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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Conquista - MG - Agente Administrativo


ID
3334246
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos uma alternativa incorreta, não são somente os judeus, diversos povos são vítimas da intolerância e foram, nesta parte do texto, temos a exemplificação dos brasileiros:

    Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334249
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

O principal assunto do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? "intolerância" é o tema de nosso texto, observa-se a centralidade nesse tema em diversas partes, principalmente no meio/fim do texto:

     Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

       Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

       Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?

       Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334252
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado apresenta significado INCOERENTE quanto ao contexto empregado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma questão incorreta:

    ? ?Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos...? ? (2º§) imponderação

    ? O substantivo "imoderação" significa ausência de ponderação, de critério, de reflexão; desponderação, logo, apresenta um sentido contrário ao de "reflexão".

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ID
3334255
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.” (4º§) O trecho sublinhado exprime a ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.? (4º§) 

    ? Temos um aposto explicativo, ele traz um valor de explicação acerca do "Ramsés".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334258
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Quanto à análise sintática, assinale a alternativa em que o termo sublinhado está INCORRETAMENTE relacionado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) ?... os brasileiros são vítimas de um déspota...? (4º§) predicativo ? correto, sujeito+verbo de ligação e logo após o predicativo do sujeito.

    B) ?... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...? (1º§) sujeito ? quem está celebrando? Os judeus (=sujeito simples).

    C) ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.? (5º§) vocativo ? incorreto, temos um aposto explicativo, traz uma explicação sobrem quem é o "nós".

    D) ?A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.? (3º§) complemento nominal ? correto, dependência DE alguma coisa (=substantivo pedindo um complemento preposicionado, esse complemento é um complemento de um nome, complemento nominal).

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  • Gabarito C

    Complementando o comentário do Arthur Carvalho, em relação ao gabarito da questão:

    vocativo não mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por exemplo:

    Criançasvamos entrar.

     Vocativo

    Nessa oração, o termo destacado é um vocativo: indica e nomeia o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.

    Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc.

    Já o aposto mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por exemplo:

    A vida de Moisés, grande profeta, foi filmada.

                Sujeito            Aposto


ID
3334261
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Assinale a alternativa em que o termo ou trecho sublinhado retoma INCORRETAMENTE o que está sugerido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

    ? Temos um pronome demonstrativo "esta" que está sendo usado para se referir à última coisa mencionada (=a reflexão é "qual é o meu faraó" e não "Nos lembrar dos tempos de escravidão").

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ID
3334264
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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“É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.” (5º§) Quanto ao uso da crase em “à nossa volta”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.? (5º§) 

    ? Temos um pronome possessivo adjetivo (=acompanha um substantivo); uso do artigo definido "a" é facultativo, logo, a crase é facultativa (=a nossa volta ? somente preposição OU à nossa volta ? preposição "a" + artigo definido "a"= crase).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Obrigatório se estivesse no pluras.

  • D) é facultativo porque é facultativo o uso do artigo feminino diante dos pronomes possessivos femininos.

    • pronome possesivo feminino = facultativa crase
    • pronome possesivo plural = obrigatória crase

ID
3334267
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ‘Deixe meu povo ir!’.” (6º§) A expressão sublinhada exprime ao trecho uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?.? (6º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa comparativa, outras com esse mesmo valor: como, tal qual, tal e qual, tal como, tanto... como, (tão)... como/quanto, como se, (mais)... (do) que, (menos)... (do) que, (maior)... (do) que, (menor)... (do) que, (melhor)... (do) que, (pior)... (do) que, que nem, feito, antes... do (que).

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Órgão
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2016
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Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

“Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Em se tratando da classe gramatical e de acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta dos termos sublinhados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? "aonde" é um advérbio de lugar; "maiores" (=adjetivo acompanhando o substantivo "vítimas) e advérbio de tempo "sempre".

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  • Apesar da boa intenção a ideia não é redigir o gabarito, mas sim contribuir com alguma dica, observação, contestação...


ID
3334273
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

“Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Sobre o trecho em evidência, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? ?Ser uma de suas maiores vítimas? é um fato passado que continua no presente e ?engajados no seu combate? trata-se de uma ação contínua marcada por ?estaremos sempre?.

