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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Conquista - MG - Assistente Administrativo


ID
3334246
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos uma alternativa incorreta, não são somente os judeus, diversos povos são vítimas da intolerância e foram, nesta parte do texto, temos a exemplificação dos brasileiros:

    Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334249
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

O principal assunto do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? "intolerância" é o tema de nosso texto, observa-se a centralidade nesse tema em diversas partes, principalmente no meio/fim do texto:

     Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

       Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

       Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?

       Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334252
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado apresenta significado INCOERENTE quanto ao contexto empregado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma questão incorreta:

    ? ?Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos...? ? (2º§) imponderação

    ? O substantivo "imoderação" significa ausência de ponderação, de critério, de reflexão; desponderação, logo, apresenta um sentido contrário ao de "reflexão".

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ID
3334255
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.” (4º§) O trecho sublinhado exprime a ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.? (4º§) 

    ? Temos um aposto explicativo, ele traz um valor de explicação acerca do "Ramsés".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334258
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Quanto à análise sintática, assinale a alternativa em que o termo sublinhado está INCORRETAMENTE relacionado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) ?... os brasileiros são vítimas de um déspota...? (4º§) predicativo ? correto, sujeito+verbo de ligação e logo após o predicativo do sujeito.

    B) ?... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...? (1º§) sujeito ? quem está celebrando? Os judeus (=sujeito simples).

    C) ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.? (5º§) vocativo ? incorreto, temos um aposto explicativo, traz uma explicação sobrem quem é o "nós".

    D) ?A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.? (3º§) complemento nominal ? correto, dependência DE alguma coisa (=substantivo pedindo um complemento preposicionado, esse complemento é um complemento de um nome, complemento nominal).

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  • Gabarito C

    Complementando o comentário do Arthur Carvalho, em relação ao gabarito da questão:

    vocativo não mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por exemplo:

    Criançasvamos entrar.

     Vocativo

    Nessa oração, o termo destacado é um vocativo: indica e nomeia o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.

    Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc.

    Já o aposto mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por exemplo:

    A vida de Moisés, grande profeta, foi filmada.

                Sujeito            Aposto


ID
3334261
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Assinale a alternativa em que o termo ou trecho sublinhado retoma INCORRETAMENTE o que está sugerido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

    ? Temos um pronome demonstrativo "esta" que está sendo usado para se referir à última coisa mencionada (=a reflexão é "qual é o meu faraó" e não "Nos lembrar dos tempos de escravidão").

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ID
3334264
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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“É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.” (5º§) Quanto ao uso da crase em “à nossa volta”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.? (5º§) 

    ? Temos um pronome possessivo adjetivo (=acompanha um substantivo); uso do artigo definido "a" é facultativo, logo, a crase é facultativa (=a nossa volta ? somente preposição OU à nossa volta ? preposição "a" + artigo definido "a"= crase).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Obrigatório se estivesse no pluras.

  • D) é facultativo porque é facultativo o uso do artigo feminino diante dos pronomes possessivos femininos.

    • pronome possesivo feminino = facultativa crase
    • pronome possesivo plural = obrigatória crase

ID
3334267
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ‘Deixe meu povo ir!’.” (6º§) A expressão sublinhada exprime ao trecho uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?.? (6º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa comparativa, outras com esse mesmo valor: como, tal qual, tal e qual, tal como, tanto... como, (tão)... como/quanto, como se, (mais)... (do) que, (menos)... (do) que, (maior)... (do) que, (menor)... (do) que, (melhor)... (do) que, (pior)... (do) que, que nem, feito, antes... do (que).

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Órgão
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2016
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Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

“Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Em se tratando da classe gramatical e de acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta dos termos sublinhados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? "aonde" é um advérbio de lugar; "maiores" (=adjetivo acompanhando o substantivo "vítimas) e advérbio de tempo "sempre".

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  • Apesar da boa intenção a ideia não é redigir o gabarito, mas sim contribuir com alguma dica, observação, contestação...


ID
3334273
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

“Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Sobre o trecho em evidência, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? ?Ser uma de suas maiores vítimas? é um fato passado que continua no presente e ?engajados no seu combate? trata-se de uma ação contínua marcada por ?estaremos sempre?.

