrália )

     

    48 + 66 = 114 ( Total de funcionários que gostariam de conhecer somente um dos dois países )

     

    Gabarito: Letra "B"...

  • n(AUB) = n(A) +n(B) -n(A intersecção B)

    120 = 54 +72 -n(A intersecção B)

    n(A intersecção B) = 6 Gostariam de conhecer os 2

    120-6=114 Gostariam de conhecer só 1

  • Pessoal, bem simples. 

    Soma 72 + 54 = 126

    126 - 120 (total) = 6 (Intercessão) . 

    72(Canadá) - 6 = 66

    54(Austrália) - 6 = 48

     

    66 +48= 114 que são os que somente gostão de um dos paises.  

     

     

  • 72 + 54 = 126

    120 - 6 = 114

     

    Gabarito: B

  • total=120

    72+54=126

    126-120=6 interseção

    6-72=66 Canadá

    6-54=48  Austrália

    somente um dos dois países é: 66+48=114

    gabarito B


ID
1689235
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carlos e Ana jogaram na loteria. Carlos gastou R$ 48,00, correspondente a 40% do total gasto pelos dois. Nessas condições, a soma dos algarismos do valor que representa o que Ana gastou é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 48 reais está para 40% assim como X reais está para 60% que é o que falta para chegar em 100%. Multiplica em cruz e temos como resultado 72. Mas o problema pede para somar os algarismos do resultado então 7+2 = 9. Gab; A

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/yjcxAVsYGPc

    Professor Ivan Chagas

  • 48 reais--------40% do total

    x-------------------100% do total

    x=120 reais

    se no total foram gastos 120 reais, e se 48 reais foi o gasto de Carlos, o resto é o que Ana gastou. Ana gastou 120-48=72 reais

    soma dos algarismos 7+2=9 algarismos

  • 48 reais ---------------- 40% (o que Carlos gastou do total de 100%)

    x --------------------------60% (o que Ana gastou do total de 100%)

    2880 = 40x

    x= 2880/40 = 72 reais = 7 + 2 = 9

  • r$            %

    48 .....      40

    x              60

     

    40 x = 48 . 60

    x = 72

     

    a soma das unidades de 72 =   7 + 2 = 9

  • Carlos gastou 40% do dinheiro na lotéria = R$ 48,00. Então sobrou 60% do dinheiro para Ana = R$ 72,00. A questão quer a soma dos algarismos do valor que Ana tinha em mãos então se ela tinha R$ 72,00... 7 + 2 = 9. 

    Gabarito: A

  • Professor Ivan Chagas poderia trabalhar no Qconcurso shshsh. Obg professor, suas aulas são exímias.


ID
1689238
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

 Paula pagou dois terços de três quartos do valor que possuía. Desse modo, a fração que representa o que sobrou para Paula, do valor que possuía, é: 

Alternativas
Comentários
  • Suponha que Paula tivesse 4,00.

    3/4 desse valor corresponde a 3,00. 

    Tirando 2/3 de 3,00 fica 2,00.

     Ou seja, ela tinha 4,00 e pagou 2,00 logo sobrou para ela metade do valor inicial. 

     Letra: d

  • 2/3 X 3/4 = 1/2 (d) 

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/kzet8nLhknM

    Professor Ivan Chagas

  • Paula tinha x reais

    mas pagou 2/3 de (3/4 do valor que tinha, ou seja, x)

    ela pagou 2/3.3/4x

    mas ela tinha x, e desse x houve esse desconto

    portanto temos: x-2/3.3/4x

    x-1/2x=x/2

  • Gente é só multiplicar e simplificar. Pronto. Pra que tanto escrever???. Faça igual a Camilla.

  • Chutando um valor: 200 reais.

    Ela retirou 3/4 de 200 como referência: 150

    Depois retirou 2/3 de 150 para efetuar pagamento: 100

    200-100= a metade do valor inicial. 1/2

    Resumindo, x é o valor total.

    2/3 vezes 3/4 de x = 1/2 de x.

  • 2/3 X 3/4 =6/12 (SIMPLIFICA) =1/2 LETRA D

  • Vou imaginar que Paula tinha R$ 100,00.

     

    3/4 de R$100,00 é R$ 75,00 

     

    2/3 de R$ 75,00 é R$ 50,00 

     

    Então se Paula gastou 2/3 de 3/4 que tinha, significa que ela usou R$ 50,00. Ou seja, a metade (1/2) do valor total de R$ 100,00.

     

    Resposta: D

  • Suponhamos que Paula possua 100 e gaste 3\4 então fica com 75, em seguida gasta mais 2\3 destes 75, resta-lhe 50, ou seja, no total ela gastou 50% do que tinha inicialmente, a fração correspondente é 1\2, letra D.

  • 2/3 de 3/4 = 6/ 12 divide por 6 fica 1/2 se ela gastou metade do que tinha, então sobrou a outra metade 1/2


ID
1689241
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De acordo com a sequencia infinita: M,A,T,E,M,A,M,A,T,E,M,A,..., a letra representada pelo elemento da 145a posição da sequencia é:

Alternativas
Comentários
  • é uma questão carimbo. ou seja as sequencias se repetem. matema - ou 6 letras. entao é somente dividir 145 por 6 - não vai dar divisao exata e a sobra é a posição da letra 145. entao 145/6 = 24 e sobra 1. entao a letra numero 1 é a resposta, ou seja, o M. alternativa C.

  • Gabarito "C"

    Percebi que a partir da 7ª letra da sequência apresentada no enunciado tudo se repetia então dividi em dois blocos de 6, multipliquei 6 por 24 chegando a 144, a letra da posição 145ª pela lógica foi a "M". 

  • Se a pessoa pensar numa sequencia progressiva então tudo se complica,por exemplo, pensei na sequencia assim: M,A,T,E,M,A,M,A,T,E,M,A,M,A,M,A,T,E,M,A,M,A,M,A,M,A,T,E, note que as letras M,A vão aumentando positivamente na sequência dada na questão e uma outra forma de análise põe tudo a perder.

  • kkkkk...se a sequencia é sempre a mesma, e a quinta posição é M....todas as que tiver 5 no final, também vão ser....

  • Discordo Marcelo Jaskiw, veja por exemplo que letra seria a 15ª posição...

    A conta mais acertada é a do Claudio Joaquim.
  • Carimbo MATEMA = 6 Letras

    145/6 = 24 e resta 1

    1= a primeira letra da sequencia = M

  • E se o resto fosse 0?

  • Lucas,


    Se o resto for zero, será então o último termo.

  • Valeu Leandro!

  • 12 LETRAS X 12 LETRAS = 144 LETRAS

     POSIÇÃO 144 É A LETRA A, 

    SENDO ASSIM, A POSIÇÃO 145 SERÁ A LETRA M

    ALTERNATIVA C

  • essa eh de primario, rss

  • Fiz a seqüência sugerida pelo José Márcio (M,A,T,E,M,A,M,A,T,E,M,A,M,A,M,A,T,E,M,A,M,A,M,A,M,A,T,E) na mão mesmo, e encontrei a mesma resposta: letra M.

    ;o)

  • 145a posição, tendo 1 como razão, só poderia ser uma letra múltipla de 5. M=1, A=2, T=3, E=4, M=5, A=6.

  • Contei a sequência até o 10 e parou na Letra E, sempre dará a mesma letra até chegar em 140, depois é só contar cinco casas a frente resultando na M.

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/twdQSRbbq8k

    Professor Ivan Chagas

  • Simon explicou direitinho rsrs

  • Resolvi a questão igual ao Simon. Desse jeito é melhor.

  • M,A,T,E,M,A,M,A,T,E,M,A,.

    Primeiro conta as letras da repetição M,A,T,E,M,A (6)

    Depois divide 145/6 vai sobrar 1

    O que sobrou 1 será a primeira letra que neste caso é o M. Letra C.

  • Sequência CARIMBO!

    MATEMA, MATEMA...

    1 -Tamanho: 6 letras 
    2 -145 dividido por 6 = 24 Obs. Divisão não exata, restou (1).

    A sequência tem 24 carimbadas completas e 1 elemento, pois restou 1.

    Resposta: LETRA C = M

  • M A T E M A

    1 2 3 4 5 6

     

    145/6 = 24 Resto: 1

    1=M

     

    Gab: C

  • MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA MATEMA M(145°).

  • GABARITO: C

     

    Veja que a nossa sequência é formada por ciclos iguais a: MATEMA.