    ? Correto, "fomos" (=conjugação do verbo "ser" no pretérito perfeito do indicativo ? ação passada) e "estaremos" (=conjugação do verbo "estar" no futuro do presente do indicativo, marca uma ação contínua, uma ação que se prolonga em um tempo futuro).

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ID
3334276
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa escola de idiomas trabalham 13 professores e cada um deles leciona apenas um idioma sendo que 2 lecionam francês, 4 lecionam espanhol e 7 lecionam inglês. De quantas maneiras pode-se selecionar 2 professores que lecionam idiomas diferentes?

Alternativas
Comentários
  • Pra facilitar o entendimento vamos fazer todas as opções possíveis com 2 professores que ensinem idiomas diferentes ( sempre temos que prestar atenção na condição que é proposta pelo enunciado ) : 

    Frances + Espanhol = 2 * 4 = 8 possibilidade 

    Frances + Inglês = 2 * 7 = 14 possibilidades

    Espanhol + Inglês = 4 * 7 = 28 possibilidade

    Somando todas possibilidades teremos 8 + 14 + 28 =  50 possibilidades no total.

  • Total - o que vc não quer que aconteça !

    Total :13!,2 !=78

    O que vc não quer ,no caso os dois com os mesmos idiomas

    C 2!,2! ×C4!,2! ×C7!,2! =28 pronto ! O que sobrou é com idiomas diferentes .

    78-28=50 √

    Bons estudos !(Adri)


ID
3334279
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao realizar uma viagem partindo da cidade em que reside até a cidade em que trabalha, um professor gastou 55 minutos e seu veículo desenvolveu uma velocidade média de 90 km/h. Qual deve ser a velocidade média desenvolvida numa viagem de volta de forma que sejam economizados 10 minutos em relação ao tempo gasto na primeira viagem?

Alternativas
Comentários
  • Pode ser resolvida por regra de três, só que as grandezas são inversamente proporcionais. pois quanto maior a velocidade do carro, menor o tempo de viagem.

    então ao invés de escrever:

    55min ------- 90km/h

    45min ------- x

    devemos inverter uma das grandezas, ficando assim:

    45min -------- 90km/h

    55min -------- x

    45x = 90 * 55

    45x = 4950

    x = 4950/ 45

    x= 110km/h

    GAB C

  • Dá para resolver com regra de 3 composta.

    Minutos Velocidade Produto

    55 90Km/h 82,5 (esta é a distância da sua casa até o seu trabalho)

    45 x 82,5

    45*x*82,5 = 55*90*82,5

    Letra (C)


ID
3334288
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma fábrica de iogurtes pretende lançar dois novos sabores: goiaba e maracujá, e ofereceu os iogurtes a um grupo de 80 pessoas. Desse grupo observou-se que 18 pessoas gostaram dos dois produtos, 51 gostaram do iogurte de goiaba e 43 gostaram do iogurte de maracujá. O número de pessoas que não gostaram de nenhum dos dois sabores de iogurte foi igual a:

Alternativas
Comentários
  • Fazendo o Diagrama 25 gostam de Maracujá ́, 33 de Goiaba e a intersecção é 18

    33+25+18 = 76

    76 - 80 = 4

  • Não entendi o pq que deu 25 e 33
  • total: 80

    os dois sabores : 18

    Somente Goiaba: 51 - 18 = 33 pessoas gostam só do de goiaba

    somente maracujá: 43 -18 = 25 pessoas gostam só do de maracujá

    18+33+25 = 76

    80 -76 = 4 pessoas não escolheram nenhum sabor

  • 51 + 43 = 94

    94 - 18 = 76

    76 - 80 = 4


ID
3334291
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na região do Triângulo Mineiro, especificamente na cidade de Araxá, estão localizadas jazidas de um importante mineral do qual o Brasil é um dos maiores produtores mundiais. Esse mineral é fundamental para indústria de alta tecnologia e empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.” Trata-se do mineral:

Alternativas

ID
3334294
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na África os processos de integração regional são prejudicados pelo grave quadro de desagregação do continente; dependência econômica, carência de infraestrutura básica, baixo nível de industrialização, pobreza, fomes, epidemias e guerras civis. Os blocos econômicos africanos são muito frágeis, contudo, o mais importante acordo regional de comércio do continente é:

Alternativas

ID
3334297
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na década de 1960, intelectuais, escritores, cantores, compositores, cineastas e artistas plásticos participavam ativamente da política e muitos se engajaram em projetos revolucionários. Em 1967 ocorreu uma verdadeira revolução artística no Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, entre outros, inauguraram um movimento musical conhecido como:

Alternativas

ID
3334300
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

De 1889 a 1930 a república brasileira foi comandada por marechais e pelas oligarquias agrárias. NÃO tem relação com esse período histórico, que teve início na proclamação da república e durou até a Revolução de 1930:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra C

    República PopulistaRepública Nova e República de 46 referem-se ao período da história do Brasil que tem início com o fim do governo provisório de José Linhares (31 de janeiro de 1946), que por sua vez, teve início após a renúncia forçada de Getúlio Vargas (29 de outubro de 1945), pondo fim ao Estado Novo.

    bons estudos

  • REPÚBLICA POPULISTA= VARGAS

    GABARITO= C

  • A República Populista é um período posterior à República Velha e à Era Vargas, sendo o gabarito desta questão.

    Resposta: C

  • Ficou famoso na história do Brasil com o nome de República populista o período que separa as duas ditaduras que se estabeleceram no país durante todo o século XX. Este capítulo da história nacional, equivalente a quase 20 anos, indo de 1945 a 1964, produziu 10 presidentes entre eleitos legitimamente e interinos, sendo neste momento que se inicia verdadeiramente a industrialização do Brasil, abandonando de vez a velha estrutura agrária.

    A denominação de populista é resultado da visão de que o momento político foi dominado por personalidades geralmente classificadas como tal, ou seja, líderes que tinham por hábito buscar a simpatia e confiança da população, para então utilizar esta massa como instrumento político de manobra. 

  • A República Populista é um período posterior à República Velha e à Era Vargas, sendo o gabarito desta questão.

    Resposta: C

    Danuzio Neto | Direção Concursos

  • Vargas,o pai dos pobres.


ID
3334303
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

São características da organização espacial da região Sudeste, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D

  • Sempre atento aos enunciados. Questões que pedem a alternativa incorreta, derrubam!


ID
3334306
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Para Berg (2012) existem várias maneiras de abordar e administrar conflitos; porém, uma das mais eficazes é denominada de “Estilos de Administração de Conflitos”, método criado por Kenneth Thomas e Ralph Kilmann que propõem cinco formas de administrar conflitos. Assinale a alternativa que descreve, de forma correta, uma das formas de administrar conflitos, que corresponde a uma posição intermediária entre a assertividade e cooperação, em que indivíduo procura soluções mutuamente aceitáveis, que satisfaçam parcialmente os dois lados e que significa trocar concessões, ou então procurar por uma rápida solução de meio termo.

Alternativas
Comentários
  • Acordo: é uma posição intermediária entre a assertividade e cooperação, onde o indivíduo procura soluções mutuamente aceitáveis, que satisfaçam parcialmente os dois lados. O acordo significa trocar concessões, ou então procurar por uma rápida solução de meio termo.

    Gab: A

    Segundo Berg (2012, p. 204)

  • Evitação: Baixa assertividade e cooperatividade

    Acomodação: Baixa assertividade e Alta cooperatividade

    Competição: Alta assertividade e baixa cooperatividade

    Compromisso: Médio tanto na assertividade como cooperatividade - Acordo cabe aqui.

    Colaboração: Alta assertividade e cooperatividade

  • Compromisso (concessão, transigência e ACORDO): ambos cedem um pouco e ganham um pouco. Comportamento é assertivo e cooperativo.

    gab. A

  • GABARITO: LETRA A

    Para Berg (2012) existem várias maneiras de abordar e administrar conflitos, porém uma das mais eficazes é denominada de “Estilos de administração de Conflitos”, método criado por Kenneth Thomas e Ralph Kilmann, que propõem cinco formas de administrar conflitos, conforme a seguir:

    Competição: é uma atitude assertiva e não cooperativa, onde prevalece o uso do poder. Ao competir o indivíduo procura atingir seus próprios interesses em detrimento dos da outra pessoa, é um estilo agressivo onde o indivíduo faz uso do poder para vencer.