    ? Correto, "fomos" (=conjugação do verbo "ser" no pretérito perfeito do indicativo ? ação passada) e "estaremos" (=conjugação do verbo "estar" no futuro do presente do indicativo, marca uma ação contínua, uma ação que se prolonga em um tempo futuro).

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ID
3334276
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa escola de idiomas trabalham 13 professores e cada um deles leciona apenas um idioma sendo que 2 lecionam francês, 4 lecionam espanhol e 7 lecionam inglês. De quantas maneiras pode-se selecionar 2 professores que lecionam idiomas diferentes?

Alternativas
Comentários
  • Pra facilitar o entendimento vamos fazer todas as opções possíveis com 2 professores que ensinem idiomas diferentes ( sempre temos que prestar atenção na condição que é proposta pelo enunciado ) : 

    Frances + Espanhol = 2 * 4 = 8 possibilidade 

    Frances + Inglês = 2 * 7 = 14 possibilidades

    Espanhol + Inglês = 4 * 7 = 28 possibilidade

    Somando todas possibilidades teremos 8 + 14 + 28 =  50 possibilidades no total.

  • Total - o que vc não quer que aconteça !

    Total :13!,2 !=78

    O que vc não quer ,no caso os dois com os mesmos idiomas

    C 2!,2! ×C4!,2! ×C7!,2! =28 pronto ! O que sobrou é com idiomas diferentes .

    78-28=50 √

    Bons estudos !(Adri)


ID
3334279
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao realizar uma viagem partindo da cidade em que reside até a cidade em que trabalha, um professor gastou 55 minutos e seu veículo desenvolveu uma velocidade média de 90 km/h. Qual deve ser a velocidade média desenvolvida numa viagem de volta de forma que sejam economizados 10 minutos em relação ao tempo gasto na primeira viagem?

Alternativas
Comentários
  • Pode ser resolvida por regra de três, só que as grandezas são inversamente proporcionais. pois quanto maior a velocidade do carro, menor o tempo de viagem.

    então ao invés de escrever:

    55min ------- 90km/h

    45min ------- x

    devemos inverter uma das grandezas, ficando assim:

    45min -------- 90km/h

    55min -------- x

    45x = 90 * 55

    45x = 4950

    x = 4950/ 45

    x= 110km/h

    GAB C

  • Dá para resolver com regra de 3 composta.

    Minutos Velocidade Produto

    55 90Km/h 82,5 (esta é a distância da sua casa até o seu trabalho)

    45 x 82,5

    45*x*82,5 = 55*90*82,5

    Letra (C)


ID
3334288
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma fábrica de iogurtes pretende lançar dois novos sabores: goiaba e maracujá, e ofereceu os iogurtes a um grupo de 80 pessoas. Desse grupo observou-se que 18 pessoas gostaram dos dois produtos, 51 gostaram do iogurte de goiaba e 43 gostaram do iogurte de maracujá. O número de pessoas que não gostaram de nenhum dos dois sabores de iogurte foi igual a:

Alternativas
Comentários
  • Fazendo o Diagrama 25 gostam de Maracujá ́, 33 de Goiaba e a intersecção é 18

    33+25+18 = 76

    76 - 80 = 4

  • Não entendi o pq que deu 25 e 33
  • total: 80

    os dois sabores : 18

    Somente Goiaba: 51 - 18 = 33 pessoas gostam só do de goiaba

    somente maracujá: 43 -18 = 25 pessoas gostam só do de maracujá

    18+33+25 = 76

    80 -76 = 4 pessoas não escolheram nenhum sabor

  • 51 + 43 = 94

    94 - 18 = 76

    76 - 80 = 4


ID
3334291
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na região do Triângulo Mineiro, especificamente na cidade de Araxá, estão localizadas jazidas de um importante mineral do qual o Brasil é um dos maiores produtores mundiais. Esse mineral é fundamental para indústria de alta tecnologia e empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.” Trata-se do mineral:

Alternativas

ID
3334294
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na África os processos de integração regional são prejudicados pelo grave quadro de desagregação do continente; dependência econômica, carência de infraestrutura básica, baixo nível de industrialização, pobreza, fomes, epidemias e guerras civis. Os blocos econômicos africanos são muito frágeis, contudo, o mais importante acordo regional de comércio do continente é:

Alternativas

ID
3334297
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na década de 1960, intelectuais, escritores, cantores, compositores, cineastas e artistas plásticos participavam ativamente da política e muitos se engajaram em projetos revolucionários. Em 1967 ocorreu uma verdadeira revolução artística no Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, entre outros, inauguraram um movimento musical conhecido como:

Alternativas

ID
3334300
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

De 1889 a 1930 a república brasileira foi comandada por marechais e pelas oligarquias agrárias. NÃO tem relação com esse período histórico, que teve início na proclamação da república e durou até a Revolução de 1930:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra C

    República PopulistaRepública Nova e República de 46 referem-se ao período da história do Brasil que tem início com o fim do governo provisório de José Linhares (31 de janeiro de 1946), que por sua vez, teve início após a renúncia forçada de Getúlio Vargas (29 de outubro de 1945), pondo fim ao Estado Novo.

    bons estudos

  • REPÚBLICA POPULISTA= VARGAS

    GABARITO= C

  • A República Populista é um período posterior à República Velha e à Era Vargas, sendo o gabarito desta questão.

    Resposta: C

  • Ficou famoso na história do Brasil com o nome de República populista o período que separa as duas ditaduras que se estabeleceram no país durante todo o século XX. Este capítulo da história nacional, equivalente a quase 20 anos, indo de 1945 a 1964, produziu 10 presidentes entre eleitos legitimamente e interinos, sendo neste momento que se inicia verdadeiramente a industrialização do Brasil, abandonando de vez a velha estrutura agrária.

    A denominação de populista é resultado da visão de que o momento político foi dominado por personalidades geralmente classificadas como tal, ou seja, líderes que tinham por hábito buscar a simpatia e confiança da população, para então utilizar esta massa como instrumento político de manobra. 

  • A República Populista é um período posterior à República Velha e à Era Vargas, sendo o gabarito desta questão.

    Resposta: C

    Danuzio Neto | Direção Concursos

  • Vargas,o pai dos pobres.


ID
3334303
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

São características da organização espacial da região Sudeste, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D

  • Sempre atento aos enunciados. Questões que pedem a alternativa incorreta, derrubam!


ID
3334324
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“Para redigir um comunicado aos colaboradores de uma empresa, foi determinado que a secretária utilize a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão). Para que a ela adicione um cabeçalho padrão em todas as páginas do documento, pode ser utilizado o recurso Cabeçalho.” Este recurso está localizado na guia:

Alternativas
Comentários
  • gabarito (B)

    guia inserir para adicionar cabeçalhos. ✌

  • a) Inicio: Estão os comandos para criar, salvar e imprimir arquivos, além dos que permitem alterar as configurações do Word. Resumindo, tudo aquilo que se faz para um documento (abrir, salvar, salvar como, fechar, imprimir etc.).

    b) Inserir: Páginas, Tabelas, Ilustrações, Links, Cabeçalho e Rodapé, Texto e Símbolos.

    c) Exibição: Modo de Exibição de Documento, Mostrar, Zoom, Janela e Macros.

    d) Layout da Página: Temas, Configurar Página, Plano de Fundo da Página, Parágrafo e Organizar.

  • Assertiva b

    recurso está localizado na guia: Inserir.

  • Cabeçalho, rodapé e número de página estão na guia inserir

  • GABARITO - B

    Atente-se ao detalhe:

    Inserir um cabeçalho ou Rodapé > Inserir - Cabeçalho e rodapé.

    Inserir uma nota de Rodapé - Referências - Inserir notas de rodapé.


ID
3334327
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), sobre opções de impressão, é INCORRETO afirmar que a opção

Alternativas
Comentários
  • gabarito (A)

    (A) Intervalo indica quais páginas do documento serão impressas.

    errado, pois não indica o número de paginas que deve ser impressa, mas sim o ponto a ponto que deve ser impresso de um texto, ex: se quiser imprimir apenas um para grafo, seleciona ele e imprime.

  • Passível de recurso esta questão. A alternativa "A" não está errada. Afirmar que o intervalo indica quais páginas serão impressas está correto, visto que, ao determinar um intervalo, eu estou determinando quais páginas sairão na impressão. Exemplo: Se o intervalo for 2 - 6, eu sei que serão impressas as páginas 2,3,4,5 e 6.