    Estes ciclos têm 6 letras consecutivas. Dividindo 145 por 6, temos o resultado 24 e resto um.

     

    Ou seja, para chegar na 145ª letra devemos passar por exatamente 24 ciclos de 6 letras como este e mais uma letra. A 144ª letra é a última letra do 24º ciclo, ou seja, uma letra A.

     

    E a 145ª letra será um M, que é a primeira do 25º ciclo.

     

     Prof. Arthur Lima 

  • Gente tem uma forma mais simples que dá para fazer da cabeça...M A T E M A M A T E M A tem 12 unidades, logo 12 x 12 é igual a = 144, sabendo que a última letra é a letra "A" Agora é só inicar a sequência novamente no caso é a letra "M" a 145°... Simples, dá para fazer de cabeça e ainda poupar tempo.

     

  • Prefiro fazer assim, 

    Vejam,

     MATEMA 6

    MATEMA 12 

    MATEMA 24

    MATEMA...

    MATEMA 144 

    M = 145º

    A 146º

    T 147º E ETC...

  • MATEMA, sequencia de 6, divide 145 por 6, resta 1, se voce enumerar, M A T E M A, verá que o 1 e M, 2 A, etc.. Gab C

  • que bom seria se caísse uma bela questão facil assim na prova

  • A forma mais fácil que fiz, e sei que muita gente achará ruim, e pelo menos deu certo. Vai contando indo e voltando até chegar ao 145, ou seja conta de 1 ao 145, cai na letra M.


ID
1689244
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

 Marcos comprou um produto e pagou R$ 200,00 já incluso 20% de desconto sobre o valor total do mesmo. Nessas condições, o valor do desconto foi de: 

Alternativas
Comentários
  • É só usar regra de 3 

    200________80%X____________100%
    80x=20000
    X=25
    0250_200=50Letra C
  • 100% - 20%= 80%

    200*100=2000/80=   250 - 200 do valor pago =50

  • Valor inicial x Fator = Valor Final 

    Vi x 0,8 = 200
    Vi = 250 
    Logo, o desconto foi de R$50.
  • %       R$

    80       200

    20%      x


    Multiplica-se cruzando:

    80x = 200.20

    x = 4000/80

    x = 400/8  Corta-se um zero do 4000 e um do 80...

    x = 50

    Resposta: R$ 50,00


  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/qHVUIR2GFtc

    Professor Ivan Chagas

  • x - 0,20x=200

    0,80x=200

    x=200/0,80

    x=250

    Como ele pagou 200, o desconto foi de 50 reais.

  • Gabarito C

    20% para chegar a 100% = 80%

    Valor = 200

    Desconto = 20%

    Valor do desconto = x

     

    80\20 x 200\x (Multiplica-se cruzando)

    80x = 4000

    x= 4000\80

    x= 400\8

    x= 50

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • preço com desconto = 200

     

    desconto de 20% ( 0,8)

     

    200 / 0,8 = 250

     

    250 - 200 = 50

  • a galera faz uma volta da zorra. regra de 3,4,5,6,7. as vezes e tão simples.

    faz assim. 200/80: 250 simplifica por 100 sempre . passou 50. ou seja 250-200 = 200. 

  • esqueçam regras, questão assim faz de cabeça e já marca, parte pra seguinte

  • É só usar regra de 3 

    200________80%X____________100%

    80x=20000

    X=25

    0250 - 200=50Letra C


ID
1689247
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o valor lógico de uma proposição “P” é verdade e o valor lógico de uma proposição “Q” é falso, então o valor lógico do bicondicional entre as duas proposições é:

Alternativas
Comentários
  • P <--> Q 

    V <--> F = F 
    Na bicondicional só será verdadeiro se ambos os valores forem iguais! 
    GABARITO A 
  • Achei interessante o comentário de um colega em outra questão, onde ele disse: Na bicondicional é só lembrar do casal perfeito, se eles forem igual será Verdadeiro, caso contrário, falso!

  • A bicondicional será falsa somente quando os valores lógicos das duas proposições que compõem forem verdadeiras.

  • Bom Dia a todos!!! 

    e = (^)  tudo V dá V

    ou =( v)  tudo F dá F

    ou ou (v) exclusivo -   Iguais dá F ; Diferentes dá V

    se então --> V com F dá F = Vai Fugir = Foge

    se e somente se Iguais dá V; Diferentes dá F


  • Bicondicional

    Se iguais: V

    Se diferentes: F

  • p <----> q = V bicondiconal F ==> Na bicondiconal será Falsa qdo a primeira for falsa e a segunda verdadeira, logo é Falsa!

  • Na bicondicional: se ambos, então verdade. Se não ambos, então falso.

  • BICONDICIONAL 

    V<-->  V = V

    F<--->  F = V

    GAB;A

  • Bicondicional

    Iguais dá V

    Diferentes dá F

  • Uma Bicondicional pede duas Verdades ou Duas Mentiras

    exemplo: V V = Verdadeiro

                   F F = Verdadeiro

    Na questão acima  P é verdadeiro com Q Falso . TEMOS : V <->F : Falso ( tem uma verdade e uma mentira)

    Tabela Verdade da Bicondicional 

    P  Q     P<->Q

    V   V =    V

    V   F  =   F

    F   V =   F

    F   F =  V

    gabarito : A

  • P        Q         P<->Q

    V        V         V

    V        F         F

    F        V         F

    F        F         V

  • Bicondicional(<->, se e somente, se) será verdadeiro quando as proposições forem iguais. 

    #sabidamente  Prof.Lustosa [Alfacon]
  • OS AMIGOS , EXAUSTIVAMENTE , JÁ EXPLICARAM A QUESTÃO. VOU DIFERENCIAR O CONECTIVO BICONDICIONAL DA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA - o conectivo da disjunção com um traço embaixo - , QUE EU SEI QUE O SENHO(A) CONFUNDE..rsrs



    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA : como o nome já diz : é exclusiva, ou seja, um ou outro para ser verdade. Se forem diferentes é verdade, se forem iguais é falso.

    BICONDICIONAL : é bi , ou seja, em dobro. Se forem iguais é verdade, se forem diferentes é falso.



    GABARITO "A"
  • Será verdadeiro quando as proposições tiverem valores lógicos iguais. V com V; F com F. 

  • Meu macete é bobo, mas sempre dá certo: o símbolo da bicondicional é <-->, certo? Esse símbolo me lembra 2 Vs deitados, o que me lembra também que só será verdadeiro se as duas proposições forem verdadeiras ou forem falsas.

    Gab: A

  • Na condição de Bicondicional uma proposição só sera verdadeira se as duas proposições forem Falsas ou Verdadeiras.

  • Uma Bicondicional será verdadeira quando os valores lógicos de suas partes forem iguais.












  • Sério?


  • Essa foi mastigada

  • Regrinha da Bicondicional: 

    Basta as proposições serem diferentes,para toda sentença ser falsa
    Basta as proposições serem iguais, para toda sentença ser verdadeira.

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/Lm1IYnJUcow

    Professor Ivan Chagas

  • Pela Tabela - Verdade da bicondicional temos:


    Logo, o caso descrito no enunciado cai na segunda linha da Tabela-Verdade acima, tendo como valor lógico falso.


    Resposta: Alternativa A.


  • Meu macete eterno kkk

    ou...ou...: ≠V (≠ é V)

    bicondicional: =V (= é V)

    Como na questão há um V e um F, ou seja, eles são diferentes, aplica-se que = é V, então diferentes = F.

  • falso

    na bi condicional as duas preposições são condição uma pra outra...Ou seja...

    só iguais (VV ou FF) dao resultado verdadeiros.

  • V <-> F (Regra da Bicondicional "É verdadeiro se ambos forem falsos ou ambos verdadeiros") = F

    Resposta: A (Falso)

  • Numa bicondicional "se e somente se" () é bom lembrar o seguinte: valores lógicos iguais da "V" e valores lógicos diferentes da "F". 
    Por isso, na bicondicional, verdadeiro com falso é falso. 
    Boa sorte e bons estudos!

  • Se algo acontece, OBRIGATORIAMENTE a outra também terá que acontecer ....

    V+V=V

    V+F=F

    F+V=F

    F+F=V

  • Numa bicondicional , o valor lógico somente será verdadeiro se as duas proposições tiverem valores iguais..

    F +F+= V

    V+V= V

  • É como se fosse uma balança.