    Acomodação: é uma atitude não assertiva, cooperativa e autos sacrificante, o posto da competição, onde ao acomodar-se a pessoa renuncia aos seus próprios interesses para satisfazer os interesses de outra parte. É identificada como um comportamento generoso, altruísta e dócil.

    Afastamento: é uma atitude não assertiva e não cooperativa, pois ao afastar-se a pessoa não se empenha em satisfazer os seus interesses e nem tampouco coopera com a outra pessoa. O indivíduo se coloca à margem do conflito, adiando-o ou recuando perante situações de ameaça.

    Acordo: é uma posição intermediária entre a assertividade e cooperação, onde o indivíduo procura soluções mutuamente aceitáveis, que satisfaçam parcialmente os dois lados. O acordo significa trocar concessões, ou então procurar por uma rápida solução de meio termo.

    Colaboração: é uma atitude tanto assertiva quanto cooperativa, onde ao colaborar o indivíduo procura trabalhar com a outra pessoa tendo em vista encontrar uma solução que satisfaça plenamente os interesses das duas partes.

    GRAN CURSOS - PROFº BRUNO EDUARDO.


ID
3334309
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O Manual de Redação da Presidência da República (Brasília, 2002), em relação à redação dos atos normativos e questões fundamentais de técnica legislativa, estabelece que a sistematização das leis mais complexas observa o esquema básico: livros, títulos, capítulos, seções, subseções e artigos, sendo o artigo, definido como a unidade básica para apresentação, divisão, ou agrupamento de assuntos num texto normativo. No tocante à sua numeração, foi consagrada uma práxis, hoje positivada pela Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998. Assinale a alternativa que descreve, de forma correta, a práxis de numeração supracitada, conferida ao artigo normativo e positivada pela Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, segundo contexto anterior.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A.

    A)Até o Art. 9º adota-se a numeração ordinal. A partir do Art. 10º, emprega-se o algarismo arábico correspondente, seguido de ponto final (Art. 10).

  • Esta questão exige do candidato conhecimento referente à numeração do artigo, positivada pela Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998. 

    Conforme esclarece o Manual de Redação da Presidência da República,
    Artigo é a unidade básica para apresentação, divisão ou agrupamento de assuntos em um texto normativo. A Lei Complementar no 95, de 26 de fevereiro de 1998, apresenta as regras para a numeração dos artigos, de maneira que, até o artigo nono (art. 9o), deve-se adotar a numeração ordinal. A partir do artigo dez, emprega-se a numeração cardinal correspondente, seguida de ponto-final (art. 10.). Os artigos serão designados pela abreviatura “Art.", com inicial maiúscula, sem traço antes do início do texto e, ao longo do texto, designados pela abreviatura – art. –, com inicial minúscula. Os textos dos artigos serão iniciados com letra maiúscula e encerrados com ponto-final, exceto quando tiverem incisos, hipótese em que serão encerrados por dois-pontos. (grifo meu)

    Com base no exposto acima, identificamos que a regra para numeração no artigo é que até o artigo nono, deve-se adotar a numeração ordinal e a partir do dez, emprega-se a numeração cardinal correspondente, seguida de ponto-final. Desse modo, a alternativa que apresenta a afirmação correta é a letra A.

    Gabarito: Letra A
  • Palhaçada dessa banca!

  • GABARITO: LETRA A

    • Até o Art. 9º adota-se a numeração ordinal. A partir do Art. 10º, emprega-se o algarismo arábico correspondente, seguido de ponto final (Art. 10).

ID
3334312
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Secretariado
Assuntos

A carta comercial, também chamada de correspondência técnica, é um documento com objetivo de se fazer uma comunicação comercial. Em sua elaboração, é indispensável que o texto seja exposto de forma clara e objetiva, podendo-se fazer abreviações do pronome de tratamento ao referir-se ao destinatário. Conforme o contexto anterior, assinale a alternativa que descreve, de forma correta, o pronome de tratamento e sua respectiva abreviatura que, apesar de pouco utilizado atualmente, é aplicado quando nos dirigimos a autoridades em geral, como diretores, chefes, vereadores, secretários etc.