    O Fábio Freire justificou o gabarito dado pela banca afirmando que o intervalo não indica o número de páginas que serão impressas, porém a alternativa "A" afirma que o intervalo indica QUAIS e não QUANTAS páginas.

  • Eu só acho que a explicação de Fábio não faz muito sentido

  • A$$ERTIVA C

  • Gabarito A

    INDICA O INTERVALO DE PAGINAS A SER IMPRESSAS

  • Se eu indico um intervalo de páginas, eu estou indicando quais páginas serão impressas! Você é difícil, IDECAN!

    Péssima banca!

  • banca viaja na elaboração das questões. banca péssima.
  • ARRIEGUA!

  • Aí dento


ID
3334330
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), o recurso para excluir linhas ou colunas de uma tabela, está localizado no grupo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Para inserir uma ou mais colunas de tabela, selecione uma ou mais colunas da tabela à esquerda das quais você deseja inserir uma ou mais colunas em branco.

    1. Clique em uma célula da coluna que deseja adicionar outra coluna

    2. Clique na guia inicio ? grupo células ? opção Inserir 

    ? Excluir linhas ou colunas de uma tabela:

    1. Selecione uma ou mais linhas ou colunas de tabela a serem excluídas.

    2. Na guia Início, no grupo Células, clique em Excluir e clique em Excluir Linhas de Tabela ou Excluir Colunas de Tabela. 

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  • GABARITO (A)

     grupo Células da guia Início.

  • GRUPO CÉLULAS>GUIA INÍCIO> INSERIR OU EXCLUIR COLUNAS OU LINHAS

  • GABARITO - A

    Ou vc pode utilizar : Ctrl + Shift + "+" ( Inserir)

    Uma linha ou coluna

    Ctrl + "- " ( Excluir )

    Uma coluna

    Uma linha


ID
3345691
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com o §4º, Art. 17, Cap. IV da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências, são Arquivos Municipais:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    DA ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES ARQUIVÍSTICAS PÚBLICAS

    Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

    V § 4º - São Arquivos Municipais o arquivo do Poder Executivo e o arquivo do Poder Legislativo.

    LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.

  • essa questão se você souber constitucional dá pra acertar, pois não existe poder judiciário do município.


ID
3345694
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (Brasília, 2002), não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. Dessa forma, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra A

    Sobre o item C,

    Opacidade nesse contexto é ausência de transparência e ininteligibilidade é um ato normativo redigido de forma obscura, logo não são requisitos do Estado de Direito .

  • A redação Oficial deve caracterizar-se por

    -Clareza e precisão;

    -Objetividade;

    -Concisão;

    -Coesão e coerência;

    -Impessoailidade;

    -Formalidade e padronização;

    -Uso da norma padrão da língua portuguesa.

    Gabarito A)

    #vousernomeado

  • A) a sua publicidade implica, necessariamente, clareza e concisão.

    • correto

    B) o estilo da redação deve ser o mais coloquial possível, em detrimento do uso do padrão culto da língua.

    • estilo formal

    C) a opacidade do sentido dos atos normativos, bem como sua ininteligibilidade são requisitos do próprio Estado de Direito.

    • ininteligibilidade = não dá para entender

    D) é aceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos, em vista do baixo nível educacional de parcela da população.

    • a linguagem deve ser acessível a todos

ID
3345697
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Quanto ao papel de liderança nas organizações e na escola das relações humanas, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

  • Gab. D

    A liderança é algo natural do indivíduo, o que torna desnecessário seu aprimoramento via treinamento.

    Em relação à alternativa A...

    • Na liderança paternalista, o líder assume o papel de pai. A relação interpessoal com os seus colaboradores costuma ser muito forte, mas essa liderança pode assumir um comportamento ambíguo muito perigoso para a empresa. Um líder paternal pode ter uma postura extremamente permissiva, como acontece no exemplo liberal, ou muito rigorosa, como na autocrática.

  • Não conhecia essa liderança paternalista.

  • GABARITO: LETRA D

    • líder paternalista = líder influente como um pai
    • a alternativa errada refere-se a teoria dos traços, o que é muito refutável nos dias de hoje

ID
3345700
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

“Circulares são ordens escritas, de caráter uniforme, expedidas a determinados funcionários ou agentes administrativos incumbidos de certo serviço, ou do desempenho de certas atribuições em circunstâncias especiais. São atos de menor generalidade que as instruções, embora colimem o mesmo objetivo.” A que objetivo a citação se refere?