    Só vai equilibrar quando os dois lados forem iguais! V V ou FF

  • Casais iguais são VERDADEIROS: VV = V FF = V
  • BICONDICIONAL  = SE E SOMENTE SE.     \\\\\\|||||||\\\\\        CONDICIONAL = SE ENTÃO 

    V V= V                                                                                    V V = V

    V F= F                                                                                    V F = F 

    F V= F                                                                                    F V = F

    F  F= V                                                                                   F F = V

  • Não entendo porque uma questão boba dessas tem comentário do professor e algumas bem mais complexas não tem.. .

  • No bicondicional ( o famoso SE E SOMENTE SE), lembrar assim: IGUAIS dá VERDADEIRO..DIFERENTES DÁ FALSO!

    Se lembrar disso não erra umaaa...

    Ex: V  V = V

          F    F = V

         V    F = F 

          F   V = F

     

    #rumoooooooaoTJPE

  • LEMBRE-SE ASSIM:

    BICONDICIONAL = se as proposições forem iguais sera VERDADE

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA= se as preposições forem iguais sera FALSO ( se tiverrem valores diferente V, F então será verdade)

     

    erros, avise-me. TJPEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!

    GABARITO ''A''

  • Regra do Casal Perfeito:


    VV ok verdade

    VF nao falso

  • BICONDICIONAL (OS DOIS DEVEM SER VERDADEIROS OU FALÇOS)

    V  V   V

    V  F   F

    F  V   F

    F  F  V

  • BICONDICIONAL = 2 V = VERDADE

    = 2 F = VERDADE

    SE FOR DIFERENTE, É FALSO. TEM QUE SER BI.

  • O bicondicional entre duas proposições com valores lógicos diferentes é sempre FALSO. Letra A.

    Resposta: A

  • O bicondicional entre duas proposições com valores lógicos diferentes é sempre FALSO. Letra A.

    Resposta: A

  • O bicondicional entre duas proposições com valores lógicos diferentes é sempre FALSO. Letra A.

    Resposta: A

  • O bicondicional entre duas proposições com valores lógicos diferentes é sempre FALSO. Letra A.

    Resposta: A

  • Iguais dá V diferentes dá F

  • GABARITO: LETRA A

    Regra de Ouro:

    Conjunção( ^ ) Só tem espaço pra verdade( V/V ) todo o resto é mentira/falso;

    Disjunção ( v ) Não tem espaço pra falsidade completa ( F/F ) o resto todo é verdade/verdadeiro;

    Condicional ( -> ) vera Fischer fazendo um papel "falso" na novela ( V/F ) o resto todo é verdadeiro;

    Bicondicional (<--> ) Espelho da verdade (se refletem) ( F/F ) e ( V/V ) o resto todo é falso.

    FONTE: QC

  • gab. A

    Numa bicondicional, para uma proposição ser verdadeira, ela tem que ser "V" na ida e na volta, ou "F" na ida e na volta.

  • O bicondicional entre duas proposições com valores lógicos diferentes é sempre FALSA

  • Se somente se...

    SÃO IGUAIS? SÃO VERDADEIROS...

    V <--> V : V

    F <--> F : V

    • CONJUNÇÃO "E" = só da V quando ambas forem VERDADEIRAS (o resto da falso)
    • DISJUNÇÃO "OU" = só da F quando ambas forem FALSAS (o resto da verdade)
    • DISJUNÇÃO EXCLUSIVA "OU...OU" = só irá ser VERDADEIRAS quando ambas forem diferentes (iguais da falso)
    • CONDICIONAL " -->" = só da FALSO quando a proposição for Vai Fugir = Fugiu (o restante e verdade)
    • BICONDICIONAL "<-->" = só irá ser VERDADEIRAS quando ambas forem iguais (diferentes da falso)
  • Condicional - Se tem (V)era (F)ischer é falso;

    Conjunção (E) – exigente, pra ser V^ V=V;

    Disjunção (ou) – se tiver pelo menos uma V, vai ser tudo V;

    Disjunção Exclusiva (ou...ou) – Tem que ter uma de cada (V-F ou F-V) pra ser V;

    Bicondicional (se, e somente se) – Só vai ser V se ambas forem iguais (V-V ou F-F) = V.

  • O bicondicional entre duas proposições com valores lógicos diferentes é sempre FALSO.

    GAB: A!


ID
1689250
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De acordo com o raciocínio lógico proposicional, a negação da frase “O carro é novo e a moto é seminova”, é:

Alternativas
Comentários
  • “O carro é novo e a moto é seminova” ( P ^ Q ) 

    ~ ( P ^ Q ) = ~P v ~Q (O carro não é novo ou a moto não é seminova.)

    Para negar uma conjunção devemos negar a primeira, trocar o conectivo E (^) pelo conectivo OU (V) e em seguida negar a segunda proposição. 

    GABARITO D 
  • 1) Para negar E, tem que substituir por OU;

    2) Nega as duas.


    “O carro é novo e a moto é seminova” => O carro não é novo ou a moto não é seminova.

  • Tabela Verdade

    P e Q        =     ~P OU ~Q

    V                             F

    F                             V

    F                             V

    F                             V

  • Nega tudo ___ Troca o ( E /\ ) PELO ( OU \/ ).


    Rumo a posse! Foco, fé e força.

  • Questão pra não zerar. 

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/kjvsNxfAVxI

    Professor Ivan Chagas

  • poderia ser a cespe


  • Bate os oio direto na assertiva hahahah

  • Negação da conjunção ^ (e) fica disjunção V (ou)

  • Negação do e (^): Nega tudo e troca o sinal (^) pelo sinal ou (v).

     

    E fica assim: "O carro não é novo ou a moto não é seminova". Ou assim: P (^) Q é igual a ~P (v) ~Q.

     

    Gabarito D.

    Bons estudos!

  • Negar as duas e trocar o "E" pelo "OU".

  • Galera, como vocês sabem que é pra negar as duas proposições? Ou quando é pra negar apenas a primeira? Ou apenas a segunda? Quem puder ajudar, ficarei grato. Peço que seja da forma mais transparente possível.

  •  

    Allan Roccher. Nos comentários tem várias explicações como a do Einstein Concurseiro e da Jay Cardoso, é só procurar aí em baixo. No enunciado já diz "a NEGAÇÃO da frase..." ,ou seja, é a negação da frase inteira, incluindo as duas proposições.

  • O grande problema para quem nunca ouviu e nem viu nada de RLM, e começa a estudar essa matéria, é que  a pessoa acha que está ficando "burra", ou que é uma lógica, sem lógica e etc tal... Meu humilde conselho, para os que assim como eu estavam  a pouco tempo, é:

    Não tente de jeito nenhum aprender todos os assuntos de uma só vez, tenha calma e paciência e com o passar dos dias as peças vão se encaixando!

    Meu maior calo era a confusão que eu fazia com perguntas de NEGAÇÃO e EQUIVALÊNCIA. Pois você estuda um assunto e quando vai respondar as questões "parece" que é a mesma coisa, mas não é, e é só ai que caí a ficha e vc começa a certar as questões sobre os 2 assuntos.  

    Pense assim para começar: Eu tenho que negar o CONECTIVO, pronto, sabendo como fazer a negação de cada conectivo, sei responder qualquer questão... Essa questão acima por exemplo pedia a negação do conectivo E. Daí você faz a perguntinha: Como eu nego o conectivo E? PARA FAZER  A NEGAÇÃO DO CONECTIVO E ou do símbolo ^ (que no RLM é a mesma coisa) eu SEMPRE, SEMPRE VOU TROCAR o  E e pelo OU e negar a frase toda. 

    Com isso, a primeira coisa a fazer ao ver que o enunciado está pedindo a negação, veja qual conectivo tem na frase, e reescreva: 

    O CARRO É NOVO E A MOTO É SEMINOVA.

    O CARRO NÃO É NOVO OU A MOTO NÃO É SEMINOVA.

    Espero ajudar alguém com minha explicação... desculpem os erros ou sei lá mais o que, estou lutando dia após dia para realizar o meu sonho de ser servidora pública, estamos todos aqui para nos ajudar, assim alcançar nossos objetivos! Valeu galera, bons estudos!

  • Fácil! 

  • Colegas, esse vídeo ensina lógica para ninguém esquecer. Vale a pena assistir.

  • É fácil pra quem já está acostumado.

  • Gabarito: D

    A e B= ~A ou ~B

    A ou B= ~A e ~B

  • GABARITO: LETRA D

    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

     

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

     

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

     

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

     

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.