Alternativas
Comentários
  • Uma carta comercial é um  escrito trocado por  entre si ou com seus clientes e vice-versa, visando a iniciar, manter ou encerrar transações. Portanto, a forma de tratamento indicada é Vossa Senhoria – V. S.ª.


ID
3334315
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

De acordo com a Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004, há uma equipe específica de trabalho, que deve realizar, sob orientação do gestor municipal de Assistência Social, o trabalho de mapeamento e a organização da rede socioassistencial de proteção básica e promover a inserção das famílias nos serviços de assistência social local. Essa equipe deve, também, promover o encaminhamento da população local para as demais políticas públicas e sociais, possibilitando o desenvolvimento de ações intersetoriais que visem a sustentabilidade, de forma a romper com o ciclo de reprodução intergeracional do processo de exclusão social, e evitar que as famílias e indivíduos tenham seus direitos violados, recaindo em situações de vulnerabilidades e riscos. Assinale a alternativa que descreve, de forma correta, a denominação específica da equipe de trabalho que deve executar as competências e atribuições supracitadas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Segundo a PNAS/2004:

    ? O CRAS atua com famílias e indivíduos em seu contexto comunitário, visando a orientação e o convívio sociofamiliar e comunitário. Neste sentido é responsável pela oferta do Programa de Atenção Integral às Famílias. Na proteção básica, o trabalho com famílias deve considerar novas referências para a compreensão dos diferentes arranjos familiares, superando o reconhecimento de um modelo único baseado na família nuclear, e partindo do suposto de que são funções básicas das famílias: prover a proteção e a socialização dos seus membros; constituir-se como referências morais, de vínculos afetivos e sociais; de identidade grupal, além de ser mediadora das relações dos seus membros com outras instituições sociais e com o Estado. Realiza, ainda, sob orientação do gestor municipal de Assistência Social, o mapeamento e a organização da rede socioassistencial de proteção básica e promove a inserção das famílias nos serviços de assistência social local. Promove também o encaminhamento da população local para as demais políticas públicas e sociais, possibilitando o desenvolvimento de ações intersetoriais que visem a sustentabilidade, de forma a romper com o ciclo de reprodução intergeracional do processo de exclusão social, e evitar que estas famílias e indivíduos tenham seus direitos violados, recaindo em situações de vulnerabilidades e riscos.

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ID
3334318
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Tem o nome de circular porque indica a função de divulgar as informações entre todos os destinatários. De acordo com o exposto, assinale a alternativa que descreve, de forma INCORRETA, um dos objetivos da carta circular supracitada.

Alternativas
Comentários
  • não entendi, alguém podia me explicar ?

  • circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas

  • GABARITO: LETRA D

    • circular = informativo sobre determinadas normas ou procedimentos a serem seguidos por um grupo ou órgão

ID
3334321
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Quando se estiver administrando um conflito, de acordo com Neto (2005), é de suma importância que antes de tomar qualquer decisão, investiguem-se os fatos ocorridos, assim como as pessoas envolvidas, suas condutas, desempenho, entre outros para que injustiças não sejam cometidas e o conflito tenha um final satisfatório para todos. Chiavenato (2004) afirma que em relação à administração de conflitos, “uma qualidade importante do administrador é sua qualidade de administrar conflitos”. Para isso, o gestor tem à sua disposição algumas abordagens específicas para administrar os conflitos. Assinale a alternativa que descreve, de forma correta, a abordagem específica para administrar os conflitos, que segundo Chiavenato (2004), se dá quando o gestor age sobre algum dos elementos geradores do conflito, considerando que o mesmo se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e de interdependência, resultando no fato que com esta abordagem, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.

Alternativas
Comentários
  •  Abordagem estrutural: Recursos limitados, escassos e, interdependentes, onde são percebidas condições de diferenciação, são fontes que criam conflitos. E agindo sobre algum desses elementos geradores, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.

