(✔️ ) O teor calórico da nutrição parenteral, a osmolaridade e as condições do acesso venoso do paciente são importantes na escolha do acesso preferencial para a administração da formulação.
(✔️ ) A nutrição parenteral central é administrada por meio de uma veia de grande diâmetro, geralmente veia cava superior, átrio direito, veia cava inferior, subclávia, jugular interna ou à criação cirúrgica de uma fístula arteriovenosa que chega diretamente ao coração. (é estranho a parte de "diretamente ao coração", mas tem no Gomes e Reis)
(✔️ ) Pelo acesso venoso periférico podem ser administradas no paciente apenas soluções hipotônicas e hiposmolares, a fim de evitar o aparecimento de flebite e outras complicações mecânicas e metabólicas.
(❌ ) São exemplos de incompatibilidades químicas em nutrição parenteral: oxidação, precipitação (É FÍSICA), fotólise, epimerização e catálise.
(❌ ) São desvantagens da adição de fármacos na nutrição parenteral: menor risco de contaminação e maior possibilidade de compatibilidade e instabilidade e reduz a sobrecarga de fluidos. NA VERDADE ESSAS SÃO VANTAGENS!
(V) O teor calórico da nutrição parenteral, a osmolaridade e as condições do acesso venoso do paciente são importantes na escolha do acesso preferencial para a administração da formulação.
(V) A nutrição parenteral central é administrada por meio de uma veia de grande diâmetro, geralmente veia cava superior, átrio direito, veia cava inferior, subclávia, jugular interna ou à criação cirúrgica de uma fístula arteriovenosa que chega diretamente ao coração. "A alta osmolaridade da formulação infundida (3 - 8x osmolaridade do plasma, aproximadamente a 277,5mOs/l) → administração em veias de grosso calibre, com grande fluxo sangüíneo, para evitar dor, tromboflebite e hemólise".
(V) Pelo acesso venoso periférico podem ser administradas no paciente apenas soluções hipotônicas e hiposmolares (inferior a 600mOsm/l), a fim de evitar o aparecimento de flebite e outras complicações mecânicas e metabólicas.
(F) São exemplos de incompatibilidades químicas em nutrição parenteral: oxidação, precipitação, fotólise, epimerização e catálise. "Físicas: precipitação, alteração de cor, formação de gás, formação de espuma e turbidez; Físico-químicas: Complexação, floculação, absorção/adsorção e quebra da emulsão".
( ) São desvantagens da adição de fármacos na nutrição parenteral: menor risco de contaminação e maior possibilidade de compatibilidade e instabilidade e reduz a sobrecarga de fluidos.
Vantagens: ↓ sobrecarga de fluídos; ↓ risco de contaminação; ↑ eficácia: infusão contínua; ↓ via de acesso; fácil administração
Desvantage: ↑ risco de contaminação; ↑ possibilidade de compatibilidade e instabilidade; ↑ rigor na infusão da NP.
Ciências Farmacêuticas: Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 1ªed., 2011 - GOMES