  • GAB. D

    Negação do E P^Q: Nega as duas proposições e troca o conectivo por Ou.

    “O carro é novo e a moto é seminova”

    O carro não é novo ou a moto não é seminova.


ID
1689253
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dentre as alternativas, a única correta é:

Alternativas
Comentários
  • (a) O valor lógico da conjunção entre duas proposições é verdade se os valores lógicos das duas proposições forem falso. ERRADO

     

    O valor lógico da conjunção entre duas proposições é verdade se os valores lógicos das duas proposições forem VERDADEIROS. 



    (b) O valor lógico do bicondicional entre duas proposições é verdade se os valores lógicos das duas proposições forem falsos. CORRETO 


    O valor lógico da bicondicional é verdadeiro se os valores lógicos das duas proposições forem IGUAIS. 



    (c) O valor lógico da disjunção entre duas proposições é verdade se os valores lógicos das duas proposições forem falsos. ERRADO


    O valor lógico da disjunção entre duas proposições é verdade se os valores lógicos das duas proposições NÃO FOREM FALSOS.



    (d) O valor lógico do condicional entre duas proposições é falso se os valores lógicos das duas proposições forem falsos. ERRADO 


    O valor lógico do condicional entre duas proposições é falso se os valores lógicos da primeira proposição for VERDADEIRO e o valor lógico da segunda proposição for FALSO. 



    GABARITO B

  • BICONDICIONAIS

    - Se iguais: V

    - Se diferentes: F

  • Letra B. Na conjunção (conectivo E), duas proposições falsas não resultará em verdadeiro (P ^ Q = F ^ F = F). Na Disjunção inclusiva (conectivo OU), duas proposições falsas resultará em falso (P v Q = F v F = F). Na condicional (SE... ENTÃO...), duas proposições falsas resulta em verdadeiro (P -> Q = F -> F = V). Na disjunção exclusiva (OU...OU...) duas verdades não produzem outra verdade (P <- -> Q = V <- -> V = F), porque é o caso do presente de Natal, ou ganha um, ou ganha outro, mas não ambos, mas não nenhum.


  • P    Q     P^Q    PvQ   P->Q   P<->Q

    V    V       V         V       V          V

    V    F       F         V        F          F

    F    V       F         V        V          F

    F    F       F         V        V          V

  • Bicondicional dá V quando forem iguais, ou seja, tanto V com V, quanto F com F, o resultado é V

  • Fernando NishimuradeAragao até tu lida com isso kk mestre!

  •                                                                        Regra de Ouro:

    Conjunção( ^ ) Só tem espaço pra verdade( V/V ) todo o resto é mentira/falso;

    Disjunção ( v ) Não tem espaço pra falsidade completa ( F/F ) o resto todo é verdade/verdadeiro;

    Condicional ( -> ) vera Fischer fazendo um papel "falso" na novela ( V/F ) o resto todo é verdadeiro;

    Bicondicional (<--> ) Espelho da verdade (se refletem) ( F/F ) e ( V/V ) o resto todo é falso.


    Sou grata pela bênção recebida!

  • O comentário do colega na questão anterior sobre o casal perfeito contribui para resolver essa. 

  • Bicondicional: Iguais da Verdadeiro, diferentes da Falso.

  • Muito boa a questão

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/vtZcV6XuopQ

    Professor Ivan Chagas

  • Estrutura lógica                               É verdade quando                                                 É falso quando
    P ^ q                                                p e q são, ambos, verdade                                   um dos dois for falso, ou ambos
    P v q                                               um dos dois for verdade, ou ambos                      p e q , ambos, são falsos
    p v q                                                 p e q tiverem valores lógicos diferentes              p e q tiverem valores lógicos iguais
    p -> q                                              nos demais casos                                                 p é verdade e q é falso
    p<-> q                                              p e q tiverem vaiores lógicos iguais                      p e q tiverem valores lógicos diferentes

  • Essa questão exige do candidato interpretação. Eu errei pq assimilei que na bicondicional as proposições que tiverem o mesmo valor lógico serão sempre verdadeiras.

  • Ana ! VC está certa, o raciocínio é esse mesmo, na bicondicional o valor lógico das proposições serão verdadeiros sempre q\ ambas forem iguais. VC errou por outro motivo. Boa sorte !

  • acertei...só lembrar as tabelas


  • ACERTEI !! 

    F--F=V

  • Analisando cada alternativa através da tabela-verdade:


    A) Errado, pois pela tabela-verdade da conjunção, F v F = F

    B) Correto, pois pela tabela-verdade da condicional, F ↔ F = V



    Resposta: Alternativa B.


  • Eu acertei essa questão, mas com um pé atrás. Pois faltou dizer que quando as duas proposições são verdadeira o valor lógico também é verdadeiro.

  • TABUADA LÓGICA:

    ^ = Tudo V dá V

    v = Tudo F dá F

    _v_ = iguais dá F; dif. dá V

    -> = Vera Fischer Famosa

    = iguais dá V; dif. dá F

  • Sem decoreba!

    Pense na Bicondicional como uma balança.  ---@-----I----@-----

    Os dois lados só irão se equilibrar se os pesos forem iguais. FF ou VV = verdadeiro

  • No bicondicional ( o famoso SE E SOMENTE SE), lembrar assim: IGUAIS dá VERDADEIRO..DIFERENTES DÁ FALSO!

    Se lembrar disso não erra umaaa...

    Ex: V  V = V

          F    F = V

         V    F = F 

          F   V = F

  •  Bicondicional (↔)

    A bicondicional retorna um valor lógico verdadeiro quando p e q são verdadeiros ou quando p e q forem falsos.  Nos demais casos, têm – se valores lógicos falsos. 

    Exemplo de Bicondicional:

    ‘O açúcar é doce, se e somente se o Brasil está na América do Sul’. Neste caso, teremos um valor lógico verdadeiro uma vez que a primeira proposição é verdadeira e a segunda também é verdadeira. Em qualquer sentido que a expressão seja tratada, o valor lógico é o mesmo.

  • (B)

    Na bicondicional é só lembrar do casal perfeito, se eles forem igual será Verdadeiro, caso contrário, falso!

    VV -->V
    VF -->F
    FV -->F
    FF -->V

    • CONJUNÇÃO "E" = só da V quando ambas forem VERDADEIRAS (o resto da falso)
    • DISJUNÇÃO "OU" = só da F quando ambas forem FALSAS (o resto da verdade)
    • DISJUNÇÃO EXCLUSIVA "OU...OU" = só irá ser VERDADEIRAS quando ambas forem diferentes (iguais da falso)
    • CONDICIONAL " -->" = só da FALSO quando a proposição for Vai Fugir = Fugiu (o restante e verdade)
    • BICONDICIONAL "<-->" = só irá ser VERDADEIRAS quando ambas forem iguais (diferentes da falso)

ID
1689256
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Diz-se que uma proposição composta é equivalente a outra:

Alternativas
Comentários
  • (B) Correta

    Uma proposição composta é logicamente equivalente a outra se suas tabelas verdades são idênticas.  Logo, a equivalência lógica é representada por (< - >).
  • Em suma:

    1. Tautologia: todas V;

    2. Contradição: todas F; e

    3. Contingência: mescla entre V e F.

    A alternativa correta é a B, visto que, sendo tautologia, todos os valores lógicos são V.

    O bicondicional exige que os valores sejam todos verdadeiros ou todos falsos para se ter um valor V.

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/8qeVeUmnKno

    Professor Ivan Chagas

  • A saber:

    Contingência: é o status de proposições que não são necessariamente verdadeiras nem necessariamente falsas.

    Contradição: consiste numa incompatibilidade lógica entre duas ou mais proposições. 

    Tautologia: é, na retórica, um termo ou texto que expressa a mesma ideia de formas diferentes. Portanto, tautologia é dizer sempre a mesma coisa em termos diferentes.

    Logo, de acordo com nossas definições acima, diz-se que uma proposição composta é equivalente a outra, se o bicondicional entre as duas proposições for tautologia. Ou seja V↔V de fato pela Tabela - Verdade será V.
    Obs: Para provar que as outras alternativas estão erradas, basta aplicar a Tabela - Verdade em cada uma.

     
    Resposta: Alternativa B.