    GAB. C

    fonte: Marcos Aurélio da Silva ( TCC: Administração de conflitos)

  • GABARITO: LETRA C

    O gestor tem à sua disposição três abordagens para administrar conflitos, sendo elas, conforme Chiavenato (2004):

    Abordagem estrutural: o conflito se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e escassos e de interdependência. Se o gestor agir sobre algum desses elementos geradores, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.

    Abordagem de processo: essa abordagem procura reduzir conflitos através da modificação de processos, podendo ser realizada por uma parte do conflito, por pessoas de fora ou uma terceira parte, e pode ser conduzida de três formas: a desativação do conflito, onde uma das partes opta pela cooperação promovendo o acordo; reunião de confrontação entre as partes, em que são abertos os motivos do conflito de maneira mais direta entre os envolvidos; ou colaboração, que ocorre após passadas as etapas anteriores, com as duas partes buscando uma resolução vantajosa para todos.

    Abordagem mista: envolve tanto os aspectos estruturais como os de processo, e pode ser feita através da adoção de regras para resolução de conflitos, ou criação de papéis integradores. A adoção de regras se utiliza de meios estruturais para influenciar no processo de conflito, criando regras e regulamentos que delimitem a ação das pessoas. Já a criação de papéis integradores consiste em criar terceiras partes dentro da organização, de forma que elas estejam sempre disponíveis para auxiliar na busca de soluções favoráveis dos conflitos que possam surgir.

    GRAN CURSOS - PROFº BRUNO EDUARDO.

  • De acordo com Chiavenato - ABORDAGENS QUANTO À GESTÃO DE CONFLITOS

    I - ABORDAGEM ESTRUTURAL: baseia-se no fato de que o conflito surge pelas condições de DIFERENCIAÇÃO, de RECURSOS LIMITADOS E ESCASSOS e de INTERDEPENDÊNCIA. Se esses elementos puderem ser modificados, as percepções e o conflito resultante poderão ser controlados. Trata-se, pois, de atuar sobre uma condição existente que predispõe ao conflito. Essa abordagem procura minimizar as diferenças entre os grupos identificando objetivos que possam ser compartilhados por eles. Exemplo: vendedor de cervejas (setor de vendas) vende mais lotes de cervejas do que a quantidade que foi produzida (setor de produção) por não ter tido um controle prévio da quantidade limite que seria produzida. Neste caso surgiu o conflito na modalidade RECURSOS LIMITADOS E ESCASSOS e INTERDEPENDÊNCIA (um setor depende do outro para funcionar com cooperação). O gestor de conflitos deverá solucionar a situação através de maior compartilhamento das informações, por exemplo.

    II - ABORDAGEM DE PROCESSO: procura reduzir os conflitos por meio da MODIFICAÇÃO DO PROCESSO, ou seja, uma INTERVENÇÃO NO EPISÓDIO DO CONFLITO. Pode ser realizada de 3 modos:

    (1) DESATIVAÇÃO OU DESESCALONIZAÇÃO DO CONFLITO - uma parte, ao invés de reagir agressivamente, reage cooperativamente "desarmando" a outra parte.

    (2) CONFRONTAÇÃO ENTRE AS PARTES - é a confrontação direta e hostil (face a face) para que as emoções sejam exteriorizadas até encontrar soluções do tipo ganha/ganha ou soluções integrativas que conjuguem os interesses das partes.

    (3) COLABORAÇÃO - as partes trabalham juntas para solucionar problemas e identificar soluções ganha/ganha ou soluções integrativas que conjuguem os interesses das partes.

    III - ABORDAGEM MISTA: procura administrar o conflito tanto com aspectos estruturais quanto processuais. A solução inclui INTERVENÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO ESTRUTURAL e sobre o EPISÓDIO CONFLITIVO.

    -> Adota REGRAS para a resolução dos conflitos.

    -> Cria "TERCEIRAS PARTES" (que resolvem conflitos temporariamente) dentro da empresa de modo que estejam disponíveis a qualquer momento para ajudar na solução do tipo ganha/ganha.

    -> Adota os PAPÉIS DE LIGAÇÃO que são indivíduos formalmente responsáveis pela solução de conflitos visando os objetivos globais da empresa. Resolvem conflitos permanentemente.