Alternativas

ID
3345703
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

O abaixo-assinado é uma ferramenta muita conhecida que permite o exercício da cidadania. Qualquer pessoa, organização ou empresa, desde que devidamente identificada, pode se valer dele para defender seus interesses. Ele serve para solicitar ou pleitear algo a uma autoridade do serviço público. O abaixo-assinado também pode ser definido como:

Alternativas
Comentários
  • gabarito (D)

    Abaixo-assinado é um tipo de solicitação coletiva feita em um documento para pedir algo de interesse comum a uma autoridade ou para manifestar apoio a alguém ou demonstrar queixa ou protesto coletivo.

  • (A) INCORRETO ( Parecer é um laudo técnico com uma opinião de um especialista em um assunto específico )

    (B) INCORRETO ( Relatório é um documento que visa a apresentar um resumo de atividades realizadas bem como informar os dados e resultados coletados com elas. )

    (C) INCORRETO ( Portaria é um ato administrativo normativo que visa à correta aplicação da lei, expressando, em minúcia, o mandamento abstrato da lei. )

    (D) GABARITO ( O requerimento é um documento, com suposto apoio legal, específico para fazer um pedido ou solicitação a uma autoridade competente. A pessoa física ou jurídica, através dele, tem como intencionalidade comunicativa a solicitação de algo a que tem ou pressupõe ter direito )

    fontes:

    https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/o-relatorio.htm

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Portaria

    https://www.projuris.com.br/parecer-juridico/#:~:text=assunto%20em%20espec%C3%ADfico.-,Quem%20pode%20fazer%20um%20parecer%20jur%C3%ADdico%3F,emitir%20um%20parecer%20sobre%20aquilo.

    https://brasilescola.uol.com.br/redacao/requerimento.htm


ID
3345706
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

“O ______________ representa as posições na empresa e como estão organizadas. Fornece ainda um quadro da estrutura de autoridade e da divisão de trabalho.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

  • Gabarito C

    A fluxograma - processo

    B downsizing - enxugamento (demissão)

    C organograma - estrutura

    D brainstorming - ideias

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre algumas ferramentas e estratégias administrativas. No caso em tela, deve ser marcada a alternativa que apresenta o nome da ferramenta definida no enunciado.

    A - incorreta. Fluxograma representa a sequência lógica dos passos necessários para a realização de determinada atividade ou processo. Essa sequência é representada por meio de símbolos padronizados e textos, permitindo, assim, uma visualização gráfica do processo, possibilitando, com isso, a realização de análise crítica para detectar falhas e oportunidade de melhorias na execução de serviços empreendidos pelos agentes.

    B - incorreta. Downsizing é uma estratégia que visa promover a redução de níveis hierárquicos e o enxugamento organizacional para reduzir as operações ao core business, isto é, ao negócio essencial da organização. As atividades de apoio são transferidas para terceiros (terceirização)

    C - correta. Organograma é o gráfico que representa a organização formal configurada na estrutura, seus diversos órgãos com suas posições e respectivas interdependências, via hierárquica, linhas de autoridade, vinculação e subordinação. O gráfico que vemos no início da questão é um exemplo de organograma.

    Ou, como a banca diz: "representa as posições na empresa e como estão organizadas. Fornece ainda um quadro da estrutura de autoridade e da divisão de trabalho.”

    D - incorreta. Brainstorming ou tempestade de ideias é uma técnica usada para incentivar a geração de ideias, alternativas, sem qualquer análise crítica. Pode ser aplicado de duas formas:

    • Brainstorming estruturado: as pessoas do grupo sugerem uma ideia em cada sequência ou aguardam até a próxima rodada, se não surgir nenhuma ideia;
    • Brainstorming não-estrutrado: os integrantes do grupo expõem suas ideias conforme elas surgem.

    Tendo visto as alternativas apresentadas, podemos concluir que a alternativa "C" é a correta.

    GABARITO: C

    Fonte:

    MOREIRA, E. A. L. Administração Geral e Pública para Concursos. Salvador: Juspodivm, 2016