  • Concurseira Posse, no seu exemplo só há proposições simples (p e q)

  • Entendi dessa maneira:

    Tabela Bicondicional de P  / Tabela bicondicional de Q = BICONDICIONAL ENTRE P E Q

               V                                           V                                            V

               F                                           F                                             V

               F                                           F                                             V

               V                                           V                                             V

  • Eu lembrei que tautologia é quando o resultado da tabela verdade de uma proposição é igual ao resultdo da tabela verdade de outra proposição. Por isso, haverá equivalência entre as duas, ainda que as proposições sejam escritas de outra forma, mas basicamente dizendo a mesma coisa. Nos itens ele fala em bicondicional. Daí, levei o conceito para o item. Exemplo: A é 'V' se e somente se b é 'V' (V).

     

  • Fiquei com dúvidas na letra D ("Se o condicional entre as duas proposições for contradição").

    Se a proposição P-->Q for contradição significa que ambas as proposições são falsas, certo? Então seria, P falsa e Q falsa, sendo assim, P-->Q será verdadeira, não? Por esse entendimento marquei a D... 

    Agradeço a ajuda!

  • Dri **, vamos imaginar duas proposições compostas quaisquer:

     

    A^B

    CvD

     

    A letra D diz se a condicional entre as duas proposições for contradição. A condicional, nesse caso, seria:

     

    A^B --> CvD

     

    Contradição é quando a tabela verdade, em todos os resultados, é falsa. Para que uma condicional seja falsa, o primeiro termo deve ser verdadeiro e o segundo falso. Teríamos:

     

    A^B = V

    CvD = F

     

    Dessa forma, as proposições não seriam equivalentes, pois uma seria V e outra F.

     

    Agora, se a bicondicional entre as duas proposições for tautologia, as proposições serão equivalentes porque sempre adotarão o resultado V.

  • Li os 7 comentários.... ví o vídeo do professor, amo RLM, e continuo não entendendo o comando da questão. :(

  • a ibfc gosta de usar a bicondicional.

  • Acertei, porém a questão ao meu ver tem duas resposta, já que, a bicondicional se refere aos valores iguais sejam eles falsos ou verdadeiros, oque poderia ser uma tautologia ( v v=v) ou Contradição (f f=v)

  • Duas proposições compostas são consideradas equivalentes quando a tabela verdade de ambas forem iguais, seja tautologia (tudo verdade), seja falácia (tudo falso).

  • Duas premissas: 

    1) Tautologia: todas os valores são verdadeiros

    Contradição: todos os valores são falsos

    Contingência: quando nem todos os valores são falsos ou nem todos são verdadeiros.

     

    2) Se duas proposições são equivalentes quando uma for falsa e outra também é. Se uma for verdadeira a outra também é.

    Então, existem somente dois casos: VV e FF para proposições equivalentes.

     

    Testando estas duas hipóteses nas proposições das opções  conclui-se que a opção B é a única correta.

     

     

     

  • A saber:

    Contingência: é o status de proposições que não são necessariamente verdadeiras nem necessariamente falsas.

    Contradição: consiste numa incompatibilidade lógica entre duas ou mais proposições. 

    Tautologia: é, na retórica, um termo ou texto que expressa a mesma ideia de formas diferentes. Portanto, tautologia é dizer sempre a mesma coisa em termos diferentes.

     

    Logo, de acordo com nossas definições acima, diz-se que uma proposição composta é equivalente a outra, se o bicondicional entre as duas proposições for tautologia. Ou seja V↔V de fato pela Tabela - Verdade será V.

    Obs: Para provar que as outras alternativas estão erradas, basta aplicar a Tabela - Verdade em cada uma.

     
    Resposta: Alternativa B.

  • Por Vinícius Werneck , Matemático, MSc. e PhD Student em Geofísica. Professor do QC

    A saber:

    Contingência: é o status de proposições que não são necessariamente verdadeiras nem necessariamente falsas.

    Contradição: consiste numa incompatibilidade lógica entre duas ou mais proposições. 

    Tautologia: é, na retórica, um termo ou texto que expressa a mesma ideia de formas diferentes. Portanto, tautologia é dizer sempre a mesma coisa em termos diferentes.

     

    Logo, de acordo com nossas definições acima, diz-se que uma proposição composta é equivalente a outra, se o bicondicional entre as duas proposições for tautologia. Ou seja V↔V de fato pela Tabela - Verdade será V.

    Obs: Para provar que as outras alternativas estão erradas, basta aplicar a Tabela - Verdade em cada uma.

     
    Resposta: Alternativa B.

  • Fiz um raciocínio perigoso, nnão sei se válido e gostaria da opinião dos colegas:

    Fala-se em equivalência - > Equivaler é ser "igual" -> Igual seria uma tautologia.

    Quando se falar em equivalência, falamos de igualdade dos valores das proposições.

    Isso deu certo por sorte, ou há alguma lógica matemática? E só se fala em valores iguais verdadeiros na tautologia.

  • Se implica, lembre do "se...então", condicional -->, logo, o condicional tem que ser tautologia.
    -
    Se equivale, lembre-se do "se...somente se", bicondicional <-->, logo, o bicondicional tem que ser tautologia.
    Resposta: letra B.

  • Fiz assim: para serem equivalentes as proposicões devem ser ambas F ou ambas V.  A bicondicional é verdadeira se ambas forem F ou ambas forem V. Se o bicondicional for uma tautologia( ou seja só assume valor verdadeiro) é porque as proposições são equivalentes.

  • Que poha de pergunta é essa vey,entendi ndddddd
  • Essa Pergunta ao meu modo de ver tem duas alternativas, pois o se e somente se é verdade se iguais...então V se somente se V = V e F somente se F igual a V também, essa questão pode ter sido anulada, Alguém checou?

  • Um bizu galera, mnemônico.

    TauVERDADE ContraFALSIDADE Contegente se é VERDADE E FALSIDADE

    Tautologia: Se o resultado ou a solução final apresentar somente VERDADE

    Contradição: Se o resultado ou a solução final apresentar somente FALSIDADE

    Contigência: Uma proposição composta é uma  VERDADE E FALSIDADE

     

     

  • Ache 2 proposições equivalentes, como: p->q e ~q->~p. Faça a tabela-verdade de apenas uma delas (não é necessário duas, já que são equivalentes). Agora faça as operações que estão em cada alternativa, e descubram qual a verdadeira.

    No caso que eu disse:

    p->q ~q->~p letra a letra b letra c letra d

    V V V V V V

    F F V V V V

    V V V V V V

    V V V V V V

    a) condicional é tautologia.

    b) bicondicional é tautologia.

    c) ''

    d) condicional é tautologia.

  • TABELA ESQUEMATIZADA: 

    A ^ B = Conjunção - "e" (^) Tudo V da V

    A v B = Disjunção - "ou" (v) Tudo F da F

    A → B = Condicional - "se...então" (->) V com F dá F 

    A ↔ B = Bicondicional - "se somente se" (<->) Iguais da V, diferentes da 

  • Gabarito: B

  • No caso da questão não é especificado qual proposição composta podemos usar, mas deixa claro o conectivo lógico que será utilizado entre essas proposições. Vejamos:

    A nível de exemplo utilizei a proposição composta: A ^ B

    Vamos para as alternativas:

    A) Se o condicional entre as duas proposições for contingência.

    FALSO. Deu Tautologia.

    B) Se o bicondicional entre as duas proposições for tautologia.

    VERDADEIRO.

    C) Se o bicondicional entre as duas proposições for contradição.

    FALSO. Deu Tautologia.

    D) Se o condicional entre as duas proposições for contradição.

    FALSO. Deu Tautologia. 

    A ^ B -> A ^ B

    V V V

    F F V

    F F V

    F F V

    A ^ B <-> A ^ B

    V V V

    F F V

    F F V

    F F V

    Lembrando que duas proposições são logicamente equivalentes (ou simplesmente equivalentes) quando os resultados de suas tabelas-verdade são idênticos.


ID
1689259
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O valor lógico da proposição composta ( 2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60) é: 

Alternativas
Comentários
  • ( 2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)

    __verdadeiro__ V ____falso_______ = VERDADEIRO 

    Obs: 30% de 150 = 45 

    GABARITO A
  • Vlw Muito obg...


  • A V B                          2/5 de 40 =16 (V) 30% de 150 = 60 (F) - 45

    V    V    V

    V    F    V

    F    V    V

    F    F     F

  • (2/5 de 40 = 16)  é Verdadeiro!

    (30% de 150 = 60)  é Falso porque dá 45!
    Logo, (2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60) equivale a dizer --->  V  v  F
    Sendo assim, na tabela verdade Disjunção conjuntiva OU (v) -----> será Falso, se todos forem Falso!