  • ESTRUTURAL - age sobre algum dos elementos geradores do conflito, considerando que o mesmo se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e de interdependência.


ID
3334324
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“Para redigir um comunicado aos colaboradores de uma empresa, foi determinado que a secretária utilize a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão). Para que a ela adicione um cabeçalho padrão em todas as páginas do documento, pode ser utilizado o recurso Cabeçalho.” Este recurso está localizado na guia:

Alternativas
Comentários
  • gabarito (B)

    guia inserir para adicionar cabeçalhos. ✌

  • a) Inicio: Estão os comandos para criar, salvar e imprimir arquivos, além dos que permitem alterar as configurações do Word. Resumindo, tudo aquilo que se faz para um documento (abrir, salvar, salvar como, fechar, imprimir etc.).

    b) Inserir: Páginas, Tabelas, Ilustrações, Links, Cabeçalho e Rodapé, Texto e Símbolos.

    c) Exibição: Modo de Exibição de Documento, Mostrar, Zoom, Janela e Macros.

    d) Layout da Página: Temas, Configurar Página, Plano de Fundo da Página, Parágrafo e Organizar.

  • Assertiva b

    recurso está localizado na guia: Inserir.

  • Cabeçalho, rodapé e número de página estão na guia inserir

  • GABARITO - B

    Atente-se ao detalhe:

    Inserir um cabeçalho ou Rodapé > Inserir - Cabeçalho e rodapé.

    Inserir uma nota de Rodapé - Referências - Inserir notas de rodapé.


ID
3334327
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), sobre opções de impressão, é INCORRETO afirmar que a opção

Alternativas
Comentários
  • gabarito (A)

    (A) Intervalo indica quais páginas do documento serão impressas.

    errado, pois não indica o número de paginas que deve ser impressa, mas sim o ponto a ponto que deve ser impresso de um texto, ex: se quiser imprimir apenas um para grafo, seleciona ele e imprime.

  • Passível de recurso esta questão. A alternativa "A" não está errada. Afirmar que o intervalo indica quais páginas serão impressas está correto, visto que, ao determinar um intervalo, eu estou determinando quais páginas sairão na impressão. Exemplo: Se o intervalo for 2 - 6, eu sei que serão impressas as páginas 2,3,4,5 e 6.

    O Fábio Freire justificou o gabarito dado pela banca afirmando que o intervalo não indica o número de páginas que serão impressas, porém a alternativa "A" afirma que o intervalo indica QUAIS e não QUANTAS páginas.

  • Eu só acho que a explicação de Fábio não faz muito sentido

  • A$$ERTIVA C

  • Gabarito A

    INDICA O INTERVALO DE PAGINAS A SER IMPRESSAS

  • Se eu indico um intervalo de páginas, eu estou indicando quais páginas serão impressas! Você é difícil, IDECAN!

    Péssima banca!

  • banca viaja na elaboração das questões. banca péssima.
  • ARRIEGUA!

  • Aí dento


ID
3334330
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), o recurso para excluir linhas ou colunas de uma tabela, está localizado no grupo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Para inserir uma ou mais colunas de tabela, selecione uma ou mais colunas da tabela à esquerda das quais você deseja inserir uma ou mais colunas em branco.

    1. Clique em uma célula da coluna que deseja adicionar outra coluna

    2. Clique na guia inicio ? grupo células ? opção Inserir 

    ? Excluir linhas ou colunas de uma tabela:

    1. Selecione uma ou mais linhas ou colunas de tabela a serem excluídas.

    2. Na guia Início, no grupo Células, clique em Excluir e clique em Excluir Linhas de Tabela ou Excluir Colunas de Tabela. 

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO (A)

     grupo Células da guia Início.

  • GRUPO CÉLULAS>GUIA INÍCIO> INSERIR OU EXCLUIR COLUNAS OU LINHAS

  • GABARITO - A

    Ou vc pode utilizar : Ctrl + Shift + "+" ( Inserir)

    Uma linha ou coluna

    Ctrl + "- " ( Excluir )

    Uma coluna

    Uma linha