    P v Q

    V    V  --->  V

    V    F  --->  V

    F    V  --->  V

    F    F  --->   F



  •  Ou... ou: Iguais dá F, Diferentes dá V




  • 2/5*40=80/5=16               --->   2/5*40=16(V)

    30%*150=0,3*150=45      ---> 30%*150=60(F)

    P   Q    P v Q

    V   V      V

    V   F      V                <---

    F   V      V

    F   F      F  

  • Rápido essa! Basta perceber que o valor da primeira proposição é verdadeira e o conectivo é OU, então o resultado é verdadeiro, porque para ser falso as duas sentenças têm que ser falsas...

  • Ah se todas fossem assim!!! 

  • pena que IBFC Não é minha banca kkkkkkk !!! ia ser minha fregueza 

  • Sabemos que:

    i) 2/5 de 40 = 16 de fato, logo a proposição é V.

    ii) 30% de 150 = 45 e não 60 como diz no enunciado, logo esta proposição será F

    Assim, substituindo na disjunção, temos:

    V v F = V (Tabela- Verdade da disjunção)


    Resposta: Alternativa A.
  • Nem precisa saber se ta certa a outra proposição, sendo que no OU basta uma ta certa pra ser verdadeira.

  • Sendo uma verdadeira..... você já sabe o Resto 

  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:


    https://youtu.be/ndaWwLUHMD0


    Professor Ivan Chagas

  • Ou... se houver uma verdade, o resultado será verdade independentemente da outra parte...

    Como ( 2/5 de 40 = 16) já é verdadeiro, o valor lógico resultante não tem como ser diferente de V...

  • Meu problema ai não foi RL, foi matematica


  • Para que 15 comentários? Basta apenas uma que seja bem explicada

  • Se caisse assim era filé demais, a cespe vai bem além..


    Gabarito letra A
  • MUITO BOM O VIDEO DO PROF. IVAN 

  • facil essa
    o conectivo é o ou
    basta vc realizar os calculos de cada e ver se da os valores (verdadeiro) ou nao (falso) e aplicar na tabela do ou

    2/5 de 40 = 16 é V ou F ?

    40 dividido por 5 é 8 (pq 8x5=40). Como é 2/5 de 40 é 8+8 = 16. Ou seja, verdadeiro.

    30% de 150 = 60 é verdadeiro ou falso

    fiz regra de tres:

    150 está para 100%
    x está para 30%
    faz-se cruzado:
    100x = 150.30
    100x = 4500
    x = 4500/100
    x = 45/1
    x = 45

    ou seja, 30% de 150 é 45 e nao 60...Falso

    V ou F = V

    pro ou basta pelo menos uma ser verdadeira pra tudo ser verdadeiro

  •  ( 2/5 de 40 = 16)  16 = 16 V

     (30% de 150 = 60)  45 =/= 60 F 

    Logo temos as proposições: V ou F = V

    Obs: Para as disjunções é falso se todos os operandos forem falsos.


    Resposta: A

  • é isso aí pessoal


  • Nessa circunstância, para que seja mentira, é necessário que ( 2/5 de 40 = 16) E (30% de 150 = 60) sejam falsos. Porém, como o conectivo é o ''OU'', basta que uma afirmativa seja verdadeira para que a sentença seja verdadeira. 

    Realizando os cálculos:


    2x40/5 = 80/5 = 16 (Verdadeiro) ----> Como havia falado, basta que uma seja verdadeira para que a sentença seja verdadeira.


    150 x 0,3 = 45 (Falso)


    (Gabarito A).

  • 2/5*40 = 16

    30/100*150=45

    V v F = V

  • Nem precisava resolver as duas pra comparar já que a primeira foi V.

    No OU se pelo menos uma for V já podemos considerar verdadeira.

  • Quem tem dificuldade em fração pense assim:

     

    ( x )   ( x )   (  )   (  )   (  )    2/5   se dividirmos 40 por 5 teremos 8  partes

     

      8        8      8      8     8     então 2 partes valem 16.

  • Prof do qc, PARABÉNS! sua explicação estar vergonhosa 

  • bastaria saber que disjunção só resulta em F quando das duas proposições, ambas forem F. e a taboada de 8

  • Raciocínio Lógico para mim não tem logica!!! Socorroooo.. Tenho que resolver milhoes de questões...

     

  • Quem tiver dificuldade com fração (assim como eu), eu fiz o seguinte:

    Dobrei o valor -> 2/5 = 4/10 Assim fica mais fácil saber que 4/10 é 40% de 10. 

     

    Depois eu fiz uma regra de três simples (é o que me ajuda quase sempre).

    100 --- 40

    x  ---- 16

    x = 1600/40

     x = 40 --> primeiro valor lógico é V

     

    Depois fiz mais uma regra de três (30% de 150 = 60)

     

    100 --- 150

    x --- 60

    x = 6000/150

    x = 40   ----> segundo valor lógico é F.

     

    Assim, como o conectivo lógico é o OU (V), o valor só pode ser verdadeiro, pois nele basta que um seja V para ser verdadeiro

     

    Gab. A

  • 2/5 DE 40, divide pelo de baixo multiplica pelo de cima

    40 que divide por 5 da 8, multuplicando por 2 da 16

    Como o conectivo é "ou", o primeiro deu verdadeiro, ja foi.

  • JOAO FILHO  vc fala que assim é mais fácil resolver frações,ta de brincadeira né.kkkk
    2/5 40
    40/5(divide 40 por 5)
    2 x 8=16(multiplica o resultado da divisão por 2)

  • Gabarito (A)

    2/5 de 40 = 16 ( Verdade );

    30% de 150 = 60 ( Falso ), pois

    30% de 150 = 45 

    Simplificando tudo ficaria:

    (V) na 1º proposição

    (F) na 2º proposição

    O conecctivo usado na questão é o  "OU" ( Dijunção ) , logo:

    VF na Dijunção tem valor lógico (V), opção a) da questão

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/QXyWC7Ysh-E

  • Resolvendo a fração da questão.

     

      2     x    40        80

    ____  .   ____  = ____     = 16                 VERDADE.

          x    1           5

     

     

    30% de 150 = 45                                       FALSO.

     

     

    Verdade ou Falso =  Verdade

  • Tais q pariu.. errei de zé... no calculo dos 2/5 de 40..

  • agradeço a Deus pelos comentários . kkkk

  • errei por me afobar no inicio de 2/5 de 40

  • P 40/5=8x2=16 V

    Q 150x0,3=45 F

    V ou F = V

  • Observe que a proposição do enunciado é uma disjunção “OU”. Isto é, temos uma proposição do tipo “p ou q” onde:

    p: (2/5 de 40 = 16)

    q: (30% de 150 = 60)

     

    Em “p” temos,

    2/5 de 40 = 16

    2/5 x 40 = 16

    16 = 16

    Portanto “p” é possui valor lógico verdadeiro. Isso já é suficiente para definirmos que a proposição “2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)” possui valor lógico verdadeiro, pois o único caso em que uma disjunção é falsa é quando temos (F ou F). Mas seguir com a nossa resolução:

     

    Em “q” temos:

    (30% de 150 = 60)

    30% x 150 = 60

    0,3 x 150 = 60

    45 = 60

    Repare que essa igualdade é falsa, pois 45 não é igual a 60, então “q” é FALSO.

     

    Então a nossa proposição do enunciado seria:

    (2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)

    V ou F

    (resultado V)

    Portanto, a proposição tem valor lógico VERDADEIRO.

    Resposta: A

  • Lembrando que, na disjunção "ou", basta um dos valores ser verdade para a proposição ser VERDADEIRA.

    2/5 de 40 = 16 - VERDADEIRO

    30% DE 150 = 60 - FALSO

    V v F = V

  • Assim que descobri que a primeira proposição é verdadeira, marquei como verdadeiro,pois na conjunção só é falso quando tudo é falso, economiza tempo

    PMBA !!!!!!!!

  • Quando percebi o " OU " troquei pelo "E" e marquei verdade. Gabarito (A)
  • a proposição do enunciado é uma disjunção “OU”. Isto é, temos uma proposição do tipo “p ou q” onde:

    p: (2/5 de 40 = 16)

    q: (30% de 150 = 60)

     

    Em “p” temos,

    2/5 de 40 = 16

    2/5 x 40 = 16

    16 = 16

    Portanto “p” é possui valor lógico verdadeiro. Isso já é suficiente para definirmos que a proposição “2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)” possui valor lógico verdadeiro, pois o único caso em que uma disjunção é falsa é quando temos (F ou F). 

  • Antes da questão está escrito: "Exercite um pouco os conhecimentos sobre a disjunção simples ou inclusive nestas questões", mas o correto é: "Exercite um pouco os conhecimentos sobre a disjunção simples ou inclusiva nestas questões"

  •        p                    ou                 q

    2/5 de 40 = 16         ou      30% de 150 = 60

               16  = 16         ou                 45     = 60

    VERDADEIRA           ou                  FALSA

    “ou” para ser falsa = F ou F

    Como a resolução do problema ficou V ou F

    Questão é verdadeira

    Letra A)

  • Observe que a proposição do enunciado é uma disjunção “OU”. Isto é, temos uma proposição do tipo “p ou q” onde:

    p: (2/5 de 40 = 16)

    q: (30% de 150 = 60)

     

    Em “p” temos,

    2/5 de 40 = 16

    2/5 x 40 = 16

    16 = 16

    Portanto “p” é possui valor lógico verdadeiro. Isso já é suficiente para definirmos que a proposição “2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)” possui valor lógico verdadeiro, pois o único caso em que uma disjunção é falsa é quando temos (F ou F). Mas seguir com a nossa resolução:

     

    Em “q” temos:

    (30% de 150 = 60)

    30% x 150 = 60

    0,3 x 150 = 60

    45 = 60

    Repare que essa igualdade é falsa, pois 45 não é igual a 60, então “q” é FALSO.

     

    Então a nossa proposição do enunciado seria:

    (2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)

    V ou F

    (resultado V)

    Portanto, a proposição tem valor lógico VERDADEIRO.

    Resposta: A

    Fonte: Arthur Lima | Direção Concursos

  • Já não gosto de Raciocínio Lógico, e ainda mais com matemática, socorrooo, não entra na minha cabeça de jeito nenhum, as provas não deveria ter essa disciplina. Não sei o que faço para conseguir aprender, se tiverem alguma dica para eu ver.

  • O valor lógico desta proposição disjuntiva é verdadeiro, pois basta que uma das orações seja verdadeira, e a primeira é, tornando desnecessário o cálculo da segunda.

  • Sabendo que a primeira proposição é verdadeira, nem precisa resolver a segunda. A resposta da alternativa é a letra A.

    A disjunção inclusiva é verdadeira, se apenas uma proposição for verdadeira.

  • uma dica, no conectivo ou basta apenas uma proposição ser verdadeira.

  • uma dica, no conectivo ou basta apenas uma proposição ser verdadeira.

  • primeira proposição p = 2/5 de 40 =16

    Calculando...

    40/5 = 8

    como pegamos 2 partes desse resultado = 16 (Proposição p é verdadeira)

    Como já descobrimos que a primeira é verdadeira, já temos informação suficiente para avaliar a questão como gabarito A ( na tabela verdade da disjunção simples p=V q=F ou V => V )

    Só para fechar a resolução...

    segunda proposição q=30% de 150 = 60

    Calculando...

    0,3 x 150 = 45

    como vimos, 45 é o resultado Verdadeiro.

    Então, 30% de 150 =60 (Essa proposição q é falsa)

  • Só há uma falha na opção A, já que os valores lógicos são os adjetivos VERDADEIRO e FALSO; no entanto, atribuiu-se o substantivo "Verdade" como se também 'Falsidade' fosse valor lógico, o que não é verdade!

  • 2/5 de 40= 16

    40:5= 8

    8x2= 16 VERDADEIRA

    30% de 150= 60

    150x30= 4500

    4500:100= 45 FALSO

    SENDO ASSIM A RESPOSTA É A LETRA A (VERDADE).

  • ( 2/5 de 40 = 16) ou (30% de 150 = 60)

    verdadeiro--------------------falso

    Tabuada lógica da disjunção: tudo F dá F

    Portanto, proposição com valor lógico verdadeiro já que V + F = V.

    Gabarito: Letra A

  • 40*2= 80

    80÷ 5 = 16

    ( Verdade)

    150*30= 4500

    4500÷100 = 45

    ( Falso)

    Então é letra A , pois em disjunção simples só precisa de uma verdadeira para o resultado ser verdadeiro .

  • VERDADE! P = V , Q = F. Se temos uma proposição verdadeira, PvQ é verdadeiro.

  • PS: a proposição é uma disjunção “OU”.

    p: (2/5 de 40 = 16)

    q: (30% de 150 = 60)

     

    P:

    2/5 de 40 = 16

    2/5 x 40 = 16

    16 = 16

    Logo, P É VERDADEIRO.

     

    Q:

    30% x 150 = 60

    0,3 x 150 = 60

    45 = 60

    Logo, Q É FALSO 45 NÃO É IGUAL A 60.

     

    Portanto, V ou F

    (resultado V)

    GAB:A!


ID
2247823
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados as alterações dos limiares auditivos, do tipo sensorioneural, decorrente da exposição ocupacional sistemática a níveis de pressão sonora elevados. Tem como características principais a irreversibilidade e a progressão gradual com o tempo de exposição ao risco. A sua história natural mostra, inicialmente, o acometimento dos limiares auditivos___________________.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

Alternativas
Comentários
  • b

    2.1. Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados as alterações dos limiares auditivos, do tipo sensorioneural, decorrente da exposição ocupacional sistemática a níveis de pressão sonora elevados. Tem como características principais a irreversibilidade e a progressão gradual com o tempo de exposição ao risco. A sua história natural mostra, inicialmente, o acometimento dos limiares auditivos em uma ou mais frequências da faixa de 3.000 a 6.000 Hz. As frequências mais altas e mais baixas poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma vez cessada a exposição, não haverá progressão da redução auditiva.


ID
2247826
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Conforme a Norma Regulamentadora 24, e com relação aos lavatórios nas instalações sanitárias:
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 24.1.7 - Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais impermeáveis e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, espaçadas de 0.60m, devendo haver disposição de 1(uma) torneira para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores.

  • desatualizada

    24.3.3 O lavatório poderá ser tipo individual, calha ou de tampo coletivo com várias cubas, possuindo torneiras, sendo que cada segmento de 0,60m (sessenta centímetros) corresponde a uma unidade para fins de dimensionamento do lavatório.

    24.2.2.1 Será exigido um lavatório para cada 10 (dez) trabalhadores nas atividades com exposição e manuseio de material infectante, substâncias tóxicas, irritantes, aerodispersóides ou que provoquem a deposição de poeiras, que impregnem a pele e roupas do trabalhador. 


ID
2247829
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com definições técnicas estabelecidas para Brigada de Incêndio, análise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta que trata da preparação para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeirossocorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.

Alternativas
Comentários
  • Gab.coreto > letra D

     

    A >> 

    Instrutor em incêndio – formação em prevenção e combate a incêndio e abandono de área:

    60 h para risco baixo ou médio;

    100 h para risco alto;

    – Formação em técnicas de ensino, mínimo 40 h.

     

     

    B>>

    Alto acima de 1200 MJ/m²

    Baixo até 300 MJ/m²

    Médio entre 300 e 1200 MJ/m²

     

    C >> 

    Instrutor em primeiros-socorros – formação em técnicas de emergência pré-hospitalar:

    – Mínimo de 100 h para risco baixo, médio ou alto;

    – formação em técnicas de ensino, mínima de 40 h.


ID
2247832
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Conforme a Norma Regulamentadora 28, a empresa poderá recorrer ou solicitar prorrogação de prazo de cada item notificado______________________________ .
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

Alternativas
Comentários
  • 28.1.4.4 - A empresa poderá recorrer ou solicitar prorrogação de prazo de cada item notificado até no máximo 10 (dez) dias a contar da data de emissão da notificação.

  • 28.1.4.4 A empresa poderá recorrer ou solicitar prorrogação de prazo de cada item notificado até no máximo 10 (dez) dias a contar da data de emissão da notificação.

  • GABARITE NR28 DECORANDO:

     

    AUDITOR -----------60 DIAS (prazo máximo dado pelo AFT para regularização)

     

    SRTE _________10 DIAS  (prazo máximo para empresa apresentar solicitação de prorrogação ou recurso administrativo) -------------------------- 120 (dias prorrogação maxima concedida pelo SRTE)

     

    NEGOCIAÇÃO ________________PRAZO SUPERIOR A 120 DIAS (condicionado a previa negociação entre a empresa e o sindicado profissional com presença do SRTE)

  • Na NR 28 não existem os prazos de 15, 20 ou 30 dias.


    Somente 10, 60 e 120 dias.

  • A questão cobra conhecimento da literalidade do texto da NR-28 (Fiscalização e Penalidades).

    Em relação à fiscalização e aos prazo de recurso ou requerimento de prorrogação de prazo, a referida NR dispõe o seguinte:

    "28.1.4.4 A empresa poderá recorrer ou solicitar prorrogação de prazo de cada item notificado até no máximo 10 (dez) dias a contar da data de emissão da notificação". 

    Portanto, a alternativa "c" é a correta, pois traz o prazo correto, de acordo com a NR-28.

    GABARITO: LETRA C


ID
2247835
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora 6, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. Capuz ou balaclava protegem o crânio, face e pescoço contra agentes químicos, portanto podem ser considerados EPI dentro do grupo de proteção dos olhos e face.
II. Os produtos que não estão relacionados no ANEXO I, da NR-6, podem ser considerados como EPI, desde que sejam avaliadas por comissão tripartite, sendo as conclusões submetidas ao órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação.
III. Respirador de adução de ar (tipo linha de ar comprimido) por demanda, com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias, pode ser utilizado em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • NR 6 - ANEXO I

    A.2 - Capuz ou balaclava

    b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos;

    6.4.1 As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação. 

     

     

     

  • D.2 - Respirador de adução de ar
    a) respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido para proteção das vias respiratórias em atmosferas com
    concentração Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde e em ambientes confinados;
    b) máscara autônoma de circuito aberto ou fechado para proteção das vias respiratórias em atmosferas com
    concentração Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde e em ambientes confinados;
    D.3 - Respirador de fuga
    a) Respirador de fuga para proteção das vias respiratórias contra agentes químicos em condições de escape de
    atmosferas Imediatamente Perigosa à Vida e à Saúde ou com concentração de oxigênio menor que 18 % em
    volume.

  • I está correta.

    II está correta.

    III está errada, pois é menor que 18%

  • Alternativa correta letra: d

  • É impressão minha ou tanto o gabarito como os comentários se baseiam na norma desatualizada (anterior à PORTARIA SIT/DSST Nº 194 DE 07.12.2010)?

    Item I - Capuz ou balaclava tá no tópico A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA, no Anexo I. O grupo de EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE é o B. Logo, o item I tá errado.

    Item II - Tá ok com o texto da NR

    Item III - D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido:
    d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%. Logo, também tá errado.

     

    Entendo que o gabarito correto é a letra D

  • Não tem a alternativa E na questão.

    viajou!!

  •  

     

    I ) A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA

     

     Capuz ou balaclava protegem o crânio, face e pescoço contra agentes químicos, portanto podem ser considerados EPI dentro do grupo de proteção dos olhos e face.   > Errado

     

    A.2 b) Capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos;      

     

    II ) 6.4.1 As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, desta NR, sejam considerados
    como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a
    ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP,
    sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação.             > Certa

     

    III ) D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido

    d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em
    atmosferas com concentração de oxigênio
    maior que 12,5%;             > Errada


ID
2247838
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Conforme a Norma Regulamentadora 33, avalie as afirmativas a seguir:
( ) Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas para a capacitação inicial.
( ) Cabe ao supervisor de entrada fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados, disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho.
( )A capacitação inicial dos Trabalhadores Autorizados e Vigias devem ter carga horária mínima de 24 (vinte e quatro) horas e ser realizada dentro do horário de trabalho.
( )Cabe ao supervisor de entrada, executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • 33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas para a capacitação inicial.

    33.3.5.4 A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático de:

    33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:

    a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;

    b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;

    c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acioná-los estejam operantes;

    d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e

    e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.

  • C

    Emitir, executar, cancelar e encerrar PET's, sempre vai ser ligado ao supervisor de entrada;

    Ele assegura que os serviços de emergencia estejam disponíveis

    enquanto o vigia adota procedimentos de emergencia.

     

    33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:
    a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;
    b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;
    c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acioná-los
    estejam operantes;
    d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e
    e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.

     

     

    33.3.4.9

    Cabe ao empregador fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem em espaços confinados
    disponham de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho.

    33.3.5.4

    A capacitação inicial dos trabalhadores autorizados e Vigias deve ter carga horária mínima de dezesseis
    horas
    , ser realizada dentro do horário de trabalho, com


ID
2247841
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O estudo de identificação de perigos e operabilidade, conhecido como__________ , é uma técnica de análise qualitativa desenvolvida para examinar as linhas de processo, identificando perigos e prevenindo problemas. A metodologia é aplicada também para equipamentos do processo e sistemas. Assinale a alternativa que completa a lacuna do texto acima corretamente.

Alternativas
Comentários
  • O termo HazOp origina-se do inglês “Hazard and Operability Study”. Também conhecido como “Estudo de Perigos e Operabilidade”, o HazOp é uma técnica projetada para identificar perigos que possam gerar acidentes nas diferentes áreas da instalação, além de perdas na produção em razão de descontinuidade operacional…

    Esta Análise Preliminar de Riscos (APR), denominada de HAZOP, baseia-se na técnica definida e usada pelos militares nos programas de segurança de seus sistemas. Muitas empresas químicas possuem um método semelhante implantado, talvez com nome diferente.


ID
2247844
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considerando as atividades ou operações insalubres analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • 12. O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0 f/cm3.

  • a) O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à extração, tratamento, moagem, transporte do minério, ou ainda a outras operações com exposição à poeiras do manganês ou de seus compostos é de até 10 mg/m3  no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

    COMENTÁRIO:

    NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

    Anexo XII - Limites de Tolerância para Poeiras Minerais

    MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS

    1. O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à extração, tratamento, moagem, transporte do minério, ou ainda a outras operações com exposição a poeiras do manganês ou de seus compostos é de até 5mg/m3 no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

    O correto é: (5mg/m3) 

    b) O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0 f/cm3. 

    COMENTÁRIO:

    NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

    ANEXO XII

    LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS

    ASBESTO

    12. O limite de tolerância para fibras respiráveis de asbesto crisotila é de 2,0 f/cm3.

    Correta

    c) Os valores Limites de Concentração - LC,a serem utilizados na IN n.° 01, para o cálculo do índice de Julgamento “I” para benzeno, considerando empresas siderúrgicas é de 3,5 (três e meio) ppm.  

    COMENTÁRIO:

    NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

    ANEXO XIII-A

    Benzeno

    6.2.1 Os valores Limites de Concentração - LC a serem utilizados na IN n.º 01, para o cálculo do Índice de Julgamento "I", são os VRT-MPT estabelecidos a seguir.

    7. Os valores estabelecidos para os VRT-MPT são:

    - 1,0 (um) ppm para as empresas abrangidas por este Anexo (com exceção das empresas siderúrgicas, as produtoras de álcool anidro e aquelas que deverão substituir o benzeno a partir de 1º.01.97).

    - 2,5 (dois e meio) ppm para as empresas siderúrgicas.

    O correto é: 2,5 (dois e meio) ppm para as empresas siderúrgicas.

    d) O limite de tolerância para chumbo é de 3,0 mg/cm3. 

    COMENTÁRIO:

    NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 

    Anexo XI- Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância  Inspeção no Local de Trabalho

    No QUADRO Nº1 - Tabela de Limites de Tolerância

    o valor Teto para o chumbo é: 0,1 mg/cm3

    O correto é: 0,1 mg/cm3


ID
2247847
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora 32, os serviços de saúde devem:
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta que complementa o enunciado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: LETRA C

    32.10.1 Os serviços de saúde devem:
    a) atender as condições de conforto relativas aos níveis de RUÍDO previstas na NB 95 da ABNT;
    b) atender as condições de ILUMINAÇÃO conforme NB 57 da ABNT;
    c) atender as condições de CONFORTO TÉRMICO previstas na RDC 50/02 da ANVISA;
    d) manter os ambientes de trabalho em condições de limpeza e conservação.

  • Retificando comentário abaixo > gab. A


ID
2247850
Banca
IBFC
Órgão
Docas - PB
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com a Norma Regulamentadora 5, cabe ao Presidente da CIPA:
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa que completa o enunciado de forma correta.

Alternativas
Comentários
  • 5.19 Cabe ao Presidente da CIPA:

    a) convocar os membros para as reuniões da CIPA;

    b) coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da
    comissão
    ;

    c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;

    d) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria;

    e) delegar atribuições ao Vice-Presidente;